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quinta-feira, 29 de abril de 2021

EBD - Lição 5: Dons de Locução

 
 Comentário: Pastor Genivaldo Tavares de Melo.

“Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém!” - 1 Pedro 4.11. 

Artigo neste blog, publicado em 2014: Dons de Locução

sábado, 2 de maio de 2015

Jesus escolhe os seus discípulos

Por Genivaldo Tavares de Melo

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 03/05/2015

PONTOS A ESTUDAR:
I – O MESTRE.
II – O CHAMADO.
III – O TREINAMENTO.
IV – A MISSÃO.

Poucos querem seguir os verdadeiros ensinamentos. 

Caro professor, a lição é muito importante e aborda questões ligadas ao dever ministerial, não deixe que alunos contenciosos tomem as rédeas da sua classe.

I – O MESTRE.

1.1 Seu ensino.

Quanta falta faz hoje, o estilo de trabalho feito pelo Senhor; pregação com autoridade, que não é o mesmo que pregar com gritos histéricos, como fazem a maioria dos pregadores, principalmente os mais jovens, que tiram o paletó para impressionar e correm o púlpito de canto a canto, repousam os cotovelos sobre o parlatório fazendo pose de astros de primeira grandeza.

A autoridade de Jesus era a fala acompanhada de ação; pregava com poder e a pregação gerava resultados positivos.

Hebreus 6.1-1. O autor da carta deixa claro que os ensinos de Jesus não tiveram caráter de doutrinação e organização de igrejas, visava a salvação, a cura e a alimentação das almas sob todos os aspectos.

A igreja, no tocante ao ensino é secundária e tem um único objetivo: reunir as pessoas em torno de si mesmas e todas em torno de Cristo.

1.2 Seu exemplo.

Quem tenta embelezar seus ensinos com retóricas e demonstração de conhecimentos perde um enorme tempo e com certeza, nunca atentaram para os ensinos do Mestre.

Na causa do Reino vale a força do exemplo e não o exemplo da força e muito menos do convencimento visando vantagens.

Dá-lhe vós de comer, Mc.6:37.

II O CHAMADO

2.1 O método.

A indicação de João citado conforme Jo.1:35-39 é o que, em tese, todos devemos fazer a qualquer que queira ingressar nas fileiras do ministério.

Consideremos como muito sério apresentar alguém para o santo ministério, pois, com certeza, há muitos que são levados ao ministério sabendo-se de antemão que o tal não capacidade nem para ser crente quanto mais ser um pastor. Assim veremos a razão de Jesus ter separado Judas Iscariotes.

Não precisaríamos dizer que Jesus ao escolher os doze, tenha feito com base nas “revelações dos montes”. Havia algo de muito racional nessas escolhas como há nas escolhas de hoje e daí o cuidado que temos que usar.

Mesmo com todos os cuidados é possível errar, porém, temos a obrigação de minimizar esses erros eliminando as probabilidades, tais como:

• Conhecendo a família do candidato;
• Conhecendo o histórico profissional do candidato. Há pessoas que apenas olhando a sua carteira profissional de trabalho (CTPS) percebe-se que não leva jeito.v Foi ótimo Jesus ter escolhido Judas e certamente o fez para aliviar as críticas em nossas próprias escolhas.

2.2 O custo.

Quem está preocupado com o custo quando usam o ministério para estabilizar sua vidas.

Meu avô preocupava-se Sim, ele saia de casa com colher de pedreiro em uma mão e a bíblia na outra, deixando sua família sob às graças de Deus, evangelizava, conquistava vidas para Cristo.

Ensinemos o que realmente é ser discípulo de Jesus e como reconhecer os maus. Assim poucos inaptos desejarão ser um ministro.

III – O TREINAMENTO.

3.1 Mudança de destino.

Quem conhece profundamente o ministério e os riscos foge dele, mas quem ama a Cristo de todo o coração abraça-o com todo vigor e desejo por saber que recompensa o Senhor trará na sua vinda.

Is. 40:10. O galardão vem com ele e o salário diante da sua face. Ninguém precisa abrir conta bancária para fazer dela o relicário do seu ministério.

As obras de cada um serão julgadas no tempo próprio e aí se verá a diferença entre o justo e o ímpio. 1 Co 3:13.

3.2 Mudança de valores.

Os exemplos que temos visto tem sido a mudança de valores para pior. Cada um quer defender o seu território não importando os meios para isto.

Alguns sugerem que a família deva ser a primeira na visão do ministro. Nunca pude encontrar na prática essa possibilidade, salvo se o ministro for mais executivo que pastor e assim a família acaba entendendo o lado da missão.

Muitas famílias sofreram o ministério pastoral em razão da falta de entendimento de muitos ministros. O ministro deve tratar sua esposa e filhos com o mesmo carinho e respeito com que trata as famílias dos membros da igreja, respeitar o tamanho espiritual de cada um e jamais conduzi-los para agradar os olhos da igreja.

