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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
O nascimento de Jesus, a estrela e os anjos
A história do nascimento de Jesus menciona a presença de anjos e de uma estrela que brilhou de um modo, aparentemente, incomum.
A estrela é citada por Mateus quatro vezes, servindo de guia para conduzir os magos do oriente até Jesus, homens estudiosos dos astros (Mateus 2.1-12).
Os pastores de Belém foram citados por Lucas, e nada têm a ver com essa estrela. Anjos lhes anunciaram o nascimento de Jesus e lhes deram as informações necessárias de como
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Três coisas importantes sobre o Natal que precisamos refletir
Natal: mais importante que saber a data, é conhecer o motivo do nascimento. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" - João 3.16.
1. Jesus se fez homem
O dia de Natal serve para refletir sobre o amor de Deus por nós. Esta data é oportuna para comemorar o fato de Cristo ter vindo ao mundo. Nasceu como um bebê indefeso de uma mulher pobre e seu marido em uma parte insignificante do Império Romano. E, apesar disso, esse bebê era diferente de todos os outros bebês que já nasceram e nascerão.
Ele era Deus em carne humana. Desde toda a eternidade, Ele é Deus!
Há mais de dois mil anos, o Criador do Universo feito em ser humano, entrou no tempo em que vivemos e caminhou entre os homens como um homem. É como diz a Bíblia Sagrada: "O Verbo era Deus', e, 'o Verbo se fez carne e habitou entre nós'" (João 1: 1, 14).
2. O propósito da celebração
Atualmente, aparentemente, muitas pessoas perderam o real sentido do Natal. Para muitos, a data natalina está concentrada em reuniões de família, festas de final de ano e presentes. Fazer isso não é errado, mas também é preciso lembrar-se do Aniversariante.
É importante estar esclarecido sobre o significado original do Natal. Jesus Cristo é o mais importante presente de Natal que poderíamos ganhar. O objetivo do Natal é celebrar o nascimento mais importante de todos os tempos. Jesus Cristo desceu do céu e habitou entre nós.
Para os cristãos, existe no Natal muito mais do que o que vemos e ouvimos falar nas mídias. Recordamos o nascimento de Cristo. Tudo gira em torno de Jesus. Consideramos que o bebê que nasceu para Maria era mais do que apenas outro ser humano, era Deus em forma de gente como a gente.
3. O Salvador
Enquanto o Natal é tratado cada vez mais pela perspectiva secular, este dia é usado por comerciantes para aumentar as vendas, é preciso refletir que Deus fez algo especial por nós, Ele nos deu Jesus Cristo com a intenção de nos salvar. É preciso reconhecê-lo como Salvador e Senhor.
Durante o Natal, consideremos o fato de que Jesus veio ao mundo para tornar possível que nossos pecados sejam perdoados, para que possamos nos tornar parte da família de Deus para sempre. E aguardemos seu retorno tendo a esperança renovada.
O Salvador não está mais na manjedoura; o crente não lembra dEle apenas no Natal, está acostumado a andar com Ele todos os dias do ano, faz isso ao orar, pedir sua ajuda, ler a Bíblia Sagrada e praticar os ensinamentos encontrado no Novo Testamento.
Conclusão
No dia 25 de dezembro, em muitos lugares diferentes do mundo guerras e tumultos não cessarão, crimes acontecerão de maneira desenfreada, Deus será testemunha de muitos pecados. Mas nada disso o agradará. Para mudar a situação, um dia Ele veio ao mundo. cresceu sem pecar, foi à cruz morrer em lugar dos pecadores, para que estes pudessem encontrar a verdadeira paz.
Jesus não está mais na manjedoura, que foi usado como berço. Está assentado no trono ao lado direito do Pai Eterno, intercede por mim e por você, se reconhecemos que precisamos de sua intercessão. Ele é o Mediador entre Deus e os homens. Busque-o em oração!
E.A.G.
Baseado em '10 Christmas Quotes from Billy Graham' - https://billygraham.org/story/10-christmas-quotes-from-billy-graham/
Baseado em '10 Christmas Quotes from Billy Graham' - https://billygraham.org/story/10-christmas-quotes-from-billy-graham/
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
Pérgamo o trono de Satanás e o Natal
Por Abraão de Almeida
O último Livro da Bíblia afirma o seguinte acerca da Babilônia: "Pois todas as nações beberam do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria" (Apocalipse 18.3). É notável, entretanto, que o Senhor Jesus na Sua revelação a João, na Ilha de Patmos, tenha citado a cidade de Pérgamo (Apocalipse 2.13,13) como o trono de Satanás, não Babilônia. Por quê?.
O último Livro da Bíblia afirma o seguinte acerca da Babilônia: "Pois todas as nações beberam do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria" (Apocalipse 18.3). É notável, entretanto, que o Senhor Jesus na Sua revelação a João, na Ilha de Patmos, tenha citado a cidade de Pérgamo (Apocalipse 2.13,13) como o trono de Satanás, não Babilônia. Por quê?.
É preciso buscar as respostas nos rastros dessas duas cidades, Pérgamo, a mais famosa cidade da Mísia, estava situada no vale do rio Caico, a 30 quilômetros do Mar Egeu, o que lhe conferia grande importância comercial e espiritual. Havia sido uma cidade-estado grega, doada ao Império Romano em 133 a.C. por Atallus III. A celebre cidade possuía a segunda mais importante biblioteca do mundo, com 200 mil volumes, os quais foram levados depois para Alexandria.
Quanto ao aspecto religioso, Pérgamo era considerada, segundo uma lenda, cidade natal do deus Júpiter. Sob o domínio dos reis atálacos, a cidade se encheu de templos, colégios e palácios reais. Um dos principais monumentos era o templo dedicado ao deus Esculápio, representado por uma serpente.
Estavam ainda sediados em Pérgamo quatro dos maiores cultos aos deuses gregos: Zeus, Atená, Dionísio e Asclépio, cujos templos possuíam majestosa beleza arquitetônica. A cidade tinha também uma antiga forma de adoração ao diabo e um antigo culto babilônico (o culto dos magos), além de ser um centro de propagação do famigerado culto ao imperador.
Antes de o apóstolo João escrever o Livro de Apocalipse, Antipas morreu como mártir em Pérgamo.
