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domingo, 31 de março de 2019

Bolsonaro e Netanyahu - artigo de importante portal de notícias israelense diz que transferência de embaixada para Jerusalém é questão de tempo

Itamar Eichner
Publicado: 29 de maio de 2019

Netanyahu e Jair Bolsonaro

A palavra "Jerusalém" não foi proferida nas declarações conjuntas do primeiro-ministro de Israel e do Presidente do Brasil. A estimativa israelense é que Bolsonaro cumprirá a sua promessa de transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, mas não se sabe quando isto acontecerá - escreveu o articulista do jornal local.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Fidel e Lula citados em sites e redes sociais




Após a notícia da morte do revolucionário cubano, as redes sociais estão cheias de publicações sobre ele. Duas postagens, entre inumeráveis que eu vi, conquistaram minha atenção com maior interesse.

 1ª - “Morre Fidel Castro, ditador que tratava cristãos como criminosos.”

Matéria do site Gospel Prime. Fui atraído por esta matéria pelo fato de as principais agências de notícias do mundo todo não destacar os assassinatos movidos por perseguição religiosa, quando as vítimas são pessoas evangélicas. Não se cogita nem lembrar os Direitos Humanos.

  2ª - Uma “perola”, sem nexo, criada pelo ex-presidente Lula.

Frase repercutida no Facebook. Lula disse: “Nos piores momentos, quando ditaduras dominavam as principais nações de nossa região, a bravura de Fidel Castro e o exemplo da revolução cubana inspiravam os que resistiam à tirania. (…) Sinto sua morte como a perda de um irmão mais velho, de um companheiro insubstituível, do qual jamais me esquecerei. (…) Hasta siempre, comandante, amigo e companheiro Fidel Castro”.

Ora, Fidel Castro foi governante em Cuba sem nunca ter sido eleito. Tratou oponentes com paredão e chumbo grosso. Houve a derrubada da ditadura de Fugêncio Batista pela ditadura Castro. Castro nunca foi democrático, com descaramento boçal mostrou-se ao mundo como ditador implacável.

Se a Democracia fosse oxigênio, há muito tempo todo o povo cubano teria se acabado sufocado.

Lula deve, mesmo, piamente, acreditar, naquela máxima idiota que afirma que a mentira dita repetidamente se torna verdade. É provável que se comportará feito um papagaio aos delegados da Operação Lava Jato, e pense que repetindo mentiras se livrará da cadeia e ainda volte para casa depois que receber a chave da cidade de Curitiba, ovacionado pelos paranaenses.

Enfim, duas particularidades que envolvem Fidel e Lula: ambos começaram a carreira pública sem a ideologia comunista. Fidel foi "discipulado" ao comunismo por Che Guevara e Lula pela atriz Lelia Abramo.

E.A.G.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

A vitória de Donald Trump e a derrota de Hillary Clinton e a tropa de artistas famosos


“Nós não precisamos de Jay Z ou Beyoncé. Não precisamos de Jon Bon Jovi. Não precisamos de Lady Gaga. O que precisamos é de grandes ideias para fazer a América melhor novamente”, disse Donald Trump em um discurso pouco antes de sair o resultado de que ele era o vencedor do pleito eleitoral contra Hillary Clinton.

Esta semana, que chega ao final, foi surpreendente, aos olhos de tantas pessoas ao redor do mundo; para quem acompanhava a eleição ao cargo de presidente dos Estados Unidos. Institutos de pesquisa, cientistas políticos – e ao reboque vergonhoso quase toda a mídia jornalística – dava como certeza a vitória de Hillary Clinton, torcendo abertamente por sua vitória.

A derrota de Hillary também é o fracasso de atores de Hollywood, considerados astros, como Robert de Niro e Chris Evans (o ator que interpreta o Capitão América); de atriz aclamada como estrela, como Meryl Streep (indicada dezenove vezes ao prêmio Oscar e ganhadora de três). Este revés de Hillary é um choque de realidade para gente famosa da área da música, como Bruce Springteen (Born in the USA), Bon Jovi (It's My Life). O insucesso de Hillary é também de Madonna, Jay Z, Beyoncé. 

Por quê? Porque tais artistas emprestaram suas imagens (a popularidade?) para angariar votos, fizeram comícios em favor de Hillary.

Mas, o resultado desastroso da campanha eleitoral de Hillary também é um grande desastre do presidente Barack Obama e sua esposa Michelle, que se emprenharam de corpo e alma em diversos comícios realizados em diversos estados americanos. Nunca antes um chefe-de-estado norte americano se prestou ao papel de cabo eleitoral como Obama!

Apesar de tantas declarações polêmicas de Donald Trump, eu desejei que vencesse a campanha eleitoral. Quis isso porque ele declara ser contra o aborto, enquanto Hillary é defensora ferrenha de que toda gestante possa abortar, inclusive até aos nove meses de gravidez, dizendo que a mulher é dona de seu corpo.

De fato, a mulher é dona de seu corpo, porém, o feto não é parte de seu corpo, é um novo corpo. Caso o feto fosse seu corpo, todos partos deveriam ser considerados mutilações. Não é?

Considero o posicionamento de Hillary, com relação aos abortos, uma atitude de monstruosidade, porque gravidez não é doença; o feto ou bebê é uma nova vida no útero materno, não é um tumor maligno. Qualquer pessoa com esta posição. que atenta contra o ser humano indefeso não pode ser presidente dos Estados Unidos e de nenhum outro país! Aliás, não é pessoa digna de nenhuma espécie de função que contenha status de autoridade.

E.A.G.

sábado, 11 de junho de 2016

2016: o brasileiro perde sua prosperidade?


"Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento" - Eclesiastes 9.2.

Há dois anos atrás, aproximadamente, eu conversei com um missionário cuja origem é a África, um país de fala francesa que não lembro qual é... Em uma das calçadas da Rua Conde de Sarzeda, tão conhecida dos evangélicos aqui na cidade de São Paulo, por causa do seu tradicional comércio de artigos religiosos, ele disse para mim, usando o nosso idioma com um sotaque muito arrastado, da sua admiração com a mesa do brasileiro, que todos os dias, duas vezes ao dia, era posto arroz e feijão misturados no mesmo prato, pois em seu país isso significava ostentação de prosperidade.

