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sábado, 21 de janeiro de 2017
Quando o ciúmes rouba a paz dos casais
Hoje, encontrei este recado, peculiar, lá na minha Linha do Tempo do Facebook. Postagem enviada de modo geral, para a rede inteira, da pessoa que fez a digitação, ler. No primeiro momento, considerei engraçado. Depois, refleti tentando entender o ponto de vista de todos os envolvidos no assunto, e terminei acreditando que esta postagem pode ser sintoma de crise conjugal.
O marido pode estar dando motivos reais, ou não, para este tipo de manifestação pública. Talvez, por ser alguém insegura e possessiva, a esposa faça conclusões exageradas, ou, realmente ela pode ter razão sobre pensar que existem mulheres interessadas em se envolver com eu esposo.
Seja o que for, é importante levar em consideração que o sentimento de ciúme só é positivo quando representa o zelo equilibrado. Aquela atitude amena, que gera e conserva a tranquilidade do casal, e nunca a raiva, gritos e brigas.
Falando diretamente para gente crente em Cristo, digo que se houver na pessoa cristã o sentimento de posse e a tentativa de querer controlar as relações interpessoais do outro, então, é necessário abrir a Bíblia Sagrada em Gálatas 5. 16-23, meditar no texto e orar ao Senhor pedindo libertação da força da carne sobre seu comportamento.
Queira destruir o ciúmes, antes que o ciúmes destrua seu casamento.
E.A.G.
A santíssima Palavra de Deus, você e as outras pessoas
Uma reflexão sobre o texto em Mateus 7.6.
A Palavra de Deus é mais limpa do que qualquer água cristalina que você tiver a oportunidade de beber, ela é mais limpa do que qualquer coisa limpíssima que você puder pôr em suas mãos. A Palavra de Deus é a mensagem que gera a salvação daqueles que obedecem a Cristo.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Considerações sobre a morte de Teori Savaski, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
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Imagem: EBF - Agência Brasil Fotografias |
Por Eliseu Antonio Gomes
O catarinense de Faxinal dos Guedes, Teori Albino Zavascki, descendente de pai polonês e mãe italiana, viúvo desde 2013, pai de três filhos, aos 68 anos, está morto. Seu falecimento ocorreu por volta de 13h30 da quinta-feira de dezenove de janeiro de 2017. O avião, em que viajava o magistrado, era um modelo Hawker Beechcraft King Air C90, possuía dois motores, tinha o prefixo PR-SOM. Decolou do aeroporto Campo de Marte, na cidade de São Paulo e caiu no oceano, perto à Ilha Rasa, no litoral de Paraty (RJ). Chovia no momento da queda.
Com certeza, o anúncio desta morte fez o coração de muitas pessoas estremecer no Brasil. Realmente, acredito que muitos brasileiros, ao se depararem com tal notícia, pensaram em um atentado contra a vida do ministro. Eu pensei. Pensei em duas situações. Primeira situação: trabalho usando magia negra; segunda situação: trabalho na esfera humana. Após estes pensamentos, passou em minha cabeça se poderíamos enumerar a quantidade de políticos e empresários envolvidos em corrupção, quantos seriam os corruptos que se alegraram com a interrupção brusca desta vida. É lógico que não sabemos o motivo deste fato lamentável, não descarto a possibilidade de ter acontecido uma fatalidade, por conta do tempo chuvoso.
Diante de fatos assim, não faltam pessoas dizendo que se o Criador quisesse ver o ser humano voando, teria criado Adão e Eva com asas. Eu digo diferente: se Deus não quisesse que o homem voasse, não daria inteligência para que viesse a inventar os meios de transportes aéreos.
Consta no currículo de Zavaski que ele foi advogado do Banco Central, professor na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB) e Faculdade de Direito da UFRGS, desembargador do Tribunal Regional da quarta região, ministro do Superior Tribunal de Justiça (indicado por Fernando Henrique Cardoso e nomeado por Luiz Inácio Lula da Silva), E, ministro do Supremo Tribunal Federal, a partir de 29 de novembro de 2012, nomeado por Dilma Rousseff.
Penso que o povo brasileiro chegou a acreditar que Zavaski não desempenharia uma carreira brilhante no STF, pois em início de mandato ele decidiu absolver os condenados no processo do mensalão da acusação de formação de quadrilha. Porém, no decorrer dos anos, mostrou ter pulso firme ao autorizar a abertura de inquérito para investigação de políticos suspeitos de participação no caso de corrupção da Petrobras, na recém-nomeada investigação denominada de Operação Lava Jato; mandou prender o senador Delcídio do Amaral e viabilizou sua delação premiada; cassou o mandato do deputado federal Eduardo Cunha, que estava exercendo o cargo de presidente da Câmara dos Deputados; e, negou o pedido de paralização do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Além disso, Zavaski negou-se a prender Renan Calheiros, José Sarney e Romero Jucá, acusados de atrapalharem as investigações da Operação Lava Jato.
Se não acontecesse a queda da aeronave, o magistrado teria pela frente mais dois anos e sete meses de trabalho, pois por força de lei os ministros do STF se afastam do exercício das funções ao completarem 70 anos de idade.
Continuemos a orar pelo Brasil, pois é Deus quem tem a real capacidade para exterminar a corrupção no meio político brasileiro. E Ele nunca deixa um serviço inacabado. Outras pessoas darão prosseguimento ao trabalho que Zavaski começou. Talvez prossigam até com energia maior que Zavaski. Eu creio que será assim.
Infelizmente, foi-se um herói. Contudo, fica a história de coragem que este herói construiu para modelo daqueles que caminharão os mesmos passos na carreira jurídica brasileira.
Infelizmente, foi-se um herói. Contudo, fica a história de coragem que este herói construiu para modelo daqueles que caminharão os mesmos passos na carreira jurídica brasileira.
E.A.G.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Vamos caminhar juntos?
Por Elisário Lima Reis
"Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" - Mateus 28.19.
"Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou" - 1 João 2.6.
Em tempos nos quais muito se fala sobre discipulado; a cada dia surgem variados métodos e modelos, todos com um objetivo comum - fazer com que homens e mulheres se tornem discípulos e discípulas de Jesus Cristo e se multipliquem em todos os níveis da Igreja; somos convidados simplesmente a ir e andar como Ele andou.
Creio que este não seja o método mais fácil, pois é sabido que vivemos em um mundo contaminado pelo pecado e tal realidade nos traz conflitos e desconfortos. Isto ocorre devido à multidão que ainda não conhece o modelo e estilo de vida de Jesus Cristo. Contudo, não tenho dúvidas de que este método é primordial e eficaz, pois tem o aval de Cristo e todas as garantias de que a Igreja irá crescer.
Isto se justifica pelo fato de que Ele mesmo, desde o envio conhecido como "A Grande Comissão", tem sido o responsável pela propagação do Evangelho e o crescimento genuíno de Sua de sua Igreja até nossos dias.
É a partir deste referencial que entendemos a manifestação e a expansão do Reino de Deus em nosso meio. A prova mais fiel desta afirmação encontra-se em nós mesmos, que estamos inseridos no Plano da Salvação e somos uma Igreja que caminha com a disposição de realizar a vontade de Deus. Foi por este caminho, e não por outro, que o Evangelho chegou até nós e, desde então, nos fez discípulos e discípulas, permitindo-nos ir e, assim como fomos alcançados pela graça, trabalhar arduamente para que outros também acolham esta graça e encontrem a salvação.
À luz da caminhada de Cristo, aprendemos que este modelo de discipulado não carece de grandes aparatos e estratégias para obter êxito. Muitas vezes, ele acontece nas seguintes oportunidades:
• Ao tomar um cafezinho junto com um amigo;Ao estudar a vida de Cristo através das Escrituras, o seu andar, seu agir, seu comportamento em meio às pessoas - ricos, pobres, autoridades, gente simples, doentes, menosprezados, rejeitados, etc, conseguimos identificar comportamentos e posturas parecidas com muitas destas que destaco acima. Foi em meio aos acontecimentos simples e corriqueiros do dia-a-dia que o Plano de Salvação era apresentado para as pessoas e multidões eram conscientizadas do seu pecado e iam sendo salvas.
• Ao sentar à mesa durante as refeições;
• Ao dividir uma pizza;
• Ao fazer uma caminhada com um irmão ou irmã;
• Ao ouvir, ser ouvido e ouvir novamente;
• Ao rir juntos, mas também, se preciso for, ao chorar juntos;
• Ao reconhecer que erramos;
• Ao ser humildes quando acertamos;
• Ao renunciar quando o nosso desejo é guardar e possuir e etc;
• Ao desejar sinceramente que o outro vença e seja feliz.
Em Atos dos Apóstolos, Lucas descreve um Igreja que entendeu esta proposta e buscou caminhar nesta direção, colhendo bons frutos: "Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos (Atos 2. 45-47). Era este discipulado que Cristo havia ensinado e ainda ensina através do Espírito Santo a todos nós.
Quando o exemplo de Cristo é vivido pela Igreja não há como ficarmos parados e estagnados. Passamos a sonhar e desejar o crescimento da Igreja. Passamos a ter como meta ver a nossa família, os nossos amigos e vizinhos, os colegas de trabalho, enfim, todos à nossa volta salvos em Cristo.
