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quinta-feira, 24 de junho de 2021
sexta-feira, 30 de abril de 2021
Provérbios 1.20-22: A sabedoria clama e grita nas praças. Albert Einsten e o pedreiro Zé Ninguém
"A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras. Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento?" (1.20-22 - NAA).
Ao me converter a Jesus Cristo em minha mocidade, e conhecer o texto bíblico supracitado interpretava-o entendendo que se tratava apenas do ângulo espiritual, até ter contato com alguém que expandiu minha compreensão. A pessoa explicou algo que carrego ao longo dos anos, mais ou menos assim: o pedreiro não sabe qual a consequência de dividir o átomo e o físico nuclear não é capaz de levantar uma parede de alvenaria perfeitamente aprumada.
O resultado pode não ser dos melhores se o cientista, sem nenhuma instrução anterior, quiser misturar cal, cimento, pedras e areia e construir uma casa; assim como o pedreiro, provavelmente, fracassará se tentar se aventurar como professor de física e tentar explicar a fórmula E=mc2 sem se preparar intelectualmente, antes.
Através desta passagem bíblica, acrescida de interpretação, fiquei mais ciente que preciso dos saberes do mecânico de autos, do técnico em informática, da costureira, do confeiteiro, do contador, do economista. Cada qual em sua área tem a bênção de Deus para desenvolver e apresentar algo de bom para a sociedade. Se buscamos cada especialista da área em que precisamos de alguma ajuda, seremos abençoados por Deus.
Trago este ensino bíblico para cá, dizendo que valorizo os especialistas de cada área. Não desprezo o conhecimento acadêmico e nem o conhecimento adquirido pela a experiência de vida. Tudo conta para mim, a sabedoria em suas múltiplas formas é preciosa para mim.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Os problemas de Albert Einstein
Por Eliseu Antonio Gomes
Quem somos e como nos definimos?
Pessoa rica ou pobre, dotada de beleza ou feiura, possuidora de uma mente brilhante ou raciocínio medíocre?
Desde o renomado alemão Albert Einstein a pessoa mais simples que já viveu neste mundo, ninguém está livre de em algum momento sofrer com alguma espécie de insatisfação ou problema. Todas as pessoas, com mais ou menos grau de incidência, encontra adversidades no decorrer da vida.
Einstein é o autor da famosa fórmula E=mc², a fórmula de equivalência massa-energia, é criador da teoria da relatividade geral e ganhou o prêmio Prêmio Nobel de Física de 1921. Na infância, seu pai enfrentou a falência de sua pequena empresa e junto com sua família passou por problemas financeiros difíceis; era ótimo em física e matemática mas tinha dificuldade em outras matérias escolares; conheceu o desemprego por longos dois anos; não foi feliz em seu matrimônio; foi pai de um filho esquizofrênico; sofreu colapso cardíaco e ficou preso ao leito por quatro meses e convalescente por um ano inteiro.
O que fazer com as contrariedades dessa vida? Não importa o tamanho dos problemas que você tem, pois Deus é maior do que todos eles.
Einstein é o autor da famosa fórmula E=mc², a fórmula de equivalência massa-energia, é criador da teoria da relatividade geral e ganhou o prêmio Prêmio Nobel de Física de 1921. Na infância, seu pai enfrentou a falência de sua pequena empresa e junto com sua família passou por problemas financeiros difíceis; era ótimo em física e matemática mas tinha dificuldade em outras matérias escolares; conheceu o desemprego por longos dois anos; não foi feliz em seu matrimônio; foi pai de um filho esquizofrênico; sofreu colapso cardíaco e ficou preso ao leito por quatro meses e convalescente por um ano inteiro.
O que fazer com as contrariedades dessa vida? Não importa o tamanho dos problemas que você tem, pois Deus é maior do que todos eles.
"Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no tempo devido.
Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês" - 1 Pedro 5.6,7 (NVI).
E.A.G.
Informação extraídas do site Wikipedia Brasil.
E.A.G.