Nestes primeiros seis meses de 2016, tenho encontrado muitas pessoas, inclusive gente evangélica, comentando sobre a alta do preço da cesta básica. Preço alto do leite; das carnes de frango, bovina e suína; aumento nos preços do arroz e feijão. E alguns até dizem que não comem mais o feijão em todas as refeições.

Oremos, a estratégia do cristão para enfrentar todas as espécies de crises é usar a fé orando. Ore, para que haja sabedoria e vontade por parte de governos e assim governantes tenham sucesso na empreitada de enfrentamento da linha de miséria e pobreza, que ameaça se instalar em definitivo nosso País; ore para que esta crise financeira tenha um fim aqui no Brasil; ore, para que a inflação perca força e o trabalho arraste o desemprego para bem longe da carreiras profissionais do povo brasileiro.

O Brasil não deve perder a "prosperidade" do mix arroz com feijão no prato durante o almoço e janta, os cidadãos brasileiros precisam manter - e aqueles que perderam precisam retomar - seu emprego e seu padrão de poder aquisitivo e dignidade.

E.A.G.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Em discurso Lula revela não conhecer a história de Tiradentes


Em discurso, rodeado de militantes do Partido dos Trabalhadores, Lula cita Jesus Cristo e, vergonhosamente, erra ao dizer que Tiradentes foi crucificado. Nas entrelinhas da fala, parece ter o desejo de ser visto como herói nacional, como é considerado Joaquim José da Silva Xavier.

Detalhe: Tiradentes foi contra cobranças de impostos abusivos, Lula cobrou e defende a cobrança de impostos altíssimos.

E.A.G.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=b4bah2vRCjQ 

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Por que Dilma Rousseff e o PT devem ser afastados do poder político brasileiro. Jair Bolsonaro explica em vídeo





O livro Aparelho Sexual e Cia, publicado pela Cia das Letras, cuja autora é Helene Bruller, que ensina precocemente meninos e meninas sobre o ato sexual; incentiva o estilo de vida homossexual, que, segundo Bolsonaro, tem como objetivo promover atividades de pedofilia com mais facilidade.
Por que Dilma Rousseff e o PT devem ser afastados do poder político brasileiro? Ano 2016: o governo do PT continua distribuindo KIT GAY em escolas públicas.

O polêmico Deputado Federal Jair Bolsonaro explica em vídeo.

Bolsonaro reverbera a denúncia do historiador Marco Antonio Villa. O governo de Dilma Rousseff estraga o currículo escolar para crianças, a partir de seis anos de idade, nas escolas públicas ao, distribuir livros que promovem a erotização dos pequeninos.

O parlamentar mostra o livro Aparelho Sexual e Cia, publicado pela Cia das Letras, cuja autora é Helene Bruller, que ensina precocemente meninos e meninas sobre o ato sexual; incentiva o estilo de vida homossexual, que, segundo Bolsonaro, tem como objetivo promover atividades de pedofilia com mais facilidade.

Esta denúncia é mais um motivo para que os eleitores do Brasil afastem de uma vez por todas o PT, PSOL, PCdoB do poder político brasileiro.

Ninguém deve votar em partidos comunistas, pois a finalidade deles é destruir a família aos moldes bíblicos.

E.A.G.

segunda-feira, 9 de março de 2015

A pérola de Castro Alves sobre Democracia



"A praça é do povo."
 Castro Alves

Em face do discurso de Dilma Roussef via rádio e televisão, ontem, Dia Internacional da Mulher, quando usou a data comemorativa para defender o Partido dos Trabalhadores, envolvido na enorme corrupção investigada pela Polícia Federal, investigação apelidada de Lava-Jato, o povo brasileiro protestou em muitas partes do Brasil com panelaço e buzinaço. 

Esta situação política trouxe à lembrança a frase do poeta baiano, que louva e enfatiza a importância da Democracia.

A oposição pública contra o governo, que não satisfaz às necessidades do país, é legítima. 

E.A.G.

domingo, 21 de dezembro de 2014

O Jô Soares preconceituoso e a resposta de Marco Feliciano

O Pr Marco Feliciano recebeu quase 400 mil votos em sua
 reeleição ao cargo de deputado federal em 2014.
Trechos da carta aberta de Marco Feliciano ao apresentador Jô Soares:

"Às vezes me pergunto como um homem com tamanha cultura, com uma equipe de produção das mais competentes, antenados em tudo que ocorre no mundo, às vezes forma juízo de valor sobre pessoas e as expõe ao seu grande público, como é o meu caso. Fui citado várias vezes durante minha gestão como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e também recentemente ao abordarem o ocorrido com o deputado Jair Bolsonaro, o querido Jô indagou sobre mim, e afirmando que eu não deveria estar na Comissão de Direitos Humanos, eu perguntaria por que esse preconceito? Será por que sou evangélico? Será por que não sou de movimentos considerados 'cult', nem carrego a bandeira vermelha?"

“Teria a produção do Jô, tão competente, explicado a ele que não sou mais presidente da comissão desde o início deste ano, sendo as presidências de comissões anuais e que hoje sou apenas um entre tantos membros da comissão? Teria a produção do Jô procurado nos anais da Casa do Povo os trabalhos efetuados em minha gestão à frente da CDHM, tais como, audiências com índios que há anos não eram atendidos pela dita comissão?”

"Ainda questionaria ao amado Jô se ele soube de algum trabalho da CDHM neste ano de 2014 sob a presidência do PT? O único trabalho ‘relevante’ desta douta comissão foi aprovar um Requerimento de Visita ao presidiário José Dirceu que segundo denúncias estava tendo maus tratos na Papuda”.

“Eles (Maria do Rosário e opositires) estavam chamando o deputado Bolsonaro de estuprador, e ele (Jair Bolsonaro) disse que mesmo que fosse não estupraria a deputada. É preciso restabelecer a verdade, ele não disse que era um estuprador”, 

__________

Resposta de Marco Feliciano em carta aberta ao apresentador, que se expressou de maneira repreensível em 9 de dezembro de 2014 em seu programa, no quadro Jô Soares e as Meninas do Jô, quando debatia as notícias da semana e fez menção a Marco Feliciano, que presidiu a CDMH em 2013, em pauta que se referia ao embate Jair Bolsonaro e Maria do Rosário, que o chamou de estuprador.

Falando de sua gestão na CDMH, Feliciano teria descrito as atuações do colegiado como presidente: adoção de crianças, prostituição infantil, quilombolas, trabalhos análogos a escravidão, assédio moral, suicídio de policiais, cidades inteiras contaminadas por chumbo, audiência com índios e a aprovação da lei de cotas para serviços públicos. 