A influência de Babilônia na transformação de Pérgamo em "trono de Satanás" e, mais tarde, na transformação de Roma em assento da "grande prostituta" (Apocalipse 17.1), remonta ao ano 487 a.C. Naquele tempo, pelo fato de Artaxerxes haver tomado Babilônia, a hierarquia religiosa daquela cidade se transferiu para Pérgamo.
De Pérgamo, o supremo pontífice da Ordem babilônica legou como herança, por lei, toda a sua autoridade e domínio à hierarquia babilônica de Roma, e, assim, os Césares se tornaram pontífices máximos e soberanos dessa organização idólatra. Esses imperadores ostentavam tais títulos, com todas as cerimônias, ritos e dignidades, mesmo depois de nominalmente convertidos ao cristianismo.
O primeiro imperador romano a receber tal autoridade foi Julio César, o qual foi eleito pontífice em 63 a.C., o qual foi eleito pontífice em 63 a.C. De Julio César a Graciano, todos os imperadores exerceram a autoridade babilônica, porém, este último, em 376 d.C., considerou que não convinha a um cristão ser pontífice da ímpia e idólatra Babilônia, por isso renunciou ao título.
Não havia naquela época, tribunal que julgasse os pagãos, por isso seguiu-se a confusão. Então, a autoridade da Babilônia foi outorgada ao bispo de Roma, Dâmaso, no ano 378 d.C., e colocada sobre ele, que se tornou pontífice máximo. Dessa maneira, concluímos que o poder papal realmente advém da Babilônia - do diabo.
No rastro da paganização - O caminho para a paganização do cristianismo romano, aberto da maneira como mencionamos, foi iniciada no início do século 4, quando o Papa Silvestre, falecido em 335 d.C., adotou a mitra dos sacerdotes pagãos, a qual aparece nos mais remotos monumentos assírios e egípcios, e era usada como símbolo de autoridade pelos egípcios, assírios, hindus e medos. A mesma mitra era usada na Pérsia pelas autoridades eclesiásticas.
No ano 381, surgiu o decreto da adoração a virgem Maria, que, de maneira alguma, honra de maneira alguma a bem-aventurada mãe do Salvador, porque tal adoração se inspirava nos mistérios babilônicos. Acompanhando essa heresia, a qual, mais tarde, ficou conhecida como mariolatria, várias outras foram admitidas no seio da Igreja de Roma, como a adoção de rezas Ave-Maria e Pai-Nosso, que surgiram pro volta do século II e, a partir de 1326, tornaram-se rezas comuns entre os católicos.
Natal: nascimento do Sol? - Não foi apenas a mariolatria introduzida pelo catolicismo. O cristianismo originário de Roma avançou tanto na sua tentativa de cristianizar o Natal babilônico, que consagrou até mesmo o pinheiro como símbolo natalino, não desconhecendo, por certo, que era esta a árvore preferida de Tamuz. Segundo algumas autoridades no assunto, a Bíblia se refere à celebração do Natal pagão quando afirma: "Porque os costumes dos povos são vaidade. Cortam uma árvore do bosque, e um artífice a trabalha com o machado. 4 Com prata e ouro a enfeitam, com pregos e martelos a fixam, para que não caia" (Jeremias 10.3,4).
Outro aspecto pagão do Natal é a data de 25 de dezembro, rejeitada por muitos especialistas em História e Cronologia bíblicas. Embora seja de importância capital por marcar o início oda era cristã, a data do nascimento de Jesus ainda não foi satisfatoriamente definida. Assim, o nascimento de Jesus foi comemorado no dia 20 de maio no Egito e na Palestina, até o século 3, e, em outros lugares, no dia 6 de janeiro ou no dia 25 de dezembro ou 28 de março.
O imperador Aureliano estabeleceu, em 275, a comemoração obrigatória da natividade do Sol invicto no dia 25 de dezembro, data que foi adotada pela Igreja Romana a partir do ano 336 para a comemoração do nascimento de Jesus, com reação ao paganismo.
O dia 25 de dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus (354). No ano 245, o teólogo Orígenes repudiava a ideia de festejar o nascimento de Cristo "como se ele fosse um faraó".
A data atual foi fixada no ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãos realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa, rival do cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis invicti Solis (Nascimento do vitorioso Sol), e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como a saturnália em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos.
Segundo alguns conhecedores do assunto, o nascimento de Jesus teria ocorrido, provavelmente, entre a segunda metade de março e as primeira metade de abril, quando faz calor na Palestina, e não em dezembro, época em que o forte frio desaconselharia a iniciativa imperial de realizar o alistamento. Reforça esse argumento o fato de pastores estarem no campo, na noite de Natal. É possível que, devido ao calor, os rebanhos permanecessem no curral durante o dia, á sombra, e fossem apascentados à noite.
E.A.G.
Abraão de Almeida é pastor da Igreja Evangélica Brasileira em Coconut, Flórida, EUA, e autor de mais de 30 livros em português e espanhol.
Fonte: Graça. Página 35. Dezembro de 2000.
Não havia naquela época, tribunal que julgasse os pagãos, por isso seguiu-se a confusão. Então, a autoridade da Babilônia foi outorgada ao bispo de Roma, Dâmaso, no ano 378 d.C., e colocada sobre ele, que se tornou pontífice máximo. Dessa maneira, concluímos que o poder papal realmente advém da Babilônia - do diabo.
No rastro da paganização - O caminho para a paganização do cristianismo romano, aberto da maneira como mencionamos, foi iniciada no início do século 4, quando o Papa Silvestre, falecido em 335 d.C., adotou a mitra dos sacerdotes pagãos, a qual aparece nos mais remotos monumentos assírios e egípcios, e era usada como símbolo de autoridade pelos egípcios, assírios, hindus e medos. A mesma mitra era usada na Pérsia pelas autoridades eclesiásticas.
No ano 381, surgiu o decreto da adoração a virgem Maria, que, de maneira alguma, honra de maneira alguma a bem-aventurada mãe do Salvador, porque tal adoração se inspirava nos mistérios babilônicos. Acompanhando essa heresia, a qual, mais tarde, ficou conhecida como mariolatria, várias outras foram admitidas no seio da Igreja de Roma, como a adoção de rezas Ave-Maria e Pai-Nosso, que surgiram pro volta do século II e, a partir de 1326, tornaram-se rezas comuns entre os católicos.