Informação extraídas do site Wikipedia Brasil.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
domingo, 24 de março de 2013
A diferença em apenas crer e renascer em Cristo
Ninguém pode imaginar que está salvo porque Jesus Cristo morreu na cruz em seu lugar. O perdão divino está condicionado à necessidade de converter-se, é um dom de Deus dado coletivamente, mas que precisa ser recebido individualmente por meio da fé em Cristo e mudança de vida. O novo nascimento é a condição essencial para a salvação.
"Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas" - 2 Coríntios 5.17.
Certa vez, Albert Einsten disse: "É mais fácil decompor o plutônio do que decompor o espírito mau do homem." O físico alemão não considerava a transformação espiritual, do mal ao bem, que Deus fez ser possível ao ser humano por meio do trabalho vicário de Cristo na cruz.
A Bíblia Evangelismo em Ação traz uma nota de rodapé em Tito 3.3. Relata que duas mulheres em viagem durante a noite encontraram à beira da estrada um filhote de animal doente. Na escuridão, concluíram ser um cãozinho chiuaua e decidiram socorrê-lo, levá-lo para casa e tratá-lo até ficar curado. Ainda na estrada deram-lhe água e comida. Quando chegaram em casa, uma delas ficou muito impressionada com a tamanha fragilidade daquele pequenino ser e decidiu que dormiria ao lado dele para ter a certeza que nada de mal aconteceria com ele, acordando várias vezes durante a madrugada para constatar se ele estava bem. Ao amanhecer, o bichinho ainda estava mal e foi necessário levá-lo ao veterinário. Lá, as duas mulheres souberam que não cuidavam de um chiuaua, mas de um rato dágua com a doença raiva.
Quando a pessoa não nasceu em Cristo, ama e cuida com carinho do pecado -
bicho selvagem e mortal - como se ele fosse um dócil e inofensivo
animal doméstico. A Palavra de Deus ilumina o estado de ignorância do pecador e aponta
seus enganos. Se a pessoa realmente se converteu, dá valor às
admoestações das Escrituras Sagradas e abandona o pecado.
Alguém que afirma conhecer a Deus, mas insiste em tomar atitudes contrárias aos ensinamentos de Jesus Cristo, dá sinais que não nasceu de novo e que não alcançou a salvação (João 3.1-7). Se perguntarmos a ela se tem certeza de sua salvação, provavelmente descobriremos que não tem certeza disso. A resposta é um indicativo de que na verdade ela ainda não renasceu em Cristo, conforme 1 João 5.10.
A diferença entre crer em Deus e nascer de novo é a mesma em acreditar
na eficiência de um para-quedas e colocá-lo no corpo e lançar-se ao
salto. "Não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à
sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do
Espírito Santo" - Tito 3.5.
O nosso cristianismo deve ser vivido como a expressão da natureza renascida em Cristo. É preciso arrepender-se, desejar decompor hábitos que se chocam com as orientações bíblicas que nos recomendam amar a Deus acima de todas as pessoas, e tudo o mais, e ao próximo como amamos a nós mesmos. Querer mudar o nosso jeito habituado ao pecado é o primeiro passo para renascer em Cristo. A consequência desta decisão coloca a nossa existência em situação de prazer - como o peixe que se alegra em nadar em alto mar e o pássaro em alçar voo em céu de brigadeiro.
E.A.G.
E.A.G.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Albert Einstein numa festa e a questão do Q.I.
Albert Einstein foi a uma festa e, como não conhecia ninguém, foi logo tentando se misturar aos convidados:
- Oi, como vai? - perguntou ele.
- Vou bem!
- Qual é o seu Q.I.?
- 250.
Então logo começou a conversar sobre física quântica, teoria da relatividade, bombas de hidrogênio, Deus, o Universo etc.
Andou mais um pouco e encontrou outra pessoa:
- Qual seu Q.I.?
- 150.
Então, novamente começou a conversar, só que desta vez sobre desigualdade social, justiça, questões internacionais.
Andou mais um pouco e encontrou uma terceira pessoa:
- Oi, como vai? - perguntou ele.
- Tudo bem!
- Qual o seu Q.I.?
- 100
Então começou a conversar sobre desemprego, reforma agrária, aumento dos combustíveis, corrupção no meio político, terrorismo internacional, etc.