Desejamos uma Igreja que cresça a cada dia em qualidade, espiritualidade e quantidade. Uma igreja comprometida com o Reino compromissada a ajudar o próximo em suas mazelas e sofrimentos. A prática de ganhar uma vida para Jesus se tornando nossa meta diária todos os dias.
Por fim, acredito que hoje temos todas as condições necessárias para convidar alguém para caminhar conosco e, com isso, ganhá-lo para Cristo. Basta seguirmos os ensinamentos de Cristo, e modelo da Igreja de Atos e, acima de tudo, buscar ter credibilidade na nossa pregação. Como? Falando e vivendo como Ele.
Que o Senhor Jesus nos abençoe e nos conceda a cada dia o discernimento para a missão, graça, amor pelo próximo e sua infinita misericórdia.
E.A.G.
E.A.G.
Fonte: Conexão, ano 23, nº 232, julho /agosto de 2016. páginas 24 e 25 (Igreja Metodista na 3ª região eclesiástica).
O autor desta reflexão é pastor numa congregação da.Igreja Metodista.
O autor desta reflexão é pastor numa congregação da.Igreja Metodista.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Alegria, fruto do Espírito. Inveja, hábito da velha natureza
Por Eliseu Antonio Gomes
Introdução
O fruto do Espírito é a obra espontânea do Espírito em nós. O Espírito produz esses traços de caráter que são encontrados em Cristo, e que são resultado do controle de Cristo - e que não conseguimos obtê-lo sem a ajuda dEle.
Para o cristão, desfrutar da alegria, como uma entre as nove características do fruto do Espírito, não depende do meio ambiente ou de circunstâncias prazerosas. O cristão autêntico recebe do Senhor a capacidade de estar satisfeito a despeito de tudo que aconteça em sua volta. Mesmo enfrentando dificuldades e tribulações, o crente tem condições de experimentar alegria em seu coração.
Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as dádivas que recebemos (Tiago 1.17). O melhor presente que o Senhor já nos concedeu foi à vinda de Jesus a este mundo e o seu sacrifício, na cruz, para perdão dos nossos pecados (João 3.16).
I. Alegria, felicidade interior.
Deus é a fonte da alegria que o cristão tem e de todas as dádivas que este recebe.
1. A alegria do Senhor.
1. A alegria do Senhor.
O Mestre declarou que não veio ao mundo para ser servido, mas para servir. Ele serviu aos discípulos, aos pobres e necessitados. E o Todo-Poderoso se alegrou ao observar a disposição do Filho ao agir humildemente (Marcos 10.45; Mateus 3.16-17).
A alegria e o Espírito andam juntos. (Atos 13.52; 1 Tessalonicenses 1.6; Salmos 16.11). A íntima comunhão do crente com Jesus produz no coração humano a plenitude de contentamento (João 15.11).
O vocábulo grego "chara", que é traduzido ao idioma português como "alegria" ou "gozo", inclui a ideia de um deleite em atividade. É consequência do alívio que o cristão sente ao libertar-se da culpa do pecado, ocorre quando o crente se vê livre da escravidão diabólica e sob a luz refletida pela obra redentora do Filho de Deus. Esta alegria também é o resultado da fé, que gera no coração humano a celebração futura da vitória total de Cristo sobre todas as espécies de malignidade.
O fruto do Espírito é amor, alegria, e tudo que se segue daí. Paulo coloca o amor em primeiro lugar. A alegria vem em segundo lugar na importância, na doçura e na satisfação.
2. A fonte da nossa alegria.
A alegria e o Espírito andam juntos. (Atos 13.52; 1 Tessalonicenses 1.6; Salmos 16.11). A íntima comunhão do crente com Jesus produz no coração humano a plenitude de contentamento (João 15.11).
O vocábulo grego "chara", que é traduzido ao idioma português como "alegria" ou "gozo", inclui a ideia de um deleite em atividade. É consequência do alívio que o cristão sente ao libertar-se da culpa do pecado, ocorre quando o crente se vê livre da escravidão diabólica e sob a luz refletida pela obra redentora do Filho de Deus. Esta alegria também é o resultado da fé, que gera no coração humano a celebração futura da vitória total de Cristo sobre todas as espécies de malignidade.
O fruto do Espírito é amor, alegria, e tudo que se segue daí. Paulo coloca o amor em primeiro lugar. A alegria vem em segundo lugar na importância, na doçura e na satisfação.
2. A fonte da nossa alegria.
A alegria do fruto do Espírito é o âmago da adoração sincera. O crente deve entender e alicerçar seus passos na fé em Cristo e não em circunstâncias favoráveis ou desfavoráveis, reconhecendo que o Pai celeste deseja que todos os seus filhos sejam alegres, "pois a alegria do Senhor é a nossa força (Neemias 8.10; Tiago 1.17).
A alegria brota na vida do cristão à medida que o Espírito Santo torna Jesus e sua obra de salvação cada vez mais real. É expressada num regozijo ativo no Senhor (Filipenses 3.1). Está presente nutrida pelo Espírito Santo, quer sejam em alegres circunstâncias exteriores, quer não (Romanos 14.17; 15.13; 1 Tessalonicenses 1.6; Filipenses 1.25).
O profeta Habacuque (3.17, 18) declarou que ainda que não houvesse provisão, ele se alegraria no Senhor e o exaltaria. Por sua vez, Zacarias (9.9) profetizou acerca da entrada triunfal de Jesus, em Jerusalém, dizendo que tal ato traria alegria. Assim sendo, sabemos que o melhor presente que o Senhor já nos concedeu foi à vinda de Jesus a este mundo e o seu sacrifício, na cruz, para perdão dos nossos pecados (João 3.16). Diante disto, que amemos a Deus em todas as situações que nos encontrarmos e que experimentemos a alegria não apenas com o nosso sucesso, mas com o sucesso alheio também.
A alegria é parte da perfeição divina:
A alegria brota na vida do cristão à medida que o Espírito Santo torna Jesus e sua obra de salvação cada vez mais real. É expressada num regozijo ativo no Senhor (Filipenses 3.1). Está presente nutrida pelo Espírito Santo, quer sejam em alegres circunstâncias exteriores, quer não (Romanos 14.17; 15.13; 1 Tessalonicenses 1.6; Filipenses 1.25).
O profeta Habacuque (3.17, 18) declarou que ainda que não houvesse provisão, ele se alegraria no Senhor e o exaltaria. Por sua vez, Zacarias (9.9) profetizou acerca da entrada triunfal de Jesus, em Jerusalém, dizendo que tal ato traria alegria. Assim sendo, sabemos que o melhor presente que o Senhor já nos concedeu foi à vinda de Jesus a este mundo e o seu sacrifício, na cruz, para perdão dos nossos pecados (João 3.16). Diante disto, que amemos a Deus em todas as situações que nos encontrarmos e que experimentemos a alegria não apenas com o nosso sucesso, mas com o sucesso alheio também.
A alegria é parte da perfeição divina:
• Jesus se alegrou (Lucas 10.21; Hebreus 12.2);
• Jesus foi ungido com o óleo da alegria, porque amou a justiça e desprezou a iniquidade (Hebreus 1.9);
• O Evangelho é uma mensagem de alegria (Lucas 2.10);
• O reino de Deus é alegria (Romanos 14.17);
• Nasce no crente como uma obra da graça divina (2 Coríntios 8.1-2).
3. A bênção da alegria.
No texto de João, capítulo 16 e versículos.20 a 24, Jesus afirma que daria uma alegria permanente para os seus servos, de maneira que nada nesse mundo conseguiria tirá-la, nem mesmo a morte. Esta alegria está estreitamente ligada à esperança e à expectativa de que Deus está sempre operante em nossa vida, na vida das pessoas que mais amamos e na vida de nossos irmãos de fé (Romanos 12.2).
Vejamos o registro de Paulo sobre a alegria, ao narrar suas experiências no ofício de apóstolo: "Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida" - 2 Coríntios 4.8-12.
Que a alegria, como fruto do Espírito, seja derramada em nossos corações, em tempos tranquilos e em momentos que se fizer necessário combater tudo que vier tentar roubar a nossa paz.
Vejamos o registro de Paulo sobre a alegria, ao narrar suas experiências no ofício de apóstolo: "Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida" - 2 Coríntios 4.8-12.
Que a alegria, como fruto do Espírito, seja derramada em nossos corações, em tempos tranquilos e em momentos que se fizer necessário combater tudo que vier tentar roubar a nossa paz.
II. Inveja, o desgosto pela felicidade alheia.
É extremamente necessário que o cristão tenha esclarecido em sua mente que a inveja traz muitos males ao invejoso.
1. Definição.
1. Definição.
No idioma original do Novo Testamento, o termo usado para "inveja" (ou "emulação") é "zelos"; possui conotação positiva e negativa. Quando está associado com o que há de bom, está traduzido ao idioma português como "entusiasmo"; "compromisso apaixonado"; "ânsia"; "desejo fervoroso" (2 Coríntios 7.11; 9.2; Filipenses 3.6). Negativamente, tem o sentido de "inveja", "ciúme" e "crueldade" (Atos 5.17; 13.45; Romanos 13.13; 12 Coríntios 3.3; Filipenses 3.6; Hebreus 10.27; Tiago 3.14, 16).
