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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Editoras CPAD e Betel abordam o tema Atos dos Apóstolos no primeiro trimestre de 2011


"Nos dias atuais, temos visto em Igrejas, cristãos que não crescem, não amadurecem, não frutificam porque não desejam saber dos verdadeiros ensinos que estão na Palavra de Deus, e muito menos obedecer à sua vontade. Neste primeiro trimestre de 2011, abordaremos os ensinamentos práticos narrados no Livro de Atos dos Apóstolos. É importante enfatizar que Jesus ensinava com poder, pregava com poder e operava sinais demonstrando o seu poder. O Livro de Atos relata o que “Jesus continua a fazer e a ensinar”, isto é, o que ele passou a fazer por meio da Igreja (At 1.1). Atos é a “Igreja do Senhor em ação”, que mostra as atividades missionárias, ensinamentos práticos, narra o Pentecostes, os testemunhos dos apóstolos e o desenvolvimento da Igreja, nas três fases: Jerusalém (At 2 a 7); Judéia e Samaria (At 8 a 12); e até os confins da terra (At 13 a 28). Portanto, desejo a todos um bom proveito desses ensinos, que foram praticados na Igreja Primitiva e que devem fazer parte da nossa vida. Que Deus abençoe a todos!" - Editora Betel (CONAMAD).

"Prezado professor, em virtude das comemorações do centenário das Assembléias de Deus no Brasil, a revista Lições Bíblicas, ao longo desse trimestre, buscará, baseada no Livro de Atos dos Apóstolos, refletir a razão e as ações da Igreja de Cristo em seus primórdios, comparando-as com a Igreja dos nossos dias" extraído da revista (edição Mestre), página 4 -  Editora CPAD (CGADB).

As revistas trazem os comentários dos pastores Eliel A. Alencar e Claudionor de Andrade, o primeiro, pela CONAMAD e o segundo pela CGADB.

E.A.G.

sábado, 24 de julho de 2010

PASTOR ANTÔNIO GILBERTO CONCEDE ENTREVISTA AO SITE CRISTIANISMO HOJE

Consultor teológico e doutrinário da maior igreja evangélica do Brasil, o pastor assembleiano Antônio Gilberto ressalta a essencialidade da Bíblia
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Por Carlos Fernandes

Enquanto aguardam a liberação de uma sala para a entrevista, Antônio Gilberto e o repórter conversam sobre a Igreja Evangélica e assuntos relativos à fé cristã no Brasil. O pastor folheia um exemplar de CRISTIANISMO HOJE. “Não há mais muito temor a Deus”, comenta, a respeito do conteúdo de uma reportagem. Ele dá uma olhada pela janela e balbucia, como se falasse consigo mesmo: “Quem de nós tem buscado ao Senhor em espírito e em verdade?”. Em dado momento, a secretária lhe traz as informações que solicitou sobre um evento. A procura não é tão grande como o esperado. “É impressionante, irmão”, diz. “Antigamente, eram comuns campanhas de oração de uma semana, cultos de consagração que duravam um dia inteiro. Agora, o pessoal não quer orar nem por cinco minutos.”

Não, Antônio Gilberto da Silva não vive do passado, embora admita que os tempos idos lhe trazem ótimas recordações. É um homem ativo e perspicaz, para quem a chegada dos 80 anos de idade parece ter trazido apenas mais experiência. Sobe com desenvoltura os três lances de escada na sede da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), no Rio. Ali, ele sente-se mesmo em casa. Respeitado por seu profundo conhecimento das Escrituras, é professor e consultor teológico e doutrinário não só da editora, mas da denominação. Integrante da Diretoria da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), é presença certa em seminários e congressos sobre Escola Bíblica Dominical, assunto em que é especialista. “O crente deve estudar, estudar e estudar a Palavra de Deus”, afirma. “Só quem está ao lado da Bíblia pode manter-se espiritualmente de pé.”