Nota: Procurei pela carta de Marco Feliciano. Em sua página oficial no microblog Twitter, há um link direcionador à página hospedada no Facebook, cujo endereço é o seguinte: https://www.facebook.com/PastorMarcoFeliciano/posts/543473195792704:0. Ao seguir para lá, descobrimos que a missiva foi removida. Há o comunicado-padrão da rede social: "O link que você seguiu pode estar quebrado ou a página pode ter sido removida."

Opinião Belverede: Como se estivesse perdido no debate, Jô Soares trouxe à bancada o nome do parlamentar. No meu modo de entender, a atitude foi pré-elaborada. Jô Soares quis polemizar para aparecer mais na mídia, pois assinou contrato para mais dois anos de programa na Rede Globo. mas ultimamente tem sido ofuscado pelo brilho dos concorrentes Danilo Gentili (The Noite, SBT) e Rafinha Bastos (Agora é Tarde, Band).

Provavelmente, com o objetivo de não continuar ofuscado em 2015 e 2016, Jô Soares e sua produção devem acreditar piamente que precisam de factóides para que o velho talk show seja prestigiado pelo público. E adotaram a infeliz estratégia de criar embates com gente como os deputados federais Marco Feliciano (por São Paulo, obteve quase 400 mil votos na eleição de 2014) e Jair Bolsonado (mais 446 mil de votos pelo Rio de Janeiro) seja o caminho para manter acesa a luz da notoriedade. Esquecem-se que hostilizam dois parlamentares que representam mais de 800 mil prováveis telespectadores das duas mais importantes praças de anunciantes do Brasil. Se continuar assim, só resta desejar ao Jô e sua trupe uma boa viagem ao limbo e boa estadia em um ostracismo irreversível.

Terminando, é válido dizer que o apresentador esteve hospitalizado neste ano e também perdeu um filho. Tais fatos tornam a situação aqui tratada um pouco compreensível, mas não deixam de ser erros gritantes para uma personalidade pública.

Confira menção do Jô Soares no vídeo, a partir de 4:38: http://youtu.be/eOgAAajy42M 

Fontes:
Gospel Prime via Point Rhema http://noticias.gospelprime.com.br/marco-feliciano-critica-jo-soares/ |  http://www.pointrhema.com.br/2014/12/marco-feliciano-questiona-critica-de-jo.html 
Jô Soares Oficial https://twitter.com/josoarestrue
Marco Feliciano https://twitter.com/marcofeliciano
UOL Entretenimento TV e Novelas http://televisao.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/17/marco-feliciano-defende-bolsonaro-e-escreve-carta-aberta-a-jo-soares.htm

sábado, 19 de julho de 2014

Pastor Silas Malafaia denuncia perseguição política e religiosa do PT contra ele

Com provas documentais, Malafaia relata que auditores da Receita Federal fizeram diversas incursões na Assembleia de Deus Vitória em Cristo e na editora Central Gospel, após ele ter pedido na manifestação de Brasília que os mensaleiros fossem presos. 

"Vou dar uma sugestão ao governo do PT. Por que não manda investigar o filho do Lula, que era um pobre rapaz quando o pai dele passou a ser presidente, e hoje é um milionário? Por que vocês não mandam uma investigação sobre ele? Seria muito interessante! E botar aberto, a sociedade precisa saber da riqueza do filho do Lula", disse em determinado trecho de sua fala.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Novelas e o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH 3


Entre as diversas estratégias publicitárias de propagação de produtos, uma bastante usada é o método de criar polêmica. Polemizar é a forma mais barata de fazer a propaganda, pois a divulgação do produto se multiplica no boca a boca. Como blogueiro e usuário de redes sociais, para evitar tomar parte como massa de manobra deste marketing, costumo fazer minhas críticas – especificamente para uma atração - depois que o programa criticado acabou, não está mais no ar.

Ontem, após um telejornal, o meu televisor continuou sintonizado num determinado canal e a próxima atração era uma determinada novela. No diálogo entre três personagens, dois eram patrões homofóbicos e a terceira personagem era uma pessoa homossexual. Também ontem, em outro determinado canal passador de novelas, assistia outra programação quando entrou o espaço de comerciais e surgiu a chamada de uma novela. Qual seria a personagem? Você já deve ter a vaga ideia que a cena posta para chamar a atenção era de uma pessoa interpretando um homossexual!

É muita falta de criatividade mesmo, não é? Depois destas duas situações relatadas acima, fiquei pensando: quanta falta de criatividade, os escritores de novelas deveriam pagar para escrever; os telespectadores deveriam ser bem pagos para perder seu tempo assistindo este tipo de coisa insana.

É uma insanidade jogar fora nove meses da vida, parando por quase uma hora ao dia, para acompanhar em capítulos, maus tratos, adultérios, fornicações, traições, inimizades, vingança. É algo totalmente ridículo as construções de personagens de novelas: duas pessoas após os 30 anos de idade se comportando como dois apaixonados na faixa da adolescência. Caso não fossem invenção de um autor de folhetim, todos os personagens ocupariam manicômios e não haveria tratamento que os curassem.

Refilmagens e o PNDH

Falando de releitura de novelas, a onda agora são as refilmagens. Obras do passado, em que não havia personagens homossexuais são refeitas incluindo essas personagens. Por que será? Além da ausência de criatividade de autores, também existe a doutrinação das massas, cuja mola propulsora é a atual política vigente. Na cúpula do governo executivo federal, é expedida uma tal "carta de intenções", o chamado PNDH (Plano Nacional de Direitos Humanos), "sugestionando" aos meios de comunicação a glamorizar a filosofia gay. E como os canais são concessões públicas, se sentem obrigados a atender a "sugestão". E há quem acredite que vivemos numa liberdade democrática írrestrita.

