Divulgação Paulo Betti como Ed Mort. Cinema brasileiro 1997. Personagem de Luis Fernando Veríssimo. |
Ator Paulo Betti decepciona admiradores de seu trabalho ao desrespeitar ambiente de culto na Igreja Universal.
Teresina (Piauí); noite de segunda-feira, 22 de abril de 2019: Paulo Betti entra em templo da Igreja Universal do Reino de Deus, mas não com a intenção de adorar ao Senhor, se faz presente no local com a intenção de registrar em filmagem de celular o ambiente de culto. É convidado a desligar o aparelho ou se retirar. Sai do lugar criticando Edir Macedo, o pastor da congregação e o equipamento de som e imagem usados na cerimônia.
As suas próprias palavras são flagrantes de desrespeito aos religiosos na IURD. Suas próprias capturas de imagens - postadas em sua rede social e logo depois apagadas (mas copiadas por internautas antes de deletadas) são um conjunto consistente de demonstração de preconceito contra todos os cristãos evangélicos, mesmo que inconscientemente.
Não é necessário ter muitos neurônios funcionando bem para entender que filmar o momento de culto das pessoas é ação inconveniente. Não faço parte da IURD. Eu me solidarizo com quem seja nesta situação chata que experimentaram. Não gostaria de ter o meu momento devocional atrapalhado dessa maneira.
Betti perguntou: "Por que não posso gravar?"; "Não querem que revelem o quê?"; “Por que não pode? É algo obsceno que acontece ali?”. A resposta é outra pergunta: Pediu permissão para as pessoas cuja imagem você gravou? Se não há permissão delas, não poderia gravar ou veicular a gravação. Vá consultar a Constituição Federal e o Código Civil sobre direito de imagem.
Não é necessário ter muitos neurônios funcionando bem para entender que filmar o momento de culto das pessoas é ação inconveniente. Não faço parte da IURD. Eu me solidarizo com quem seja nesta situação chata que experimentaram. Não gostaria de ter o meu momento devocional atrapalhado dessa maneira.
Betti perguntou: "Por que não posso gravar?"; "Não querem que revelem o quê?"; “Por que não pode? É algo obsceno que acontece ali?”. A resposta é outra pergunta: Pediu permissão para as pessoas cuja imagem você gravou? Se não há permissão delas, não poderia gravar ou veicular a gravação. Vá consultar a Constituição Federal e o Código Civil sobre direito de imagem.
Antes de cometer este ato antipático, Betti deveria se lembrar que o ambiente de uma igreja, principalmente durante o andamento de uma reunião entre o líder religioso e a membresia, por se tratar de uma ação de fé, não deve ser violado. Inclusive, como um cidadão brasileiro que julgamos ser pessoa dotada de informação suficiente para entrar e sair de qualquer local sem criar problemas, jamais deveria esquecer que uma das cláusulas da Constituição Federal protege a expressão de fé do cidadão brasileiro e caracteriza como inviolável o ambiente do culto.