Ao longo desta entrevista, por diversas vezes Antônio Gilberto assumiu uma postura de contrição. “Glórias a Deus, irmão, glórias a Deus”, disse, erguendo os braços e fechando os olhos, todas as vezes que foi solicitado a falar acerca de suas realizações na obra do Senhor. Elas não têm sido poucas ao longo dos últimos 65 anos, desde que se converteu, ainda adolescente. Casado, com quatro filhos e oito netos, o pastor diz que quer servir ao Senhor enquanto lhe der graça e força. “Minha oração é para permanecer fiel. A fidelidade traz felicidade.”

CRISTIANISMO HOJE – Como está a Assembleia de Deus hoje, às portas do centenário?

ANTÔNIO GILBERTO – Eu digo que ela está caminhando bem, pela graça de Deus. O início de nossa igreja e seu crescimento são provas de que esta obra não pode ser dos homens. Como o trabalho daqueles dois obreiros estrangeiros [N.da Redação: os missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, oriundos dos Estados Unidos, fundaram a Assembleia de Deus no Pará, em 1911] poderia despertar espiritualmente o país se não fosse pela ação do Espírito Santo? Hoje, a Assembleia de Deus é querida e acatada, tem comunhão com as igrejas coirmãs e é uma referência em sentido geral.

Quantos membros tem a denominação?

É uma pergunta muito difícil de ser respondida, inclusive por causa de seu tamanho. Há mais de quinze anos, fizemos um levantamento amplo. Embora não tenha havido o retorno de todas as informações solicitadas, projetamos com segurança uma membresia da ordem de 11 milhões. O levantamento baseou-se apenas nos membros batizados, sem levar em conta as crianças e os frequentadores eventuais. Claro que não podemos afirmar este número com rigor científico, mas serve para dar uma noção da amplitude de nossa igreja.

Diversas igrejas independentes têm usado o nome “Assembleia de Deus”, mesmo sem qualquer ligação com a CGADB. A denominação cogita alguma medida contra isso?

Quem pode pronunciar-se sobre este ponto é a Direção nacional da igreja. Esses chamados “pentecostais” ou “neopentecostais” leem a Bíblia, mas não a estudam no sentido estrito deste termo. Eles só querem saber de manifestações humanas, como gritar, rolar, pular, expulsar demônio, praticar exorcismo. É um inominável erro cuidar só de manifestações e não do verdadeiro relacionamento com Deus, aquele que transforma a vida das pessoas. Primeiro, a predominância do Espírito Santo segundo as Escrituras; depois, os efeitos de sua manifestação. No início do movimento neopentecostal no Brasil, por volta dos anos 1960, várias igrejas que surgiram me convidavam para lhes ministrar sobre as doutrinas fundamentais da fé cristã. Esse interesse arrefeceu, como é fácil detectar nos seus escritos e programas de rádio e televisão. Esses grupos precisam despertar a tempo para, em primeiro lugar, dar espaço contínuo e amplo ao estudo sistemático da Palavra de Deus. A Assembleia de Deus está correndo o mesmo perigo; muito pouco estudo da Bíblia, priorizando suas doutrinas básicas.

Em 1989, a Assembleia de Deus dividiu-se em dois grandes segmentos, a CGADB e a Convenção de Madureira (Conamad). Passados vinte anos, os dois grupos estão mais próximos ou mais distantes?

Não chamaria o que aconteceu de divisão, e sim, de cisão administrativo-eclesiástica. Acompanhei bem de perto o processo e sei que havia desde algum tempo certas discordâncias, mas não desavenças espirituais, religiosas e doutrinárias. As igrejas Assembleias de Deus professam a mesma doutrina. Eu integro a CGADB e, regularmente, sou gentil e honrosamente convidado por colegas obreiros da Conamad para participar de eventos e ministrar a Palavra de Deus. Sinto-me honrado e também grato a esses companheiros de ministério por essas solicitações. Da mesma forma, temos regularmente pastores e outros líderes de Madureira em eventos da CGADB. Eu, pessoalmente, mantenho a expectativa de desaparecimento desta cisão.
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Nota do blog: a entrevista inteira possui dezessete perguntas, onde o Pr. Antônio Gilberto fala sobre a qualidade da música evangélica atual, liderança e pastorado, a importância do ensino sistematizado da Bíblia e alguns outros assuntos. Recomendamos a leitura em sua inteireza. Aqui: Pelo retorno à Palavra.