Conheça o PNDH

"Eixo orientador III

O combate à discriminação mostra-se necessário, mas insuficiente enquanto medida isolada. Os pactos e convenções que integram o sistema regional e internacional de proteção dos Direitos Humanos apontam para a necessidade de combinar estas medidas com políticas compensatórias que acelerem a construção da igualdade, como forma capaz de estimular a inclusão de grupos socialmente vulneráveis. Além disso, as ações afirmativas constituem medidas especiais e temporárias que buscam remediar um passado discriminatório. No rol de movimentos e grupos sociais que demandam políticas de inclusão social encontram-se crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, pessoas com deficiência, pessoas moradoras de rua, povos indígenas, populações negras e quilombolas, ciganos, ribeirinhos, varzanteiros e pescadores, entre outros.
Definem-se, neste capítulo, medidas e políticas que devem ser efetivadas para reconhecer e proteger os indivíduos como iguais na diferença, ou seja, para valorizar a diversidade presente na população brasileira para estabelecer acesso igualitário aos direitos fundamentais. Trata-se de reforçar os programas de governo e as resoluções pactuadas nas diversas conferências nacionais temáticas, sempre sob o foco dos Direitos Humanos, com a preocupação de assegurar o respeito às diferenças e o combate às desigualdades, para o efetivo acesso aos direitos.
Por fim, em respeito à primazia constitucional de proteção e promoção da infância, do adolescente e da juventude, o capítulo aponta suas diretrizes para o respeito e a garantia das gerações futuras. Como sujeitos de direitos, as crianças, os adolescentes e os jovens são frequentemente subestimadas em sua participação política e em sua capacidade decisória. Preconiza-se o dever de assegurar-lhes, desde cedo, o direito de opinião e participação.
Marcadas pelas diferenças e por sua fragilidade temporal, as crianças, os adolescentes e os jovens estão sujeitos a discriminações e violências. As ações programáticas promovem a garantia de espaços e investimentos que assegurem proteção contra qualquer forma de violência e discriminação, bem como a promoção da articulação entre família, sociedade e Estado para fortalecer a rede social de proteção que garante a efetividade de seus direitos.
Diretriz 22:

Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos.

Objetivo Estratégico I:
Promover o respeito aos Direitos Humanos nos meios de comunicação e o cumprimento de seu papel na promoção da cultura em Direitos Humanos.
Ações Programáticas:

a) Propor a criação de marco legal regulamentando o art. 221 da Constituição, estabelecendo o respeito aos Direitos Humanos nos serviços de radiodifusão (rádio e televisão) concedidos, permitidos ou autorizados, como condição para sua outorga e renovação, prevendo penalidades administrativas como advertência, multa, suspensão da programação e cassação, de acordo com a gravidade das violações praticadas.
a) Propor a criação de marco legal, nos termos do art. 221 da Constituição, estabelecendo o respeito aos Direitos Humanos nos serviços de radiodifusão (rádio e televisão) concedidos, permitidos ou autorizados. (Redação dada pelo decreto nº 7.177, de 2010)

Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério da Justiça; Ministério da Cultura
c)Suspender patrocínio e publicidade oficial em meios que veiculam programações atentatórias aos Direitos Humanos.
Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério da Justiça
d)Elaborar critérios de acompanhamento editorial a fim de criar ranking nacional de veículos de comunicação comprometidos com os princípios de Direitos Humanos, assim como os que cometem violações. (Revogado pelo decreto nº 7.177, de 2010) Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República; Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República; Ministério da Cultura; Ministério da Justiça (Revogado pelo decreto nº 7.177, de 2010)
Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério da Justiça
b)Incentivar pesquisas regulares que possam identificar formas, circunstâncias e características de violações dos Direitos Humanos na mídia. Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República"

Acesso ao documento completo: http://www.ohchr.org/Documents/Issues/NHRA/ProgrammaNacionalDireitosHumanos2010.pdf

Observação os parágrafos riscados ("Propor a criação de marco legal"...) está apresentado desta maneira na página de origem.

Opiniões

Abordando a questão da doutrinação através de novelas em minha conta no Facebook, tive acesso aos seguintes comentários:

Vera Caldas: "Não assisto, eles (produtores das emissoras) são obrigados a passar, mas eu não sou obrigada a assistir, se todos que não concordam fizessem o mesmo, a audiência não seria tão boa, como eles dizem que está."
João Edis: "Concordo plenamente (sobre o marketing via polêmicas), as pessoas sem perceberem, são usadas como disseminadoras de diversos programas televisivos e de opiniões radicais e nefastas, quando criticam este ou aquele programa, ou personagem, atraem a atenção dos outros para aquilo que foi criticado, é a famosa curiosidade. Outrossim, não preciso assistir nenhuma novela para saber - assim como a pornografia - o quão perniciosa é. Na embalagem de raticida somente 2% é de veneno letal, o restante, ou seja, 98% é saboroso ao paladar."

A síntese da minha opinião sobre novelas e o PNDH

O Programa Nacional de Direitos Humanos é um bom documento. Em se tratando de Direitos Humanos, é claro que qualquer pessoa gozando de juízo saudável concorda com as intenções nele contidas. Porém, as emissoras de televisão, principalmente as produtoras de novelas, precisam estabelecer equilíbrio, pois do jeito que tratam o PNDH parece que esses órgãos de comunicação consideram seres humanos, pobrezinhos carentes de socorro, apenas os homossexuais. É preciso ter o mesmo ânimo para trabalhar com garra na desestruturação de discriminação social contra índios, negros, portadores de deficiência. As concessões públicas de rádio e televisão devem empenhar-se em favor destas classes também, pois também são compostas de seres humanos necessitados de atenção.

Por que não se escreve novelas colocando o negro como personagem principal, patrão dos brancos de todo o elenco? O que leva o autor de novelas a não promover as causas indígenas, tratando-os sem esteriótipos? Cadê o casal de namorados cadeirantes, ou o cadeirante conquistador da atriz mais bela da trama. Onde estão os deficientes protagonistas, qual razão deles não serem as pessoas que mais tempo permanecem em tela?

Os novelistas parecem não se importar muito com esses preconceitos, no dicionário deles o vocábulo diversidade deve estar restrito aos grupos LGBT. Aliás, a impressão é que os autores de novelas colaboram para que cresça mais em nossa sociedade diversos tipos de preconceitos de todas as formas, exceto o que fira os grupos de homossexuais. Será que têm preconceito contra héteros?

E.A.G.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Rachel Sheherazade critica generosidade de Dilma aos estrangeiros


A jornalista e apresentadora SBT Brasil voltou de férias criticando Dilma Rousseff por sua generosidade com estrangeiros às custas dos impostos de brasileiros. Fala sobre os altos custos do porto em Cuba, enquanto que os portos brasileiros estão sucateados, e sobre o perdão de dívidas para doze países africanos, ao mesmo tempo que é totalmente intolerante com os inadimplentes brasileiros.