Andou mais um pouco e encontrou outra pessoa:
- Como está, tudo bem?
- Tudo ótimo.
- Qual é o seu Q.I.?
- 50.
Então começou a falar sobre o programa de televisão Big Brother, novelas e minisséries brasileiras, música baiana, pagode, exibicionismo feminino, Adriane Galisteu, Luciana Gimenez, Sandy e Júnior, Roseana Sarney, Jader Barbalho, etc.
Deu mais uma volta e encontrou outra pessoa e perguntou:
- Qual o seu Q.I.?
- 10.
- E aí mano, firmeza? E o "Parmera”?
Autoria desconhecida
domingo, 11 de novembro de 2007
Carta para um ateu
As linhas abaixo são conteúdo de uma redação que fiz em 5 de outubro de 2002, e selei, e postei para uma pessoa muito querida que revelou para mim não acreditar na existência de Deus.
Houve adaptação do texto ao postar neste blog. O teor de tudo são frutos de leituras feitas em livros, artigos de revistas (que nem possuo mais) e notas de rodapés de bíblias de estudos. Gostaria de citar fontes, mas como escrevi em formato de carta não as registrei naquela época.
_______
Olá, como vai você?
I – A dificuldade em aceitar o incompreensível.
Sabe, existem muitas coisas nesta vida que não entendemos, no entanto, não nos preocupamos com elas. Então, dizer que existem muitas coisas na Bíblia Sagrada e no meio evangélico que não consegue entender não é a melhor saída para se manter distante das verdades espirituais
Exemplos:
• Ninguém deixa de comer somente pelo fato de não descobrir o mistério da assimilação dos elementos pelo organismo. Não sabemos como as verduras, os ovos, os pães e as carnes se transformam em unhas, cabelos, músculos, energia...
• Ninguém deixa de consumir margarina e manteiga por não ter idéia de como uma vaca preta comendo capim verde depois produz leite branco.
• Ninguém dispensa o uso da iluminação elétrica só porque desconhece a lógica da física que trata do comportamento de circuitos elétricos ou a fabricação deles.
Caro ateu, então, só a Bíblia Sagrada não merece a sua aproximação por não entendê-la perfeitamente?
II – A dificuldade em se entregar ao incompreensível
O ser humano se presta às ocupações de carona e passageiro e confia sua vida ao motorista do automóvel, aos pilotos de helicóptero e de avião; o ser humano confia sua vida ao médico-cirurgião...
Por que não confiar e entregar a vida ao Criador, também? Por que deixar a vida nas mãos de quem é falível e não querer se entregar ao Criador infalível? Pense nisso.
Talvez você titubeie porque é difícil encontrar uma pessoa que explique como aconteceu a inspiração divina sobre os 36 escritores da Bíblia Sagrada. Escritores que foram homens comuns: pastores de ovelhas, agricultores, advogados, pescadores, um cobrador de impostos e um médico.
Eu gosto de argumentar sobre a inspiração divina assim: levaram 1500 anos, aproximadamente, para que as Escrituras Sagradas fossem concluídas, e neste espaço de tempo muitos desses escritores não se conheceram e nem tomaram conhecimento da obra literária dos outros que se aplicaram à mesma tarefa. É notável perceber a unidade de pensamento que existe da primeira até a última página bíblica, o que prova que só uma Mente Divina inspirou a Bíblia Sagrada.
Além disso, em face do progresso tecnológico, que fornece aos escritores contemporâneos tanta praticidade e comodidade, eu pergunto a você: se realmente a Bíblia Sagrada não é divinamente inspirada, qual é a razão, sendo escrita em tempos remotos e de maneira rudimentar, ainda não ter sido suplantada nos tempos modernos? Como se explica não se juntarem homens brilhantes, formados em biologia, astronomia, botânica, zoologia e todos os outros ramos da ciência avançada e elaborar um livro equivalente, ou melhor, do que as Escrituras, com poder de falar ao íntimo do ser humano com extremo poder revitalizador?
