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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

O amor vivificante do Pai


Por Hernandes Dias Lopes

Em Lucas 15 Jesus narrou três parábolas inesquecíveis. Todas elas têm realce semelhante: o restabelecimento dos que haviam se perdido. Há alguns desenvolvimentos gradativos nessas parábolas: de cem ovelhas, uma se afastou do rebanho; de dez moedas, uma foi extraviada; de dois filhos, um desprezou a casa paterna e foi embora. A ovelha se afastou por falta de atenção; a moeda foi perdida por desleixo; o filho foi embora de casa porque era ingrato.

Nas três situações, há uma sequência de procurar ou aguardar. O desfecho das parábolas têm ponto de vista semelhante, o contentamento do reencontro com os que se haviam perdido. As três parábolas, embora com matizes diferentes, possuem um único ensino principal: Deus ama os pecadores, inclusive aqueles que são esquecidos pela sociedade, ou menosprezados pela religião. Deus se regozija na salvação deles e celebra o seu retorno ao lar.

Vamos nos aplicar, nesta ocasião, na última parábola. Ainda que essa seja conhecida em todo o mundo como a parábola do filho pródigo, sua instrução central foca não na escapada do filho rebelde, nem aborda o seu arrependimento e retorno à morada, mas no amor aprazível do pai. Apesar de o pródigo não dar valor a comodidade da casa nem a presença do pai e do irmão; apesar de o pródigo solicitar sua herança antes da morte do pai e assim, tratar o pai em vida como se estivesse morrido; apesar de o pródigo quebrar os laços com sua família de maneira tão drástica e partir para um lugar remoto para viver na degradação, desperdiçando o dinheiro com práticas do pecado; apesar de o pródigo, com enorme falta de gratidão, ter pisoteado o amor do pai e todos os conceitos do que seja o correto a se fazer aprendidos com ele; apesar de o pródigo ter gastado toda a herança com vida esbanjadora e colher em consequência dessa atitude granjear a amargura; apesar de o pródigo retornar ao lar arruinado financeiramente, esfarrapado e imundo, derrotado, o pai vai encontrá-lo apressadamente, dá-lhe um abraço caloroso, tasca-lhe um beijo, o restaura e festeja a sua volta. Tal amor restaurador paterno tem determinadas particularidades.

Primeiramente, é o amor que busca e aguarda a volta do pródigo. Não é o ser humano perdido que toma a iniciativa do entendimento e paz com Deus; é Deus quem abre a porta, tem seu coração aberto e quem o recebe de volta. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo. Tudo tem origem em Deus. É ele quem nos justifica, restaura e festeja a nossa volta aos seus braços.

Em seguida, é o amor que perdoa o filho pródigo. Ele não foi acolhido como um escravo, mas como filho. O pai corre para abraça-lo e beijá-lo. O pai manda vesti-lo com roupas novas, pôr calçados novos nos pés e anel no dedo. O perdão é uma realidade e a restauração é total. Para sermos reconciliados, Deus não atribuiu a nós as nossas transgressões; colocou os nossos pecados sobre Jesus e atribuiu a justiça de Cristo a nós (2 Corintios 5.19, 21). Estamos não somente de volta ao lar, também recebemos o perdão e a justificação.

Concluindo, é o amor que celebra o retorno do pródigo ao lar. Deus não só perdoa e restaura, Ele também festeja a volta do filho prodigo. Existe comemoração diante dos anjos de Deus por um pecador arrependido. Aconteceu festança, houve música e alegria na casa do Pai, porque o filho que estava perdido foi encontrado, o filho que estava morto, reviveu. Deus se alegra quando os pródigos retornam para casa. Deus promove uma recepção entusiasmada quando os pecadores se arrependem. Os anjos de Deus festejam efusivamente a chegada dos pródigos ao lar paternal. Deus se compraz na misericórdia. Ele deseja com fervor a salvação dos perdidos. Admirável amor abençoador! Excelente e indescritível graça sem-fim!

Fonte: Hernandes Dias Lopes - https:// bit.ly 2R8d9GO  

domingo, 19 de novembro de 2017

O preço da graça da Deus


Por Eliseu Antonio Gomes
Transcrição

De que modo uma pessoa é salva? É por benemerência dela? É pelas façanhas que ela produz? É pela penitência que ela pratica? Açoitando o corpo, indo viver dentro do convento, fazendo sacrifício numa vida de ascetismo? Não é nada disso, pois a salvação é um presente de Deus, é uma dádiva; a salvação chega até nós por meio da graça divina, é um favor do Senhor que não merecemos.