Rachel Sheherazade 
"É, parece que está sobrando dinheiro no Brasil, porque não tem limite a generosidade do governo para com os estrangeiros. 
Para o porto cubano, nós liberamos mais de 800 milhões de dólares, isso só na primeira fase.
Ano passado saíram dos nossos cofres mais de 500 milhões de dólares em crédito para a ilha de Fidel. 
Outros beneficiários da nossa camaradagem foram os africanos. O governo perdoou doze países que nos deram um calote de mais de 700 milhões de dólares. 
Nada contra o espírito de solidariedade entre os povos, mas é contra cobrir um santo para descobrir o outro. Por que financiar um porto em Cuba, quando os nossos próprios portos estão sucateados, abandonados? Como perdoar dívidas de ditadores africanos, quando a tolerância para os inadimplência brasileiros é zero?
Altruísmo, à custa dos nossos impostos. Isso pega mal!" 

 
 .
Fonte: SBT Vídeos

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Quem irá pregar para a geração do rolezinho?


Por Eliseu Antonio Gomes

O rolezinho é um fenômeno cultural.  Acontece porque a juventude que não tem espaço de convivência na cidade de São Paulo - e por isto fecham ruas e invadem shopping center. É uma consequência da popularização da Internet. Jovens pobres, moradores de periferia, plugados na rede mundial de computadores marcam local para encontrarem-se com seu cantor de funk num shopping ou rua de bairros afastados do centro da capital paulista. Aquele cantor que nunca gravou um CD por gravadora convencional, nunca foi ao programa popular da televisão e nem é tocado em rádio, no entanto faz sucesso com a garotada por causa de seu vídeo caseiro que postou no YouTube ou site similar, e dessa forma é capaz de mobilizar multidão para vê-lo.

Alguns dizem que os rolezinhos são passageiros. Pode ser mesmo que passe daqui há algum tempo. Garotos e garotas amadurecerão, se casarão, terão outras atividades futuramente. Mas, com certeza o momento presente acompanhará a vida dessa juventude. Para alguns jovens será motivo de sentimento nostálgico, para outros a razão de fazer política, escolhendo governos pelo quesito competência ou se fazendo alguém a ser escolhido no voto de seus pares porque aos seus olhos não existe representante competente. Eu acredito que do meio desses jovens incompreendidos pela classe social abastada surgirão vereadores, deputados, prefeitos e governadores.

O governo vigente, esferas municipal, estadual e federal, precisa governar bem para todas as faixas etárias e camadas da sociedade e os cristãos partirem para o evangelismo. Quem se dispõe a pregar para a geração do rolezinho?

Movimento popular de jovens sempre existiu. Aconteceu na década de 1960 com os hippies nos Estados Unidos pedindo fim da guera do Vietnã, e algo parecido por aqui nos primeiros cinco anos da década de 1970. Na dezena de anos de 1980, houve por quase todo o mundo a concentração de jovens em discotecas, quando havia aversão à política.

A vida sem Deus é ilusão: sexo sem compromisso, drogas e outras coisas fugazes. Fiz parte dessa geração 80 nas casas de dança, mas sem me envolver com as drogas ou crimes, apenas quis a diversão e a música. Fui aos bailes, promovi bailes. Eu vi conhecidos que optaram pelo envolvimento com entorpecentes e outras ilicitudes e quem se manteve distante dessas coisas. Muita gente morreu por causa de drogas, violência, crime. Outros, como eu, ouviram falar de Jesus e se converteram. 

E.A.G

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Marco Feliciano e os 600 terreiros de umbanda


Entrevista ao portal CPAD News. Auge da perseguição da mídia secular.


“Nunca houve tanta oração neste país nunca houve tantos crentes anônimos mandando mensagem de Jesus dizendo: Protege o Pastor Marcos porque ele me representa naquele lugar. 

O Brasil foi abalado pelas orações, Igreja. Quem concorda com isso?

Nos primeiros dias Edmar, no meio daquele tumulto você assistiu reuniões na nossa frente… Onde estava tudo nublado não tinha o apoio de ninguém… meu partido tava quase roendo porque não aguentava mais a luta (…) entrou um homem na minha sala, um baita dum… tenho que tomar cuidado como falo…um baita dum afro descendente… desse tamanho o cidadão (…) O cabelo black power. Quando eu olhei pra ele empurrei minha cadeira e pensei: 'Tô frito! Não tão respeitando nem aqui mais'. Quando ele viu que eu fiquei apavorado ele disse: 'Fica tranquilo que minha vinda é de paz' (…). Ele era um babalorixá (…). 

'Vim do Rio de Janeiro através da minha instituição. Nós temos 600 terreiros de macumba e a nossa instituição pagou minhas passagens… vim aqui dizer para o senhor que o senhor nos representa, porque o senhor representa a família brasileira. E pra te ajudar eu trouxe para ao Senhor a espada de São Jorge' (…) Olhei pra aquele trem e pensei: 'Eu pego ou não pego?'

Na hora de ir embora ele voltou e disse: 'Pastor, a partir de hoje ninguém mais toca no Senhor'.  Eu perguntei o motivo. Não devia ter perguntado. Ele voltou, olhou para mim e disse: 'A partir de hoje, toda a sexta feira, 600 terreiros vão estar batendo tambor para nossas entidades protegerem o senhor' (…) Quando eu fui falar Jesus falou comigo: 'Quem não é contra nós é por nós… Quando ele virou as costas Jesus falou comigo: Quando a igreja não se levanta e não pode, eu levanto até demônio…” 

Pronunciamento do Pastor Marco Feliciano em 2 de novembro de 2013; no evento Clama Brasil (transcrição Gospel Hoje).

Síntese

Sobre o episódio, em uma rede social, li: "Como pode um negócio desse irmão? Um pastor como o Feliciano falar um negócio desse é algo estarrecedor."

Marco Feliciano, ao dizer sobre o ritual de "bater tambor" em favor dele em seiscentos terreiros de umbanda? Não ouvimos Feliciano dizer que recebe a situação de bom grado. Se disse, está em trecho que não tivemos acesso. Quem procurou quem? O Feliciano foi ao terreiro ou o religioso à Câmara dos Deputados?