E..A.G.

sábado, 22 de maio de 2010

A ASSEMBLEIA DE DEUS NÃO APÓIA DILMA ROUSSEFF


Devido a presença de Dilma Rousseff ao templo-sede da Assembleia de Deus, no bairro do Belenzinho, SP, cujo pastor responsável é José Wellington Bezerra da Costa, atual presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), há quem se equivoque pensando que esta denominação esteja apoiando a candidata de Lula. Ledo engano!

A Assembleia de Deus não é uma denominação com um só líder, cuja autoridade é aceita em unanimidade em todo território nacional. Aliás, o apoio de José Wellington para Dilma Rousseff marca uma sinalização para que muitos pastores assembleianos apoiem os adversários dela, fazendo campanhas fortes em contrário a ela.

Por quê? Porque a CGADB é uma instituição política-eclesiástica, onde Wellington é o atual presidente. Ele não possui 100% de apoio dos pastores conveniados à entidade que preside, os apoios são apenas um pouco mais do que 50%.

Wellington não tem representatividade nacional dentro da CGADB, seu poder de influenciar não é grande, apesar da pomposa nomenclatura "pastor-presidente". Quase a metade dos pastores filiados à CGADB apoiam o Pr. Samuel Câmara, o seu adversário na política-eclesiástica. E a Dilma Rousseff não recebeu o apoio dele.

Além de tudo isso, é preciso ponderar que existem ADs que não estão filiadas à CGADB. Estão filiadas à CONAMADE, outra grande convenção de pastores assembleianos, em que as autoridades eclesiáticas de Wellington e Câmara são totalmente nulas. Na CONAMADE, o pastor-presidente prefere ser chamado de bispo. É o Bispo Manoel Ferreira.

Assim sendo, para que Dilma Rousseff possa pensar que tem 70% de apoio da liderança AD no Brasil para a próxima eleição, deve receber o apoio de três pastores: José Wellington, Samuel Câmara e Manuel Ferreira.

E os outros 30% que faltam? São lideranças que estão fora dessas duas convenções. Existem muitas ADs independentes por aí!

Pela característica estrutural multifaceta que a denominação Assembleia de Deus possui, os candidatos aos cargos da esfera federal não têm condições de receber apoio total. Apenas os políticos que concorrem aos cargos estaduais e municipais têm uma chance remota de conquistar tal pretensão.

Por que remota? Ora, os assembleianos não agem feito animais no cabreto, eles pensam por si, na hora de digitar o voto o que fala mais alto não são as preferências da liderança pastoral.

E.A.G.


O texto deste artigo está liberado para cópias, desde que citados o nome do autor e o link (HTML) do blog Belverede.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O FOGO DO PENTECOSTE - DOS TEMPOS DE ATOS DOS APÓSTOLOS AOS DIAS DE HOJE



