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sábado, 17 de dezembro de 2016

Nossos dias como discípulos, enfrentam tribulações. Lembremos da Grande Promessa de Jesus: “Eu estarei com vocês todos os dias”


Mateus 28:20 - Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. 

Os três anos do ministério terreno de Jesus chegaram ao fim, com a morte e com a ressurreição do Cristo. Antes de voltar aos céus, o Mestre fez questão de afirmar: “E lembrem disto: Eu estarei com vocês todos os dias, até o fim dos tempos” (Mateus 28:20).

Por definição, o Senhor é eterno. Isto é, Ele não pode ser limitado pelo tempo. O tempo é o recurso de duração, usado pelo Criador, para que as criaturas humanas, adotadas como filhos, cheguem até a “estatura do Varão perfeito, em Cristo Jesus”. Por isso, quando vier a “nova terra”, após o juízo final, não haverá mais tempo.

A grande bênção, garantida por Jesus, entretanto, está na Sua promessa: “Eu estarei com vocês todos os dias”, enquanto houver dias. Nossos dias como discípulos, enfrentam tribulações. Nossas tribulações, porém, são temporais e contam com a presença e com a intervenção de Cristo, o Senhor dos tempos. O Cristo eterno nos garante vitória, até que o nosso tempo seja consumado!

mensagem do Pr. Olavo Feijó
em "A Consumação Do Meu Tempo" 
artigo/3890/a-consumação-do-meu-tempo
Foto: internet

sábado, 17 de setembro de 2016

"Me Chame Apenas de Jesus”

Max Lucado
__Muitos dos nomes na Bíblia que se referem ao Senhor são imponentes e augustos: Filho de Deus, Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, A Ressurreição e a Vida, Estrela da Manhã, Aquele que Devia Vir, Alfa e Omega.

Essas são frases que esticam os limites da linguagem humana num esforço para capturar o que é incapturável, a grandeza de Deus. E por mais que tentem elas nunca satisfazem. Ouvi-las é quase que ouvir uma banda do Exército de Salvação tocar na esquina o "Messias" de Handel por ocasião do Natal. Uma boa tentativa, mas não funciona. A mensagem é majestosa demais para o meio de comunicação.


O mesmo acontece com a linguagem. A frase "Não há palavras para expressar..." é a única que pode ser honestamente aplicada a Deus. Nenhum nome lhe faz justiça.

Mas existe um nome que recorda uma qualidade do Mestre que confundiu e compeliu aqueles que o conheceram. Ele revela um lado dele que, quando reconhecido, é suficiente para fazer com que você se prostre.

Ele não é pequeno nem grande demais. E um nome que se ajusta como o sapato se ajustou ao pé de Cinderela.


Jesus.


Nos evangelhos é o seu nome mais comum — usado quase 600 vezes. E era mesmo um nome comum. Jesus é a forma grega de Josué, Jesua e Jeosua — todos nomes familiares no Velho Testamento. Houve pelo menos cinco sumo sacerdotes conhecidos como Jesus. Os escritos do historiador Josefo se referem a cerca de vinte pessoas chamadas Jesus. O Novo Testamento fala de Jesus, o Justo[1], amigo de Paulo, e o feiticeiro de Pafos é chamado Bar-Jesus[2]. Alguns manuscritos dão Jesus como o primeiro nome de Barrabás. "A quem quereis que eu vos solte, a Jesus Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?"[3]

Qual é o ponto? Se Jesus viesse hoje, o seu nome poderia ser João, Beto ou Carlos. Se ele estivesse aqui hoje, é duvidoso que se distanciasse com um nome elevado como Reverendo Santo Divindade Angelical III. Não, quando Deus escolheu o nome que seu filho teria, ele escolheu um nome humano.[4]Preferiu um nome tão típico que aparecesse duas ou três vezes em qualquer chamada de escola.


"O Verbo se fez carne", disse João, em outras palavras.


Ele era palpável, acessível, alcançável. E, mais ainda, ele era comum. Se estivesse aqui hoje você provavelmente não o notaria quando estivesse em meio a uma multidão fazendo compras. Ele não faria as cabeças se voltarem por causa das roupas que usava ou pelas jóias com que se adornava.


"Me chame apenas de Jesus", quase se podia ouvi-lo dizer.


Ele era o tipo de pessoa que você convidaria para assistir um jogo de futebol em sua casa. Ele brincaria no chão com seus filhos, cochilaria no seu sofá, e faria churrascos em sua grelha. Ele riria das suas piadas e contaria algumas das dele. E quando você falasse, ele ouviria como se tivesse todo o tempo da eternidade.

Uma coisa é certa, você o convidaria de novo.

Vale a pena notar que os que o conheciam melhor se lembravam dele como Jesus. Os títulos, Jesus Cristo e Senhor Jesus só aparecem seis vezes. Os que andaram com ele, não se lembravam dele com um título ou designação, mas com um nome — Jesus.