Natal: nascimento do Sol? - Não foi apenas a mariolatria introduzida pelo catolicismo. O cristianismo originário de Roma avançou tanto na sua tentativa de cristianizar o Natal babilônico, que consagrou até mesmo o pinheiro como símbolo natalino, não desconhecendo, por certo, que era esta a árvore preferida de Tamuz. Segundo algumas autoridades no assunto, a Bíblia se refere à celebração do Natal pagão quando afirma: "Porque os costumes dos povos são vaidade. Cortam uma árvore do bosque, e um artífice a trabalha com o machado. 4 Com prata e ouro a enfeitam, com pregos e martelos a fixam, para que não caia" (Jeremias 10.3,4).
Outro aspecto pagão do Natal é a data de 25 de dezembro, rejeitada por muitos especialistas em História e Cronologia bíblicas. Embora seja de importância capital por marcar o início oda era cristã, a data do nascimento de Jesus ainda não foi satisfatoriamente definida. Assim, o nascimento de Jesus foi comemorado no dia 20 de maio no Egito e na Palestina, até o século 3, e, em outros lugares, no dia 6 de janeiro ou no dia 25 de dezembro ou 28 de março.
O imperador Aureliano estabeleceu, em 275, a comemoração obrigatória da natividade do Sol invicto no dia 25 de dezembro, data que foi adotada pela Igreja Romana a partir do ano 336 para a comemoração do nascimento de Jesus, com reação ao paganismo.
O dia 25 de dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus (354). No ano 245, o teólogo Orígenes repudiava a ideia de festejar o nascimento de Cristo "como se ele fosse um faraó".
A data atual foi fixada no ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãos realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa, rival do cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis invicti Solis (Nascimento do vitorioso Sol), e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como a saturnália em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos.
Segundo alguns conhecedores do assunto, o nascimento de Jesus teria ocorrido, provavelmente, entre a segunda metade de março e as primeira metade de abril, quando faz calor na Palestina, e não em dezembro, época em que o forte frio desaconselharia a iniciativa imperial de realizar o alistamento. Reforça esse argumento o fato de pastores estarem no campo, na noite de Natal. É possível que, devido ao calor, os rebanhos permanecessem no curral durante o dia, á sombra, e fossem apascentados à noite.
E.A.G.
Abraão de Almeida é pastor da Igreja Evangélica Brasileira em Coconut, Flórida, EUA, e autor de mais de 30 livros em português e espanhol.
Fonte: Graça. Página 35. Dezembro de 2000.
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
O crente e o Evangelho de Cristo em sua vida cotidiana engajada ou superficial
Muita gente não abre jamais uma Bíblia Sagrada para ler e meditar a Palavra de Deus. Você, com seu exemplo e atitudes, é a única Bíblia, o único Evangelho que muitas pessoas leem. Nas Escrituras existe o Antigo e o Novo Testamento. Você é o Novo, em versão moderna. Há muitos olhares observando seu comportamento, lendo seu semblante, interpretando sua opinião, escarafunchando e decodificando o modo como expressa suas emoções. Capriche, então.
Muitos cidadãos compram caríssimas Enciclopédias, Dicionários, Coleções volumosas de livros, inclusive, Bíblia luxuosamente encadernada. E deixam a biblioteca à vista em uma estante na sala de estar. De nada adiante esnobar exibindo cultura, enfeitar o hall de entrada da casa e impressionar as visitas. De fato, tal situação impressiona visitantes e confere prestígio ao anfitrião, mas o Evangelho existe para ser lido, meditado, e não para enfeitar os lares de cristãos. A escassez da prática cristã é amplamente ensinada na igreja. É muito fácil verificar se estamos falhando neste aspecto.
Portanto, se você tem sido um cristão apenas de nome, deixe o Evangelho de Cristo entrar em seu coração e transformar completamente a sua vida. Faça isso sem hesitação. No início, talvez achará que alguns desfechos de circunstâncias são meio sem sentido, mas com o passar dos dias, perceberá que o peso que havia na sua alma está mais leve e uma alegria de viver sem igual toma conta dos seus sentimentos.
Uma das maneiras de praticar o que a Bíblia ensina, é dar lugar ao costume de oferecer perdão. Muitas vezes magoamos e prejudicamos pessoas sem intenção e sem saber. E muitas vezes outras pessoas nos magoam e prejudicam sem intenção também. Como uma pessoa cristã, é importante perdoar de verdade. A decisão de perdoar precisa ser praticada todos os dias, pois é exatamente esta pequena atitude que promove grandes mudanças.
Alguns cristãos memorizaram muitas passagens da Bíblia, estudaram teologia, conhecem a história da igreja e já devoraram muitos livros religiosos, sabem usar palavras bonitas durante às orações, são convidados como palestrantes em eventos da igreja. Porém, na vida prática, infelizmente, a gente não encontra os frutos desse estudo. O conhecimento bíblico é importante, mas não é o suficiente para agradar a Cristo e ser a personificação da Bíblia que o mundo lê.
Como está a sua relação entre os membros da sua família? Como vai a convivência com os colegas de trabalho ou escola? Se uma das respostas for "não está bem", é necessário lidar com a situação encarando-a como oportunidade para ser praticante dos ensinos bíblicos. Não é apenas a época do Natal e a atmosfera da chegada do Ano os momentos para reconciliação. Exercite o perdão o mais rápido que puder.
Existe cristão cujo comportamento se assemelha ao balão, aquele clássico invólucro usado nas festas de aniversário de criança, com cores primárias e feito de borracha, em que se enche de ar e é mantido pendurado na parede em posição bem visível. Ao ouvir uma pregação ou ler um livro, a pessoa se mostra entusiasmada por Cristo e o cristianismo, é tocada pela graça divina e irradia alegria em seu semblante, declara ter propósitos de evangelizar o mundo inteiro, fala sobre a vontade de ser mais tranquila dentro e fora do seu lar. Mas descobre-se que não existe coerência quando os atos dela são confrontados com suas palavras.
Tal pessoa é comparável ao balão inflado de ar porque ela vive uma situação que a qualquer momento acaba ou sempre foi apenas discurso desconectado da realidade. De repente, como a beleza do balão de ar, estoura. A intensidade do entusiasmo termina; os resmungos retomam aos diálogos; o rancor e a indiferença dominam seu coração.
