"A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurava o caso que envolve a jornalista Patrícia Lelis, de 22 anos, e o assessor do deputado federal Marco Feliciano (PSC), Talma Bauer com o pedido de prisão preventiva contra a jornalista pelos crimes de extorsão e mentir à investigação." Informações: Yahoo Notícias.
O jornalista Roberto Cabrini e o SBT, de Silvio Santos, estão de parabéns. O programa Conexão Repórter cumpriu exemplarmente o papel que cabe à atividade da Imprensa séria realizar - coletar e transmitir notícias buscando a verdade dos fatos. Usando a imparcialidade como mola propulsora do profissionalismo, atrelado à fineza e contundência nas medidas certas, Cabrini desfez o ardil de uma caluniadora contumaz.
A pressa fez com que o site da entidade Visão Nacional da Consciência Cristã, incompreensivelmente, por ter como principal motor a Apologia Cristã, agisse de maneira injusta contra Marco Feliciano, reproduzindo o engano, que claramente não se via prova alguma, e tinha como fonte sites seculares pró-aborto e favoráveis ao casamento homoafetivo e tantas outras práticas fora dos padrões bíblicos. Ou seja, a Vinaac bebeu água poluída e ofereceu aos seus leitores copos desse líquido contaminado, sem levar em conta que a propagação do conteúdo era interesse de desafetos do parlamentar evangélico, gente que deseja acabar com a carreira política de Feliciano por causa de suas posições cristãs em favor da família aos moldes bíblicos e da vida. Contudo, a Vinaac acompanhou toda a celeuma e também anunciou a inocência de Feliciano. Que o episódio sirva de lição...
Joana Palhares Pereira e Yunka Mihura querem ganhar dinheiro com o ato desrespeitoso que cometeram durante o evento Glorifica Litoral, realizado em 2013 em São Sebstião, cujo palestrante da noite era o Pr. Marco Feliciciano, que como Deputado Federal, deu-lhes voz de prisão e elas foram imediatamente detidas pela guarda municipal.
As garotas querem lucrar alto com tamanha falta de respeito cometida contra a fé alheia de 15 mil cristãos evangélicos presentes no local e milhares que professam a mesma religião e estão espalhados aos milheres em todo o Brasil e diversas partes do mundo: pedem dois milhões de reais.
Assista ao vídeo com a análise de Rachel Sheherazade em matéria para a rádio Jovem Pan.
Noticiários nos informam que a presidente Dilma Rousseff está indignada com o governante da Indonésia, Joko Widodo, pelo fuzilamento do traficante brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira. Por telefone, pediu clemência em favor dele, mas seu clamor não foi atendido, Aos 53 anos, ele foi executado na madrugada de domingo do dia 18, no horário da Indonésia e às 16 horas de sábado, 17, no horário do Brasil.
Archer posou no Aeroporto Internacional de Jacarta em 2004, entrou no país asiático como instrutor de voo livre, levava 13 quilos de cocaína escondidos dentro do tubo de sua asa-delta, o produto foi captado pelo aparelho de raio-x. Na ocasião, ele conseguiu fugir da polícia local, mas duas semanas depois foi preso, julgado e posto no corredor da morte.
O regime político da Indonésia é presidencialista republicano. Os indonésios praticam as seguintes religões: islamismo, protestantismo, catolicismo, hinduísmo, budismo e confucionismo. Os cidadãos apóiam o governo quanto à pena capital aos traficantes.
Dilma deveria indignar-se também pela situação de cidadãos de bem aqui no Brasil. Acompanhar e agir firmemente contra o crescente número de professores executados por traficantes, tomar medidas que impeçam as mortes de nossos mestres, eles morrem em pleno exercício de suas profissões ao ensinarem alunos a recusarem drogas e de alguma maneira tentarem impedir o comércio ilegal dentro e perto de escolas.
Talvez, Joko Widodo deve ter tomado informações apuradas sobre como tudo está dominado nos morros cariocas, nas comunidades brasilienses e em muitas outras partes do Brasil pelo tráfico de armas e drogas, como as fronteiras de selva e mar em nosso país estão escancaradamente abertas ao vai-e-vem de meliantes carregando todo tipo de drogas e armas, como chefes do tráfico continuam a liderar seu comércio de dentro das cadeias usando smartphones e pensado: "essa senhora não tem experiência e nem moral nenhuma para me dizer o que fazer nesta situação."
Enquanto aqui o nosso Supremo Tribunal Federal, em nome da Democracia, alega ser legítimas as organizações de passeatas públicas reivindicando a liberação da maconha em nossa sociedade, a maioria dos parlamentares apresentarem pouquíssima ou nenhuma vontade para criar mecanismos sérios de impedimento aos narcotraficantes, grande parte da mídia fazer lobby em favor da plantinha entorpecente e emburrecedora, na Indonésia o uso de drogas é tratado com tolerância zero. Lá, a pessoa pega portando cigarro de maconha, é presa e pode ser sentenciada até oito anos de prisão e quem comercializa a Cannabis sativa está em risco de morrer alvejado por tiros de um um pelotão com licença legal de matá-los.
Archer se iludiu e tentou ficar rico sendo traficante de cocaína pensando que as autoridades da Indonésia seriam igualmente complacentes com criminosos como são as autoridades tupiniquins, mas para sua infelicidade encontrou uma Justiça estrangeira que funciona de forma implacável e uma sociedade estrangeira que não dá vez aos que tentam ganhar dinheiro viciando seus concidadãos. E para tristeza da família de Archer, a legislação e vontade política na Indonésia não lida de maneira indolente com o tráfico, como lamentavelmente políticos das áreas executiva e legislativa brasileiras lidam com esse negócio fraudulento em nossa nação.
É digno de nota lembrar, não para endossar a doutrina apregoada por Marco Feliciano e sua carreira política, que ele. enquanto parlamentar liderando a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013, intercedeu em favor de Marco Archer e outro brasileiro que está no corredor da morte. lá na Indonésia. Enquanto Archer vivia, poucos se mobilizaram em seu favor e estes que estavam em inércia, após a morte, agora fazem muito barulho contra a pena capital aplicada.
Condolências aos familiares e amigos de Marco Archer.
O Pr Marco Feliciano recebeu quase 400 mil votos em sua
reeleição ao cargo de deputado federal em 2014.
Trechos da carta aberta de Marco Feliciano ao apresentador Jô Soares:
"Às vezes me pergunto como um homem com tamanha cultura, com uma equipe de produção das mais competentes, antenados em tudo que ocorre no mundo, às vezes forma juízo de valor sobre pessoas e as expõe ao seu grande público, como é o meu caso. Fui citado várias vezes durante minha gestão como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e também recentemente ao abordarem o ocorrido com o deputado Jair Bolsonaro, o querido Jô indagou sobre mim, e afirmando que eu não deveria estar na Comissão de Direitos Humanos, eu perguntaria por que esse preconceito? Será por que sou evangélico? Será por que não sou de movimentos considerados 'cult', nem carrego a bandeira vermelha?"