Pense nas implicações. Quando Deus decidiu revelar-se à humanidade, qual o meio que usou? Um livro? Não, isso foi secundário. Uma igreja? Não. Isso foi uma conseqüência. Um código moral? Não. Limitar a revelação de Deus a uma lista fria de "faça" e "não faça" é tão trágico como olhar para um mapa rodoviário e dizer que você viu as montanhas.

Quando Deus decidiu revelar-se, ele fez isso (surpresa das surpresas) através de um corpo humano. A língua que ressuscitou os mortos era humana. A mão que tocou o leproso tinha sujeira debaixo das unhas. Os pés sobre os quais a mulher chorou eram calosos e empoeirados. E suas lágrimas... oh, não se esqueça das lágrimas... elas vieram de um coração tão quebrantado como o seu ou o meu jamais o foram.


"Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas"[5] (Heb 4:15)


As pessoas se aproximavam então dele. Puxa, como o procuravam! Elas surgiam à noite; tocavam nele quando caminhava pelas ruas; seguiam-no até o mar; convidavam-no para suas casas e colocavam seus filhos aos pés dele. Por quê? Porque ele se recusou a tornar-se uma estátua numa catedral ou um sacerdote num púlpito elevado. Ele escolheu em vez disso ser Jesus.

Não há sequer uma sugestão de alguém que temesse aproximar-se dele. Havia alguns que o ridicularizavam. Havia outros que o invejavam. Outros ainda que não o compreendiam. E outros que o reverenciavam. Mas não havia ninguém que o considerasse santo demais, divino demais, ou celestial demais para ser tocado. Não houve uma pessoa sequer que relutasse aproximar-se dele com medo de ser rejeitada.


Lembre-se disso.


Lembre-se disso da próxima vez que ficar surpreso com suas próprias falhas.

Ou da próxima vez em que acusações ácidas fizerem buracos em sua alma.

Ou da próxima vez em que olhar para uma catedral fria ou ouvir uma liturgia sem vida.

Lembre-se. É o homem que cria a distância. É Jesus quem constrói a ponte.



"Me chame apenas Jesus."



[1] Colossenses 4.11

[2] Atos 13.6

[3]Mateus 27.17 William Barclay, Jesus As They Saw Him (Grand Rapids, Mich: Wm. B. Eerdmans).
[4] Mateus 1.21
[5] Heb 4:15


mensagem de Max Lucado

terça-feira, 29 de março de 2016

E Depois?

"E Depois?" da série de folhetos "Conheça Jesus". Norbert Lieth. Imagem: Nenem e senhora idosa sorrindo.
Ao, final do curso, um velho professor perguntou a um dos seus alunos:

— “O seu curso está terminando, não é verdade?”

— “Sim, professor”, respondeu o aluno, “amanhã vou receber o meu diploma”.

— “O que você vai fazer agora?”

— “Bem, vou fazer a pós-graduação, mestrado, etc... depois penso em casar, juntar fortuna. Serei o melhor naquilo que faço e o meu nome será sinônimo de sucesso”.

“E depois?”

— “Depois, mais tarde, vou me aposentar, ter uma vida mansa. Vou aproveitar para conhecer o mundo...”

— “E depois de tudo isso?”

— “Professor, creio que chegará o dia em que vou morrer...”

— “E depois?”

“Depois...”

Quando a conversa chegou nesse ponto o aluno não soube responder mais. E você, amigo, sabe a resposta? Sabe o que acontecerá depois?

Se observarmos, por um momento, as idéias do jovem, concluímos que a maioria das pessoas pensa de modo semelhante, talvez, incluindo você, não é mesmo?

Normalmente ouvimos alguém dizer: “Vou fazer isto e aquilo...”; “Vou a tal lugar...”. Essas palavras trazem à lembrança um relato que encontramos no Evangelho de Lucas, onde lemos: “O campo de um homem rico produziu com abundância. E arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens. Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” (Lucas 12.16b-20).

Esse homem havia traçado grandes metas, planos ambiciosos para a sua vida, porém, sua confiança estava baseada em um tesouro equivocado.

A Bíblia nos diz: “Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16.26). Portanto, o que você fará após a leitura dessas linhas? Continuará negando e rejeitando a Deus?

Qual será a sua decisão? 

A Palavra de Deus mostra de modo muito prático: “É muito fácil andar pelo caminho que leva à perdição, porque ele é largo e há muitos andando nele! No entanto, é muito difícil andar pelo caminho que leva à vida, porque ele é muito estreito e são poucos os que o encontram!

O que você fará?

Continuará andando pelo “caminho largo” por onde andam os que rejeitam a Deus e não se interessam por aquilo que Ele diz? Ou seguirá pelo “caminho estreito”, onde andam os que reconhecem a Jesus como Salvador e Senhor de suas vidas?