Não basta apenas crer no Evangelho, é preciso vivê-lo também. É sofrível ser crente superficial, falastrão em conversas triviais e mudo quando surge a chance de anunciar a salvação em Cristo. O Evangelho de Cristo existe em forma escrita para ser divulgado, veio até nós para ser compartilhado à vida, para informar corações indecisos que encontramos em nosso cotidiano. É preciso estar consciente quanto à responsabilidade de ser crente perseverante, constante na evangelização em nosso círculo de relações pessoais. Seja apenas por meio de atitudes em correspondência com a doutrina de Jesus ou expondo o conhecimento bíblico em conversas.
Tal pessoa é comparável ao balão inflado de ar porque ela vive uma situação que a qualquer momento acaba ou sempre foi apenas discurso desconectado da realidade. De repente, como a beleza do balão de ar, estoura. A intensidade do entusiasmo termina; os resmungos retomam aos diálogos; o rancor e a indiferença dominam seu coração.
Não basta apenas crer no Evangelho, é preciso vivê-lo também. É sofrível ser crente superficial, falastrão em conversas triviais e mudo quando surge a chance de anunciar a salvação em Cristo. O Evangelho de Cristo existe em forma escrita para ser divulgado, veio até nós para ser compartilhado à vida, para informar corações indecisos que encontramos em nosso cotidiano. É preciso estar consciente quanto à responsabilidade de ser crente perseverante, constante na evangelização em nosso círculo de relações pessoais. Seja apenas por meio de atitudes em correspondência com a doutrina de Jesus ou expondo o conhecimento bíblico em conversas.
As pessoas desse mundo são propensas a viver em harmonia uma com as outras nos dias que antecedem 25 de dezembro. Para elas, parece haver uma energia positiva no Natal Mas, será que na condição de cristãos estamos praticando a cordialidade e o perdão na travessia de todos os meses do ano? Para o cristão, a disposição de buscar a paz com todos precisa estar existir todos os dias do ano, não apenas nos dias da véspera do Natal e primeiros dias do Ano Novo. É muito importante viver a cada dia como exemplos de bom cristãos, lembrando que somos a Bíblia para este mundo que está em meio às densas trevas.
domingo, 9 de dezembro de 2018
Eu celebro o Natal de Jesus Cristo
Por Eliseu Antonio Gomes
É claro, respeito a todos que se negam a celebrar o dia em que Deus, literalmente, demonstrou nos amar trazendo ao mundo o seu Unigênito; logicamente, se se negar-se a comemorar o nascimento do Filho Único do Pai celeste é uma negação com a intenção de agradá-lo, a única reação sensata da minha parte é me esforçar para entender quem viva assim. Mas, o fato de buscar entender não é o mesmo que crer que este estilo de vida esteja baseado na doutrina de Cristo.
Aos que não celebram o nascimento do Senhor, digo o seguinte. Veja bem, ninguém nega que o Natal de Cristo é uma data célebre! Todos os cristãos sabem que é um dos dias memoráveis entre os poucos dias realmente memoráveis que a história humana tem. Sim, é dia célebre. Os anjos foram os primeiros a celebrar este dia, eles inauguraram a tradição da celebração natalina do Filho de Deus. O nascimento de Jesus é tão célebre que o Adversário das nossas almas tentou acabar com o motivo da nossa celebração naquele episódio em que Herodes decretou a mortandade de meninos de dois anos para baixo.
Pare e pense nesta projeção: Jesus nasceu com o objetivo de morrer e ressuscitar. O Salvador não morreria na cruz, na condição de gente de carne e ossos, se não houvesse nascido. E Ele só se manifestou em carne e ossos por causa do amor de Deus por nós, não veio passear na terra entre os pecadores. Então, considero importante usar um dia, dos 365 ou 366 de cada ano em que estamos vivos, para lembrar aos pecadores (eu me incluo como pecador) que Deus amou o mundo de tal maneira que entregou seu filho unigênito para nos salvar.
Entendo que a regra de fé e comportamento do cristão é a Bíblia Sagrada. E assim, o cristão se orienta pela doutrina de Cristo, contida tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Podemos usar outra base como nossa regra de fé e conduta, além da Bíblia Sagrada? Não devemos fazer isso, porque é atitude de hereges e pagãos colocar outra palavra acima da Palavra de Deus.
Então, se o nosso único Livro de regras e comportamento não aponta para nenhuma proibição contra a celebração do nascimento do Filho de Deus, como então afirmar que celebrar o Natal de Jesus Cristo é um costume anticristão? Como se posicionar contra a celebração do nascimento de Cristo se o próprio Cristo não se posiciona contra a celebração do seu nascimento?
Sobre a data da celebração, não entendo que não saber o dia exato como um impeditivo à celebração. Não haver uma data no calendário apontando o dia exato ao nascimento é o que menos importa. Considero que o fator mais importante é usar um dia, usamos 25 de Dezembro mas poderia ser outro dia. O importante é usar um dia como o momento de dizer ao mundo que Jesus é a prova do amor de Deus, destacar para muitos que Deus amou o mundo de tal maneira que entregou seu filho unigênito para nos salvar. A entrega que Deus fez significa a comprovação deste amor.
Como adoradores de Deus e seguidores de Cristo precisamos imitar a Deus e a Cristo, em nossos relacionamentos interpessoais. Amar ao próximo, expressar em palavras este amor e ter a atitude condizente com esta declaração de amor. Quantos declaram amar o próximo e não comprova esta declaração através de ações ajustadas com o que diz? O Natal é uma lição de como precisamos ser como cristãos. Como? Menos discursos cheios de propostas e mais posicionamentos efetivos.
Não consigo ligar o fato de se montar decorações natalinas em árvores com idolatria. Sabemos que comerciantes fazem isso com intenções de alavancar suas vendas...
Que as famílias possam se reunir à roda da mesa e centralizar Jesus Cristo em seus corações. O mais relevante não é presunto, pratos requintados e trocas de presentes, é a união, a paz em família. Que a Ceia de Natal possa ser momento de reconciliação. A situação de harmonia parece ser situação tão difícil de ser alcançado na vida de muitos hoje em dia. Oremos, para que o clima de entendimento e concordância seja realidade na vida de todos nós, porque Jesus nasceu com o objetivo de morrer e ressuscitar e levar para o céu os pacificadores.