A inveja é definida como uma dor sentimental intensa, diante do sucesso do próximo; a Bíblia a descreve como "a podridão dos ossos" (Provérbios 14.1). Sem qualquer sombra de dúvida, a inveja é algo negativo que pertence à natureza adâmica.
Sugestão de leitura neste blog: O fruto do Espírito versus a obra da carne: o que é emulação?
A inveja é definida como uma dor sentimental intensa, diante do sucesso do próximo; a Bíblia a descreve como "a podridão dos ossos" (Provérbios 14.1). Sem qualquer sombra de dúvida, a inveja é algo negativo que pertence à natureza adâmica.
Sugestão de leitura neste blog: O fruto do Espírito versus a obra da carne: o que é emulação?
2. Inveja, fruto da velha natureza.
A alegria do Espírito é um estado de graça e de bem-estar espiritual que resulta da comunhão com Deus. Quem tem a alegria do Espírito não tem espaço para o desânimo, a melancolia e a inveja.
Alguns personagens bíblicos invejosos:
Quatro revelações bíblicas quanto às consequências nefastas da inveja: e dois conselhos sobre como proceder quanto a este sentimento nocivo para não ser vítima dele:
Quem vive à reboque dos desejos carnais não tem a satisfação de sentir o conforto espiritual da alegria em tempos de adversidades.
1. A alegria no viver.
Jesus veio ao mundo para nos dar vida abundante, Ele deseja que tenhamos vitórias sobre as aflições e tristezas. Então o crente não precisa ter receio em desejar desfrutar da felicidade que Cristo nos oferece.
Paulo sabia permanecer contente, quer estivesse em tempos de exuberância ou de crise, prosperidade ou escassez, pois havia aprendido que a força e a resistência em todos os níveis econômicos vêm do Senhor. O apóstolo tinha as prioridades corretas e alimentava gratidão ao Senhor por tudo que Ele lhe dava, sabia que Deus supre todas as carências do cristão autêntico, pois enxergava as conjunturas sociais e financeiras pela ótica do Criador de todas as coisas.
2. Alegria no servir.
Alguns personagens bíblicos invejosos:
• Caim (Gênesis 4.5);Mais textos bíblicos sobre indivíduos invejosos:
• Os filisteus (Gênesis 26.14);
• Os irmãos de José (Gênesis 37.11);
• Coré e os hebreus após a travessia do Mar Vermelho (Números 16.3; Salmos 106.16);
• Saul (1 Samuel 18.8);
• Os principais sacerdotes, que entregaram Jesus a Pilatos e incitaram a multidão a que pedisse a libertação do criminoso Barrabás e a execução do Filho de Deus (Marcos 15.9-11);
• Alguns homens judeus na sinagoga em Antioquia da Pissídia, invejaram Paulo quando este pregou e conquistou o interesse de grande multidão, composta também de judeus (Atos 13.14-46);
• Na sinagoga em Tessalônica, judeus tiveram inveja de Paulo, quando este anunciou Jesus Cristo e grande número de homens gregos e mulheres gregas converteram-se, como também alguns israelitas.
• Romanos 1.29 - Pessoas que desprezam a oportunidade de conhecer a Deus, consciente ou inconscientemente, sujeitam-se a estar possuídos pela inveja;3. Os efeitos da inveja.
• 1 Coríntios 3.3 - são pessoas dominadas pelos desejos desenfreados da carne;
• 1 Timóteo 6.3-6 - a inveja pode surgir através do ensino realizado por pregadores que não anunciam o verdadeiro Evangelho de Cristo;
• Tiago 3.14 - o cristão portador da sabedoria do céu não permite que a inveja domine seu coração.
Quatro revelações bíblicas quanto às consequências nefastas da inveja: e dois conselhos sobre como proceder quanto a este sentimento nocivo para não ser vítima dele:
• Gênesis 30.1 - a inveja gera rivalidades e prejudica relacionamentos;III. A alegria do Espírito é para ser vivida.
• Provérbios 14.1 - a inveja é causadora da necrose dos ossos;
• Provérbios 14.30 - a inveja faz a alma adoecer;
• Romanos 13.13 - a inveja destrói amizades e provoca brigas;
• Salmos 37.1 - não tenha inveja dos praticantes das obras da carne;
• Provérbios 3.31 - não imite o procedimento de gente violenta (praticante da violência verbal e/ou violência física).
Quem vive à reboque dos desejos carnais não tem a satisfação de sentir o conforto espiritual da alegria em tempos de adversidades.
1. A alegria no viver.
Jesus veio ao mundo para nos dar vida abundante, Ele deseja que tenhamos vitórias sobre as aflições e tristezas. Então o crente não precisa ter receio em desejar desfrutar da felicidade que Cristo nos oferece.
Paulo sabia permanecer contente, quer estivesse em tempos de exuberância ou de crise, prosperidade ou escassez, pois havia aprendido que a força e a resistência em todos os níveis econômicos vêm do Senhor. O apóstolo tinha as prioridades corretas e alimentava gratidão ao Senhor por tudo que Ele lhe dava, sabia que Deus supre todas as carências do cristão autêntico, pois enxergava as conjunturas sociais e financeiras pela ótica do Criador de todas as coisas.
2. Alegria no servir.
O ser humano, se ainda está preso aos hábitos da carne, precisa submeter-se ao Espírito Santo, pois o homem que nasceu em substância física também precisa nascer de Deus. Adão foi criado à imagem e semelhança de Deus, mas através da prática do pecado, aquela semelhança foi estragada (Romanos 1.18-32; 3.23). Consequentemente, a obra expiatória de Jesus na cruz, recebida mediante a nossa conversão e novo nascimento, pode mudar o estilo de vida que atende às obras da carne para passos firmes aprovados pelo Espírito (Salmos 37.23; Hebreus 12.1).
Ao contrário do que o mundo apregoa, submeter-se ao Espírito não significa prender-se à rotina espinhosa ou enfadonha. É encontrar ânimo para ser realmente feliz, ponderado, sereno e, por experiência própria, conhecer tudo que há de bom na alegria que provém do Criador.
Quando o cristão aproveita o privilégio de servir a Deus e ao próximo, demonstra sua disposição em moldar-se ao exemplo do Mestre; sinaliza saber quem é o Todo-Poderoso, o único digno de receber louvores com cânticos; indica através das próprias ações quem é o Criador da humanidade; prova a todos possuir consciência plena que é uma das incontáveis ovelhas de seu rebanho (Salmos 100.2).
Ao contrário do que o mundo apregoa, submeter-se ao Espírito não significa prender-se à rotina espinhosa ou enfadonha. É encontrar ânimo para ser realmente feliz, ponderado, sereno e, por experiência própria, conhecer tudo que há de bom na alegria que provém do Criador.
Quando o cristão aproveita o privilégio de servir a Deus e ao próximo, demonstra sua disposição em moldar-se ao exemplo do Mestre; sinaliza saber quem é o Todo-Poderoso, o único digno de receber louvores com cânticos; indica através das próprias ações quem é o Criador da humanidade; prova a todos possuir consciência plena que é uma das incontáveis ovelhas de seu rebanho (Salmos 100.2).
3. Alegria no contribuir.
Devemos contribuir sem tristeza alguma, jamais por obrigação, mas com alegria, pois Deus ama ao que oferta com contentamento. Também, ninguém deveria entregar ofertas com o objetivo de ser visto pelos homens e buscando através da contribuição receber bênçãos de Deus.
Contribuir para a expansão do Reino é uma alegria e um enorme privilégio. Paulo incitava os crentes a serem cheios de alegria em todo o tempo, ensinou aos coríntios a contribuírem não com tristeza, mas alegremente, como uma expressão de gratidão ao Senhor por tudo que Ele fez, faz, e fará em nosso favor. Deus se agrada daquele que possui coração voluntário, e não do valor da contribuição (Salmos 100.2; Lucas 21. 1-4; 2 Coríntios 9.7).
Contribuir para a expansão do Reino é uma alegria e um enorme privilégio. Paulo incitava os crentes a serem cheios de alegria em todo o tempo, ensinou aos coríntios a contribuírem não com tristeza, mas alegremente, como uma expressão de gratidão ao Senhor por tudo que Ele fez, faz, e fará em nosso favor. Deus se agrada daquele que possui coração voluntário, e não do valor da contribuição (Salmos 100.2; Lucas 21. 1-4; 2 Coríntios 9.7).
Conclusão.
A alegria do Espírito é uma experiência que o mundo desconhece. Muitos estão numa corrida insana atrás dos prazeres. Alguns encontram certa medida de felicidade. Mas nem sequer poderão imaginar quão bom é experimentar o gozo profundo e ininterrupto que é o fruto do Espírito.
Diante dos embates e conflitos da vida, o crente em Jesus Cristo não perde a paz nem a alegria, pois o seu regozijo vem da comunhão com o Pai. Essa comunhão é estabelecida mediante a oração, a leitura da Palavra e o jejum. Pertencer ao Senhor e receber da sua alegria é uma permissão divina que nos leva a exaltar e adorar ao Senhor em todo o tempo.