Eu respondo porque não é possível reproduzir o milagre das Páginas Santas: A Bíblia Sagrada é a mensagem do Criador às suas criaturas. As entrelinhas de cada livro falam profundamente ao coração dos leitores, acabando com insatisfações existenciais, porque é Deus se comunicando com a sua própria imagem e semelhança.
III – A dificuldade em crer, primeiro, para em seguida ver
Aos ateus e materialistas Deus não deixa provas da existência dEle. Acreditar nEle é um fato auto-evidente; é necessário crer no Criador para derrubar as barreiras de animosidades.
“Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam” – Aos Hebreus 11.6.
IV – A dificuldade em interpretar corretamente Charles Darwin
No livro No Man Can Make A Seed, autor M. Ward, há o relato de que Lady Hope certa vez visitou Charles Darwin, criador da Teoria da Evolução. Ele estava lendo o livro Aos Hebreus, que é parte da Bíblia Sagrada, e disse ser o melhor livro que já se escreveu. Pouco antes de morrer contou que ao redigir sua obra Origem das Espécies fez questão de deixar assinaladas dúvidas em suas opiniões, mas que mesmo assim, surpreendentemente para ele, os homens fizeram das suas interrogações uma quase-religião.
Em vão, por mais de oitocentas vezes Darwin escreveu: portanto, suponhamos, daí, pode ser, talvez seja-nos permitido concluir...
A Teoria da Evolução nunca foi confirmada pela ciência como um fato. A ciência lança mão de três classificações de ideias: a hipótese; a teoria; e, a lei.
A hipótese é a conotação menos importante à classe científica. Só depois que uma hipótese passa por intensas investigações, por testes contínuos, completos, e permanece crível apesar de tais exames, então é considerada uma teoria.
Por sua vez, a teoria quando permanece inabalável aos constantes testes universais, então, recebe reputação de lei. Foi o caso da Lei da Gravidade, hipótese nas mãos de Isac Newton e depois da bateria de testes de Albert Einsten se transformou em uma lei.
Grande parte dos ateus fecha os olhos para essa realidade dos textos de Darwin. Talvez por não terem a facilidade de entregar o coração ao Criador e por não conseguirem compreender e nem aceitarem que, como criaturas, possuem conhecimento limitado no campo espiritual.
V – A dificuldade em driblar os maus exemplos de alguns cristãos
É verdade que existem péssimos exemplos no meio evangélico. Mas essas pessoas não devem ser tomadas como motivos de impedimentos para um ateu se aproximar de Deus.
Se você conhece comportamentos errados de algumas pessoas que se identificam como cristãs evangélicas, coloque em sua mente que a Bíblia Sagrada condena todos os religiosos hipócritas. E fixe-se à informação de que a Palavra de Deus nos incentiva a não olhar exemplos de meros mortais, pede de nós que olhemos e imitemos ao Senhor Jesus Cristo.
Devemos olhar para o Mestre Jesus, Ele é a fonte motivadora que nos fortalece e promove condições para alcançar o céu.
Para receber a salvação da alma humana não basta seguir uma religião. Existem religiosos enganados, eles dizem que nasceram na religião do pai deles e nelas morrerão. Essa frase é um eco e reflexo de tradições, mas o Evangelho não segue o padrão tradicional de nenhuma instituição humana.
Então, caro ateu, tome uma atitude racional entre você e Deus. No mais intimo do seu ser fixe seus pensamentos no Ser Superior, o Criador, Deus... Seja sincero e se apresente com as suas dúvidas, medos, erros, acertos e diga “estou aqui, me ajude a aproximar mais e ser salvo por Ti, em nome de Jesus Cristo”.
Havendo coração sincero e determinação para iniciar um relacionamento espiritual da sua parte, o Criador fará a parte dEle e agirá na sua capacidade de entendimento espiritual e muitas coisas que outrora eram de difícil compreensão passarão a ser dominadas pelo seu intelecto.
Cordialmente,
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Andar no Espírito é o mesmo que praticar amor a Deus e ao próximo
Albert Einsten |
Atribui-se ao físico e teórico a seguinte frase:
Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor, lembre-se: se escolher o mundo provavelmente ficará sem amor, mas se escolher o amor, com ele poderá conquistar o mundo.
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