E.A.G.
domingo, 24 de dezembro de 2017
Jesus nasceu e está vivo
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será: 'Maravilhoso Conselheiro', 'Deus Forte', 'Pai da Eternidade', 'Príncipe da Paz'" - Isaías 9.6.
“E você, Belém-Efrata,
que é pequena demais para figurar
como grupo de milhares de Judá,
de você me sairá aquele
que há de reinar em Israel,
e cujas origens são
desde os tempos antigos,
desde os dias da eternidade" - Miquéias 6.2.
"Tendo Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo" - Mateus 2.1-2.
"O anjo, porém, lhes disse: Não tenham medo! Estou aqui para lhes trazer boa-nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor" - Lucas 2.10-11.
Essas mensagens registradas na Palavra de Deus e tantas outras são repetidas várias vezes há muitos anos em nossas Igrejas, principalmente por ocasião do Natal.
Neste mês de dezembro, o mundo cristão comemora o Natal de Jesus. Trata-se de um mês diferente dos demais porque se percebe nos rostos, nos olhares e até no comportamento das pessoas um anseio em não deixar esta data passar em branco. A maioria das família desfruta de momentos especiais, promovendo a tão esperada e desejada Ceia de Natal, com troca de presentes, crianças felizes abrindo pacotes que escondem brinquedos tão aguardados, além de pais alegres em conseguir presentear seus filhos e em ver a felicidade estampada em seus rostinhos.
Há um ar de alegria, felicidade, paz, amor e união; o sentimento natalino é contagiante. Nas igrejas, em geral, apresenta-se uma programação especial dando destaque a tudo o que a Bíblia relata a respeito do nascimento de Jesus. É sempre muito bonito e emocionante assistir as crianças apresentando suas bem ensaiadas poesias e louvores, adorando o Senhor Jesus, o motivo de toda essa euforia.
Nós, que somos crentes, temos muitas razões para comemorar o Natal do Senhor Jesus Cristo, pois estamos certos do significado de seu nascimento. Embora não se saiba a data exata em que Ele nasceu, temos a plena certeza que Jesus nasceu. E seu nascimento mudou a história da humanidade; mudou a nossa história. Condenados que estávamos pelas nossas transgressões, Ele nos abriu a porta da salvação, através de um plano divino projetado no céu, cujo início se deu naquela simples manjedoura em Belém.
Profecias já tinham vaticinado esse tão grande acontecimento. Era a esperança trazida a uma humanidade pecadora e sem expectativa de salvação e que, finalmente, se tornara real e concreta em Jesus.
Por isso, desfrutemos e adoremos ao Senhor nosso Deus neste momento ímpar, neste mês que se comemora o Natal de Jesus. Permitamos que essa alegria nos envolva, não somente devido às comemorações, mas, principalmente, devido ao verdadeiro significado do Natal.
Por fim, há algo para o qual chamo a atenção de todos os que servem a Jesus: devemos viver esse clima envolvente do Natal todos os dias. Em todo tempo, através da salvação que alcançamos pelo sacrifício na cruz do Calvário, o Senhor Jesus nos concede e nos permite desfrutar desse amor, dessa paz, dessa alegria e da certeza de que um dia virá para nos buscar e então com Ele vivermos eternamente. Ora vem, Senhor Jesus!
Como está o teu viver no dia a dia? Você tem desfrutado da salvação, da paz e da alegria que o Senhor Jesus te oferece? Tenho a plena certeza de que o desejo dEle é que todos alcancem o que de melhor Ele coloca à nossa disposição.
Que a alegria do Natal esteja presente em todos os dias da nossa vida e que o Senhor Jesus, que nasceu em Belém da Judeia, permaneça vivo em nossos corações. Feliz Natal a todos.
__________
Pastor José Wellington Costa Junior é presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
Nota do Editor de Belverede: Os textos bíblicos citados nesta postagem são extraídos da tradução Nova Almeida Atualizada (NAA), porém o autor do artigo fez uso da tradução Almeida Revista e Corrigida (ARC). As duas versões são da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB).
Fonte: Mensageiro da Paz, ano 87, número 1591, dezembro de 2017, coluna Palavra Pastoral, página 2, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Essas mensagens registradas na Palavra de Deus e tantas outras são repetidas várias vezes há muitos anos em nossas Igrejas, principalmente por ocasião do Natal.
Neste mês de dezembro, o mundo cristão comemora o Natal de Jesus. Trata-se de um mês diferente dos demais porque se percebe nos rostos, nos olhares e até no comportamento das pessoas um anseio em não deixar esta data passar em branco. A maioria das família desfruta de momentos especiais, promovendo a tão esperada e desejada Ceia de Natal, com troca de presentes, crianças felizes abrindo pacotes que escondem brinquedos tão aguardados, além de pais alegres em conseguir presentear seus filhos e em ver a felicidade estampada em seus rostinhos.
Há um ar de alegria, felicidade, paz, amor e união; o sentimento natalino é contagiante. Nas igrejas, em geral, apresenta-se uma programação especial dando destaque a tudo o que a Bíblia relata a respeito do nascimento de Jesus. É sempre muito bonito e emocionante assistir as crianças apresentando suas bem ensaiadas poesias e louvores, adorando o Senhor Jesus, o motivo de toda essa euforia.
Nós, que somos crentes, temos muitas razões para comemorar o Natal do Senhor Jesus Cristo, pois estamos certos do significado de seu nascimento. Embora não se saiba a data exata em que Ele nasceu, temos a plena certeza que Jesus nasceu. E seu nascimento mudou a história da humanidade; mudou a nossa história. Condenados que estávamos pelas nossas transgressões, Ele nos abriu a porta da salvação, através de um plano divino projetado no céu, cujo início se deu naquela simples manjedoura em Belém.
Profecias já tinham vaticinado esse tão grande acontecimento. Era a esperança trazida a uma humanidade pecadora e sem expectativa de salvação e que, finalmente, se tornara real e concreta em Jesus.
Por isso, desfrutemos e adoremos ao Senhor nosso Deus neste momento ímpar, neste mês que se comemora o Natal de Jesus. Permitamos que essa alegria nos envolva, não somente devido às comemorações, mas, principalmente, devido ao verdadeiro significado do Natal.