Diante dos embates e conflitos da vida, o crente em Jesus Cristo não perde a paz nem a alegria, pois o seu regozijo vem da comunhão com o Pai. Essa comunhão é estabelecida mediante a oração, a leitura da Palavra e o jejum. Pertencer ao Senhor e receber da sua alegria é uma permissão divina que nos leva a exaltar e adorar ao Senhor em todo o tempo.
Que a alegria seja evidenciada na vida de todos os crentes e que a inveja não encontre espaço no coração de quem se identifica como cristão.
E.A.G.
Compilações:
Bíblia de Estudo Palavras Chave Hebraico e Grego, Dicionário do Novo Testamento, página 2224, edição 2011, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - A Pessoa e a Obra do Espírito Santo, comentarista Eurico Bergstén , 1º trimestre de 2004, página 69, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - As Obras da Carne e o Fruto do Espírito - Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Comentarista: Osiel Gomes. 1º trimestre de 2017, páginas 28-32, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O Espírito Santo na Vida de Paulo, Gordon Chown, páginas 55-58, 63, edição 1987, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O que a Bíblia Diz sobre o Espírito Santo, Stanley M. Horton, 4ª edição 1995, página 102, Rio de Janeiro (CPAD).
Pequena Enciclopédia Bíblica Orlando Boyer, 30ª impressão 2012, páginas 283 e 284, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Compilações:
Bíblia de Estudo Palavras Chave Hebraico e Grego, Dicionário do Novo Testamento, página 2224, edição 2011, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - A Pessoa e a Obra do Espírito Santo, comentarista Eurico Bergstén , 1º trimestre de 2004, página 69, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - As Obras da Carne e o Fruto do Espírito - Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Comentarista: Osiel Gomes. 1º trimestre de 2017, páginas 28-32, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O Espírito Santo na Vida de Paulo, Gordon Chown, páginas 55-58, 63, edição 1987, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O que a Bíblia Diz sobre o Espírito Santo, Stanley M. Horton, 4ª edição 1995, página 102, Rio de Janeiro (CPAD).
Pequena Enciclopédia Bíblica Orlando Boyer, 30ª impressão 2012, páginas 283 e 284, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
A analogia entre as almas e um violão quebrado
Por Paulo Cardozo
"O Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" - Lucas 19.10.
Certo dia, encontrei um carroceiro levando em sua carroça um violão quebrado. Para muitos não valia a pena preservá-lo, Perguntei ao rapaz que pretendia fazer com aquele instrumento musical. Ele respondeu que o levava para sua mãe, para que o usasse como lenha.
O estado daquele violão era realmente muito ruim: a caixa estava rachada e o braço quebrado; faltava parte do tampo e do fundo; faltava cordoamento; seu cavalete estava deslocado.
Sem manifestar meu pensamento, considerei que aquela decisão em queimá-lo era errada e pedi o violão; e ele o entregou a mim perguntando o que eu faria com aquele "caco velho". Quando revelei a intenção de restaurá-lo, o jovem sorriu debochadamente balançando a cabeça, discordando da minha ideia em recuperá-lo.
Ao correr meus olhos sobre o instrumento, percebi que era algo de valor e que saberia exatamente o que deveria fazer. Levei-o para minha casa; limpei-o; lixei-o; refiz as partes que faltavam; colei-o; pintei-o com uma cor linda; envernizei-o; e coloquei cordas novas.
Para surpresa de todos que pensavam que não valia a pena o conserto daquele violão tão destruído, eu fiquei muito contente com o resultado da reforma e resolvi compor uma canção usando-o.
Deus age de maneira semelhante com as pessoas que estão desorientadas e em sofrimento neste mundo. Quando ninguém enxerga o valor que as almas têm, o Senhor as vê e lhes valoriza. O Filho de Deus tira o pecador das mãos do "carroceiro", que pretende carregá-los à destruição na fogueira, cura as feridas do coração contrito, purifica todo aquele que está arrependido, restaura a vida de quem confessa e deixa seus pecados. Assim, o ser humano ganha um novo brilho no olhar e ótimos motivos para cantar louvores ao Criador.
Fonte: https : // opoderdapalavrabiblica . wordpress . com / 2016/01/17 / o - carroceiro - do -inferno - derrotado
sábado, 14 de janeiro de 2017
Sou cristão novo convertido, recém casado e preciso de conselhos
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"Esperar não é perder tempo! Esperar é fruto de uma escolha de quem prioriza o que é eterno e não passageiro." |
Há algum tempo atrás, recebi em minha caixa de contato com os leitores de Belverede, a seguinte mensagem:
"Boa noite, sou Felipe, preciso de ajuda no meu casamento, sou novo na igreja e estou aprendendo a Bíblia e queria orientação. Vou mandar essa mensagem para ver se você responde. Obrigado."
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
Gilberto Kassab quer favorecer as poderosas operadoras de Internet e prejudicar internautas comuns
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Kassab foi péssimo prefeito da cidade de São Paulo e mostra ser em extremo pior como ministro de Michel Temer. |
Gilberto Kassab, Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações do Brasil, sinalizou a intenção da entrada de franquia na internet fixa de banda larga, no segundo semestre de 2017, favorecendo muito operadoras de Internet e prejudicando demais os usuários comuns.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Barack Obama: "é hora de dizer tchau"
Hoje pela manhã, assisti à reportagem que cobriu o discurso de despedida da presidência, feito por Barack Obama. Também já assisti a mesma espécie de discurso feito por outros ex-presidentes.
Foi uma fala emocionada, com direito ao lenço enxugando a face. Lágrimas de crocodilo? Não! E não sabemos se era apenas a emoção de um político derrotado ou se isso e mais a dor por causa da obrigação em ter que deixar a vida pomposa na Casa Branca. Creio que era sofrimento pela vitória do magnata Donald Trump sobre Hillary Clinton, pois o fracasso em não conseguir fazer o posto de sucessor significa a descontinuidade de todas as políticas de seu plano de governo; se Hillary ganhasse as eleições haveriam mudanças também, mas não em sua totalidade, como Trump promete fazer assim que tomar posse, em 20 de janeiro.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
12 Conselhos bíblicos para a rotina cristã
"A palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas" - Hebreus 4.12-13.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
O perigo das obras da carne
Por Eliseu Antonio Gomes
Introdução.
No Novo Testamento, temos a descrição da plena vida no Espírito Santo: "Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição" - Colossenses 3.12-14.
Os cristãos devem ter uma experiência pessoal da operação do Espírito Santo. Andar no Espírito, momento após momento. Assim são edificados para habitação de Deus no Espírito.
Introdução.
No Novo Testamento, temos a descrição da plena vida no Espírito Santo: "Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição" - Colossenses 3.12-14.
Os cristãos devem ter uma experiência pessoal da operação do Espírito Santo. Andar no Espírito, momento após momento. Assim são edificados para habitação de Deus no Espírito.
Sem a operação do Espírito Santo na vida do crente, a leitura da Bíblia Sagrada é inútil para a salvação. Sem a ajuda do Espírito, as Escrituras Sagradas são meras palavras sem poder, sem Ele ninguém entende o que Deus nos deu pela graça. O crente deve ouvir a Palavra e ser semelhante ao homem prudente: colocando em prática tudo o que ouvir. Fazendo assim, permaneceremos firmes quaisquer que sejam as tempestades que possam assolar a nossa vida (Lucas 6.39-49).
Aprendei a Parábola da Figueira
É válido o sacrifício de oferecer a outra face para ser esbofeteada?
Como o Pastor Ailton José Alves define os termos santidade e mundo
Leia isso antes de enviar a próxima mensagem no WhatsApp
Na hora da raiva, o baixo nível da carnalidade reaparece em sua reação?
O propósito do fruto do Espírito
Aprendei a Parábola da Figueira
É válido o sacrifício de oferecer a outra face para ser esbofeteada?
Como o Pastor Ailton José Alves define os termos santidade e mundo
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Na hora da raiva, o baixo nível da carnalidade reaparece em sua reação?
O propósito do fruto do Espírito
O Espírito é Espírito de sabedoria e conhecimento na revelação de quem é Jesus. Por intermédio dEle encontramos a realidade que o Pai enviou o seu Filho por amor a nós, e que o Filho morreu, ressuscitou e voltou a sentar-se à direita do Pai. Porém, sem o Espírito, isto nunca teria se tornado em conhecimento salvífico para ninguém. É apenas mediante o Espírito que os tesouros que temos em Cristo nos são revelados (Efésios 3.3-6).
O Espírito Santo é a prova de que alguém pertence a Cristo, porque o Espírito Santo é o Espírito de Cristo, e Cristo não pode morar nos corações através da fé a não ser pelo Espírito (Romanos 8.9, 14).
I. A vida conduzida pela concupiscência da carne.
1. A concupiscência da carne.
A palavra concupiscência é um termo usado teologicamente para expressar os desejos malignos e libidinosos que assediam as pessoas que vivem em vida pecaminosa. Expressamente, a palavra significa "desejos físicos", diz respeito aos interesses lascivos que dominam a mente humana. É a velha natureza manifestando as ações do velho homem, suas piores ações voluptuosas e abominações.