“Teria a produção do Jô, tão competente, explicado a ele que não sou mais presidente da comissão desde o início deste ano, sendo as presidências de comissões anuais e que hoje sou apenas um entre tantos membros da comissão? Teria a produção do Jô procurado nos anais da Casa do Povo os trabalhos efetuados em minha gestão à frente da CDHM, tais como, audiências com índios que há anos não eram atendidos pela dita comissão?”
"Ainda questionaria ao amado Jô se ele soube de algum trabalho da CDHM neste ano de 2014 sob a presidência do PT? O único trabalho ‘relevante’ desta douta comissão foi aprovar um Requerimento de Visita ao presidiário José Dirceu que segundo denúncias estava tendo maus tratos na Papuda”.
“Eles (Maria do Rosário e opositires) estavam chamando o deputado Bolsonaro de estuprador, e ele (Jair Bolsonaro) disse que mesmo que fosse não estupraria a deputada. É preciso restabelecer a verdade, ele não disse que era um estuprador”,
__________
Resposta de Marco Feliciano em carta aberta ao apresentador, que se expressou de maneira repreensível em 9 de dezembro de 2014 em seu programa, no quadro Jô Soares e as Meninas do Jô, quando debatia as notícias da semana e fez menção a Marco Feliciano, que presidiu a CDMH em 2013, em pauta que se referia ao embate Jair Bolsonaro e Maria do Rosário, que o chamou de estuprador.
Falando de sua gestão na CDMH, Feliciano teria descrito as atuações do colegiado como presidente: adoção de crianças, prostituição infantil, quilombolas, trabalhos análogos a escravidão, assédio moral, suicídio de policiais, cidades inteiras contaminadas por chumbo, audiência com índios e a aprovação da lei de cotas para serviços públicos.
Nota: Procurei pela carta de Marco Feliciano. Em sua página oficial no microblog Twitter, há um link direcionador à página hospedada no Facebook, cujo endereço é o seguinte: https://www.facebook.com/PastorMarcoFeliciano/posts/543473195792704:0. Ao seguir para lá, descobrimos que a missiva foi removida. Há o comunicado-padrão da rede social: "O link que você seguiu pode estar quebrado ou a página pode ter sido removida."
Opinião Belverede: Como se estivesse perdido no debate, Jô Soares trouxe à bancada o nome do parlamentar. No meu modo de entender, a atitude foi pré-elaborada. Jô Soares quis polemizar para aparecer mais na mídia, pois assinou contrato para mais dois anos de programa na Rede Globo. mas ultimamente tem sido ofuscado pelo brilho dos concorrentes Danilo Gentili (The Noite, SBT) e Rafinha Bastos (Agora é Tarde, Band).
Provavelmente, com o objetivo de não continuar ofuscado em 2015 e 2016, Jô Soares e sua produção devem acreditar piamente que precisam de factóides para que o velho talk show seja prestigiado pelo público. E adotaram a infeliz estratégia de criar embates com gente como os deputados federais Marco Feliciano (por São Paulo, obteve quase 400 mil votos na eleição de 2014) e Jair Bolsonado (mais 446 mil de votos pelo Rio de Janeiro) seja o caminho para manter acesa a luz da notoriedade. Esquecem-se que hostilizam dois parlamentares que representam mais de 800 mil prováveis telespectadores das duas mais importantes praças de anunciantes do Brasil. Se continuar assim, só resta desejar ao Jô e sua trupe uma boa viagem ao limbo e boa estadia em um ostracismo irreversível.
Terminando, é válido dizer que o apresentador esteve hospitalizado neste ano e também perdeu um filho. Tais fatos tornam a situação aqui tratada um pouco compreensível, mas não deixam de ser erros gritantes para uma personalidade pública.
Confira menção do Jô Soares no vídeo, a partir de 4:38: http://youtu.be/eOgAAajy42M
Fontes: Gospel Prime via Point Rhema http://noticias.gospelprime.com.br/marco-feliciano-critica-jo-soares/ | http://www.pointrhema.com.br/2014/12/marco-feliciano-questiona-critica-de-jo.html Jô Soares Oficialhttps://twitter.com/josoarestrue Marco Felicianohttps://twitter.com/marcofeliciano UOL Entretenimento TV e Novelashttp://televisao.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/17/marco-feliciano-defende-bolsonaro-e-escreve-carta-aberta-a-jo-soares.htm
"Por unanimidade, o STF (Supremo Tribunal Federal) absolveu nesta quinta-feira (22) o deputado federal e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP) de uma acusação de estelionato por não ter realizado dois cultos religiosos pelos quais havia sido contratado." [1]
"O parlamentar (...) foi acusado de firmar contrato para ministrar um culto religioso e não comparecer. Os ministros do Supremo entenderam que não ficou configurado o cometimento de crime e, caso seja necessária punição, deverá ser discutida na área cível e não na área criminal." [2]
"O parlamentar foi denunciado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul por não ter comparecido a um evento religioso no Estado, mesmo depois de ter recebido um cachê de R$ 8 mil. A PGR (Procuradoria-Geral da República) pediu a absolvição de Feliciano, defendendo que não há provas do crime. O relator do processo, ministro Ricardo Lewandowski, acolheu os argumentos da defesa de Feliciano, entendendo que o caso não se caracteriza como uma infração penal." [3]
1. No UOL, Fernanda Calgaro, às 14h51: Por unanimidade, STF absolve Feliciano de acusação de estelionato. http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2014/05/22/por-unanimidade-stf-absolve-feliciano-de-acusacao-de-estelionato.html
2. No G1, Mariana Oliveira. às 14h48: Supremo absolve deputado Marco Feliciano do crime de estelionato. |http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/05/supremo-absolve-deputado-marco-feliciano-do-crime-de-estelionato.html
3. No R7, Carolina Martins, às 15h15: STF absolve Marco Feliciano por unanimidade da acusação de estelionato. http://noticias.r7.com/brasil/stf-absolve-marco-feliciano-por-unanimidade-da-acusacao-de-estelionato-22052014
1.Há 22 dias, CCJ do Senado rejeitou uma PEC contra a impunidade de menores assassinos; o governo federal, seus ministros e 11 senadores são culpados pela impunidade
"Dilma Rousseff não tem culpa nenhuma no assassinato da garota Yorrally Ferreira, mas será, sim, culpada pela impunidade de seu assassino.
Diga-se o mesmo de José Eduardo Cardozo, Maria do Rosário, Gilberto Carvalho, da totalidade dos petistas, dos partidos de esquerda no geral, mas não só deles.
Há menos de um mês, no dia 19 de fevereiro, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado considerou inconstitucional uma proposta do senador paulista Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB, que, atenção!, não extingue a maioridade penal aos 18 anos, não! Apenas permite que, a depender do crime, com a autorização do juiz e depois de uma avaliação médica, haja a possibilidade de se processar criminalmente o menor entre 16 e 18 anos. Atenção! A lei da Suécia, da Dinamarca, da Suíça ou do Canadá é bem menos branda do que isso.