 Jesus diz: “Quem crê em Mim – o Filho de Deus – não será condenado pelo Pai, “...mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus”(João 3.18 – NVI).

Ponha a sua fé e confiança em Jesus e receba a vida eterna e a esperança que Ele lhe proporciona. Peça que o Senhor perdoe os seus pecados e aceite-O como Senhor e Salvador da sua vida. Não espere mais, faça-o agora mesmo e poderá ver o poder de Deus trabalhando em você!

Assim, você obterá a resposta à pergunta: “E depois...?”

Extraído do Folheto "E Depois..." da série de folhetos "Conheça Jesus" por Norbert Lieth.

domingo, 31 de janeiro de 2016

O Espírito Santo, Ele comunica a verdade!

Se eu fosse pedir para você descrever seu Pai celestial, você me daria uma resposta. Se eu fosse pedir para você me contar o que Jesus fez por você, certamente você me daria uma explicação convincente. Mas, se eu pedisse para você falar do papel do Espírito Santo em sua vida…? Olhos desviariam. Haveria um aperto na garganta.




João 14:17 diz “O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com vocês e estará em vocês.”

O que é que o Espírito faz? A Escritura diz que ele conforta e salva.
Ele traz convicção aos perdidos. Ele comunica a verdade.

Você já ficou convicto? Já sentiu o corte da tristeza pelos seus pecados? Compreendeu uma verdade?
Então você já foi tocado pelo Espírito Santo.

Já pensou? Ele já está trabalhando em sua vida.

mensagem de Max Lucado 
de“O Trovão Gentil”

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Bastam dois concordarem na terra e Deus atende no céu?


por Eliseu Antonio Gomes 


“Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” - Mateus 18.18-19.

Concordância: a etimologia dessa palavra remete ao coração, no sentido de pensar igual ao outro, com bastante união.

Mateus 18.18-19 é um texto bem específico e claro ao falar sobre unidade e comunhão fraternal entre os santos. A união que Deus se agrada é composta por aqueles que o amam acima de todas as coisas e pessoas, por quem ama o semelhante como a si mesmo. 

Ao ler os versículos anteriores neste capítulo, encontramos a descrição de como são as pessoas agradáveis aos olhos do Pai que está no céu.

Jesus Cristo aborda a necessidade do cristão ser humilde como as crianças e amá-las (vers. 3, 4, 10); alerta sobre o cuidado para não provocar o tropeço do próximo (vers. 6, 7), sinaliza sobre a necessidade da renúncia e a não praticar desprezo e nem viver em ódio (vers. 8, 9); e ensina como tratar a ofensa de um irmão (vers. 15-17).

No Salmo 133, podemos ler que havendo união dos servos de Deus, ali o Senhor determina que haja a vida e bênção eternas. Deus tem prazer em abençoar quem é seu servo. A unidade dos santos em uma oração de concordância é atendida como de forma automática quando as pessoas que oram são tementes e fazem a vontade do Senhor voluntariamente (João 9.31).



O que é pretexto? 

Diz um provérbio: texto sem contexto é pretexto para heresias.

Pretexto: razão aparente que se alega para encobrir o verdadeiro motivo por que se fez ou deixou de fazer alguma coisa.

Jesus Cristo criticou escribas e fariseus por usarem desse subterfúgio. Eles iam às casas de viúvas, fingiam que o objetivo era espiritual e oravam, mas a intenção verdadeira de visita era devorar o que as mulheres tinham.

Em Gênesis encontramos a primeira distorção da Palavra de Deus. Conversando com Eva, com pretexto de prejudicar mas se comportando como se tivesse intenções boas, encobrindo o objetivo que tinha em mente, a serpente distorceu o sentido do que Deus havia dito para Adão sobre a árvore do conhecimento do bem e do mal, e assim induziu o primeiro casal da raça humana a pecar. 



A importância do uso do contexto da Palavra

A Palavra do Senhor manda que façamos tudo em nome do Senhor, e também que não usemos o nome dEle em vão. Êxodo 20.7; Colossenses 3.17.

Existem associações boas e ruins neste mundo, e ambas usando o nome do Senhor. É preciso ter discernimento espiritual para entender qual associação usa o nome de Deus fundamentada na vontade dEle e qual usa o nome do Senhor em vão.

Todos os dias, textos bíblicos descontextualizados são usados para fins nada espirituais. A Bíblia Sagrada é repleta de textos que são usados para pretextos fora da vontade divina. Para não cair nas ciladas do diabo, todo cristão precisa contextualizar a leitura bíblica e as mensagens de pregação, porque nenhum texto bíblico é de particular interpretação (2ª Pedro 1.20).



Quando a unidade representa consenso para praticar o mal 

Há quem se reúna para cometer atrocidades, e faz isso usando o nome do Senhor em vão.