Carnal: esta palavra aparece somente no Novo Testamento, embora o termo "carnalmente" seja encontrado três vezes no Antigo Testamento. "Carnal" aparece onze vezes no Novo Testamento, e "carnalmente" apenas uma vez. "Carnal" significa "pertinente à carne". O substantivo em grego (sarx) significa basicamente o corpo de um animal ou de uma pessoa, ou a carne de um animal. No entanto, no Novo Testamento, o termo "carnal" algumas vezes está literalmente relacionado à carne, e algumas vezes à antiga natureza humana corrompida por Adão, que é encontrada em todos os homens.
O crente pode desejar algo, isso não é errado, mas desejos que vêm dominados pela concupiscência da carne devem ser evitados, porquanto eles causam grandes estragos. Os desejos que não ferem em nada a santidade de Deus podem ser cultivados, porém, aqueles que se comprazem na prática do mal, da libidinagem ou sensualidade, na corrupção, no sexo explícito, prontamente devem ser rejeitados (2 Timóteo 2.22; Colossenses 3.5; 1 Pedro 2.11; 2 Pedro 1.4; 2.10).
2. A vida guiada pela concupiscência da carne.
A palavra concupiscência é um termo usado teologicamente para expressar os desejos malignos e libidinosos que assediam as pessoas que vivem em vida pecaminosa. Expressamente, a palavra significa "desejos físicos", diz respeito aos interesses lascivos que dominam a mente humana. É a velha natureza manifestando as ações do velho homem, suas piores ações voluptuosas e abominações.
Carnal: esta palavra aparece somente no Novo Testamento, embora o termo "carnalmente" seja encontrado três vezes no Antigo Testamento. "Carnal" aparece onze vezes no Novo Testamento, e "carnalmente" apenas uma vez. "Carnal" significa "pertinente à carne". O substantivo em grego (sarx) significa basicamente o corpo de um animal ou de uma pessoa, ou a carne de um animal. No entanto, no Novo Testamento, o termo "carnal" algumas vezes está literalmente relacionado à carne, e algumas vezes à antiga natureza humana corrompida por Adão, que é encontrada em todos os homens.
O crente pode desejar algo, isso não é errado, mas desejos que vêm dominados pela concupiscência da carne devem ser evitados, porquanto eles causam grandes estragos. Os desejos que não ferem em nada a santidade de Deus podem ser cultivados, porém, aqueles que se comprazem na prática do mal, da libidinagem ou sensualidade, na corrupção, no sexo explícito, prontamente devem ser rejeitados (2 Timóteo 2.22; Colossenses 3.5; 1 Pedro 2.11; 2 Pedro 1.4; 2.10).
2. A vida guiada pela concupiscência da carne.
Algumas pessoas pensam que o mundanismo está limitado ao comportamento exterior - as pessoas com quem nos associamos, os lugares que frequentamos, as atividades que apreciamos. Porém, o mundanismo também atua no interior das pessoas, porque nasce no coração humano.
O homem recebeu de Deus o livre-arbítrio e segue sua própria vontade, e é dominado pelas suas próprias tendências, cobiças e paixões. Muitas indivíduos não levam Deus em conta, pois não se interessam em possuir conhecimento dEle. Mesmo que possuam um pouco deste conhecimento, repudiam toda solicitação de Deus sobre suas vidas. O pecado é a decorrência natural da personalidade dessas pessoas (Gálatas 5.19-21).
O homem recebeu de Deus o livre-arbítrio e segue sua própria vontade, e é dominado pelas suas próprias tendências, cobiças e paixões. Muitas indivíduos não levam Deus em conta, pois não se interessam em possuir conhecimento dEle. Mesmo que possuam um pouco deste conhecimento, repudiam toda solicitação de Deus sobre suas vidas. O pecado é a decorrência natural da personalidade dessas pessoas (Gálatas 5.19-21).
3. A vida conduzida pela concupiscência dos olhos.
A grande questão da queda do homem, que o leva a ter um viver que não agrada a Deus, é que ele, vivendo sem caminhar no Espírito, sempre preferirá satisfazer a si próprio (2 Timóteo 3.4), posto que está destituído do amor verdadeiro de Deus, para amá-lo de todo coração e com todas as suas forças, sempre desejando fazer a sua vontade (Deuteronômio 6.4, 5; Mateus 22.35-38).
Na luta entre quem dominará a mente humana, se o Espírito ou a carne, se percebe a necessidade da mortificação da carne, pois quando não há a comunhão com Deus, não existe o compromisso de buscá-lo de todo o coração e mente, o ser humano comporta-se de modo incontrolável, sem qualquer referência de santidade.
A tendência para deixar-se seduzir pelas coisas e situações que o mundo apresenta, sem investigar os seus valores espirituais, é altamente temerária. A visão que Eva teve da árvore proibida, considerando-a "agradável aos olhos", o olhar cobiçoso de Acã, vendo "entre os despojos uma boa capa babilônica", e o olhar lascivo de Davi quando viu Bate-seba banhando-se, são exemplos de pessoas que permitiram a vazão dos apetites carnais. Gênesis 3.6; Josué 7.21; 2 Samuel 11.2.
O apóstolo João, em sua primeira carta, no capítulo 2 e versículo 16, menciona a concupiscência da carne, a concupiscência do olhos e a soberba da vida. É notável que no espaço de três versículos ele cite o mundo, a carne e o diabo (14-16). Ao comentar sobre a concupiscência dos olhos, indica as tentações que nos assaltam, não de dentro para fora, mas do exterior ao interior, através do que observamos.
II. A degradação do caráter cristão
1. O caráter.
Caráter é a expressão do temperamento de uma pessoa, é o agrupamento de traços distintivos de uma pessoa ou coisa, a qualidade que é inerente a alguém, animal ou coisa. É a mescla de traços psicológicos e morais que distinguem um indivíduo ou um grupo de pessoas. É a maneira de ser, ou de se comportar, próprio de um indivíduo.
O indivíduo que experimentou o novo nascimento é caracterizado por um caráter moldado pelo Espírito, possui particularidades psicológicas e morais semelhantes ao caráter de Cristo.
Na degradação espiritual o homem procura colocar-se em primeiro lugar, mostra-se indiferente às coisas santas ou demonstra abertamente ter aversão a Deus, isso porque todo o seu ser está corrompido pela natureza pecaminosa, quer seja no coração, pensamentos, sentimentos e vontade, de modo que seu caráter leva-o a estar em constante inimizade com o Senhor (Efésios 4.18; Romanos 7.18).
O homem pode ter intenções e ações boas em sua vida, mas caso seu caráter não seja transformado pelo Espírito, tudo resultará em obras, e jamais chamará a atenção de Deus. Deus tem prazer em tudo o que fazemos quando nascemos outra vez por meio do sacrifício do seu Filho Jesus Cristo.
2. O caráter moldado pelo Espírito.
A grande questão da queda do homem, que o leva a ter um viver que não agrada a Deus, é que ele, vivendo sem caminhar no Espírito, sempre preferirá satisfazer a si próprio (2 Timóteo 3.4), posto que está destituído do amor verdadeiro de Deus, para amá-lo de todo coração e com todas as suas forças, sempre desejando fazer a sua vontade (Deuteronômio 6.4, 5; Mateus 22.35-38).
Na luta entre quem dominará a mente humana, se o Espírito ou a carne, se percebe a necessidade da mortificação da carne, pois quando não há a comunhão com Deus, não existe o compromisso de buscá-lo de todo o coração e mente, o ser humano comporta-se de modo incontrolável, sem qualquer referência de santidade.
A tendência para deixar-se seduzir pelas coisas e situações que o mundo apresenta, sem investigar os seus valores espirituais, é altamente temerária. A visão que Eva teve da árvore proibida, considerando-a "agradável aos olhos", o olhar cobiçoso de Acã, vendo "entre os despojos uma boa capa babilônica", e o olhar lascivo de Davi quando viu Bate-seba banhando-se, são exemplos de pessoas que permitiram a vazão dos apetites carnais. Gênesis 3.6; Josué 7.21; 2 Samuel 11.2.
O apóstolo João, em sua primeira carta, no capítulo 2 e versículo 16, menciona a concupiscência da carne, a concupiscência do olhos e a soberba da vida. É notável que no espaço de três versículos ele cite o mundo, a carne e o diabo (14-16). Ao comentar sobre a concupiscência dos olhos, indica as tentações que nos assaltam, não de dentro para fora, mas do exterior ao interior, através do que observamos.
II. A degradação do caráter cristão
1. O caráter.
Caráter é a expressão do temperamento de uma pessoa, é o agrupamento de traços distintivos de uma pessoa ou coisa, a qualidade que é inerente a alguém, animal ou coisa. É a mescla de traços psicológicos e morais que distinguem um indivíduo ou um grupo de pessoas. É a maneira de ser, ou de se comportar, próprio de um indivíduo.
O indivíduo que experimentou o novo nascimento é caracterizado por um caráter moldado pelo Espírito, possui particularidades psicológicas e morais semelhantes ao caráter de Cristo.
