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sábado, 6 de abril de 2019

O castiçal de ouro - honraria que Jair Bolsonaro recebeu em sua passagem por Israel

"A 'Condecoração de Zion' é dada pelo Museu dos Amigos de Sião a líderes de estado que foram 'acima e além' para o Estado de Israel", escreveu Joyce Hasselman em sua rede social.

"Donald Trump recebeu homenagem igual em 2017", completou a deputada federal. O prêmio é uma réplica do Menorah, o castiçal de ouro, utensílio que os judeus usaram na Tenda da Congregação, durante a caminhada no deserto, quando deixaram a escravidão no Egito e seguiram para a Terra Santa.


domingo, 17 de março de 2019

Jair Bolsonaro visita Donald Trump


O presidente Jair Bolsonaro está em viagem internacional. Ele desembarcou na tarde deste domingo,17 março, em Washington, capital dos Estados Unidos e foi recebido com forte esquema de segurança. 

Ao pousar nos Estados Unidos, ouviu gritos de apoio: "mito, mito!". Neste cenário favorável, disse que "a união entre Brasil e Estados Unidos 'assusta

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Donald Trump, camada de ozônio e o aquecimento global



Você sabia que existe grande controvérsia entre cientistas sobre o CO2, e outros gases, provocarem ou não o efeito estufa, e assim gerarem o aquecimento global? Pois é, #Trump está ao lado daqueles cientistas que afirmam que a emissão de dióxido de carbono não causa buraco na camada de ozônio, e com base nesta situação não usa regras rígidas contra as indústrias que não seguem a cartilha do Plano de Energia Limpa, permite aos industriais criarem seus próprios padrões de emissão de carvão, para desta maneira combater o desemprego entre os cidadãos americanos.

Acredita-se que ambientalistas usam ONGs com objetivos duvidosos, fazem discurso de terror psicológico apontando ao caos ecológico para capitalizar verbas milionárias.

Alega-se que os políticos de esquerda usam a bandeira da afirmação que o CO2 é o vilão do aquecimento global com o objetivo de enfraquecer a ideologia capitalista e fortalecer as ideias marxistas. Por quê? Porque o Capitalismo é o braço forte da Democracia - os membros do Partido Democrata dos Estados Unidos são os principais propagadores dessa ideia sobre o CO2 destruir o filtro da radiação ultravioleta, que se encontra na atmosfera.

Infelizmente, sem pejo algum, parcela grande da imprensa mundial critica o posicionamento de Trump sobre este tema, não destaca a incerteza da classe científica sobre o assunto e não promove reflexões ponderadas ao atual presidente americano quanto a isso.

E.A.G.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Donald Trump: missão cumprida ou missão comprida?


2016. Crianças sírias refugiadas na Jordânia.
Fotógrafo não identificado.

O árabe Bashar Hafez al-Assad, tem 52 anos de idade, nasceu em Damasco. Tem formação em medicina, estudou oftalmologia em sua cidade natal e concluiu o curso em Londres; exerceu a profissão no exercito de seu País. Segue a religião islâmica da linha alauísmo e seu governo é descrito como secular.

Hassad é presidente da Síria desde 17 de julho de 2000, quando o pai Hafez al-Assad, que esteve no poder desde 1971, faleceu. Bashar al-Assad é descrito no Ocidente como ditador que comanda um regime genocida.

A guera civil na Síria

A Síria está em guerra civil há 7 anos. Em 2011, milhares de sírios protestaram nas ruas e praças para exigir mudanças no regime de Bashar al-Assad e a libertação de presos pela ditadura. O movimento de protesto tinha inspiração no movimento Primavera Árabe, que já havia passado pela Tunísia, Egito, Líbia, Bahrein e Iêmen, obtendo resultados almejados. Porém, o propósito sírio não alcançou êxito, se transformou em uma guerra civil com a cooperação indireta de muitas potências e causou em torno de 500 mil vítimas fatais e a dispersão de 5 milhões de sírios para outras nações. Assad vence a guerra civil com a ajuda da Rússia.

O povo sírio sofre com a presença do Hezbollah (Parido de Deus, em português), organização que atua de maneira paramilitar, fundamentalista com raiz islâmica xiita. Assad acusa o Hezbollah e os civis rebeldes de usarem armas químicas contra a população.