A proposta do senador é boa, mas foi considerada inconstitucional pela CCJ, o que é um absurdo! O Artigo 228 da Constituição prevê a inimputabilidade de menores de 18 anos. Nunes recorreu a uma emenda justamente por isso: para mudar o texto constitucional. Teria de ser aprovada por três quintos do Senado e da Câmara em duas votações. Ora, declarar que a proposta é inconstitucional implica considerar que a maioridade penal aos 18 anos é uma cláusula pétrea, que jamais poderá ser mudada. A inimputabilidade passaria a ser tratada como direito fundamental. É de uma estupidez sem limites. Mas é isso o que pensa Dilma. É isso o que pensa José Eduardo Cardozo, o ministro da Justiça, que andou espalhando por aí essa besteira." (Reinaldo Azevedo | Veja Online | http://goo.gl/j3EYVc).
2. Era o controle remoto
Deputado Federal Jair Bolsonaro
"Há dias, a ministra Maria do Rosário, dos direitos humanos, horrorizada com o homicídio de um produtor de TV homossexual, que teve o corpo jogado em um canavial, no interior de São Paulo, não deixou por menos: 'Essas hordas reacionárias e direitistas liberais, não suporta o convívio com os gays. Quem cometer um crime contra um gay merece a pena de morte'. Aí, um repórter informou a ministra que os responsáveis eram quatro menores e que nem ficariam presos graças a rejeição da proposta da maioridade penal, que ela apoiou. Surpresa, ela interrompeu a conversa e fingiu falar no celular: era o controle-remoto do aparelho de ar-condicionado" (Facebook | Jair Messias Bolsonaro via @Liberalismo da Zoeira | http://goo.gl/aopzoQ).
3. PT quer que Feliciano seja esquecido na Comissão de Direitos Humanos
Pastor e Deputado Federal Marco Feliciano
"Integrantes
da nova gestão tentam impedir que um retrato de Feliciano seja colocado
na galeria dos ex-presidentes, em exibição na comissão.
Acusado
de tentar impor o atraso ao país por ativistas do Movimento LGBT, o
pastor Marco Feliciano, deputado federal pelo PSC (Partido Social
Cristão), conseguiu debater 20 projetos a mais que o presidente anterior
na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos
Deputados.
Durante
a sua gestão, do período de março à novembro os parlamentares que
faziam parte da CDHM discutiram 28 propostas, das quais 11 foram
aprovadas e 13 apensadas aos 11 textos originais. Em 2012 a CDHM debateu
apenas 8 projetos e nenhum deles foi aprovado.
Novamente a frente da comissão o Partido dos Trabalhadores (PT)
adotou um discurso de que é preciso “virar a página” e decidiu sepultar
ações da gestão Marco Feliciano, além de interromper ações promovidas
pela presidência anterior.
Em
sua primeira sessão de votação sob comando do PT, a comissão decidiu
arquivar todos os requerimentos não votados da gestão Feliciano, além de
sepultar as subcomissões criadas pelo parlamentar evangélico" - Michel
Caceres | Gospel Prime | http://goo.gl/WVHuzp).
Sou eleitor na área em que Marco Feliciano coleta votos. Não votei nele na eleição passada, porque sigo o princípio de não votar em pastores (tenho em mim a firme convicção que eles não devem dividir a vocação pastoral com atividade secular), e por apoiar outra pessoa evangélica, membro da Assembleia de Deus-Brás, alguém que já acompanhava sua trajetória desde a vereança e aprovava suas atitudes políticas. Ainda apoio: Jorge Tadeu Mudalem, não me decepcionou.
Mas, mesmo sem votar em Feliciano, reconheço-o como um exponencial. Que Deus nos ajude a ter mais representantes no Parlamento com a mesma coragem que ele demonstrou ter até agora.
Depois de vê-lo eleito, não que me veja com alta expressividade, dei a Feliciano 100% de apoio para suas lutas em favor da família e da vida. Dentro do meu campo de comunicação, critiquei a mídia que o apedrejava.
Acredito que o meio cristão brasileiro está carente de coesão na área política. O cristão no Brasil, como cidadão/eleitor, precisa manter-se mais unido em questões como o PL 122/2006 (graças a Deus, sepultado). Em situações como essa, as diferenças doutrinárias devem ficar em segundo plano.
Politicamente, o catolicismo, pentecostalismo, neopentecostalismo, movimentos que se apresentam como da fé reformada, devem agir como um só corpo. Porque no Parlamento, o cristão eleito (seja ele Deputado presbiteriano, ou assembleiano, ou católico, ou da IURD, ou da IIGD), não poderá legislar representando correntes doutrinárias denominacionais, apenas interesses de toda a sociedade – todas as instituições eclesiásticas como um bloco, e até além delas.
Em se tratando da defesa da família e da vida, a comunidade cristã brasileira precisa agir como uma única unidade. Tudo bem ter e manter discordâncias de pontos doutrinários com alguém que se elegeu – mas que as diferenças sejam enfatizadas e defendidas separando a pessoa política da pessoa religiosa. É preciso ter bem visível na consciência a linha divisória entre questões internas sobre igreja e questões macros, de interesse geral do cristão, atuante na sociedade. Exemplos: a tentativa de legalizar a maconha e a pedofilia. Situações que atingem a “célula mater”. A família do cristão do pentecostal, do neopentecostal, do reformado e do católico, são agradidas ao mesmo tempo.
Então, não há motivo de um eleitor, cristão calvinista, hostilizar um candidato eleito que siga a linha arminiana!
Tocar neste assunto parece ser um despropósito, não haver necessidade. Mas, infelizmente, ainda existe quem não consiga separar um assunto do outro, não consiga separar dogmas denominacionais do exercício de cidadania.
Na quarta-feira, dia 29 de janeiro, o Pastor Silas Malafaia usou seu perfil no Twitter para manifestar apoio à candidatura de Marco Feliciano nas próximas eleições.
Na coluna de Lauro Jardim, Malafaia disse: "Se ele (Feliciano) tiver o apoio dos evangélicos e daqueles que pregam os valores da família, pode vir (José) Serra, (Henrique) Meirelles… Não tem para ninguém."
Na quinta, como pastor, Marco Feliciano (PSC-SP) era palestrante no evento evangélico “Projeto Libertador” em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Compareceram lá 20 manifestantes da militância LGBT, empunhando bandeira do arco-íris, e dois casais homossexuais se beijaram diante da enorme multidão de cristãos que estavam presentes, inclusas crianças.
Mesmo pequeno o número de ativistas, o parlamentar respondeu ao grupo: “Vocês [os manifestantes] estão me fazendo um bem tremendo e eu fiquei ainda mais forte depois disso. Esse povo ajuda na minha candidatura à Presidência da República” - e pediu respeito aos cristãos que estavam ali para orar.