Na degradação espiritual o homem procura colocar-se em primeiro lugar, mostra-se indiferente às coisas santas ou demonstra abertamente ter aversão a Deus, isso porque todo o seu ser está corrompido pela natureza pecaminosa, quer seja no coração, pensamentos, sentimentos e vontade, de modo que seu caráter leva-o a estar em constante inimizade com o Senhor (Efésios 4.18; Romanos 7.18).
O homem pode ter intenções e ações boas em sua vida, mas caso seu caráter não seja transformado pelo Espírito, tudo resultará em obras, e jamais chamará a atenção de Deus. Deus tem prazer em tudo o que fazemos quando nascemos outra vez por meio do sacrifício do seu Filho Jesus Cristo.
2. O caráter moldado pelo Espírito.
Não é fácil preservar o caráter íntegro em Deus. Os convites do mundo são muitos, as propostas são diversas e as tramas realizadas são inúmeras para nos afastar do propósito do Evangelho, em desenvolver a vida segundo a perspectiva do Reino de Deus.
O Espírito Santo mostra ao pecador a necessidade de abandonar as obras da carne para ter o caráter de Cristo; produz o fruto espiritual em nós quando nos rendemos sem reservas a Ele. Isso abrange nosso espírito, alma e corpo e todas as faculdades que os constitui. Além disso, Ele aplica ao coração do homem, ensinamentos cristalinos das Sagradas Escrituras. Por meio desses ensinos é possível viver o dinamismo da vida no Espírito.
A ação dinâmica do Espírito Santo na vida do homem faz com que o homem separe-se daquilo que não agrada a Deus. As Escrituras mostram que Deus é santo e deseja que todos quantos se aproximem dEle sejam santos também (Êxodos 19.22).
Deus estimula o autocontrole, um espírito de generosidade, e o compromisso de servir com humildade. Algo que se torna possível somente por intermédio do Espírito Santo. Por isso, a Palavra de Deus nos diz que devemos levar "cativo todo entendimento à obediência de Cristo (2 Coríntios 10.5).
3. Ataques ao seu caráter.
A narrativa da criação relata como Deus se comunica conosco. O clímax da semana da criação é a criação da humanidade. Deus traz Adão e Eva ao mundo descrevendo-os com seres criados "à imagem de Deus" (Gênesis 1.26, 27). Isso os torna completamente distintos das plantas e dos animais e tudo o que há no universo. O ser humano tem dentro de si o que as Escrituras chama de coração. É ali que o Espírito de Deus se comunica conosco. Ele nos guia, nos estimula, manda-nos mudar de direção. Por esta razão, Salomão escreveu: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida" (Provérbios 4.23).
O que quer que signifique ser "a imagem de Deus", a narrativa de Gênesis 5 afirma que esta imagem mudou quando o primeiro casal humano pecou e assim corrompeu a raça humana. O pecado distanciou Adão e Eva do Criador, e quando eles formaram sua família, a diferença na descrição de seus filhos é digna de nota: "E Adão tinha cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem" (5.3). A criação do primeiro homem e da primeira mulher se fez à imagem de Deus, mas, quando Adão e Eva se multiplicaram, a reprodução aconteceu de acordo com o estado espiritualmente decaído em que se encontravam.
Ao pecar, o ser humano tornou-se depravado, ficou desprovido da justiça original de Deus e do desejo pelas coisas santas, sua natureza ficou adulterada e cedendo fortemente para o mal. A ênfase da Bíblia é que o homem passe pelo novo nascimento (João 3.3).
O fruto do Espírito é o caráter de Cristo produzido em nós para que em nosso viver o demonstre ao mundo. Caráter este revelado nos tipos, símbolos, figuras e nas inúmeras profecias messiânicas do Antigo Testamento que tratam do assunto a começar pelos Evangelhos. Infelizmente, muitas pessoas degradam o caráter que um dia foi forjada para a glória de Deus. O apóstolo Pedro nos mostra como isso acontece. O processo não começa da noite para o dia, ele se dá paulatinamente, aos poucos, e quando menos se percebe "o cão voltou ao próprio vômito" (2 Pedro 2.20-22).
Adão e Eva foram criados para ter a conexão e comunicação com Aquele que os criaram. Este plano foi destruído quando o pecado ocorreu, mas essa comunicação foi apenas manchada. A mesma situação é válida para nós hoje. Nós vivemos com a imagem deteriorada e manchada, porém, diferentemente dos animais podemos nos conectar com o nosso Deus, de uma maneira como nossos animais de estimação não têm condições e jamais terão.
O Espírito Santo age em nosso favor, nos ajuda em nossas fraquezas, nos ensina a buscar e a falar com o Criador em oração (Romanos 8.26).
III. Uma vida que não agrada a Deus.
1. Viver segundo a carne.
À expressão agradar a Deus, segundo Paulo, expressa um viver em plena harmonia com Deus, uma vida que de fato já foi transformada ou santificada pelo Espírito Santo. Apenas o indivíduo que tem um espírito contrito, arrependido, que se deixa moldar pelo Espírito Santo, agrada ao Senhor (Salmos 51.17).
O crente que quiser mandar na sua vida e fazer a sua vontade para agradar a si próprio pode continuar transmitindo uma aparência de cristão, mas nunca será vitorioso no seu viver em geral, e nem jamais terá o testemunho do Espírito na sua consciência cristã de que está em tudo agradando a Cristo e realizando a vontade divina.
Há pessoas que procuram, na sua própria força limitada, na natureza humana, viver uma vida admirável. Não reconhecem que necessitam de um poder maior do que a capacidade que possuem, nem o procura. Extraem tudo de si mesmos. Vivem na carne e qualquer poder que possuam é poder carnal. Tudo que fazem, por mais bonito que possa parecer, é produção da carne. Portanto, não conseguem agradar a Deus. Conscientes ou inconscientemente, são inimigos de Deus.
Uma vida que não agrada a Deus vive segundo a carne e é incapaz de produzir o fruto do Espírito. A pessoa que não tem sua mente conduzida pelo Espírito Santo é uma pessoa descontrolada, entregue às concupiscências carnais.
Os cristãos devem entender o perigo das obras da carne e repudiar isso em suas vidas. Para Deus somente a obra não basta, muitas igrejas da Ásia tinham muitas obras, eram atuantes. No caso da Igreja de Éfeso, o apóstolo João mostra que ela tinha muitas obras, mas Deus não aprovou completamente seu trabalho, posto que estava faltando o primeiro amor (Apocalipse 2.4).
A carne está no seu ponto mais perigoso quando finge ser religiosa, como se fosse glorificar a Deus e salvar a alma humana (Gálatas 6.12, 13). A hipocrisia revestida de religião promove um culto sem renúncia, sem abnegação, cheio de falsa humildade e induz o ser humano ao orgulho denominacional (colossenses 2.23).
Jamais agradaremos a Deus apenas com o que fazemos. Aos que nascerem de novo o Espírito trabalha declarando suas exigências, dizendo para se separarem daqueles que são injustos, dos que ensinam falsas doutrinas (2 Coríntios 6.17, 18; 2 Timóteo 2.21; 2 João 9, 10). O cristão tem que procurar ser diferente, pois já foi separado por Deus para viver uma nova vida em Cristo (Romanos 6.11, 12; 2 Coríntios 7.1; 1 Tessalonicenses 4.3, 7).
A carne é inimiga do Espírito. Portanto, podemos concluir que a carne jamais irá querer agradar a Deus, já que faz oposição ao Espírito constantemente. Assim sendo, é necessário vigiar sempre e manter a disposição de lutar contra a carne. Esta luta não deixa de ser necessária enquanto estivermos no corpo físico. Paulo nos conclama à luta, e devemos nos encorajar mutuamente nela. A carne deve ser vencida a tal ponto que possamos dizer, juntamente com Paulo: "Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" - Gálatas 2.19-20.
2. Vivendo como espinheiro.
Deus seria o rei de Israel, não o homem. Abimeleque, filho legítimo de Gideão, queria usurpar a posição reservada somente ao Senhor. Em sua ambição egoísta, ele matou 69 dos 70 meio-irmãos; sobreviveu apenas Jotão que se escondeu durante a chacina. Após Abimeleque atacar, retornou para Siquém e se autoproclamou rei e juiz. Três anos mais tarde, Siquém se rebelou ao seu reinado e ele foi assassinado por uma mulher em Tebes (Juízes 8.31 - 9.57; 2 Samuel 11.21).
Jotão, apresenta algumas árvores em uma narrativa alegórica para o seu povo (Juízes 9.7-21). Na parábola, as árvores representam o povo de Siquém que desejam um rei. Essas árvores eram boas: uma produzia azeite que era utilizado na unção dos sacerdotes e iluminação; outra produzia figos que alimentava o povo; a videira produzia vinho, que era usado nos sacrifícios de libações. Entretanto, o espinheiro, arbusto inútil, representa Abimeleque.
Para os dias atuais, a parábola de Jotão alude à necessidade de estabelecer prioridades. Devemos tomar cuidado com os nossos objetivos e meios de alcançá-los, precisamos aprender a viver como árvores frutíferas, que não troca a ação de frutificar por outras atividades estranhas à vontade de Deus (Juízes 9.7-15).
