Desde muito jovem me acostumei a presentear pessoas com uma Bíblia Sagrada. Gente que eu percebia ter consideração pelas Escrituras Sagradas.
Em Junho, recebi um recado sobre alguém que havia sido presenteado e perdido o presente, depois de alguns anos de leitura. Havia dado a ele a Bíblia Viva, publicação da Editora Mundo Cristão, em capa dura, cujo primeira edição é de 1981. Ela não está mais à venda e acho que não terá mais relançamento. Então, tratei de dar-lhe a nova edição dela, que estava em minha prateleira e dias depois comprei outra igual para mim.
No lugar da Bíblia Viva agora temos A Nova Bíblia Viva, que é uma revisão, lançamento da Editora Mundo Cristão em 2007. É uma obra primorosa. Tenho ambas.
Além da qualidade, o preço da N.B.V. está acessível para todos. Considero esta publicação uma situação ímpar no mercado editorial de Bíblias no Brasil. Acho que todos os amantes da Palavra de Deus deveriam aproveitar.
Sei que existem pessoas que consideram estas traduções modernas, em linguagem simplificada, dignas de todo cuidado, principalmente quem acostumou-se com a tradução lusitana de João Ferreira de Almeida e as diversas versões eruditas provenientes dela. Não critico a atitude. Mas, além da cautela é necessário colocar-se nos lugares de leitores que sentem dificuldade com os termos arcaicos existentes nas traduções mais antigas. Para quem não está familiarizado com as Escrituras Sagradas a dificuldade é dobrada: além de precisar entender a mensagem bíblica é preciso driblar o arcaísmo do texto em idioma português.
Para quem defende o uso exclusivo das versões da tradução de Almeida, a melhor posição a estar é o de procurar conhecer as traduções modernas antes de criticá-las e repudiá-las. Qualquer comentário sem conhecimento é atitude preconceituosa.
Acho muito bom haver a N.B.V. e outras com o mesmo estilo dela. Penso que é importante fazer a leitura comparando as traduções feitas em passado remoto com as mais recentes.
Para quem defende o uso exclusivo das versões da tradução de Almeida, a melhor posição a estar é o de procurar conhecer as traduções modernas antes de criticá-las e repudiá-las. Qualquer comentário sem conhecimento é atitude preconceituosa.
Acho muito bom haver a N.B.V. e outras com o mesmo estilo dela. Penso que é importante fazer a leitura comparando as traduções feitas em passado remoto com as mais recentes.