Deus não volta sua palavra atrás, mandou amar, e jamais consentirá com quem se reúna e entre em consenso de oração para praticar o ódio, o mal contra os semelhantes.

Lembremos do Salmo 1 e de 1ª Corintios 15.33. Todas as conversações religiosas que contrariam o mandamento de amor ao próximo são acordos com o uso do nome do Senhor em vão. 

Deus não ouve os pecadores. Por quê? Quem não é temente ao Senhor não tem em seu coração objetivos compatíveis com os planos divinos. Aqueles que oram por motivos errados, buscando satisfazer prazeres egoístas, são pessoas que não amam ao próximo, então não estão em condições de serem atendidas (Tiago 4.1-3).


Conclusão

Infelizmente, Mateus 18.18-19 é um texto que tem sido usado como base para ajuntamento de religiosos com objetivos de cometer muitas barbaridades e declarar ações nefastas como se fossem realizadas segundo a concordância de Deus. 

Nem todo assunto que é concordado em oração aqui na terra é concordado por Deus lá no céu. Mas, na religião ao redor do mundo, durante séculos, existiram homens com a bíblia na mão produzindo situações perversas, e declarando que agiam em acordo com Deus. E isso ainda acontece nos dias atuais.

Quando um grupo ora ao Pai que está no céu, todos os presentes estão em pleno acordo, mas essa concordância não é compatível com a vontade divina expressada nas Escrituras Sagradas, tal unidade não pode ser considerada uma comunhão em torno do nome de Jesus Cristo. Em reuniões desse tipo Jesus não se faz presente em comunhão, e as orações não são atendidas pelo Pai.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Deus É Fiel, sim Ele É Fiel!



Deus É Fiel

Nani Azevedo

Sim, Deus é fiel para cumprir
Toda palavra dita a mim
Deus é fiel, Deus é fiel
Sim, Deus é fiel, para cumprir
Toda promessa feita a mim
Deus é fiel, Deus é fiel

Eu não morrerei
Enquanto o Senhor não cumprir em mim
Todos os sonhos
Que Ele mesmo sonhou pra mim
Eu quero viver
Em santidade e adoração
Pois é só Dele
Somente Dele o meu coração

Eu não morrerei
Enquanto o Senhor não cumprir em mim
Todos os sonhos
Que Ele mesmo sonhou pra mim
Eu quero viver
Em santidade e adoração
Pois é só Dele
Somente Dele o meu coração

Tu não morrerás
Enquanto o Senhor não cumprir em ti
Todos os sonhos
Que Ele mesmo sonhou pra ti
Então viverás
Em santidade e adoração
Pois é só Dele
Somente Dele o teu coração

dentre tantos,  este louvor é lindo demais! 
Nosso Senhor é Maravilhoso, Fiel, Tremendo!
Te amo Senhor!!!

domingo, 1 de novembro de 2015

É importante ter em mente que por maior que seja a crise, o Senhor sempre será maior que elas.


PERFUME DE CRISTO
por Eliseu Antonio Gomes

"E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento" - 2 Coríntios 2.14.

"Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece." - Filipenses 4.12-13.

Os dois textos bíblicos são usados de maneira interessante por parte da cristandade. Note bem, Paulo fala em vitória, abundância e fartura. No entanto, há quem faça menção de passagens das Escrituras frisando apenas o lado negativo, a derrota, o abatimento e a fome.

Há algum tempo atrás, a passagem bíblica da carta aos crentes de Filipos era uma citação bastante usada fora de contexto. Usava-se com a ideia de viver a vida cristã em patamar de invencibilidade. Na verdade o texto fala sobre altos e baixos. É incentivo ao cristão para que viva em qualquer tipo de situação mantendo a fidelidade ao Senhor. Passar por fracasso e vitória, experimentar a abastança e passar fome, ser rico ou ser pobre sendo sempre fiel a Deus.

Problemas existem neste mundo, mas não estamos vencidos por eles, na verdade somos mais do que vencedores em Cristo, que nos avisou que os cristãos atravessariam aflições. É importante ter em mente que por maior que seja a crise, o Senhor sempre será maior que elas. Adversidades servem para que sobressaia a vitória, assim como as trevas declaram a utilidade da luz.

Logicamente é certo propagar mensagens que possa trazer conforto ou esperança para alguém. Penso que quando isso é feito usando a verdade com amor o resultado é sempre excelente.

Muitas pessoas são capazes de fazer outras chorarem, sem sentirem-se mal por causarem sofrimento. Só quem tem talento dado por Deus é capaz de fazer quem sofre sorrir, aquele riso gostoso, que causa bem-estar e torna a dor menos intensa. E se isso é realizado com o cheiro de Cristo, pode ter certeza que é da vontade do Senhor.

http://belverede.blogspot.com.br/2012/06/perfume-de-cristo.html
(foto internet)

domingo, 4 de outubro de 2015

PREOCUPAÇÕES? devemos lembrar que o Senhor é Soberano e cuida de cada detalhe da nossa vida.