Ninguém pode dizer que o Marco Feliciano não é homem de coragem e ousadia. Ele conquistou sua enorme notoriedade além do espaço cristão por causa dessas características e por causa da oposição -  opositores políticos e da mídia secular. O maior barulho envolvendo seu nome não foi criado diretamente por ele, mas por quem é favorável ao aborto e casamento gay. Ele sempre teve posicionamentos pró-família e pró-vida, muito antes de entrar no meio político, e seus opositores fizeram o Brasil e o mundo saber disso. É verdade que distorcendo quase tudo para tentar prejudicá-lo na carreira política. Não deu certo distorcer, porque com o uso da internet ele sabiamente rebateu essa mídia tendenciosa e a verdade prevaleceu.

Meu posicionamento

Sou eleitor de São Paulo, área em que Feliciano captou eleitores e foi eleito como o deputado federal evangélico que alcançou o maior número de votos. Eu não votei nele.

Não conheço-o como pastor. A priori, na parte teológica tenho as minhas diferenças, discordo dele em alguns pontos teológicos - divergência com cautela, porque sei que devo examinar mais porque ainda possuo conceitos baseados em informações muito superficiais.

O pouco que vejo dele pregando são os fragmentos de pregações, aqueles vídeos de filmagens com duração de apenas três minutos, e postados no YouTube. Então, não me sinto capaz de tecer maiores comentários. Sobre conteúdos de vídeos com pregações incompletas, entendo que auferir juízo, opinar, é arriscar-se a cometer injustiça, quem assiste está refém daqueles que o publicam.

Defesa da vida e da família

Acompanho notícias da atuação de Feliciano na área de parlamentar federal. No combate aos interesses da família, a luta contra o aborto, fecho questão com ele. Estou com ele nas questões pró-família e pró-vida.

Sempre defendi a família aos moldes bíblicos e fui contra o aborto e continuarei a ser. E quem também é, deve ponderar unir forças, esforçar-se para separar as questões teológicas, que discorda, das questões que envolvam a vida e a família aos moldes bíblicos, que concorda.

O vídeo no Clama Brasil

Gostaria de conhecer todo o conteúdo dessa declaração, ter acesso do início ao fim da fala, só com o conteúdo completo seria possível fazer uma análise. É preciso ter todo o conteúdo para opinar, temos apenas três minutos de uma preleção que deve possuir mais de trinta. Quanto há mais de tempo na palestra? O que há? Todo o restante do conteúdo que não temos acesso é muito relevante para interpretar o que pudemos acessar.

Por ser um registro fragmentado, não sabemos se a fala faz parte do prólogo, se é o meio ou final da mensagem. Não sabemos se houve comentário de desfecho do preletor na citação de “quem não é contra nós é por nós”, colocando assim o arremate pelo prisma espiritual.

Cogitações

Não me sinto confortável em comentar sob hipóteses. Debater conjecturas não é ação proativa. Mas, vamos lá.

Em se tratando de uma verdade por parte do religioso da cultura africana, a existência de seiscentos terreiros batendo tambor às sextas-feiras em favor do parlamentar, refere-se ao apoio político de uma parcela de membros da religião afro estar interessada na composição familiar aos moldes bíblicos.

Penso que Feliciano ao proferir o “quem não é contra nós” referia-se a relação de religiosos como eleitores - não são apenas evangélicos que lutam em favor da família e contra o aborto. Ele deve ter se referido apenas ao apoio eleitoral e não aludido às entidades de cultos afros como protetoras. Mas, digo isso apenas em forma de palpite. Não sei. Não vi todo o conteúdo.

Talvez, Marco Feliciano, ao citar "quem não é contra nós e por nós" tenha comentado sobre a passagem bíblica que narra a atuação de Ciro, o monarca pagão que Deus usou para favorecer o povo israelita. Embora o imperador persa jamais tenha reverenciado Jeová, jamais adorá-lo, o profeta se referiu a ele como "pastor de Deus" e "rei ungido de Deus" (Isaías 44.28; 45.1).

Acredito que nos tempos atuais Deus faz o mesmo para abençoar seus servos, afinal, Ele é soberano, está acima de todos as potestades, é o Todo-Poderoso entre crentes e descrentes. Não é só esta passagem do relato sobre Ciro que poderia ser usada como base para o conteúdo mostrado no vídeo em questão.

Conclusão

Não é preciso polemizar a situação.

Continuo querendo assistir o vídeo inteiro. Não dou parecer contrário ou favorável ao que o parlamentar disse no vídeo. Conhecer só uma parte não nos dá condição segura para avaliar o uso da referência bíblica. O vídeo é um recorte, temos disponível uma visualização de 3 minutos em uma pregação que com certeza tem mais de 30. É preciso ter todo o conteúdo para opinar. Repito: para sentir liberdade de marcar uma posição sobre a fala, exposta no vídeo, sinto o desejo de assistir antes toda a mensagem da preleção. Motivo: não gostaria que extraíssem alguns minutos de uma fala minha e a partir dela interpretassem quem eu sou. É a lei do amor ao próximo que me impede. Somos cristãos e precisamos amar o outro como amamos a nós mesmos.

Enfim, Feliciano pode ter comentado sobre a questão espiritual que o relato representa, mas não sabemos, porque o "ilustre autor" do vídeo não registrou tudo.

E.A.G.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Dilma Rousseff versus fetos humanos

Em 1º de agosto de 2013 Dilma Rousseff entrou definitivamente para para a história como a presidente que transformou o Brasil em país aborteiro, mandando às favas suas promessas de campanha eleitoral, dirigida aos cristãos católicos e evangélicos.

 Em 1 João 3.15 está escrito que uma pessoa que apenas aborrece outra pessoa é considerada por Deus como assassina. O apóstolo escreveu esse texto, pesadíssimo, levando em conta o aperfeiçoamento que Jesus fez da Lei de Moisés. Conferir: Mateus 5.21-25. Os judeus eram considerados assassinos se matassem alguém. Porém, na Era Cristã a exigência divina é maior, na ótica estabelecida à Dispensação da Graça é considerada assassina toda pessoa que alimenta ódio no coração, mesmo que jamais coloque o sentimento negativo em prática contra alguém.

Agora, imagine aquela pessoa que aborreceu o pequeno ser no interior do útero materno, atentando contra uma vida indefesa? Como Deus vê quem tem a capacidade de jogar um ser incapaz de pedir socorro, totalmente dilacerado. numa lata de lixo?

E.A.G.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Este é o dia que o Senhor fez!


"Este é o dia que fez o SENHOR; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele" – Salmo 188.2.