[Continuação do artigo em União de Blogueiros Evangélicos]

E.A.G.

sábado, 25 de abril de 2015

A tentação de Jesus (por Genivaldo Tavares de Melo)

PONTOS A ESTUDAR:
I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.
II – A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.
IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.

I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.

1.1 Uma realidade humana.

Nada pode nos demover do pensamento bíblico em reconhecer a humanidade de Jesus, no mesmo tamanho que todos os demais mortais.

Os mortais se diferenciam pelas ideias, planos de vida, inteligência e sensibilidade. Quando temos a certeza de que algo nos aproxima de Deus e que temos uma missão a cumprir, isso nos torna diferente e idealista.

Jesus foi um grande idealista como homem e o Espírito de Deus completou a boa obra. Fil. 1:6.

Jesus era 100% humano, física e intelectualmente com todas as necessidades que qualquer de nós.

A Bíblia declara que não lhe foi dado o Espírito por medida e aqui reside a diferença entre ele e os demais.

1.2 Vencendo a tentação.

Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Essa forma de condução não é a trasladação, mas, o convencimento no homem interior.

O trabalho do Espírito de Deus é o de comunicar a vontade dele próprio – pois o Espírito é Deus – de nos preparar para os embates do mundo espiritual nos fortalecendo no homem interior.

O fortalecimento no homem interior é o “algo” que os homens naturais não possuem. Ef. 6:10.

Vencer a tentação exige do homem. Ceder é pecar.

II A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.

2.1 A sutileza da tentação.

A tentação não vem carimbada; “sou a tentação”.

As sutilezas ocorrem no sentido em que o inimigo age “quase” dentro dos nossos ideais de vida: É preciso tomar cuidado para que não sejamos empurrados dentro do nosso próprio terreno; naquilo que mais queremos para nossas vidas; dinheiro, prosperidade, amizades, apetites sob as mais variadas formas.

[Continuação no portal União de Blogueiros evangélicos].

E.A.G.


sábado, 29 de março de 2014

O legado de Moisés

Por Genivaldo Tavares de Melo 

PONTOS A ESTUDAR:
I – OS ÚLTIMOS DIAS DE MOISÉS. 
II – MOISÉS, PASTOR DE ISRAEL. 
III – APRENDENDO COM MOISÉS. 

Em tempo: Moisés nos deixou exemplo de verdadeiro líder e um dos momentos marcantes em sua vida, foi sua fidelidade na construção do tabernáculo, como administrou os recursos entregues pelo povo. 

I – OS ÚLTIMOS DIAS DE MOISÉS. 

1.1 As palavras de despedida. 

O cuidado de Moisés em levar o povo a refletir nos erros do passado e na importância de obedecer a Deus passando a mesma cultura para as gerações posteriores mostram o papel de um verdadeiro líder. 

Um verdadeiro líder deve preparar o seu sucessor e confiar-lhe a responsabilidade na condução do povo, enquanto tem algum vigor e pode acompanhar a sucessão. Josué aprendeu bem com Moisés. 

1.2 Moisés incentiva o povo a meditar na Palavra.

Estimular o povo a meditar... [continuação na fonte].

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

As regras para ser um bom pastor

Por Genivaldo Tavares de Melo

1) Não queira ser um bom pastor, seja você mesmo.
2) Ame pela ordem: Crianças, idosos, adolescentes, jovens e os demais.
3) Seja o mais próximo possível daqueles a quem rotulamos de "símplices".
4) Valorize os chamados "pobres" na somatória, o dízimo deles é maior que o maior.
5) Não se deixe levar pelas aparências, quanto mais polida a Bíblia, mas, desconfie.
6) Não permita que o espírito do caciquismo (aqui mando eu) repouse sobre a sua inteligência.
7) Entenda que você foi chamado para servir e não para ser servido.
8) Não mande, dê o exemplo.
9) Aprenda a ser respeitoso com o público.
10) Faça teologia, mas, saiba, que o melhor, vem do alto.

E.A.G.

sábado, 30 de novembro de 2013

Tempo para todas as coisas

Por Genivaldo Tavares de Melo

LIÇÃO 09 TEMPO PARA TODAS AS COISAS. EBD para 01/12/2013.

Subsídio.

PONTOS A ESTUDAR: 

I – ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM.
II – DISCERNINDO OS TEMPOS. 
III – O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS. 
IV – ADMINISTRANDO O TEMPO.

Em tempo: Como viver melhor neste mundo. Com certeza, o pensamento filosófico do autor, Salomão, nos dá uma visão panorâmica sobre o assunto. O livro traz assuntos por demais importantes para lermos a apurarmos o nosso gosto pelas pretensões de ser e ter.

I – ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM.