Hoje, 31, Jardim publicou outra nota: Marco Feliciano recebeu o apoio de mais líderes evangélicos caso se candidate ao Senado. Esta semana, o pastor Silas Malafaia garantiu que pedirá votos para Feliciano caso tope a ideia. O Apóstolo René Terra Nova e o pastor Samuel Ferreira, da poderosa Assembleia de Deus, também declararam para o deputado que se engajarão caso venha candidato ao Senado pelo PSC.
Parecer do autor deste artigo:
Você sabe qual foi seu candidato escolhido para deputado estadual, federal, e senador na eleição passada? Sabe se eles trabalharam bem ou mal?
Se nós, cidadãos brasileiros, avaliamos a classe política e consideramos que vai de mal a pior, devemos estar conscientes que o dever de melhorá-la é nosso, de cada eleitor. Ao lembrar em quem votamos, e sabendo como se comportou em seu mandato quem recebeu nosso voto, temos a condição de, se bom, endossar escolhendo-o outra vez, ou partir para escolher outra pessoa, se não correspondeu à expectativa do eleitorado.
Não basta ao cristão evangélico votar em cristão evangélico. É preciso votar em um cristão que de fato represente seus eleitores, alguém que como parlamentar se disponha corajosamente a fazer de sua gestão uma trincheira que defenda os interesses da vida e da família. Será ótimo que em 2014 sejam eleitos outros deputados federais com a mesma coragem de Marco Feliciano e ocupe a cadeira política que ele trocará por outra – que acredito ser no Senado.
Jamais podemos generalizar dizendo que todos os políticos são maus. Muitos parlamentares merecem ser parabenizados e reeleitos por suas boas atuações. Não tenho condições de enumerar todos, cito alguns: Deputado Federal Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), Deputado Federal João Campos (PSDB-GO), Senador Magno Malta (PR-ES), e o supracitado Deputado Marco Feliciano.
E.A.G.
Fontes: Pastor Silas Malafaia (Twitter) - https://twitter.com/PastorMalafaia Pastor Marco Feliciano (Twitter) - https://twitter.com/marcofeliciano Lauro Jardim - http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/ Blog do Jamildo - http://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/
Articulista da Veja escreve sobre o pedido de indenização de Marco Feliciano aos "humoristas" do grupo Porta dos Fundos. Feliciano processou e pede 1 milhão de reais por causa do vídeo Especial de Natal, que ridiculariza a fé cristã.
"Os rapazes do site têm o direito de ser escravos dos próprios preconceitos. Enquanto for um bom negócio, mudar por quê? Só não vale reclamar e acusar os cristãos de autoritários. Eles também têm o direito de dizer o que pensam e, se acharem que é o caso, de apresentar petições ao Poder Público. Trata-se de um dos pilares da democracia" - Reinaldo Azevedo.
Líderes intrépidos, defensores da família e da vida.
Existe um grande equívoco em diversas denominações evangélicas, inclusive na maior igreja pentecostal do Brasil, a Assembleia de Deus, que Silas Malafaia e Marco Feliciano pertencem. Muitos homens recebem títulos de pastor, mas não o são. Não pretendo analisar a razão de isso acontecer, apenas quero tentar chamar a atenção para as consequências nefastas que nos arriscamos a viver por causa do uso indevido do prenome sem que haja a chamada ministerial da parte de Deus.
Não conheço Marco Feliciano, nunca o vi pregando de perto, nunca estive no mesmo ambiente em que ele foi o preletor do evento. Mas, observando pedaços de vídeos no YouTube e programas na televisão, analisei o teor de suas mensagens, e através desse vasto material não o reconheço como pastor.
Eu também nunca estive num mesmo evento em que Silas Malafaia pregou. Meu contato é pelas mídias: internet e televisão. E ao ponderar sobre tudo que já o acompanhei pregando a minha impressão é que ele não possui chamada ministerial para pastorear.
As falas de ambos, o comportamento dos dois, causam a impressão que não possuem o perfil de pessoas dispostas a viver dentro da rotina pastoral, levar o rebanho ao campo para beber e comer, ficar em pé vigilante para afugentar os predadores, conduzir as ovelhas ao alimento diário e à margem do riacho observá-las saciar a sede. Vigiar para que durmam sobre a relva longe de perigos. Depois, trazê-las de volta ao redil, examinar se o ambiente está devidamente seguro e ter disposição de consertar buracos na cerca para impedir a entrada do lobo. Curar feridas em tratamento atencioso e personalizado.
Digo que não os considero pastores, naquele sentido lato de conviver com o neófito e ajudá-lo a crescer na fé até que seja crente maduro, apto a ganhar almas. Digo que não parecem ser pessoas dispostas a viver diuturnamente com atenção voltada para dentro de uma comunidade, atendendo membros de uma igreja no gabinete, com palavra certa na ponta da língua, mensagem sob medida para aconselhar casos de crises conjugais, fechar a boca e ser ouvido-amigo e escutar um desabafo de quarenta e cinco minutos.
Ao dizer isso, não quero afirmar que Malafaia e Feliciano não possuem chamadas ministeriais e que não tenham legitimidade como líderes evangélicos. Ao contrário, afirmo que merecem o máximo de respeito e atenção de todos os cristãos brasileiros. Honremos suas atividades como apologistas cristãos no âmbito da família e da vida.
Sim, com certeza absoluta podemos afirmar que eles possuem chamadas ministeriais importantes para a nação Brasil. Pastores? Para mim é uma dúvida.
O deputado Marco Feliciano, como pastor e palestrante evangélico, apresentou-se em um evento religioso, escrevemos sobre isso, parte de sua fala, quando narra o encontro com um líder umbandista em seu gabinete de parlamentar federal, foi postada no YouTube e gerou polêmica em redes sociais de evangélicos. Esperava-se que Feliciano se manifestasse a respeito. Isso ocorreu. Leia: Marco Feliciano fala com Julio Severo
Julio Severo, entrevista publicada em 12 de novembro de 2012.
Julio Severo: Alguns líderes evangélicos e muitos tabloides fofoqueiros estão dando a entender que você teve a iniciativa de procurar e pedir a ajuda de um pai-de-santo. Isso é verdade?
Marco Feliciano: Quem ouviu o que eu disse sobre o assunto sabe que eu estava no meu gabinete em Brasília e fui procurado pelo babalorixá.
Julio Severo: Você acredita que os pais-de-santo e suas religiões servem ao Deus vivo?
Marco Feliciano: Para nós monoteístas só há UM DEUS VERDADEIRO. Na crença deles existem outros “deuses”. Deus VIVO há só um. Quem adora outros deuses não está em concordância com a Bíblia.
Julio Severo: O pai-de-santo que tomou a iniciativa de visitar e apoiar você ofereceu uma espada de São Jorge e você recusou. Mas quando ele ofereceu o apoio de tambores e atabaques em rezas para “proteger” você, os acusadores dizem que você agradeceu. Sua atitude teve como motivação o fato de você acreditar que eles servem ao mesmo Deus da Bíblia ou o fato de que você não quis ser rude e assim manter as portas abertas para evangelização?