No território da Síria habita também a população curda  - povo sem Estado, que também estão no Iraque, Turquia e Irã. Existem também forças russas, turcas e dos Estados Unidos.

Países e seus armamentos químicos

A Arms Control Association, organização sem vínculos partidários com sede nos Estados Unidos, cuja missão declarada é a promoção e compreensão pública e apoiar políticas eficazes de controle de armas, não acusa apenas a Síria de possuir armamentos químicos. Segundo esta organização, os seguintes países possuem estoques de armamento químico: Síria, Coréia do Norte, Coréia do Sul, China, Egito, Líbia, Iraque, Israel, Líbia, Irã, Índia, Taiwan; sendo que os Estados Unidos teria 40 mil toneladas e a Rússia 27.770 toneladas, e seriam os países com maior posse deste tipo de arma - ambos negam, afirmando que destruíram parcialmente seus estoques.

Os Estados Unidos são acusados de possuir armas químicas,cujo estoque foi retirado do Iraque.

Morticínios

As armas químicas conhecidas, são: VX, Sarin, Soman, Mostarda, Lewicite, Fosgênio, Napalm, Fósforo, FP 2266, mistura de Mostarda e Lewicite. 

Os efeitos são: axfixia, bolhas na pele, sangramento, comprometimento grave do sistema nervoso central, que bloqueia a coodernação motora do indivíduo.

Ataque devastador, realizado por quem?

Tal brutalidade é o 37º ataque de armas químicas na Síria.

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e Theresa May, primeira ministra do Reino Unido,  anunciaram na última sexta-feira, dia 13, que houve o lançamento de mísseis no território da Síria,  numa coalizão internacional formada pelos Estados Unidos, Reino Unido e França, com o objetivo de destruir estabelecimentos de armas químicas em poder de Assad,  em reação ao suposto ataque químico cometido por ele contra a cidade de Douma no dia 7 de abril. O governo de Assad não confirma o uso de armas químicas, que é proibido por convenções da ONU.

Segundo os presidentes dos Estados Unidos, primeira ministra inglesa e Emmanuel Macron, presidente da França, em entrevista feita em dia posterior, o ataque tripartite ocorreu em consequência do uso de armas químicas em 7 de abril, contra civis em Douma, realizado por Assad.

O propósito de Trump, May e Macron foi mandar um recado específico ao ditador Hassad: "não faça faxina étnica, não faça faxina religiosa, não extermine os curdos". Entretanto, analistas de política internacional alegam que a ofensiva do Trump contra a Síria serviu de recado generalizado. Primeiro, para Bashar al-Assad, dizendo que não deve usar armas químicas contra civis. Em segundo lugar, para Kim Jong-un, o lider da Coréia do Norte, com quem se encontrará pessoalmente em breve, para que o mesmo saiba que cumpre suas ameaças, não blefa ao falar que atacará. Terceiro, ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, mostrando que tem amigos, pois o ataque a Síria foi junto com os ingleses e franceses.

Os mísseis teriam atingido três instalações do arsenal químico, tidos como alvos simbólicos, e não mudou o equilíbrio de poder na guerra de Assad contra os rebeldes, e não destruiu alvos russos. Teria destruído um centro sírio de pesquisa de armas químicas no subúrbio de Damasco, um armazém sírio em Homs. O governo de Assad afirma que o bombardeios alvejram fábricas, laboratórios e depósitos de remédios. 

Guerra e diplomacia?

Parece haver uma coordenação implícita entre Estados Unidos, França e Reino Unido e Rússia. Publicamente, mostram uma ferrenha guerra retórica, que  o mundo acompanha, e por baixo há o campo do canal diplomático.

Donald Trump alertou várias vezes em seu perfil no Twitter, semanas antes, que haveria a ofensiva. Digitou: "preparem-se, russos, misseis inteligentes virão". Não houve surpresa aos sírios e russos de que 105 mísseis riscariam o céu da Síria. Não aconteceu baixas humanas nos ataques, e muito provavelmente também não houve destruição de estoques de armas químicas. Ou será que Assad em sobreaviso ficaria de braços cruzados, aguardando o prejuízo?