1.1 Datação do livro. Algumas informações como data, têm a sua importância, como referência aos fatos. Com certeza, Eclesiastes não foi escrito no começo do reinado de Salomão. Este livro é um pensamento filosófico próprio de quem viveu bem, com pompas e riquezas para descobrir que tudo não passou de uma grande bobagem. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade” declaração por demais lacônica.

1.2 Conhecendo o pregador. As palavras tomam melhor sentido, quando conhecemos o pregador. Isto deve fazer parte do nosso julgamento pessoal e principalmente nos dias de hoje, quando surgem pregadores como praga de gafanhoto.

II – DISCERNINDO OS TEMPOS. 

2.1 A transitoriedade da vida. É muito interessante como o autor da lição interpreta o pensamento do escritor neste ponto. Caso Salomão, nesse período da sua vida, vivesse entre nós, o que diria ao ver tantas pessoas, roubando, matando e corrompendo-se pela vil riqueza, como se a vida tivesse mais valor que a dele, no seu tempo como rei. Pela busca fácil de riquezas, o homem moderno, principalmente os nossos políticos, devem achar que encontraram a verdadeira razão de viver.

2.2 A eternidade de Deus. Neste ponto e pela sua grandeza, o professor deve chamar a atenção dos alunos para que entendam o contraste da vida humana com todos os seus conflitos, em relação ao que Deus nos dá por concessão da sua graça. O contraste das gerações que passaram por esta terra com uma única geração que Deus porá na nova terra diante de um novo céu. 

Continua na fonte: Pr. Genivaldo Tavares de Melo

domingo, 26 de maio de 2013

A Igreja, o tempo e a prevaricação

Por Genivaldo Tavares de Melo

Quando aferimos todos os sons com a Bíblia Sagrada, que dispensa adjetivos por ser e conter a Palavra de Deus, concluímos que o tempo não é de conciliação, mas, de confusão e no meio dessa confusão, JESUS reconhece quem são suas ovelhas e as protege.

A igreja católica, agora, sob a égide de um papa de origem jesuíta, se fortalece e promete ir de encontro aos pobres e cumprir o trabalho de evangelização, mas, sempre tem e oferece mediadores entre o único mediador (JESUS) e Deus.

1 Timóteo. 2.5 - “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”.

Hebreus. 12.23-24 -  “... e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança e ao sangue da aspersão que fala mais alto do que o de Abel”.

Como dizer para os fiéis e devotos de milhares de santos que todos eles merecem a devida “vênia” todavia, foram transformados em usurpadores de um poder que só pertence a Jesus, ele recebeu do Pai.

As igrejas neopentecostais, surgiram no cenário evangélico há 25 ou 30 anos. Levantar a história de como surgiram, não é algo tão complicado e o que passou na cabeça de cada líder desbravador desse novo movimento. Puro desejo de afastar-se das igrejas que já não tinham a resposta que o povo queria? Como o dinheiro e o desejo de ter mais que o ser, tomou conta desse movimento pelas pregações sempre voltadas à prosperidade e passando a ideia que contribuição é fundamental para tudo, até para a salvação? Chegamos a pensar que sim. Tudo é muito sugestivo e termina sempre com gordas arrecadações.

Podemos afirmar que o saudoso pastor Manoel de Melo, oriundo da Assembleia de Deus, onde serviu como diácono, foi o “marco” entre a tradição e o novo. Dizia-se que muitos dos empregados em emissoras de rádio, aprenderam a conduzir um trabalho evangélico, de tanto vê-lo pregar nas emissoras e cada um dos interessados, foram lá e abriram a sua.

As igrejas adequadas surgiram para ajuntar um rebanho diferente; muitos gostariam de se converter ao evangelho, mas, as igrejas não tinham resposta para eles, pois, jamais deixariam o pagode, o samba ou qualquer outro ritmo ao som da percussão. As igrejas viviam sob a batuta do 2x2, 4x4 ou 6x8, influência das igrejas nórdicas, dos missionários suecos e aí, surgiram igrejas para pagodeiros, artistas, esquiadores e tantas outras.

MAS A BÍBLIA CONTINUA SENDO A MESMA.

As igrejas tradicionais e a pergunta: as Assembleias de Deus, da qual faço parte, já pode ser contada entre as tradicionais? Considerava-se “tradicionais”, igrejas não pentecostais, as primeiras a aportarem nas terras brasilianas.

DEUS NÃO TEM COMPROMISSO COM A BANDEIRA DA IGREJA OU ELA VAI E FAZ OU DEUS LEVANTA OUTROS E ATÉ PEDRAS QUE CLAMEM. Se alguma coisa está errada, a culpa é toda nossa que não mantivemos o calor do Espírito na nossa trajetória; outros interesses ocuparam o lugar dos sonhos e projetos.

MAS A BÍBLIA, CONTINUA SENDO A MESMA.