Norbert Lieth

Uma notícia ruim segue à outra. Os intervalos entre elas são cada vez menores e sua intensidade aumenta. Alguém disse recentemente: "A situação está tão séria que não podemos mais apenas comentá-la – devemos elevar nossa voz".

Entretanto, como nós cristãos ainda nos encontramos sobre a terra e somos confrontados com sofrimentos e dificuldades, corremos o risco de ficar com medo e de preocupar-nos com o atual estado de coisas.

Muitos olham para o futuro com apreensão. O perigo para os crentes nestes tempos finais, conforme as palavras do Senhor Jesus, não está no risco de sucumbir no meio de tantos problemas, mas em se preocupar com tudo o que está acontecendo. E é justamente em relação às preocupações que Ele nos alerta, quando nos diz em Lucas 21.34:

"Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço".

Paul Schütz escreveu:
As preocupações da vida são o maior tirano que existe, e ele lidera um exército de algozes e verdugos que nos comandam e escravizam. A seu serviço encontramos a desconfiança, o medo, a consciência pesada, o desalento, a murmuração, a crítica, a irritação, a amargura, a teimosia, a tristeza, a depressão, o desespero e a frieza para com Deus. "Não vos preocupeis!", é o brado contra essas inclinações diabólicas.

[...]
Realmente, devemos lembrar que o Senhor é Soberano e cuida de cada detalhe da nossa vida. Jesus disse em Lucas 12.6-7: "Não se vendem cinco pardais por dois asses? Entretanto, nenhum deles está em esquecimento diante de Deus. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais! Bem mais valeis do que muitos pardais."

trecho do texto de Norbert Lieth
(apaz/mensagens/preocupacoes.html)

domingo, 23 de agosto de 2015

Servos de Cristo, porém, livres


Por Eliseu Antonio Gomes

"Ali a coruja fará o seu ninho, porá os seus ovos e os chocará; e na sua sombra abrigará os seus filhotes. Também ali os abutres se ajuntarão, cada um com o seu par" - Isaías 34.15 (NAA). 

A conotação da palavra servo nas Escrituras Sagradas é a mesma que conhecemos fora de suas páginas, o termo é escravo.

No Evangelho escrito por Mateus, capítulo 25, encontramos o registro de algumas parábolas contadas por Jesus Cristo em que Ele aborda a questão importante da vigilância constante na caminhada cristã. Um dos ensinamentos do Mestre é a lição dos talentos, quando refere-se ao cristão como servo. 

Nesta parábola, um homem rico sai em viagem de negócios e em atitude de confiança entrega seus bens para três servos administrarem. Para que eles tenham condições de cumprir as tarefas, segundo suas capacidades, ao primeiro o senhor entrega cinco talentos - moeda grega usada naquela época -, ao segundo, dois talentos e ao terceiro, um talento. Na ausência do senhor, o servo que recebera cinco moedas esforçou-se e ganhou outras cinco; o que tinha em mãos duas moedas conquistou outras duas; mas, o que recebeu um talento não quis granjeá-lo e o guardou em lugar secreto. Quando o senhor retornou, fez a prestação de contas com os três servos. Elogiou aqueles que trabalharam e dobraram os valores, retribuindo a eles suas benesses. E ao que apenas devolveu o dinheiro recebido, disse-lhe que deveria ao menos ter levado o dinheiro ao banco, para que rendesse algum juro, considerou-o um servo mau e negligente e o encaminhou às trevas exteriores, local de choro e sofrimento.

É imprescindível considerar a Jesus Cristo como Senhor para ser um autêntico cristão. Veja: Mateus 25.14.30; Lucas 19.12-27. A ordem dEle aos seus seguidores é pregar o Evangelho para todas as criaturas em todas as nações. Como conhecedores e participantes do plano da salvação, a atitude esperada é a obediência voluntária.

Todos os cristãos são livres e capacitados para usar suas aptidões em favor da expansão do Evangelho em todos os lugares. Não existe um só ser humano na face da Terra que não possua aptidões natas, dadas por Deus, para interagir com seus semelhantes de alguma maneira. E, como servos do Senhor, temos o dever de usar as características natas da nossa personalidade para conscientizar as almas perdidas, falar a elas sobre a real existência além túmulo, dizer que há o céu e o inferno.

Jesus liberta o ser humano das garras do pecado, e realmente o torna livre (João 8.36). A pessoa que tem um encontro com Cristo não continua escravizada. Em toda situação de liberdade existe a necessidade de lidar com a responsabilidade. A liberdade do cristão implica em praticar a ordem de ir ao mundo pregar o Evangelho aos que ainda estão aprisionados pela força do pecado. A decisão correta do cristão, liberto, é usar a liberdade responsavelmente, enviando a mensagem de libertação ao mundo.