Por fim, há algo para o qual chamo a atenção de todos os que servem a Jesus: devemos viver esse clima envolvente do Natal todos os dias. Em todo tempo, através da salvação que alcançamos pelo sacrifício na cruz do Calvário, o Senhor Jesus nos concede e nos permite desfrutar desse amor, dessa paz, dessa alegria e da certeza de que um dia virá para nos buscar e então com Ele vivermos eternamente. Ora vem, Senhor Jesus!
Como está o teu viver no dia a dia? Você tem desfrutado da salvação, da paz e da alegria que o Senhor Jesus te oferece? Tenho a plena certeza de que o desejo dEle é que todos alcancem o que de melhor Ele coloca à nossa disposição.
Que a alegria do Natal esteja presente em todos os dias da nossa vida e que o Senhor Jesus, que nasceu em Belém da Judeia, permaneça vivo em nossos corações. Feliz Natal a todos.
__________
Pastor José Wellington Costa Junior é presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
Nota do Editor de Belverede: Os textos bíblicos citados nesta postagem são extraídos da tradução Nova Almeida Atualizada (NAA), porém o autor do artigo fez uso da tradução Almeida Revista e Corrigida (ARC). As duas versões são da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB).
Fonte: Mensageiro da Paz, ano 87, número 1591, dezembro de 2017, coluna Palavra Pastoral, página 2, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
O Natal de Jesus Cristo - A profecia de Isaías 9.6
"Porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu.
O governo está
sobre os seus ombros,
e o seu nome será: 'Maravilhoso Conselheiro', 'Deus Forte', 'Pai da Eternidade', 'Príncipe da Paz'.
Isaías 9.6
Nova Almeida Atualizada
SBB
► A história de como surgiu a ideia do cartão de natal
► Árvores na Bíblia Sagrada
► Martinho Lutero e uma das versões sobre a criação da Árvore de Natal
► Natal: por que 25 de Dezembro?
► O natal de Jesus Cristo contado para as crianças
► O nascimento de Jesus
► O significado do Dia de Natal para os cristãos evangélicos
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► Natal: por que 25 de Dezembro?
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► O nascimento de Jesus
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sábado, 24 de dezembro de 2016
Feliz Natal!
Bom Natal!
Mais do que um evento marcado para encontro de familiares e amigos, mais do que uma data para trocar presentes e sentar-se à mesa para uma ceia especial, que seja o momento de lembrar e celebrar o nascimento do Filho de Deus.
Que seja momento de paz; a paz de Cristo. Que seja noite de amor; amor que palpite no próximo ano, em todos os 365 dias. Que seja tempo harmonia; harmonia que repercuta em todos os relacionamentos das nossas vidas. Que seja uma data geradora de esperança; a esperança edificante para todos nós. Que haja reconciliação e muita fé; pois reconciliar-se e ter fé em Cristo são elementos necessários para agradar a Deus.
Que a nossa Árvore de Natal seja erigida com as conquistas de saúde, paz, fé, amor, união, sinceridade, esperança, amizade, solidariedade, paciência, perdão, coragem, gentileza, alegria e bom humor.
Que a nossa Árvore de Natal seja erigida com as conquistas de saúde, paz, fé, amor, união, sinceridade, esperança, amizade, solidariedade, paciência, perdão, coragem, gentileza, alegria e bom humor.
E que a luz do Menino Jesus ilumine nossos dias, hoje, amanhã, sempre.
E.A.G.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Qual o sentido do Natal?
Por George R. Foster
A brincadeira é velha mas nunca deixa de ter suspense. Ganhamos um presente numa caixa grande, embrulhada em papel vistoso. Quando a abrimos, porém, descobrimos que dentro dela há outra caixa, que depois de aberta também contém outra caixa menor e assim por diante. Nossa expectativa vai só aumentando à medida que o tamanho das caixas diminui. E quando chegamos à última caixa, ficamos certos de que o presente, embora pequeno, deve ser algo de grande valor. Contudo, se ao abri-la constatarmos que também está vazia, temos uma enorme decepção.
O Natal pode ser assim
Geralmente cultivamos um grande senso de expectativa em torno do Natal, mas no fim encontramos pouca satisfação naquilo que compõe a festa natalina: as músicas, a decoração típica, a ceia e as ias às compras. E quando tudo termina, nos sentimos tão vazios quanto nosso bolso. Desmontamos a "árvore", guardamos os enfeites e recolocamos a casa em ordem. Fazemos o propósito de daí por diante comer menos, praticar um pouco de exercício e realizar uma comemoração diferente no ano que vem. Então quando a vida volta à sua rotina, nos entregamos aos afazeres e nos esquecemos de perguntar...
Afinal, qual o sentido disso tudo?
O Natal é a festa da família. É a época em que familiares se reúnem. E tem muito a ver também com tradição. Todos observamos alguns rituais, praticamos rotineiras; seguimos um ritmo, um tipo qualquer de comemoração.
Outro aspecto do Natal é presentear ou trocar presentes. Há ainda os pratos típicos da festa, que por vezes comemos com uma pitada de remorso ao lembrar daqueles que passam fome. E o que vamos fazer com os presentes de que não precisávamos e talvez nem quiséssemos? É claro que não desejamos ofender ninguém! Afinal, eles tinham mesmo de nos dar alguma coisa!
Por favor, não me entendam mal. Não sou daqueles que abominam o Natal. Gosto dessa época do ano, com suas luzinhas coloridas, os belos cânticos, a comida, e - o que é melhor - a presença dos familiares e amigos. Sinto um nó na garganta quando vejo as crianças abrindo seus presentes, ou as ouço cantar "Noite Feliz".
Ademais também não me esqueço de Jesus. Leio a história do seu nascimento, grato pela generosidade de Deus que nos deu essa dádiva tão valiosa: seu Filho Jesus. Sempre me encanto com o mistério da encarnação divina. Ainda fico extasiado com o fato de que o Deus eterno se tornou homem, embora por um curto período de tempo. Vejo a manjedoura mas logo em seguida a cruz, com sua importância para a redenção humana. É, Cristo está presente em meu Natal. Contudo, passadas as festas, me pergunto: Será que tudo isso era da vontade dEle?