Se Deus não mudou e a Bíblia continua sendo a mesma, o que ou quem mudou? Por mais que tentem, mudem as traduções, as cores da capa, as interpretações de rodapé, os textos auxiliares, a hermenêutica e os hermeneutas, a Palavra de Deus continua firme como âncora, tem o seu cumprimento, e é para os fiéis a palavra da verdade. Pulem, dancem, gritem, uivem, mas ela nos dá o tom certo, só erra que quer e quem tiver interesses mesquinhos e escusos.

As cartas escritas as igrejas da Ásia, foram reais, ditadas pelo próprio Senhor a João na Ilha de Patmos e retratavam os conflitos e o pecado das igrejas naquele tempo, todavia, coincidência ou não, a Palavra de Deus é essencialmente profética, encontramos semelhanças quanto o tempo e o estado de prevaricação das igrejas do nosso século. Quando falamos em prevaricação,[latim, praevaricare) verbo transitivo que significa deixar de fazer o que deve ser feito, corromper, abusar do poder, ocasionar a corrupção, fazer alguma coisa com dolo no exercício do poder entre outros], não significa que tudo esteja perdido e que essas igrejas, inclusive a católica, não tenha dado uma enorme contribuição à vida social do pais, a quem o governo deve ser muito grato, pois, já teríamos nos tornado, uma tocha de fogo em conflitos sociais, suicídios, crimes em maior escala que o visto, enlouquecimento das pessoas e outros males.

Falamos de salvação e quer queiram ou não, há regras a serem vistas e cumpridas. Sabemos que pelo bem da moralidade, muitas regras humanas foram atreladas e não se podem chamá-las de injustas, pois, o que se vê nas práticas sociais, são abusivas.

Quanto a usos e costumes, que invadiram as igrejas, temos dois grupos: Aqueles que não dão a menor importância a esses costumes e os que se importam, mas, pela densidade populacional e impossibilidades de controle, optaram por dourar a pílula com uma exortação aqui e outra ali, com respeito a algumas regras comportamentais.

As duas últimas igrejas da Ásia, na ordem das cartas escritas, temos: A Igreja de Filadélfia e Laodiceia. A igreja de Filadélfia (Apocalipse 3.7) o Senhor fala de obras, de porta aberta que combina com a porta do capítulo 4.1, de pouca força que é a característica da igreja fiel diante dos desafios da sociedade moderna, os que são da Sinagoga de Satanás, comparados aos exploradores do evangelho, pregadores do "traga meu dinheiro" e da insaciabilidade, dos que guardaram a palavra da paciência; pois, paciência é o que resta para nós e finalmente a promessa: “Eis que venho sem demora”.

A Igreja de Laodiceia, que tanto inspira pregadores que chamam o nosso tempo de “Era de Laodiceia”. Para esta, e aqui não digo que qualquer semelhança é mera coincidência, promete vomitá-la da sua boca, caso não se arrependam, porque, não são frias nem quentes. Espero que alguém não tente me convencer que as manifestações emocionais de gritinhos histéricos de glórias a Deus e aleluias, seja sintoma de calor bíblico e espiritual. Minha inteligência se sentirá agradecida e nisso se inclui as chamadas “línguas estranhas” de muitas igrejas e até do movimento carismático católico.

MUITA CONFUSÃO, MAS, A BÍBLIA É A MESMA.

A Bíblia possui regras para a salvação que não podem ser desprezadas. Chamamos esse conjunto de regras, de “doutrinas” e “doutrinas fundamentais”. O maior problema de entender a Bíblia não é entender a Bíblia, é tentar excluir tudo aquilo que confronta nossos prazeres e interesses pessoais, a ganância e o orgulho de cada um.

Nem vou gastar tempo e espaço, citando textos isolados, recomendo a leitura direta para este assunto, as cartas de Paulo a Timóteo e o seu discurso aos anciãos de Éfeso em Atos 20:17-37.

Fonte: Pr. Genivaldo Tavares de Melo

Nota Belverede: A abordagem do tema deste artigo é muito boa e importante. Acredito que temos muito a crescer com a reflexão da leitura. Por quê? Pelo conhecimento bíblico do autor, seu desprendimento do orgulho denominacional, larga experiência como pastor entre as ovelhas de Deus.

O assunto neopentecostais é bastante profundo. As figuras que aparecem na televisão em programas religiosos, como líderes de ministérios neopentecostais, não são exatamente o espelho do povo imenso que estão nas congregações. A imagem pública desse pessoal na TV criou um estereótipo. Infelizmente, nem todos que abordam o assunto vão pesquisar a realidade em pessoa. Contentam-se com pesquisas prontas de Paulo Romero e companhia. Se se multiplicassem mais análises próprias como esta e menos cópias, tudo seria muito mais interessante no cenário cristão.