Nós, cristãos, precisamos ter disposição para usar toda a inteligência, perspicácia, qualidades mentais e físicas para expressar amor ao próximo. dizer-lhe que todos somos pecadores e que só Jesus salva o ser humano arrependido de seus erros.

Ninguém escapará do momento da prestação de contas. Anexo à parábola sobre o trio de servos, reflitamos sobre a profecia contida em Isaías 34, emitida aos israelitas. Através dela entendemos claramente que o Senhor não trata nenhum inocente como culpado e não inocenta quem tenha culpa. São duras palavras de juízo, porém, exercício de juízo justo, em que escapam do castigo divino apenas os animais selvagens, porque eles não possuem deveres a cumprir.

São muitos os cristãos parecidos com o servo que recebeu apenas um talento. Todo cristão precisa levar em conta que o valor recebido para trabalhar é exatamente a quantia que tem capacidade para administrar. Então, é preciso pôr mãos à obra.

Faça a sua parte e empenhe-se na missão de evangelização de almas. De uma maneira ou outra, envolva-se em projetos de evangelismos locais e missões cristãs transculturais.

Talvez, você não se sinta preparado para ir à luta, então, administre a "moeda" para que renda juro no "banco". Entendo que a situação do "banco" seja a questão de financiar missionários e evangelistas em suas atividades ministeriais. Se não encontra em si mesmo competência de ir ao campo missionário, não enterre o talento que está em suas mãos, patrocine financeiramente evangelistas e missionários.


Observação: Dentre as muitas edificantes mensagens do Blog Belverede, destaco e republicando esta, postagem de 01 de agosto de 2012: http://belverede.blogspot.com.br/2012/08/servo-de-Cristo-liberdade-talento-coruja-profecia-Isaias-34.15.html" (Arlete Oliveira).

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

FAMÍLIAS: A sugestão do Autor de Provérbios é o “temor do Senhor”


No temor do SENHOR há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos. Provérbios 14:26 


Salomão experimentou, na própria pele, o que significa viver em comunhão com o Senhor e o que significa afastar-se de Deus. Foi então, com conhecimento de causa que ele escreveu: “No temor do Senhor o homem encontra um forte apoio e também segurança para sua família” (Provérbios 14:26).

Há duas coisas que estão faltando na família de hoje: apoio e segurança. Pais se sentem desorientados. Filhos se sentem largados à sua própria sorte. Conseqüentemente, cada membro da família anda agarrando às suas próprias futilidades. A família atual está desunida e infeliz.

A sugestão do Autor de Provérbios é o “temor do Senhor” – o respeito ao Senhor, o amor ao Senhor, a comunhão com o Senhor. 

Pais e mães devem olhar para si mesmos e para o drama que virou sua família – a obediência à Bíblia e ao Senhor da Bíblia constituem o mais firme apoio para a construção da família funcional e feliz. E, quando isso acontece, quando o temor do Senhor capacita os pais, a família experimenta apoio visível e sensível. 

Filhos que vivem em famílias apoiadas no Senhor sabem o que é viver em segurança. Segurança profunda, o mesmo no meio da doença, do desemprego, das perseguições. Decidamos, como Josué: “eu e minha família seguiremos ao Senhor”.

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autoria: Pastor Olavo Feijó



sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Espírito de Independência


Nos atos
Grandes homens de Deus têm sempre agido independentemente e desafiado a sociedade ao fazê-lo. Os maiores reis do Velho Testamento, homens como Ezequias e Josias opuseram-se às práticas religiosas suas contemporâneas quando seguiram o caminho do retorno à vontade de Deus. 

Jesus desafiou consistentemente o decoro e chocou os escribas e fariseus voltados para a tradição. Ele comeu sem lavar suas mãos, fez coisas no Sábado, falou com mulheres em público, omitiu seus rituais de jejum, comeu com prostitutas e pecadores, etc. O Senhor queria bem desafiar as instituições religiosas e romper com os costumes convencionais.

Deveremos ver Jesus, então, como um rebelde, querendo meramente afrontar o costume estabelecido? Realmente, não. Jesus seguiu muitas coisas ensinadas pelos grandes rabis. 

Ele ensinou respeito por Deus e pela sua palavra. Ele cria que a Escritura não deveria ser desobedecida, nem mesmo em seus menores pontos (Mateus 5:18; João 10:35). Ele seguiu as leis sobre sacrifício e sacerdócio, guardou os dias festivos, etc. Ele concordava em muitas coisas com os fariseus e os escribas (Mateus 23:2-3) até mesmo quando ele deplorava a hipocrisia deles. 

Assim Jesus quebrou algumas tradições e guardou outras. Seu principal guia era a vontade do Pai.