Marco Feliciano: Ele não ofereceu proteção. Apenas disse que todos os que o enviaram estariam fazendo suas “preces” pedindo proteção a mim e minha família. Eu não agradeci. Ele disse isso e saiu do gabinete. Lembrei-me na hora do que disse Jesus: QUEM NÃO É CONTRA NÓS, É POR NÓS. Eu fui educado. Alguém bate a sua porta e lhe oferece ajuda, o que você faz? Simplesmente fiquei em silêncio.
Julio Severo: Alguns líderes e blogs fofoqueiros estão dando a entender que, no que depender de você, os pais-de-santo são agora nossos irmãos. O que você pensa sobre isso?
Marco Feliciano: Tais “comentaristas” não merecem minha resposta. São apedeutas. Quando li alguns deles ri, pois nenhum deles se manifestou a favor quando eu estava no meio do fogo cruzado. Precisam crescer.
Julio Severo: Seu trabalho pastoral envolve ajudar pais-de-santo a encontrarem libertação?
Marco Feliciano: Meu trabalho pastoral envolve levar Cristo aos que querem conhecê-lo e isso inclui a todos.
Julio Severo: Você tem testemunho na família envolvendo pais ou mães-de-santo?
Marco Feliciano: Irmã Veronice, minha tia que é membra da Assembleia de Deus em Orlândia (minha cidade). Ela era “mãe-de-santo”. Eu a ganhei para Jesus. Ela e toda sua casa servem a Deus hoje.
Julio Severo: O que você diria aos evangélicos que estão atacando você e espalhando que você está em busca de proteção de demônios?
Marco Feliciano: Cito a Bíblia para eles: “Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados” (Tito 1:15). Peço a eles que orem, afinal prestam um desserviço ao Reino de Deus quando falam tanta asneira. Já tenho gente suficiente para me atormentar como ativistas gays e a grande mídia.
Entrevista ao portal CPAD News. Auge da perseguição da mídia secular.
“Nunca houve tanta oração neste país nunca houve tantos crentes anônimos mandando mensagem de Jesus dizendo: Protege o Pastor Marcos porque ele me representa naquele lugar.
O Brasil foi abalado pelas orações, Igreja. Quem concorda com isso?
Nos primeiros dias Edmar, no meio daquele tumulto você assistiu reuniões na nossa frente… Onde estava tudo nublado não tinha o apoio de ninguém… meu partido tava quase roendo porque não aguentava mais a luta (…) entrou um homem na minha sala, um baita dum… tenho que tomar cuidado como falo…um baita dum afro descendente… desse tamanho o cidadão (…) O cabelo black power. Quando eu olhei pra ele empurrei minha cadeira e pensei: 'Tô frito! Não tão respeitando nem aqui mais'. Quando ele viu que eu fiquei apavorado ele disse: 'Fica tranquilo que minha vinda é de paz' (…). Ele era um babalorixá (…).
'Vim do Rio de Janeiro através da minha instituição. Nós temos 600 terreiros de macumba e a nossa instituição pagou minhas passagens… vim aqui dizer para o senhor que o senhor nos representa, porque o senhor representa a família brasileira. E pra te ajudar eu trouxe para ao Senhor a espada de São Jorge' (…) Olhei pra aquele trem e pensei: 'Eu pego ou não pego?'
Na hora de ir embora ele voltou e disse: 'Pastor, a partir de hoje ninguém mais toca no Senhor'. Eu perguntei o motivo. Não devia ter perguntado. Ele voltou, olhou para mim e disse: 'A partir de hoje, toda a sexta feira, 600 terreiros vão estar batendo tambor para nossas entidades protegerem o senhor' (…) Quando eu fui falar Jesus falou comigo: 'Quem não é contra nós é por nós… Quando ele virou as costas Jesus falou comigo: Quando a igreja não se levanta e não pode, eu levanto até demônio…”
Pronunciamento do Pastor Marco Feliciano em 2 de novembro de 2013; no evento Clama Brasil (transcrição Gospel Hoje).
Síntese Sobre o episódio, em uma rede social, li: "Como pode um negócio desse irmão? Um pastor como o Feliciano falar um negócio desse é algo estarrecedor." Marco Feliciano, ao dizer sobre o ritual de "bater tambor" em favor dele em seiscentos terreiros de umbanda? Não ouvimos Feliciano dizer que recebe a situação de bom grado. Se disse, está em trecho que não tivemos acesso. Quem procurou quem? O Feliciano foi ao terreiro ou o religioso à Câmara dos Deputados? Ninguém
pode dizer que o Marco Feliciano não é homem de coragem e ousadia. Ele
conquistou sua enorme notoriedade além do espaço cristão por causa
dessas características e por causa da oposição - opositores políticos e da mídia secular. O
maior barulho envolvendo seu nome não foi criado diretamente por ele, mas por quem é
favorável ao aborto e casamento gay. Ele sempre teve posicionamentos
pró-família e pró-vida, muito antes de entrar no meio político, e seus opositores fizeram o Brasil e o mundo
saber disso. É verdade que distorcendo quase tudo para tentar
prejudicá-lo na carreira política. Não deu certo distorcer, porque com o uso da internet ele
sabiamente rebateu essa mídia tendenciosa e a verdade prevaleceu. Meu posicionamento
Sou eleitor de São Paulo, área em que Feliciano captou eleitores e foi eleito como o deputado federal evangélico que alcançou o maior número de votos. Eu não votei nele.
Não conheço-o como pastor. A priori, na parte teológica tenho as minhas diferenças, discordo dele em alguns pontos teológicos - divergência com cautela, porque sei que devo examinar mais porque ainda possuo conceitos baseados em informações muito superficiais.
O pouco que vejo dele pregando são os fragmentos de pregações, aqueles vídeos de filmagens com duração de apenas três minutos, e postados no YouTube. Então, não me sinto capaz de tecer maiores comentários. Sobre conteúdos de vídeos com pregações incompletas, entendo que auferir juízo, opinar, é arriscar-se a cometer injustiça, quem assiste está refém daqueles que o publicam.
Defesa da vida e da família
Acompanho notícias da atuação de Feliciano na área de parlamentar federal. No combate aos
interesses da família, a luta contra o aborto, fecho questão com
ele. Estou com ele nas questões pró-família e pró-vida.
Sempre defendi a família aos moldes bíblicos e fui contra o aborto e continuarei a ser. E quem também é, deve ponderar unir forças, esforçar-se para separar as questões teológicas, que discorda, das questões que envolvam a vida e a família aos moldes bíblicos, que concorda.
O vídeo no Clama Brasil
Gostaria de conhecer todo o conteúdo dessa declaração, ter acesso do início ao fim da
fala, só com o conteúdo completo seria possível fazer uma análise. É preciso ter todo o conteúdo para opinar, temos apenas três minutos de uma preleção que deve possuir mais de trinta. Quanto há mais de tempo na palestra? O que há? Todo o restante do conteúdo que não temos acesso é muito relevante para interpretar o que pudemos acessar.