Missão cumprida?

Após o bombardeio de misseis americanos e europeus em Damasco e Hums, Trump tuitou "missão cumprida", Sinalizou ao seu eleitorado dizendo que não há uma estratégia de ataques de longo prazo na Síria e que está prestes a retirar soldados americanos do Oriente Médio. Será, mesmo?

E.A.G.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Os cem primeiros dias do presidente Donald Trump


Ninguém nega que Donald Trump é extremamente polêmico, haja vista seus "dedos leves" para enviar mensagens, via Twitter, publicando suas opiniões sobre diversos assuntos, sendo a cobertura de imprensa sobre sua gestão presidencial o alvo predileto. Sem rodeios, descreve matérias jornalísticas, que desfavorecem sua imagem, como informações mentirosas.

Nestas circunstâncias, a classe artística norte-americana não se cansa de descrevê-lo da pior forma possível. É marcante a gravura acima, apesar de não ser uma arte cuja origem é a D..C. Comics, detentora da personagem Mulher Maravilha. Vemos a heroína das histórias em quadrinhos e do cinema esmurrando-o, como se ele fosse um vilão.

Por que esta demonstração de ódio? Donald Trump é o presidente que a imprensa e a classe artística mundial ama odiar. Entre outros motivos, observamos a sua posição contra o aborto e favorável ao Estado de Israel, em relação ao território abrangendo a Faixa de Gaza.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

A vitória de Donald Trump e a derrota de Hillary Clinton e a tropa de artistas famosos


“Nós não precisamos de Jay Z ou Beyoncé. Não precisamos de Jon Bon Jovi. Não precisamos de Lady Gaga. O que precisamos é de grandes ideias para fazer a América melhor novamente”, disse Donald Trump em um discurso pouco antes de sair o resultado de que ele era o vencedor do pleito eleitoral contra Hillary Clinton.

Esta semana, que chega ao final, foi surpreendente, aos olhos de tantas pessoas ao redor do mundo; para quem acompanhava a eleição ao cargo de presidente dos Estados Unidos. Institutos de pesquisa, cientistas políticos – e ao reboque vergonhoso quase toda a mídia jornalística – dava como certeza a vitória de Hillary Clinton, torcendo abertamente por sua vitória.

A derrota de Hillary também é o fracasso de atores de Hollywood, considerados astros, como Robert de Niro e Chris Evans (o ator que interpreta o Capitão América); de atriz aclamada como estrela, como Meryl Streep (indicada dezenove vezes ao prêmio Oscar e ganhadora de três). Este revés de Hillary é um choque de realidade para gente famosa da área da música, como Bruce Springteen (Born in the USA), Bon Jovi (It's My Life). O insucesso de Hillary é também de Madonna, Jay Z, Beyoncé. 

Por quê? Porque tais artistas emprestaram suas imagens (a popularidade?) para angariar votos, fizeram comícios em favor de Hillary.

Mas, o resultado desastroso da campanha eleitoral de Hillary também é um grande desastre do presidente Barack Obama e sua esposa Michelle, que se emprenharam de corpo e alma em diversos comícios realizados em diversos estados americanos. Nunca antes um chefe-de-estado norte americano se prestou ao papel de cabo eleitoral como Obama!

Apesar de tantas declarações polêmicas de Donald Trump, eu desejei que vencesse a campanha eleitoral. Quis isso porque ele declara ser contra o aborto, enquanto Hillary é defensora ferrenha de que toda gestante possa abortar, inclusive até aos nove meses de gravidez, dizendo que a mulher é dona de seu corpo.

De fato, a mulher é dona de seu corpo, porém, o feto não é parte de seu corpo, é um novo corpo. Caso o feto fosse seu corpo, todos partos deveriam ser considerados mutilações. Não é?

Considero o posicionamento de Hillary, com relação aos abortos, uma atitude de monstruosidade, porque gravidez não é doença; o feto ou bebê é uma nova vida no útero materno, não é um tumor maligno. Qualquer pessoa com esta posição. que atenta contra o ser humano indefeso não pode ser presidente dos Estados Unidos e de nenhum outro país! Aliás, não é pessoa digna de nenhuma espécie de função que contenha status de autoridade.

E.A.G.