Por mais religiosa que a pessoa seja, ela nunca alcançará a salvação por mérito próprio. Mesmo que possua boas intenções é reprovada ao passar pelo exame justo do Senhor. Então, Deus em seu imenso amor nos oferece a maravilhosa graça, para que não pereçamos.

Graça é aquilo que não somos dignos de ganhar e necessitamos, não merecemos a salvação e, no entanto, precisamos dela. A graça é um favor imerecido que Deus oferece aos homens. Ninguém será salvo por mérito próprio, porque o modelo de vida para ser salvo é viver sem pecar. O homem não é perfeito, mesmo que se esforce para cumprir a Lei de Deus, tropeça em diversos pontos e é culpado da Lei em sua íntegra. O ser humano é incapaz de ser perfeito quanto às obras, pois tropeça em suas obras, falha quando fala e falha ao pensar.

O termo "graça" traz a ideia errada de coisa gratuita, o que leva a pensar que é coisa insignificante e sem valor. Mas, mesmo oferecida ao ser humana sem a cobrança de preço algum, ela custou muito caro para Deus e para Jesus Cristo. Como o ser humano é incapaz de salvar a si mesmo, por Deus não deixar passar desapercebida à quebra da sua lei e à violação da sua justiça, enviou o seu Filho único, que jamais pecou, para morrer no lugar de todos os pecadores. Deus lançou sobre Jesus os nossos pecados, e Jesus levou os nossos pecados até a cruz e lá na cruz Jesus rasgou o escrito das nossas dívidas e as pagou – morrendo em lugar de toda a humanidade pecadora. E assim Jesus pôde bradar: “está consumado”, isto é, a dívida está paga. Desta maneira, o ser humano alcança a graça, que não foi gratuita para Deus e nem para Cristo, custou um preço muito caro , custou o derramamento do sangue de Jesus Cristo na cruz, como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Pense nisso.

E.A.G.

Nota:
Postagem publicada originalmente em meu perfil no Facebook, em 22 de outubro de 2017 às 03h37. O conteúdo é resultado de uma transcrição - realizada de maneira livre, não palavra por palavra - de uma breve preleção do Pastor Hernandes Dias Lopes, apresentada no programa de televisão Verdade e Vida, produção da Igreja Presbiteriana do Brasil, veiculado numa manhã de sábado do mês de outubro do corrente ano. Link: goo.gl/KtERqD

Imagem: Lu Benone - https:// www. facebook. com/ lubonome

domingo, 17 de março de 2013

Hernandes Dias Lopes domingo na Band

Hernandes Dias Lopes trocou as manhãs de sábado da RedeTV! pelas manhãs dominicais da Band.

E quem quiser sintonizar o programa Verdade e Vida, produzido pela Igreja Presbiteriana do Brasil, deve sintonizar a emissora de televisão do grupo Bandeirantes, às 11h45, aos domingos.

A programa era veiculado desde 1º de março de 2006 na RedeTV!, e a mudança aconteceu em 6 de janeiro de 2013. Segundo a produção, o motivo seria a potência de transmissão da televisão; a Band tem alcance nacional.

E.A.G.

sábado, 24 de novembro de 2012

Hernandes Dias Lopes na Redetv!

"Não é Roma que vai me matar. Eu é quem vou me entregar. Não vou me entregar para Roma. Eu vou me entregar para Deus em sacrifício santo e agradável."
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Frase proferida na transmissão de 24/11/12 do programa Verdade e Vida, por volta das 7h15, durante preleção baseada em 2 Timóteo 4.6 cujo assunto era o exemplo do apóstolo Paulo, o maior pensador do seu tempo, sobre o comportamento dele quando aprisionado e antevendo a própria morte, percebendo estar abandonado pelos homens mas assistido por Deus.

E.A.G.

sábado, 17 de dezembro de 2011

O dinheiro guardado no coração

"O problema não é ter dinheiro no bolso, mas no coração."

Pronunciamento de Hernandes Dias Lopes, nesta data, em transmissão da RedeTV!, no programa Verdade e Vida, produção da Igreja Presbiteriana do Brasil. O tema da mensagem era O rico e o pobre Lázaro.

Acredito que, com esta pérola o pastor se tornou o dono de uma das frases mais claras e brilhantes sobre a questão da prosperidade financeira.