Por ser um registro fragmentado, não sabemos se a fala faz parte do prólogo, se é o meio ou final da mensagem. Não sabemos se houve comentário de desfecho do preletor na citação de “quem não é contra nós é por nós”, colocando assim o arremate pelo prisma espiritual.
Cogitações
Não me sinto confortável em comentar sob hipóteses. Debater conjecturas não é ação proativa. Mas, vamos lá.
Em se tratando de uma verdade por parte do religioso da cultura africana, a existência de seiscentos terreiros batendo tambor às sextas-feiras em favor do parlamentar, refere-se ao apoio político de uma parcela de membros da religião afro estar interessada na composição familiar aos moldes bíblicos.
Penso que Feliciano ao proferir o “quem não é contra nós” referia-se a relação de religiosos como eleitores - não são apenas evangélicos que lutam em favor da família e contra o aborto. Ele deve ter se referido apenas ao apoio eleitoral e não aludido às entidades de cultos afros como protetoras. Mas, digo isso apenas em forma de palpite. Não sei. Não vi todo o conteúdo.
Talvez, Marco Feliciano, ao citar "quem não é contra nós e por nós" tenha comentado sobre a passagem bíblica que narra a atuação de Ciro, o monarca pagão que Deus usou para favorecer o povo israelita. Embora o imperador persa jamais tenha reverenciado Jeová, jamais adorá-lo, o profeta se referiu a ele como "pastor de Deus" e "rei ungido de Deus" (Isaías 44.28; 45.1).
Acredito que nos tempos atuais Deus faz o mesmo para abençoar seus servos, afinal, Ele é soberano, está acima de todos as potestades, é o Todo-Poderoso entre crentes e descrentes. Não é só esta passagem do relato sobre Ciro que poderia ser usada como base para o conteúdo mostrado no vídeo em questão.
Conclusão
Não é preciso polemizar a situação.
Continuo querendo assistir o vídeo inteiro. Não dou parecer contrário ou favorável ao que o parlamentar disse no vídeo. Conhecer só uma parte não nos dá condição segura para avaliar o uso da referência bíblica. O vídeo é um recorte, temos disponível uma visualização de 3 minutos em uma pregação que com certeza tem mais de 30. É preciso ter todo o conteúdo para opinar. Repito: para sentir liberdade de marcar uma posição sobre a fala, exposta no vídeo, sinto o desejo de assistir antes toda a mensagem da preleção. Motivo: não gostaria que extraíssem alguns minutos de uma fala minha e a partir dela interpretassem quem eu sou. É a lei do amor ao próximo que me impede. Somos cristãos e precisamos amar o outro como amamos a nós mesmos.
Enfim, Feliciano pode ter comentado sobre a questão espiritual que o relato representa, mas não sabemos, porque o "ilustre autor" do vídeo não registrou tudo.
A classe de humoristas brasileiros parece estar em extinção. A proporção de perdas importantes é maior do que as revelações. Artistas que sabiam fazer graça, como Chico Anysio e Ronald Golias partiram para o outro lado da existência da alma e não surgem talentos para honrar a vaga deles. Salvas as raras e valiosas exceções, pessoas sem-graça rotulam-se como gente do humor mas o que sabem fazer é irritar. Haja vista Rafinha Bastos e a "piada" contra mulheres gestantes.
Na semana passada, o Porta dos Fundos, grupo de irritantes do momento, lançou uma esquete zombando de católicos. Recebeu crítica de Marco Feliciano, pastor evangélico e deputado federal, via Twitter. Mesmo assim mantém o clima de tensão contra cristãos, pois lançou nova esquete irritante.
A segunda esquete confirma a falta de talento do Porta dos Fundos para fazer rir, precisa polemizar para ter evidência.
O que tais escarnecedores não entendem? A nota do colunista da revista semanal, que é amigo, o convite da produção de programas de televisão, realizado por gente amiga, não são suficientes para construir uma carreira de sucesso. A polemização é igual o veneno letal que alguém toma desejando que o outro morra. Estão irritando agora, amanhã estarão no ostracismo, desgastados na mídia, desprezados pelo público.
Sobre os dois humoristas verdadeiros: Ronald Golias iniciou carreira no rádio em 1940, fez incursões pelo cinema e consolidou-se na televisão. Faleceu vinculado em dois programas do SBT em 2005. Chico Anysio começou no rádio em 1950, trabalhou com humor em programas da Rede Globo, veio a falecer em 2012, há reprises de programas em emissora de televisão por assinatura.
Encontra-se na Internet, no site Tecmundo um artigo escrito por Felipe Gugelmin, de 20 de agosto de 2013, com a observação de que o conteúdo original é do site Terra. A informação comenta sobre uma suposta postagem do Pr. Marco Feliciano, deputado federal, no seu perfil no Twitter, que reprova um quadro do grupo Portas dos Fundos e pede que internautas peçam a retirada do vídeo da plataforma YouTube.
"Na última segunda-feira (19), o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) usou sua conta no Twitter para criticar um vídeo publicado no YouTube pelo grupo Porta dos Fundos. Na produção, batizada como “Oh, meu Deus!”, profissionais de uma clínica de ginecologia têm que lidar com uma paciente que aparece com uma imagem igual à de Jesus Cristo em um lugar “inusitado”.
“Assim caminha a humanidade... Vídeo podre! Ajudem a denunciar para retirá-lo do ar”, afirmou Feliciano em seu perfil. Até o momento, o vídeo já conta com 1,4 milhão de exibições e não há indícios de que ele vá ser retirado do serviço da Google. No entanto, sua área de comentários se transformou em um verdadeiro campo de batalha entre aqueles que apoiam ou criticam o deputado.
Os membros do Porta dos Fundos ironizaram a declaração do político, chegando a comemorar o fato de ele não ter gostado da produção. “O @marcofeliciano reclamando de um vídeo nosso é uma alegria sem fim”, afirmou o humorista Gregório Duvivier.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/youtube/43487-marco-feliciano-ataca-video-do-grupo-porta-dos-fundos.htm#ixzz2cczMnwRj. "
Meu comentário:
Vamos falar da Lei Rouanet?
Sobre o roteiro desse vídeo, vivemos dentro da liberdade de expressão, e defendo a liberdade. Mas o que penso do produto? Penso que se trata daquela velha estratégia de compensar falta de talento com polêmica. Não são capazes de se destacar com talento, então usam a “muleta” polêmica para ter destaque.
O vídeo é um deboche sobre o nascimento de Jesus. Chato, mas essa chatice não chega a me incomodar.
Acho o assunto válido para trazer à tona o PARASITISMO de artistas brasileiros. A maioria dos artistas de cinema e teatro, por meio da LEI ROANET faz um ATAQUE aos cofres públicos em cada produção que participa. São incapazes de sobreviver do talento, precisam de esmolas do governo, que nunca perguntou aos cidadãos brasileiros se preferem que o dinheiro arrecadado em impostos custeie salário de professor ou ator, que se use para pagar o trabalho de médicos ou de gente do teatro. O cidadão paga pelo que não admira e nem considera ser arte de verdade.