Aquelas práticas aceitas que coincidiam com a vontade do Pai ele guardava impecavelmente, e seus inimigos o sabiam (João 8:46). Mas ele nunca hesitou em desconsiderar leis e regulamentos escritos e impostos por homens (veja Mateus 15:1-4). Jesus confiava em seu Pai implicitamente. Ele não era nem rebelde nem conservador. Ele queria fazer exatamente aquilo que o Pai disse sem considerar sua popularidade. Nesse sentido ele era independente e confiante nessa independência. Ele conhecia a vontade de seu Pai e nenhuma vez duvidou de que estivesse certo em guardá-la.

trecho do texto de Gary Fisher

http://www.estudosdabiblia.net/d96.htm



sábado, 1 de agosto de 2015

Paz Duradoura


por Arno Froese
A paz não é somente a ausência de conflito ou de guerra, mas é um dom de Deus. Estou falando daquela paz que ultrapassa todo o entendimento (veja Fp 4.7). 

Essa paz não pode ser obtida depositando nossa fé em um sistema. Ela virá quando confiarmos em uma pessoa: o Filho de Deus, Jesus Cristo de Nazaré. 

Ele pagou o preço necessário pelo pecado da humanidade, que é a causa da guerra. Quando Ele derramou Seu sangue na cruz do Calvário e bradou "Está consumado!" (Jo 19.30), o pagamento estava completo. 

Agora todos aqueles que vêm até Ele pela fé pedindo perdão pelos seus pecados recebem o perdão e a paz. Por isso, sabemos que a única paz que receberemos com certeza é aquela que podemos oferecer para todo mundo através do Evangelho.

Essa não é uma paz coletiva, ela é individual. Não está baseada em um tratado, negociação ou acordo, tampouco foi escrita com tinta no papel. Ela foi selada com o sangue do Filho de Deus. Ele nos garante em  João 14.27: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize".

Trecho do artigo Agitação no Mundo Árabe - http://www.sefiel.com.br/blog/opiniao/index.php?page=46

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Disciplina bíblica promete bons frutos no futuro!


Autor: Burkhard Vetsch
Reprodução: Arlete Oliveira

A atual pedagogia, alheia à existência de Deus, humanística e anti-autoritária, levou os jovens a uma postura desafiadora e rebelde contra toda e qualquer autoridade. E isto deve ser debitado na conta de nós, adultos, nós que negligenciamos os princípios de Deus.

Se deixarmos as coisas tomarem seu próprio rumo, nos dirigimos ao ponto que é descrito por Isaías 3.4: "Dar-lhes-ei meninos por príncipes, e crianças governarão sobre eles."

O espírito de desrespeito, de chantagem, destruição e violência atinge mais e mais também os nossos filhos. E eles são, por sua vez, vítimas, por lhes faltarem os exemplos e os valores tão fundamentais para suas vidas. E isto representa uma clara acusação para nós, pais cristãos, pois exatamente nós é que deveríamos ser exemplos, segundo a vontade de Deus.

Para uma boa educação no temor do Senhor é preciso ensinar aos filhos a auto-disciplina e não negligenciar o castigo.

"O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina" - Provérbios 13.24.

Fonte: Chamada da Meia Noite, parte do artigo A Verdadeira fonte do poder.

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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Anjos e Demônios ao redor



Autor: Pr. Olavo Feijó
Reprodução: Arlete Oliveira

Ao escrever um lindo salmo de gratidão, por bênçãos incontáveis, o salmista cita uma delas: “O Anjo do Senhor fica em volta daqueles que O temem e os protege do perigo” (Salmo 34:7).

O perigo maior que nos cerca, diz Pedro (I Pedro 5:8), é o Diabo, sempre ao nosso redor, “procurando alguém para devorar”. A luta real e constante do cristão é de natureza espiritual, de acordo com Paulo (Efésios 6:12).

Por que poderemos ser vencedores, nesta luta cósmica, cercados por anjos e demônios? Simplesmente porque Aquele que luta por nós e nos defende é o Espírito de Cristo. E Ele, claramente, nos garantiu - “Eu venci o mundo” (João 16:33). É verdade que, ao nosso redor, temos sempre anjos e demônios. A grande verdade, todavia, é que dentro de nós, com absoluto poder divino: “o Espírito de Deus habita em vocês” (I Coríntios 3:16).

O Espírito de Cristo, dentro de nós, comanda Seus anjos e predomina sobre os demônios!

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sábado, 4 de julho de 2015

Missionário ardente

Reprodução: Arlete Oliveira
Autoria: Wim Malgo

"Cingidos estejam os vossos corpos e acesas as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram" - Lucas 12.35-36 


Esperar por Jesus também inclui vigilância. Pois só assim estaremos de fato esperando por Ele. 