3. Uma vida infrutífera.
Ao refletir sobre a importância de produzir o fruto do Espírito e rejeitar as obras da carne, devemos nos lembrar sobre dois pecados contra o Espírito Santo, cometidos por alguns cristãos: entristecer o Espírito e apagar o Espírito. Quase tudo que fazemos de errado pode ser incluído em uma dessas duas situações. Vejamos:
• Entristecendo o Espírito.
Em Efésios 4.30, lemos que Paulo escreve a seguinte advertência aos seus leitores: "Não entristeçais o Espírito Santo, no qual fostes selados para o dia da redenção". Paulo faz esta advertência aos que são selados pelo Espírito e fala sobre ações que não combinam com a natureza do Espírito. diz que o crente está sujeito a cometer determinados atos e entristecê-lo. Tristeza é uma palavra ligada ao amor. É possível magoar e irar alguém, mas entristecer só quem nos ama profundamente.
Como um cristão pode entristecer ao Espírito? Em Efésios 4.20-32 Paulo diz que tudo que não combina com Cristo, em ações, palavras e pensamento, entristece o Espírito da graça. Sabemos o que causa tristeza analisando nossa conduta à luz das palavras que as Escrituras definem o Espírito.
• Apagando o Espírito.
A breve advertência de Paulo "Não apagueis o Espírito" (1 Tessalonicenses 5.19) dá a ideia de mágoa, de sofrimento. Tem a ver com a maneira com que nós ferimos o coração do Espírito em nossa vida particular. O verbo apagar nos lembra o conceito bíblico de que o Espírito é simbolizado pela figura do fogo. Ao apagá-lo, não o expulsamos, mas abafamos o amor e poder emanados dEle para nós e por intermédio de nós ao próximo.
Um fogo se apaga quando lhe tiramos o combustível. No caso do Espírito, isto acontece se deixamos de orar, falar de Cristo e ler a Palavra de Deus. Um fogo se apaga ao jogar água sobre ele, e de maneira semelhante um pecado intencional apaga o Espírito em nós. Se somos grosseiros, emitimos palavras sem pensar e depreciativas contra os semelhantes, estamos apagando o fogo espiritual.
Todos nós estamos sujeitos a pender ao mal, mas a partir do momento que o Espírito Santo tem o controle sobre a pessoa, dificilmente as obras da carne terão chance de sobressair. A oração e a vida em vigilância são elementos fundamentais para evitar a vida cristã infrutífera.
A falta de fruto é sinal de vida em pecado. O Senhor nos convida a andar no Espírito e manifestar as nove características do fruto do Espírito (Gálatas 5.16-23), para dessa maneira lutarmos e vencermos o estilo de vida religiosa voltado às práticas de diversos pecados. Consideremos que o pecado socialmente aceito e o pecado repudiado por toda a sociedade para Deus tem o mesmo peso e recebe do Senhor o mesmo grau de repugnância.
Conclusão.
À expressão agradar a Deus, segundo Paulo, expressa um viver em plena harmonia com Deus, uma vida que de fato já foi transformada ou santificada pelo Espírito Santo. Apenas o indivíduo que tem um espírito contrito, arrependido, que se deixa moldar pelo Espírito Santo, agrada ao Senhor (Salmos 51.17).
O crente que quiser mandar na sua vida e fazer a sua vontade para agradar a si próprio pode continuar transmitindo uma aparência de cristão, mas nunca será vitorioso no seu viver em geral, e nem jamais terá o testemunho do Espírito na sua consciência cristã de que está em tudo agradando a Cristo e realizando a vontade divina.
Há pessoas que procuram, na sua própria força limitada, na natureza humana, viver uma vida admirável. Não reconhecem que necessitam de um poder maior do que a capacidade que possuem, nem o procura. Extraem tudo de si mesmos. Vivem na carne e qualquer poder que possuam é poder carnal. Tudo que fazem, por mais bonito que possa parecer, é produção da carne. Portanto, não conseguem agradar a Deus. Conscientes ou inconscientemente, são inimigos de Deus.
Uma vida que não agrada a Deus vive segundo a carne e é incapaz de produzir o fruto do Espírito. A pessoa que não tem sua mente conduzida pelo Espírito Santo é uma pessoa descontrolada, entregue às concupiscências carnais.
Os cristãos devem entender o perigo das obras da carne e repudiar isso em suas vidas. Para Deus somente a obra não basta, muitas igrejas da Ásia tinham muitas obras, eram atuantes. No caso da Igreja de Éfeso, o apóstolo João mostra que ela tinha muitas obras, mas Deus não aprovou completamente seu trabalho, posto que estava faltando o primeiro amor (Apocalipse 2.4).
A carne está no seu ponto mais perigoso quando finge ser religiosa, como se fosse glorificar a Deus e salvar a alma humana (Gálatas 6.12, 13). A hipocrisia revestida de religião promove um culto sem renúncia, sem abnegação, cheio de falsa humildade e induz o ser humano ao orgulho denominacional (colossenses 2.23).
Jamais agradaremos a Deus apenas com o que fazemos. Aos que nascerem de novo o Espírito trabalha declarando suas exigências, dizendo para se separarem daqueles que são injustos, dos que ensinam falsas doutrinas (2 Coríntios 6.17, 18; 2 Timóteo 2.21; 2 João 9, 10). O cristão tem que procurar ser diferente, pois já foi separado por Deus para viver uma nova vida em Cristo (Romanos 6.11, 12; 2 Coríntios 7.1; 1 Tessalonicenses 4.3, 7).
A carne é inimiga do Espírito. Portanto, podemos concluir que a carne jamais irá querer agradar a Deus, já que faz oposição ao Espírito constantemente. Assim sendo, é necessário vigiar sempre e manter a disposição de lutar contra a carne. Esta luta não deixa de ser necessária enquanto estivermos no corpo físico. Paulo nos conclama à luta, e devemos nos encorajar mutuamente nela. A carne deve ser vencida a tal ponto que possamos dizer, juntamente com Paulo: "Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" - Gálatas 2.19-20.
2. Vivendo como espinheiro.
Deus seria o rei de Israel, não o homem. Abimeleque, filho legítimo de Gideão, queria usurpar a posição reservada somente ao Senhor. Em sua ambição egoísta, ele matou 69 dos 70 meio-irmãos; sobreviveu apenas Jotão que se escondeu durante a chacina. Após Abimeleque atacar, retornou para Siquém e se autoproclamou rei e juiz. Três anos mais tarde, Siquém se rebelou ao seu reinado e ele foi assassinado por uma mulher em Tebes (Juízes 8.31 - 9.57; 2 Samuel 11.21).
Jotão, apresenta algumas árvores em uma narrativa alegórica para o seu povo (Juízes 9.7-21). Na parábola, as árvores representam o povo de Siquém que desejam um rei. Essas árvores eram boas: uma produzia azeite que era utilizado na unção dos sacerdotes e iluminação; outra produzia figos que alimentava o povo; a videira produzia vinho, que era usado nos sacrifícios de libações. Entretanto, o espinheiro, arbusto inútil, representa Abimeleque.
Para os dias atuais, a parábola de Jotão alude à necessidade de estabelecer prioridades. Devemos tomar cuidado com os nossos objetivos e meios de alcançá-los, precisamos aprender a viver como árvores frutíferas, que não troca a ação de frutificar por outras atividades estranhas à vontade de Deus (Juízes 9.7-15).
3. Uma vida infrutífera.
Ao refletir sobre a importância de produzir o fruto do Espírito e rejeitar as obras da carne, devemos nos lembrar sobre dois pecados contra o Espírito Santo, cometidos por alguns cristãos: entristecer o Espírito e apagar o Espírito. Quase tudo que fazemos de errado pode ser incluído em uma dessas duas situações. Vejamos:
• Entristecendo o Espírito.
Em Efésios 4.30, lemos que Paulo escreve a seguinte advertência aos seus leitores: "Não entristeçais o Espírito Santo, no qual fostes selados para o dia da redenção". Paulo faz esta advertência aos que são selados pelo Espírito e fala sobre ações que não combinam com a natureza do Espírito. diz que o crente está sujeito a cometer determinados atos e entristecê-lo. Tristeza é uma palavra ligada ao amor. É possível magoar e irar alguém, mas entristecer só quem nos ama profundamente.
Como um cristão pode entristecer ao Espírito? Em Efésios 4.20-32 Paulo diz que tudo que não combina com Cristo, em ações, palavras e pensamento, entristece o Espírito da graça. Sabemos o que causa tristeza analisando nossa conduta à luz das palavras que as Escrituras definem o Espírito.
a. Verdade (João 14.17). Tudo que é falso , enganoso e hipócrita entristece o Espírito;A missão do Espírito Santo é revelar Cristo ao mundo através do cristão, proporcionar alegria, paz e satisfação ao coração. Mas se o crente o entristece, o seu ministério é interrompido.
b. Fé (2 Coríntios 4.13). Desconfiança, dúvidas, ansiedade e preocupação entristecem o Espírito;
c. Graça (Hebreus 10.29). Tudo em nós que provoque amargura, seja indelicado, malicioso, e haja indisposição para perdoar, entristece o Espírito;
d. Santidade (Romanos 1.4). Aquilo que é impuro, sujo ou degradante, causa tristeza ao Espírito.