É por este motivo que sinto dificuldades em me simpatizar com produções nacionais!
Novo dia e novo tempo para Brasil. Este é o tema da 21ª Marcha para Jesus, organizada com foco interdenominacional pela Igreja Apostólica Renascer em Cristo. O evento é realizado na cidade de São Paulo, hoje.
O evento tem duração prevista de doze horas, começando oficialmente às 10 e terminando às 22 horas. A partida da caminhada é na Praça da Luz, estação Luz (CPTM) e segue para Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, conhecida como Praça dos Expedicionários e Praça Heróis da FEB, onde há um palanque para apresentações de pastores e cantores. O percurso passa pelas avenidas Tiradentes, Santos Dumont e pela Praça Campos de Bagatelle.
São quatro quilômetros de trajeto, com famílias unidas, pais, filhos adolescentes, jovens e crianças, muitos usando bonés e camisetas estilizadas com o logomarca "Marcha para Jesus".
Há transmissão pela televisão com imagens aéreas geradas pela Rede Gospel. O tamanho da multidão que exalta o nome de Jesus surpreende. Os organizadores anunciam que já houve batida de record no número de usuários que saem da estação Tiradentes do metrô.
Diversos líderes são entrevistados sobre trio elétrico dos organizadores: Silas Malafaia e Jabes de Alencar se pronunciaram por volta de 10 horas. Também esteve presente o Pr. Marco Feliciano. mas não se pronunciou ao microfone, apenas com uma camiseta branca contendo a frase "eu represento vocês".
Apresentações com música: Aline Barros, André Valadão, Ao Cubo, Asaph & Ligero, Banda Dora, Bruna Karla, Cassiane, Diante de Trono, Eyshila, Fernanda Brum, Fernandinho, Inesquecível, Gabriela Rocha, Kleber Lucas, Lauriete, Lis Lanne, Livres Para Adorar, Ludmila Ferber, Magno Malta, Marcelo Aguiar, Mariana Valadão, Pedras Vivas, Régis Danese, Renascer Praise, Soraya Moraes, Talita Pagliarin, Talles Roberto.
Governador de São Paulo comparece e recebe oração ao lado da primeira-dama
Segundo os organizadores, dois milhões de participantes.
5 de junho de 2013. Uma considerável massa da população brasileira concentrou-se durante a tarde e começo da noite em frente ao Congresso Nacional em Brasília.
Na ocasião, estiveram presentes parte importante da liderança evangélica brasileira. O Pr.Jabes de Alencar, da Assembleia de Deus do Bom Retiro dirigiu a reunião.
O portal CPAD News reproduziu a matéria do Christian Post de que o evento seria transmitido ao vivo no site Verdade Gospel, do ministério de Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Durante o período do evento, o tráfego de internautas deve ter sido muito grande, pois o site passou a maior parte do tempo fora do ar.
Pessoas religiosas, evangélicos e católicos, de todas as partes do país, se organizaram para deixar claro aos parlamentares e toda a sociedade brasileira que desejam a manutenção da liberdade de expressão, liberdade religiosa, a estrutura da família tradicional e que não apoiam a legalização do aborto. Protesto contra o conteúdo de propostas inconstitucionais contidos no PL 122, a nova versão de autoria de Marta Suplicy.
Eleitor, fique de olho em Renan Calheiros!
4 de junho de 2013. Ao lado de Silas Malafaia, o Senador Magno Malta alerta que o atual presidente do Senado Federal, Renan Calheiro (PMDB), apoiando o relatório de Marta Suplicy, atropelando as comissões e à revelia dos interesses de mais de 80% de cidadãos brasileiros, pretende apressar a votação do PL 122/2006.
A Imprensa brasileira cochila?
O evento parece ter sofrido boicote. A manifestação popular não é posta como notícia de destaque nesta quarta-feira, não é pauta encontrada facilmente na televisão e em portais de internet. Deveria ser, porque o Brasil é um país de maioria católica, os cidadãos presentes em Brasília representam a maioria do povo.
O Correio Brasiliense foi tímido demais em sua abordagem, focando um pequeno grupo LGBT empunhando faixas contra Marco Feliciano e automóveis estacionados em ponto irregular, multados pela PM. Depois, o Senador Ivo Cassol subiu à tribuna do plenário para criticar a atitude intransigente da polícia.
O Estadão publicou artigo cujo título e subtítulo é uma distorção da fala de Malafaia, erro profissional muito bem observado por Reinaldo Azevedo em seu blog na versão virtual da Veja. Entendo que a manchete não é uma desinformação apenas para chamar a atenção. É frase feita de caso pensado, querendo fisgar quem tenha preguiça ou falta de tempo para ler a matéria. O sujeito homossexual vê a manchete, é ingênuo e acredita na idoneidade de jornal, e sai pensando e dizendo a outros que o pastor disse o que jamais falou. Em suma, é a deplorável e antiga semeadura de contendas entre pessoas.
As informações do UOL (slideshow) e G1 (slideshow) alegaram que compareceram cerca 50 mil pessoas, sem destacar que a ocorrência se deu em dia útil de meio de semana e sem patrocínio dos cofres do governo.
As concessões públicas de televisões em transmissões abertas, em parte, deixaram a desejar. O Jornal da Noite, apresentações de Ticiane Pinheiro e Ricardo Boechat
fizeram vista grossa ao evento interdenominacional. E de igual modo o
Jornal da Band, apresentado por Boris Casoy, vergonhosamente, omitiu a
notícia. Os sites do Jornal Nacional e Jornal da Globo, com o repórter Heraldo Pereira marcando ponto no Distrito Federal falando de política, não mostram se houve reportagem sobre a manifestação, embora divulgaram a passeata de católicos no dia anterior. Não foi possível conferir o posicionamento da Record.
O profissionalismo do Sistema Brasileiro de Televisão
A lacuna da falta de notas completas da mídia, que lamentavelmente parece ter pouca vontade de registrar o momento exatamente como ele é, está preenchida pelas atuações de sites e blogs evangélicos, usuários de redes sociais, que informam aos interessados o que houve na tarde de 5 de junho de 2013 na Explanada dos Ministérios.
Ao final, houve a oração de Silas Malafaia, acompanhado pela imensa multidão e louvor entoado por Thales Roberto.
O Pr. Marcos Pereira foi preso de maneira atípica. A Delegacia de combate às drogas (Decod), estranhamente investigando casos de acusação de estupros, que não é de sua competência, efetuou prisão na noite de 7 de maio por volta de 22 horas, com câmeras da Rede Globo presentes no local. O mandado de prisão foi expedido pela juíza da 2ª vara criminal de São João de Meriti a pedido do Decod.
Paulo Ramos, Deputado Estadual (PTB-RJ), subiu à tribuna da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para protestar e anunciar medidas contra o absurdo. Em discurso contundente, fez defesa do Pastor Marco Pereira. Segundo ele, o governo estadual e as Organizações Globo estariam juntos no objetivo de denegrir a imagem de Pereira. O sistema Globo repercute acusações de José Junior e transforma em
escândalo acusações que o Ministério Público abriu investigações e até
hoje não concluiu.