Ainda há tempo para planejar algo diferente
Então o que devo esperar? O que devo far? Para começar, ter a convicção de que a "caixa" do Natal não está vazia. Quando chego á última, dentro dela há, sim, algo de grande valor. É Jesus. Depois que o recebemos no coração e deixamos que cresça, não encontramos no mundo uma caixa capaz de contê-lo.
É o reino de Deus
Ele cresce em nosso interior até ocupar todo o nosso ser. Expande-se exteriormente até que todos os reinos deste mundo passem a ser do Senhor e do seu Cristo. E se quisermos que Ele conquiste mais espaço neste mundo, precisamos deixar que tenha mais controle em nossa vida.
Assim como o primeiro Natal ocorreu num lugar humilde, os elementos que mais lhe conferem significado hoje também podem parecer simples e sem importância. Pode ser um telefonema para um missionário num país distante. Distribuir roupas., alimentos, brinquedos para os pobres. Convidar para a nossa ceia um parente que vive sozinho. Tomar a decisão em família de abrir mão de alguns presentes para dar algo aos necessitados.
O Natal só tem sentido se decidirmos o modo como vamos celebrá-lo, se pensarmos nos valores do reino de Deus; se demonstrarmos, de forma prática, que Cristo veio ao mundo para nós e para todos.
Feliz Natal para você e para aqueles cuja felicidade talvez dependa de você.
Fonte: Mensagem da Cruz, ano 30, nº 111, página 19, janeiro - fevereiro 1997, Venda Nova/MG (Editora Betânia).
domingo, 18 de dezembro de 2016
O impulso consumista na época do Natal
Por Amanda Pieranti
Quando o fim de ano chega e, á medida que se aproxima o Natal, o período torna-se mais propício às compras. Para os consumidores compulsivos, esta é apenas mais uma oportunidade para gastar dinheiro, já que eles têm o mesmo hábito o ano inteiro. Porém, especialistas alertam que, em qualquer época, é preciso fugir do consumismo excessivo. E, em tempos de crise, o cuidado com o bolso deve ser ainda maior.
Segundo a psicanalista Márcia Tolotti, é preciso distinguir consumo e consumismo: "Consumir (bens e serviços, que suprem necessidades básicas como morar, comer e vestir) é saudável, necessário e prazeroso. Já o consumismo é excessivo e escravizante", alerta.
São vários os nomes que tentam explicar o fenômeno do consumismo, dentre eles, oneomania (transtorno compulsivo) e normose (obsessão por compra).
"O importante é detectar a falta de limite nas compras. Os sinais nem sempre aparecem logo. Muitos escondem os produtos adquiridos, até por sentirem culpa pelo excesso, mas não conseguem se controlar. Já outros não podem ver uma liquidação, que logo entram e liquidam com o bolso o próprio bolso", salienta Márcia.
Dica
A psicanalista aconselha, antes da compra, que o consumidor faça a si mesmo a seguinte pergunta: o que significa, para mim, ter este produto? Quero por necessidade ou por vaidade?
Cuidados necessários ao ir às compras:
• Pesquise preços;
• Não parcele o pagamento do cartão de crédito;
• Não faça financiamentos longos;
• Saiba qual é a porcentagem que está pagando de juros;
• Calcule quantas horas precisá trabalhar para pagar o produto.
Dica
A psicanalista aconselha, antes da compra, que o consumidor faça a si mesmo a seguinte pergunta: o que significa, para mim, ter este produto? Quero por necessidade ou por vaidade?
Cuidados necessários ao ir às compras:
• Pesquise preços;
• Não parcele o pagamento do cartão de crédito;
• Não faça financiamentos longos;
• Saiba qual é a porcentagem que está pagando de juros;
• Calcule quantas horas precisá trabalhar para pagar o produto.
Ciladas do consumo
Ainda, segundo a doutora, as linhas de crédito fácil e elástico, sem a noção real do que se paga, e o marketing sem escrúpulo, que cria a ilusão de que tudo é necessário para sermos felizes, são algumas das armadilhas do consumo a que estamos sujeitos. "Mas a maior delas é não conseguirmos tolerar nenhuma frustração e darmos um passo maior do que a perna. Psiquicamente, é difícil aguentar a frustração e assim, vivemos a "urgência do desejo": todos querem tudo, e já! A tristeza, a angústia, a baixa autoestima e a culpa são outras grandes ciladas", explica.
De acordo com a psicanalista, a pessoa, para sair desse transtorno compulsivo, precisa admitir que possui problema e que está perdendo dinheiro. "A partir daí, é necessário buscar orientação por meio de livros, palestras, educar-se financeiramente.
O segundo passo é cuidar do lado emocional. O que a pessoa está buscando quando compra o que não precisa e gasta o que não pode? O que está tentando resolver? É alguma compensação? Alguma perturbação? Com certeza, em nenhuma loja encontrará a resposta. A solução está dentro dela, e também na caminhada familiar, profissional, espiritual e social", conclui.
Conclusão.
Enfim, diversos especialistas alertam: quem não tem limite para comprar precisa buscar ajuda.
Fixe-se no objetivo de melhorar a sua qualidade de vida, longe das aquisições de produtos supérfluos. Queira investir em seu conhecimento, seu trabalho, sua família, e principalmente, em sua espiritualidade.
Fonte: Jornal Show da Fé, coluna Comportamento, página 5, dezembro de 2008 (Graça Artes Gráficas e Editora Ltda). Título original: A Doença do Consumismo. Publicação adaptada ao blog.
O-impulso-consumista-na-epoca-de-Natal-a-doenca-do-consumismo-amanda-pieranti
O segundo passo é cuidar do lado emocional. O que a pessoa está buscando quando compra o que não precisa e gasta o que não pode? O que está tentando resolver? É alguma compensação? Alguma perturbação? Com certeza, em nenhuma loja encontrará a resposta. A solução está dentro dela, e também na caminhada familiar, profissional, espiritual e social", conclui.
Conclusão.
Enfim, diversos especialistas alertam: quem não tem limite para comprar precisa buscar ajuda.
Fixe-se no objetivo de melhorar a sua qualidade de vida, longe das aquisições de produtos supérfluos. Queira investir em seu conhecimento, seu trabalho, sua família, e principalmente, em sua espiritualidade.