• Apagando o Espírito.
A breve advertência de Paulo "Não apagueis o Espírito" (1 Tessalonicenses 5.19) dá a ideia de mágoa, de sofrimento. Tem a ver com a maneira com que nós ferimos o coração do Espírito em nossa vida particular. O verbo apagar nos lembra o conceito bíblico de que o Espírito é simbolizado pela figura do fogo. Ao apagá-lo, não o expulsamos, mas abafamos o amor e poder emanados dEle para nós e por intermédio de nós ao próximo.
Um fogo se apaga quando lhe tiramos o combustível. No caso do Espírito, isto acontece se deixamos de orar, falar de Cristo e ler a Palavra de Deus. Um fogo se apaga ao jogar água sobre ele, e de maneira semelhante um pecado intencional apaga o Espírito em nós. Se somos grosseiros, emitimos palavras sem pensar e depreciativas contra os semelhantes, estamos apagando o fogo espiritual.
Todos nós estamos sujeitos a pender ao mal, mas a partir do momento que o Espírito Santo tem o controle sobre a pessoa, dificilmente as obras da carne terão chance de sobressair. A oração e a vida em vigilância são elementos fundamentais para evitar a vida cristã infrutífera.
A falta de fruto é sinal de vida em pecado. O Senhor nos convida a andar no Espírito e manifestar as nove características do fruto do Espírito (Gálatas 5.16-23), para dessa maneira lutarmos e vencermos o estilo de vida religiosa voltado às práticas de diversos pecados. Consideremos que o pecado socialmente aceito e o pecado repudiado por toda a sociedade para Deus tem o mesmo peso e recebe do Senhor o mesmo grau de repugnância.
Conclusão.
Cristo é o Senhor em todas as áreas de nossa vida. Não há uma só área que não deva ser dirigida e dominada por Ele. O cristão precisa produzir um estilo de vida distinto, que envolve o fruto do Espírito, porque seu alvo é ser como Jesus Cristo (Romanos 8.29). E sendo desse modo, o cristão deve viver em santificação contínua, separando-se daquilo que Deus não aprova. A santificação é um processo em nossa vida que ocorre diariamente, até o dia em que Jesus Cristo se manifestar e os que procedem buscando a santidade logo irão contemplar a Jesus exatamente como Ele é (Filipenses 1.6; 1 João 3.2).
E.A.G.
Compilação:
Abraçado pelo Espírito- as bênçãos incalculáveis da intimidade com Deus, Charles Swindoll, páginas 116-118, 1ª edição 2014, Bangu, Rio de Janeiro (CPAD).
As Obras da Carne e o Fruto do Espírito. Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Osiel Gomes; edição novembro de 2016, páginas 32-39; Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, páginas 332, 333,, edição 2004, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - As Obras da Carne e o Fruto do Espírito - Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Comentarista: Osiel Gomes. 1º trimestre de 2017, páginas 21-24, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O Espírito Santo - Ativando o poder de Deus em sua vida. Billy Graham, páginas 123-127, edição 1995, São Paulo, (Edições Vida Nova).
O Espírito Santo na vida de Paulo, Gordon Chown, edição 1987, páginas 81, 82, 87, 89, 90,125-127, 131, 134, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
1, 2 e 3 João - Introdução e comentário - Série Cultura Bíblica. John R. W. Scott, página 86, reimpressão 2011, São Paulo (Vida Nova)
domingo, 8 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
Patricia Kogut de O Globo ataca programas evangélicos da televisão brasileira
Recentemente, aqui na Internet, por meio de blogs e sites evangélicos, tomei conhecimento da crítica escrita pela jornalista Patrícia Kogut contra programas evangélicos em alguns canais da televisão brasileira. Fui atrás para ler o conteúdo na página virtual que o O Globo mantém online e, comparando sua página com a de seus colegas como a Veja, considerei bastante inferior nos quesitos visual e navegabilidade.
Tendo como base o artigo, publicado no portal Gospel +, cujo título é "Jornalista da Globo chama de 'Indecência' e 'Pragas' Programas Religiosos da TV", assinado por Will R. Filho, publicado em 5 de janeiro de 2017, faço as seguinte consideração, postada abaixo.
A ínfima expansão da informação
Na minha breve ida à página desta distinta senhora, percebi que a versatilidade de comentários que ela faz sobre novelas tem parâmetro reduzido. É uma situação bastante cômica como essa jornalista ignora a existência de novelas em canais concorrentes da Rede Globo. Como "a especialista do assunto", para ela não existe folhetins na Band, Record e SBT; nunca aconteceu retransmissões de Escrava Isaura no Fox Life - com final inédito - e, talvez, nem saiba que o SIC Internacional oferece aos brasileiros folhetins lusitanos e que, eventualmente, o TV Brasil transmita por aqui produções de Angola.
Falando em hipóteses, acredito que, se ao invés de "jornalista especializada em televisão" Patrícia Kogut fosse astrônoma, sem nenhum rubor ignoraria existir alguns corpos celestes orbitando ao redor da Terra. Se Laurence Olivier tivesse interpretado Hamlett numa produção da Rede Record, sem pejo algum ela teria coragem de escrever uma pérola afirmando que um canastrão das novelas globais seria melhor ator do que o inglês.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Credulidade mística
Por Esequias Soares
As práticas esotéricas vêm fascinando a sociedade brasileira, como nunca antes. Jogo de búzios, tarô, cartomancia, astrologia, cristalomancia, quiromancia, necromancia, e todas as categorias de clarividência. Muitas dessas artes de prever o futuro eram proibidas por lei, segundo artigo o artigo 27 da Lei de Contravenções Penais, que considerava "contravenção o ato de explorar a credulidade pública mediante sacrilégios, predições do futuro, explanação de sonhos e práticas semelhantes". O Senado Federal, no entanto, aprovou, no final de 1997, a lei que legaliza a prática de prever o futuro, depois de aprovada pela Câmara dos Deputados.
Os clarividentes ganham espaço cada vez maior na mídia. A televisão brasileira está bombardeando os lares com propagandas esotéricas. A cada dia que passa o número deles vai aumentando. Isso sem contar as feiras místicas espalhadas pelos principais shopping centers do país e os congressos esotéricos promovidos por esses videntes.
Esse crescimento se deve a dois fatores principais: a credulidade do povo e os problemas sociais e espirituais de nossa nação. O povo brasileiro é muito crédulo e voltado para o misticismo. A começar pela capital. Brasília é reconhecida pelos místicos como uma cidade esotérica, pois nelas se encontra "altar" para todos os ramos do esoterismo. Dizem que o planalto brasileiro atrai energia cósmica.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
O ideal de servir
Por Joarês Mendes de Freitas
Jesus foi e continua sendo diferente de tudo que você viu. Durante seu curto ministério terreno, Ele viveu e ensinou uma contracultura, defendeu valores opostos aos que eram a norma vigente na sociedade da época e por essa razão foi rejeitado pela maioria. No entanto, a sua minoria assombrou o mundo de então e hoje o cristianismo reúne um terço da população mundial.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Diabetes mal controlada aumenta o risco de problemas nos olhos e pés.
A diabetes é uma doença que atinge cerca de 347 milhões de pessoas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Se bem controlada, ela não prejudica a qualidade de vida do paciente, porém, se não houver o controle adequado, o diabético pode ter riscos de problemas na visão, nos pés e também nos rins, nervos e coração, como alertam o endocrinologista Alfredo Halpern e o oftalmologista Emerson Castro.
Em relação à visão, o risco aumenta porque porque a diabetes provoca alterações nos vasos do corpo e, no caso dos vasos dos olhos, que são bem pequenos, pode causar também pequenos furos que dificultam a irrigação de certas áreas, o que leva à retinopatia diabética, uma das principais causas de cegueira.
Réveillon sem motivos para festejar
Sábado, 31 de dezembro de 2016: Num bairro de classe-média em Capinas (SP), crime passional termina em massacre. Alguns minutos antes da meia-noite, Sidnei Ramos de Araujo (46 anos; técnico de laboratório), durante a celebração da chegada de 2017, invadiu uma residência e atirou e matou sua ex-esposa, Isamara Filier, de 41 anos, seu filho de 8 anos João Vitor e também mais dez pessoas. Apenas cinco alvos do atirador escaparam da morte, sendo que duas conseguiram sair ilesas dos disparos efetuados contra elas. Sidnei, que disputava na justiça a guarda da criança que tinha com Isamara, suicidou-se no local com um tiro na cabeça. Antes de cometer essas loucuras, ele havia escrito cartas avisando aos amigos da intenção de matar e demonstrava estar muito insatisfeito com o processo de divórcio.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
O poder da fala positiva e negativa
Por Luciana Aulicino
"Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração" - Colossenses 3.16.
Não sei se já aconteceu com você de fazer uma declaração sobre algo e. depois de algum tempo, ver a sua concretização. "Um dia trabalharei nesta empresa"; "aquela pessoa se casará comigo"; um dia viajarei para Israel" e outros exemplos.
Da mesma forma, afirmações de derrota também podem virar realidade: "Nunca conseguirei cursar em uma faculdade"; "meu destino é viver solitário"; "não consigo emagrecer"; "sempre sou enganado pelas pessoas".
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