O parlamentar afirmou que o episódio
dá mostra, em ação comparável com o nazi-facismo, que o cidadão é
desrespeitado no Rio de Janeiro por agentes do estado, que mobiliza
meios para insurgir contra o cidadão ao criar situação arbitrária que
impossibilita a informação de direitos, sendo Pereira apenas um alvo,
por representar uma classe vítima de preconceito. Ainda, disse que o Sistema Globo é
antidemocrático e corrupto, cresceu beneficiado pela ditadura, e nos dias
atuais sobrevive de investimentos públicos, inclusive fazendo chantagens contra
o governo e governantes. "Tudo que vem da Globo eu desconfio, tudo, porque conheço há muitos anos, não só conheço, já investiguei, sei do procedimento escuso. E não estou falando dos jornalistas, estou falando dos controladores, que inclusive causam constrangimentos aos profissionais".
Paulo Ramos enfatizou que Marcos Pereira vem sendo vítima de violência. Supostas denúncias estão requentadas pelas organizações Globo, que realiza orquestração junto com a máquina estatal do governador Sergio Cabral. Usada, a polícia civil simulou investigar acusações feitas por José Junior, funcionário contratado da Globo em um de seus canais por assinatura e presidente do Afroreggae – ONG que em seu site oficial apresenta como patrocinadores os governos federal e do estado do Rio de Janeiro, prefeitura do Rio de Janeiro, canais de televisão da Rede Globo, banco e empresa de cosméticos.
Paulo Ramos faz denúnca. A parceria que a ONG Afroreggae desenvolve com o governo estadual do Rio de Janeiro para projetos sociais seria única e exclusivamente para desviar recursos públicos; as prestações de contas do dinheiro utilizado são forjadas.
Durante o discurso, a esposa de Pereira, Ana Madureira, e os dois filhos estavam presentes na Assembleia Legislativa em apoio a ele. Os familiares são citados em matérias da Globo como se o antagonizassem. Segundo o parlamentar, a presença da família confronta os noticiosos das Organizações Globo, que afirmam categoricamente que a mulher estaria contra o pastor, movendo ação contra ele por estupro.
A falsa afirmação das Organizações Globo, alegando que o apartamento do pastor, declarado ao fisco, valeria 8 milhões também foi lembrada e rebatida. O Deputado ironizou, disse que talvez esse fosse o valor que Roberto Marinho teria acertado em sua negociação com o bicheiro Anísio Abraão Davi ao vender uma cobertura ao contraventor.
Paulo Ramos revelou que fez encaminhamento da família do pastor à Comissão de Direitos Humanos
daquela Casa de Leis, ter requerido a convocação da presença dos
acusadores, supostas vítimas, chefe de polícia civil (Martha Rocha) e da
delegada, responsáveis pela investigação que se alonga há mais de um
ano e que ainda permanece inacabada. Também, que pediu audiência no
Ministério Público ao procurador geral de justiça para tratar do assunto.
Geraldo Pudim (deputado do PR) pediu à parte para apoiar Marco Pereira, apresentando-se como uma pessoa que o conhece de longa data, chamou atenção para questão de que o sistema Rede Globo numa só matéria costuma denunciar, julgar e condenar sem que o cidadão se quer tenha o direito de falar uma linha em sua defesa. E que recentemente a empresa deu uma “derrapada” no caso do traficante Matemático (morto durante perseguição policial cinematográfica e cuja ação foi criticada pela Globo). Pudim levantou a questão de que a prisão de Marco Pereira seria motivada como uma estratégia para que a sociedade se esqueça do constrangedor fato anterior. “Nesse angu tem caroço; nós que somos do mundo político sabemos como essas coisas acontecem”, disse.
Gilberto Palmares (PT) classificou a operação do grupo de comunicação Globo de “achincalhamento e linchamento a um cidadão”. Endossou a decisão de que é necessário que a Comissão de Direitos Humanos ouça a família do pastor. Pôs seu mandato à disposição de Pereira e de quaisquer cidadão, ou personalidade, que estiver em situação parecida.
Marcelo Simão, do PSB, anunciou que é católico, sua origem é de São João do Meriti, a mesma do pastor, que por conhecê-lo de longa data, conhecer sua família e história, pode afirmar que nada o desabona.
O Pastor e Deputado Samuel Malafaia (PSD), irmão de Silas, usou seu momento de à parte para classificar o protesto do colega como posição equilibrada. Disse acreditar que a Comissão de Direitos Humanos, comandada por Marcelo Freixo (PSOL), é competente e interessada em defender e desvendar várias áreas da sociedade. Não é por ser pastor ou padre que a Comissão não desenvolverá um trabalho de importância eficaz. Lembrou que eles, parlamentares, talvez não tenham todas as informações da polícia, mas se o pastor for absolvido então quem o acusa tem que pagar; se houver algum deslize por parte de Pereira, então, é preciso lembrar que nenhum homem é infalível. Ratificou: se não houver culpabilidade a Comissão de Direitos Humanos deve penalizar quem o acusa injustamente.
O Deputado Marcos Abrahão (PT do B), visivelmente irritado com a prisão de Pereira, disse que a situação era anunciada, pois há algum tempo o conflito entre o pastor e José Junior ( “menino do Afroreggae”, segundo suas palavras). Ele manifestou que se Marcos Pereira tem que ser preso, também é preciso prender José Junior, que classificou como bandido e marginal associado ao tráfico. Disse que a história de Junior é conhecida. Lamentou que no passado Pereira tenha se aliado e feito trabalhos sociais ao lado dele: “quem se mistura aos porcos farelo come; maldito o homem que confia no homem”. Declarou crer que a juíza deveria mandar prendê-lo. Referiu-se a Globo como máfia, citando as publicações da empresa, O Dia, Extra, O Globo. Afirmou que José Junior é contratado da Rede Globo, está colado a ela, defende e é acusado por ela. Disse não absolver e nem condenar o pastor, e que a lei deve ser igual para todos, mas que meios de comunicação, principalmente a Globo, rasgam a Constituição nesta questão.
O Deputado e Pastor Armando José (PSB), disse que a situação não deve ser deixada como está e que a Comissão de Direitos Humanos deve tomar providências, examinar a situação de verdade. Lembrou a perseguição que Silas Malafaia também sofre “por um grupo que não tem nada de Deus”. Ofereceu seu apoio.
Paulo Ramos terminou sua fala repetindo que a notícia divulgada pela Globo é velha e requentada, disse que a juíza está sob sua suspeição porque o que consta como prova não tem sustentação, citando como principal motivo para isso o desvio da delegacia de combate às drogas investigando estupros. Citou o ex-pagodeiro Vaguinho, presente ali, convertido ao cristianismo, como um exemplo bom do ministério de Marcos Pereira. Reafirmou que a prisão do pastor é uma orquestração da Globo. Convocou a todos a defender o estado democrático de direito.