Antes de abrir meus olhos hoje, estando naquele estágio de quase acordado, a minha mente vagava lembrando do versículo supracitado. Então minha esposa tocou meus ombros, perguntando se desejava café com leite. Abri meus olhos e vi seu rosto em penumbra, e atrás do rosto dela  a luz do sol adentrando ao ambiente do quarto por uma pequena fresta. Que bom! Tenho motivos de sobra para regozijar!

Eu e minha esposa estamos juntos há quase vinte e sete anos, casados, e nos conhecemos há mais de trinta. Criamos uma filha que já está casada e formada num curso superior e outra com 11 anos, cursando  o nível  ginasial. Nós alcançamos a fase da possibilidade de “conversar" sem as palavras. Muitas vezes faço algo que ela pensava em fazer ou pedir que eu fizesse, sem nenhum diálogo; E vice-versa. Pelos trejeitos e tom de voz, mesmo que tente não demonstrar nada, percebo que ela não está tranquila, que algo está incomodando. Acho que isso é aquilo que a Bíblia classifica como “uma só carne”.

Vivemos a mesma batalha de fé em Cristo. Certa vez, alguém desta Câmara Municipal de São Paulo, uma pessoa próxima da minha esposa, que trabalhava na tesouraria (in memoriam), conversou com ela e disse-lhe que tinha um apartamento (desses, do tipo CDHU) reservado, e que só bastaria entregar o nome dela para um determinado Vereador e pegaríamos as chaves. Conversamos, eu e a esposa. Dissemos não para a funcionária da Casa de Leis. A funcionária pública, embora dissesse ser uma pessoa cristã, frequentasse uma denominação evangélica, fizesse um trabalho bonito de assistencialismo, não entendeu a razão de nossa negativa. Corrupção! Para ela, a proposta não era o prato de lentilhas, era bênção de Deus.

Estamos no mundo, mas não somos deste mundo. Com tanta coisa errada em derredor, fazer a coisa certa parece ser o verdadeiro equívoco. Estamos naqueles dias em que, como disse Rui Barbosa, o cidadão de bem corre o risco de sentir vergonha de ser honesto.

“Por essa razão, desde o dia em que o ouvimos, não deixamos de orar por vocês e de pedir que sejam cheios do pleno conhecimento da vontade de Deus, com toda a sabedoria e entendimento espiritual. E isso para que vocês vivam de maneira digna do Senhor e em tudo possam agradá-lo, frutificando em toda boa obra, crescendo no conhecimento de Deus e sendo fortalecidos com todo o poder, de acordo com a força da sua glória, para que tenham toda a perseverança e paciência com alegria, dando graças ao Pai, que nos tornou dignos de participar da herança dos santos no reino da luz”. - Colossenses 1.9-12 (NVI).

E.A.G.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

PL 122/2006 poderá ser votado em 8 de Dezembro de 2011

A senadora Marta Suplicy confirmou que o projeto deverá ser votado na próxima semana, na quinta-feira (8), a partir das 9h, na (CDH).

Depois de muito debate sobre o PLC 122, lei que criminaliza a homofobia e ataca diretamente a igreja. A senadora Marta Suplicy (PT-SP) confirmou que o projeto deverá ser votado na próxima semana, na quinta-feira (8), a partir das 9h, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

O anúncio da senadora, no Plenário, está mobilizando evangélicos de todo o Brasil. Entre os pastores que estarão em Brasília no dia 8, o pastor presidente da Assembleia de Deus em Madureira, Rio de Janeiro, pastor Abner Ferreira, o deputado, Pastor Marco Feliciano, do Ministério Tempo de Avivamento, o pastor Silas Malafaia, da Associação Vitória em Cristo, a “Psicóloga Cristã”, Marisa Lobo e deputados da Frente Evangélica.

O senador Magno Malta (PR-ES) convocou os senadores da Frente Parlamentar em Defesa da Família, contrária ao projeto, para “sepultá-lo de vez” na CDH. “Alexandre teve a vida ceifada pela homofobia, preconceito e ódio. Foi barbaramente torturado e morto”, comentou Marta Sublicy, lembrando o aniversário de nascimento, nesta quarta-feira (30) do jovem Alexandre Ivo, assassinado aos 14 anos. Ele foi torturado e morto, supostamente por ser homossexual. A exemplo da “Lei Maria da Penha” o PLC 122, será batizado de “Lei Alexandre Ivo”.

Na última terça-feira (29) os parlamentares se reuniram para debater o Projeto de Lei. A audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Apesar de terem sidos convocados os defensores do Projeto, Marta Suplicy, autora do substitutivo, não compareceu a sessão mesmo estando no Senado, assim como nenhum ativista gay ou seus defensores compareceram. “Pasmem! Nenhum deles esteve presente. Correram do debate”, comentou Malafaia.

Para o pastor, Dr. Rubens Teixeira, da Assembleia de Deus, “A lei já contempla que não haja discriminação contra qualquer pessoa. A legislação penal já inclui qualificadoras para os que cometerem crimes contra quem quer que seja que apresente vulnerabilidade ou por motivo torpe”, disse.

“Sou contra o preconceito a homossexuais, como sou contra a qualquer outro tipo de preconceito. Se tem que haver uma lei antipreconceito, deve contemplar todas as formas desse mal. Do contrário, será mais uma distorção que se criará no nosso ordenamento jurídico. O Congresso Nacional tem dado mostras de sobriedade no debate sobre esses temas. Eu acredito que dessa vez não será diferente”, comentou o pastor Rubens ao ser questionado sobre o tema.

Silas Malafaia alertou o povo cristão que entre em contato com seus Senadores e peça pra eles se posicionarem contra o PLC 122. “É importantíssimo enviar e-mails para os senadores que fazem parte da Comissão de Direitos Humanos”, alerta Malafaia.

Contatos:

ana.rita@senadora.gov.br;
martasuplicy@senadora.gov.br;
paulopaim@senador.gov.br;
wellington.dias@senador.gov.br
cristovam@senador.gov.br;
crivella@senador.gov.br;
simon@senador.gov.br;
eduardo.amorim@senador.gov.br
garibaldi@senador.gov.br;
sergiopetecao@senador.gov.br;
paulodavim@senador.gov.br;
clovis.fecury@senador.gov.br
mozarildo@senador.gov.br;
gim.argello@senador.gov.br;
magnomalta@senador.gov.br;
marinorbrito@senadora.gov.br

Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Jornalista Luciano Faccioli critica Pastor e Deputado Marco Feliciano


Muito estranho isso! Luciano Faccioli critica Marco Feliciano, o Deputado Federal do PSC, eleito com 211.855 votos de eleitores de São Paulo.