Fonte: Jornal Show da Fé, coluna Comportamento, página 5, dezembro de 2008 (Graça Artes Gráficas e Editora Ltda). Título original: A Doença do Consumismo. Publicação adaptada ao blog.
O-impulso-consumista-na-epoca-de-Natal-a-doenca-do-consumismo-amanda-pieranti
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Uma estrada
Uma estrada
Um caminho
Um chão
Uma razão de ser
Uma despedida
Uns passos no chão
Uma felicidade
Um afago
Um coração
E dois braços abertos
Feliz Natal.
Versos de Aniz Mustafat, publicados na revista Ponto de Encontro, edição 62, junho-julho de 2016, página 38 (Drogaria São PAULO / Profashional Editora Ltda).
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Antes das compras de Natal
Nada estraga tanto aqueles momentos das compras de Natal do que o mau humor e o cansaço das crianças. Para fazer o clima das compras mais agradável, tente os quatro passos (PCFE) recomendados por Tracy Underwood, uma psicóloga pediatra clínica do Centro Médico de Crianças de Dallas.
Prepare seus filhos para a ida ao shopping alimentando-os com uma refeição leve. Assim, você poderá escapar da praça de alimentação, e também do mau humor, causado pela fome. Não se esqueça também de levar as crianças ao banheiro antes de sair de casa.
Converse sobre o comportamento delas, ainda no carro. Fale sobre as lojas a serem visitadas, para que elas tenham uma ideia do que irão fazer no shopping. Deixe claras as consequências de um comportamento inadequado.
Faça cumprir as consequências se, ao chegar no shopping, seu filho quebrar as regras estabelecidas. Da próxima vez que vocês saírem, seu filho saberá que você cumprirá o que está dizendo, e a probabilidade dele obedecer será maior.
Elogie o bom comportamento. Leve um pacote de biscoito, um brinquedo, para incentivar o bom comportamento com uma surpresa. Evite comprar esse presente para recompensá-lo no próprio shopping - isso pode criar a expectativa de que toda vez que ele se coomportar, você comprar alguma coisa nova..
Estes passos não garantem um passeio ao shopping sem estresse, no entanto, quanto mais pudermos prever o humor, o desejo e as necessidades de nossos filhos em determinadas situações, mais poderemos desfrutar do tempo que tivermos juntos.
Fonte: Christian Parenting Today via Lar Cristão
Eu sou a porta
Por Iara Vasconcellos
Jesus, que nasceu na manjedoura, cresceu, viveu, morreu e ressuscitou por mim e por você. disse: "eu sou a porta..."
Você tinha ideia de quantos nomes diferentes Ele possui? Há ainda muitos outros, e agora, eu gostaria de comentar mais alguns.
Jesus, que nasceu na manjedoura, cresceu, viveu, morreu e ressuscitou por mim e por você. disse: "eu sou a porta..."
Você tinha ideia de quantos nomes diferentes Ele possui? Há ainda muitos outros, e agora, eu gostaria de comentar mais alguns.
Porta: "Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo; poderá entrar e sair e achará comida" - João 10.9.
Luz: "De novo Jesus começou a falar com eles e disse: – Eu sou a luz do mundo; quem me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vida" - João 8.12.
Ressurreição: "Então Jesus afirmou: – Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" - João 11.25.
Caminho: "Jesus respondeu: – Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim" - João 14.6.
Deus: "Eu e o Pai somos um" - João 10.30.
E há muitos outros "Eu so", ditos por Jesus (Pão da Vida; Videira; Alfa e Ômega, etc) de onde se conclui que, se Ele não é o que disse ser, é - como já disseram - "o maior louco que já passou pela História" Que falta de reverência, você pode estar pensando. Mas, não é verdade? E, se Ele é tudo o que disse ser, louco é quem não o aceitar como Salvador e Senhor.
Você gostaria de, neste Natal, entrar pela "Porta", depois de passar pelo "Caminho" iluminado pela "Luz" e após a "Ressurreição" encontrar-se com o Pai celestial? Se sim, convide, então, a Jesus para morar em sua vida e transforme em prática a teoria do Natal.
E.A.G.
Fonte: Lar Cristão, nº 16, edição especial de Natal, dezembro de 2012, página 26 (Sociedade Religiosa Lar Cristão).
Textos bíblicos extraídos da versão Nova Tradução na Línguagem de Hoje.
Você gostaria de, neste Natal, entrar pela "Porta", depois de passar pelo "Caminho" iluminado pela "Luz" e após a "Ressurreição" encontrar-se com o Pai celestial? Se sim, convide, então, a Jesus para morar em sua vida e transforme em prática a teoria do Natal.
E.A.G.
Fonte: Lar Cristão, nº 16, edição especial de Natal, dezembro de 2012, página 26 (Sociedade Religiosa Lar Cristão).
Textos bíblicos extraídos da versão Nova Tradução na Línguagem de Hoje.
Eu-sou-a-porta-Iara-Vasconcellos-Lar-Cristao
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Papai Noel e os presentes
De acordo com a tradição, o primeiro Papai Noel chamava-se Nicolas, um homem muito rico e religioso, que viveu na Àsia Menor, no século 4. Ele dava, secretamente, grandes somas de dinheiro aos pobres e às crianças.
O costume de presentear, no entanto, data da época dos sábios que foram visitar Jesus, em seu nascimento. Se pararmos aí, porém, estaremos omitindo a outra parte da história.
Dar presentes teve sua origem primeira na eternidade, quando Deus, por amor à humanidade "...deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).
Podemos então dizer, que os presentes de Natal nos reportam ao presente Jesus, trazendo aos lábios a própria Escritura:
"Agradeçamos a Deus o presente que ele nos dá, um presente que palavras não podem descrever" - 2 Coríntios 9.15.
E.A.G.
Dar presentes teve sua origem primeira na eternidade, quando Deus, por amor à humanidade "...deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).
Podemos então dizer, que os presentes de Natal nos reportam ao presente Jesus, trazendo aos lábios a própria Escritura:
"Agradeçamos a Deus o presente que ele nos dá, um presente que palavras não podem descrever" - 2 Coríntios 9.15.
E.A.G.
Fonte: Lar Cristão, nº 16, edição especial de Natal, dezembro de 2012, página 26 (Sociedade Religiosa Lar Cristão).
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
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