Há muitos anos atrás, devido ao meu ministério, muitas vezes, eu chegava tarde em casa. Às vezes, era madrugada quando eu finalmente retornava. Mas minha esposa sempre estava esperando por mim. Já de longe eu via que a luz estava acesa. 

Uma pessoa que espera pelo Senhor Jesus é também um missionário ardente. Por isso, o Senhor diz: "...estejam... acesas as vossas candeias".  Estai prontos para a viagem, cingi vossos corpos! 

Esperando por Ele somos firmados na Sua maravilhosa obra de salvação: "...assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação." Em outras palavras, esperar por Jesus para salvação está intimamente relacionado com a Sua primeira vinda, quando Ele carregou os nossos pecados. 

Quanto mais nos identificarmos com Ele, nos aproximando de Sua morte na cruz, tanto mais viveremos na esperança de que Ele em breve virá. Cruz e coroa se unem!

Fonte: http://www.chamada.com.br/perolas/?mes=Dezembro&dia=12
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domingo, 28 de junho de 2015

Dom precioso é a alegria de Deus!


por Dr. M. Peschutter
Nossa alegria humana não é constante; ela está sujeita a variações e ao desgaste da rotina. Ela é sufocada pelos acontecimentos e depende das circunstâncias. 

A alegria de Deus – a alegria que vem de Deus e está estabelecida nEle, a alegria no Senhor, é bem diferente. É uma alegria que tem a Jesus Cristo no centro e não a nós mesmos. A alegria em Deus é muito diferente porque é de outra natureza, porque tem outra base e outra origem. 

A alegria de Deus vem da eternidade, por isso dura para sempre e tem valor eterno. Ela não se desgasta. 

É uma alegria que mesmo em meio às provações, ao sofrimento e até diante da morte dá toda a glória a Deus e louva o Seu nome. É uma alegria entre lágrimas, muitas vezes bastante amargas (veja 2 Co 6.10; Cl 1.24). Por essa razão, “o mundo” não entende e nem pode entender essa alegria! 

A alegria em Deus não é segundo a natureza humana nem produz reações tipicamente humanas. Ela é divina e, assim, sobrenatural.

Essa alegria soberana só é encontrada em Deus, que a presenteia aos Seus como um dom precioso. A alegria de Deus tem dimensões, qualidades e quantidades que nos são desconhecidas. Ela repousa em si mesma e permanece imutável porque o próprio Deus é imutável, pois Ele é o Ser Eterno.

Quando as Sagradas Escrituras nos conclamam: “Alegrai-vos sempre no Senhor”, é um Pai amoroso que pede a nós, Seus filhos, que confiemos e creiamos nEle, pois Ele criou algo que supera as nossas mais fantásticas expectativas. [...]




quinta-feira, 25 de junho de 2015

O convite é "Vinde a mim"

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve."   Mateus 11:28-30



                                        _______ por Warren Berkley _______

Durante centenas de anos e para milhões de pessoas estas palavras têm sido uma bênção. Não há uma palavra ou sentença aqui que não contenha um tesouro de pensamento para qualquer um que queira ouvir e aprender.

O convite feito aqui é captado por três palavras: "Vinde a mim"

Quando ouvimos o evangelho, quando lemos a Bíblia e estudamos o Novo Testamento e aprendemos sobre o Salvador o que somos chamados a fazer não é apenas mudar de religião! É certamente verdadeiro, se temos estado envolvidos em erro religioso, precisamos arrepender disso e seguir os ensinamentos dos apóstolos de Cristo. Mas isso pode ser apenas parte do que precisamos fazer. Não é exigida apenas uma mudança para a conversão. É uma decisão especial de deixar o pecado, confiar em Cristo e começar a segui-lo.

O convite é Vinde a mim, e isto significa que uma decisão deve ser feita de deixar o pecado, afastar-se do erro e vir a Jesus Cristo. E não se pode ler sobre Jesus com um coração honesto sem ser motivado para vir a ele. Ora, pode-se ler sobre ele meramente por certos interesses acadêmicos, ou curiosidade intelectual. 

O conhecimento que se ganha deste tipo de estudo pode jamais resultar em qualquer conversão ou salvação. 

Mas, quando abrimos nossa mente -- quando nosso coração é bom -- quando sabemos que precisamos de alguma coisa melhor na vida e lemos sobre Cristo, somos motivados a mudar nossa direção, abandonar o pecado em nossa vida e vir a ele.

Ele diz: "Sou manso e humilde de coração." Como isso é verdade! E se tivermos lido sobre Jesus saberemos que isto é verdade.

Lemos sobre ele na casa de Maria e Marta, em Betânia, consideramos sua atitude para com Pedro, antes e depois da queda de Pedro. Na história de sua vida e sua obra experimentamos a brandura e mansidão de Cristo. Jamais esqueça disso.