Eu posso assistir o Entre Aspas (do canal Globo News), ou o Band News – Notícias (da televisão Band News), ou os programa Bom Dia São Paulo e Bom Dia Brasil (produzidos pela Rede Globo), ou São Paulo no Ar (Rede Record). Mas a minha opção como telespectador paulista e paulistano, residindo na Capital de São Paulo, é me informar todas as manhãs através do noticiário Primeiro Jornal, apresentado pelo jornalista Luciano Faccioli (Band), que vai ao ar de segunda à sexta-feira das 7h30 às 8 horas.

Hoje, este apresentador me decepcionou ao exibir matéria sobre as twitadas do Pr. Marco Felicano. Faccioli fez comentário nada oportuno, totalmente inadequado, pois não é especialista da área de teologia e se fez de entendido no assunto.

Assim como um jornalista não possui condição alguma para analisar o ato de um neurocirurgião em sala de operação, porque não é formado em medicina, e não tem autoridade para julgar a decisão de um juiz ao realizar julgamento no fórum, porque não é formado em Direito, também não tem chão para analisar teologicamente o comentário de um teólogo, porque não possui formação teológica. Cada especialista tem a sua área e esfera de atuação.

Não foi como parlamentar que o Deputado Marco Feliciano twitou sobre africanos. Fez seus comentários como líder evangélico, para evangélicos da Igreja Assembleia de Deus - ministério Tempo do Avivamento, onde é pastor.

Neste caso, e em casos semelhantes, na condição de jornalista, o procedimento correto seria Faccioli, ou qualquer outro colega de profissão, buscar o parecer de outro teólogo.

Como Deputado Federal, Feliciano representa os eleitores que votaram nele. Podemos discordar do parlamentar, mas assim mesmo devemos respeitá-lo. Por quê: Porque prezamos pela Democracia e desejamos que o Brasil evolua democraticamente.

A minha opinião sobre o comentário de Marco Feliciano é a mesma do teólogo Esdras Costa Bentho, publicada no blog Teologia & Graça e repercutida por mim no UBE Blogs - União de Blogueiros Evangélicos

E.A.G.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Curiosidade sobre as relações políticas entre Brasil e Israel que você precisa saber antes de votar para presidente da República

A definição de sionismo

Sobre Sionismo, a Enciclopédia Barsa traz a seguinte explicação: s.m. (De Sion, nome judaico de Jerusalém). Doutrina e movimento nacionalistas judeus, que visavam ao restabelecimento do Estado de Israel e à concentração do maior número possível de judeus numa comunidade nacional autônoma, situada na Palestina. A criação do Estado de Israel foi uma vitória do sionismo.

A Enciclopedia do Conhecimento Essencial (Reader's Digest) informa mais detalhadamente: Ideário nacionalista judeu desenvolvido no final do século XIX. O inspirador das idéias sionista foi Theodor Herzl (1860-1904).

Os massacres do Holocausto nazista aumentaram o apoio internacional à criação da pátria israelita. Em 1948, outra figura-chave para o desenvolvimento do sionismo, David Ben Gurion, tornou-se o primeiro-ministro de Israel independente.

Osvaldo Aranha, ex-ministro das Relações Exteriores de Getúlio Vargas, deu o Voto de Minerva, quando presidia a sessão da ONU em 1947, que decidiu pela criação do Estado de Israel.

A definição de semitismo

Semistismo, na Barsa: s.m. 1. Caráter do que é semítico; 2. Em sentido restrito, carater do que é judeu ou judaico; 3. Conjunto de características próprias aos semitas e as suas civilizações; 4. Em sentido restrito, judaico, hebraico.

A política de Ahmadinejad

O antisemitismo vai contra a religião judaica, enquanto que o antisionismo é contrário à existência de Israel como Estado.


Ahmadinejad é declarado antissionista, mas também age como antisemita. Portanto, não há nenhum motivo para qualquer brasileiro cristão se orgulhar de Lula, ao tentar fazer uma aproximação com este presidente iraniano.

Lula está indo contra a História Brasileira, contra os cristãos brasileiros e contra os judeus brasileiros!

Lula, antisemita?

Em março deste ano, Lula visitou Israel. Foi a primeira visita de um chefe de estado brasileiro ao Oriente Médio em 100 anos. Nesta viagem por lá, Lula recusou-se a cumprir e protocolo e visitar o túmulo de Theodor Herzl, como todos os presidentes fazem quando passam por lá.

No entanto, após ir à Israel, Lula foi à Palestina, país com quem Israel ainda guerreia por limites geográficos, e fez questão de passar por Ramala e depositar flores no túmulo de Yasser Arafat.

Fica a pergunta: isto foi uma sinalização de amtipatia pela existência do Estado de Israel ou contra os judaísmo?

Eu declaro com muito pesar que Lula errou feio, não gostei disso!

E.A.G.

sábado, 24 de abril de 2010

PT nunca mais! Basta!



Por que eu não votarei na candidata do Lula para perpetuar o PT no Governo Federal? Existe a opção Marina Silva. Outras razões para eu não votar encontram-se no blog de Julio Severo.

E.A.G.

quinta-feira, 25 de março de 2010

PASTOR SILAS MALAFAIA NO PROGRAMA DO RATINHO PELA SEGUNDA VEZ EM DEBATE CONTRA O PL 122/2006 (PARTE 2)


Parte 2: O Pr. Silas Malafaia afirma que o PL 122/2006 quebra princípios constitucionais. Rosana Star o interrompe e o apresentador Ratinho intervém. Uma matéria externa traz o homossexual Lula Ramires, da Ong Corsa, perguntando porque Deus sendo amor os evangélicos discriminam os homossexuais. Silas responde que Deus é amor, mas também é misericórdia e justiça, e que a Bíblia é o manual do crente num país em que há liberdade religiosa. O deputado estadual Conte Lopes critica a postura da Militância Gay na sociedade e Rosana Star não responde à contento e insulta a igreja evangélica e o Pr. Silas.

Confira todo o programa, através de mais dois vídeos postados neste blog: parte 1parte 3.

Paulo, blog Holofote - www.youtube.com/user/pctdasilva. | Postagem atualizada em 25 de setembro de 2022, 08h19.