Por Marcos Stefano
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Entre 1906 a 1908, começou um movimento que mudaria a cara da fé cristã contemporânea. Em um antigo prédio da Rua Azuza, em Los Angeles, nos Estados Unidos, um grupo de crentes passou a ter experiências espirituais semelhantes àquelas narradas no livro de Atos dos Apóstolos.
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Apesar do movimento pentecostal do começo do século 20 ter redescoberto os dons espirituais, incentivando os cristãos a buscarem o batismo no Espírito Santo com evidência do falar em línguas e trazendo novo fervor evangelístico, a verdade é que manifestações pentecostais ocorreram durante toda a história da Igreja. Às vezes, surgidas ao acaso; em outras, como parte de avivamentos.
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Confira os principais movimentos:
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33 d.C - Em um cenáculo na cidade de Jerusalém, os apóstolos e outros discípulos, em um total de 120 pessoas, recebem o derramamento do Espírito, acompanhado de fenômenos que lembravam o vento e o fogo, além da manifestação de línguas. Após explicação e pregação de Pedro, 3 mil se convertem. Como aconteceu durante a Festa das Colheitas (*), cinquenta dias depois da Páscoa, o evento recebe o nome de Pentecoste.
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156 - Preocupado com a decadência espiritual da Igreja, Montano e as profetisas Prisca e Maxilla lideram um movimento pela restauração da manifestação do Espírito Santo, que se espalha pelo Norte da África, Ásia Menor, e partes da Europa. Mesmo com o apoio deTertuliano e Irineu, os montanistas acabam declarados heréticos.
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387 - Agostinho, bispo de Hipona, no norte da África, e um dos notáveis pensadores de sua época, escreve: "Fazemos ainda como os apóstolos, que impuseram as mãos sobre os samaritanos e pediram o batismo no Espírito Santo. esperamos que os convertidos falem novas línguas".
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1.173 - Na Europa medieval, o mercador Pedro Valdo e seus seguidores ensinam o saverdócio de todos os cristãos e rejeitam as relíquias e tradições, pregando a Bíblia às pessoas em suas próprias línguas. Há relatos de manifestações de glossolália e atos sobrenaturais entre eles.
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1.530 - Enquanto a Reforma causa rebuliço em solo europeu, os huguenotes reconhecem a necessidade dos dons espirituais. "Nas montanhas de Cevénes, homens e mulheres caíam em êxtase, ocasião em que falavam em francês sobre a Bíblia, apesar de só conhecerem seu próprio dialeto", relatou o escritor E. H. Broadbenat.
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1.630 - George Fox cria a Sociedade do Amigos e defende o relacionamento pessoal com Deus e a direção do Espírito Santo na vida do crente. Ridicularizados com o nome de quakers (tremedores) pelos anglicanos, eles relatam que recebiam com frequência o derramamento do Espírito e falavam em línguas.
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1.830 - O evangelista Charles G. Finney começa a promover reuniões que produzem avivamentos notáveis em diversas cidades do interior dos Estados Unidos. O segredo para um trabalho bem sucedido, segundo ele, era o poder que havia recebido no batismo com o Espírito Santo.
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1.834 - Na Inglaterra, um jovem e elegante ministro presbiteriano chamado Edward Irving ensina o batismo com o Espírito Santo e a prática de dons, como a glossolália.
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1.855 - Dentro da Rússia czarista, manifestações pentecostais são noticiadas na Igreja Ortodóxa Grega.
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1.864 - Pioneira das cruzadas de salvação divina, a norte-americana Mary Woodworth Etter declara que também fora batizada com o Espírito Santo. Em suas reuniões, pessoas entravam em êxtase ou caíam no chão, relatando depois que experimentaram "profunda transformação".
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1.890 - Demos Shakarian, fundador da Full Gospel Business Man Fellowship (entidade presente em diversos países, inclusive o Brasil, e que reúne profissionais liberais e empresários evangélicos) relata que uma série de experiências espirituais especialmente profecias, entre camponeses na Armênia. Sua própria família, ao imigrar para os Estados Unidos, é exosrtada profeticamente a fixar residência na costa oeste.
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1.891 - Movimentos de santidade incentivam seus membros a buscarem uma "segunda experiência com Deus". Daniel Awrey e sua esposa descobrem uma terceira e falam em línguas.
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1.901 - Tem início o pentecostalismo modernop, quando na vigília da noite de ano novo, a estudante Agnes N. Ozman recebe oração com imposição de mãos de Charles Parkham e alunos da Escola Bíblica Betel, em Topeka, Kansas, EUA.
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1.904 - Uma série de avivamentos acontecem em várias partes da Europa, especialmente no País de Gales. Naquela nação, Evans Roberts, um ex-mineiro, proclama um despertamento do Espírito, marcado por manifestações do poder de Deus.
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1.906 - 1.908 - Em um galpão, no número 312 da Rua Azuza, em Los Angeles, EUA, o pentecostalismo explode e se espalha por todo o mundo.
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1.910 - O operário italiano Luigi Francescon, que havia saído de Chicago, nos EUA, no ano anterior, chega ao Brasil em março e começa a pregar a mensagem pentecostal em São Paulo e Santo Antônio da Platina. Seis meses depois, chegam a Belém os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que criam a Assembleia de Deus. O movimento pentecostal começa no país.
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1.950 - O advento de pregadores de curas e milagres provocam uma nova onda pentecostal no Brasil. Surgem em São Paulo as igrejas Quadrangular, O Brasil Para Cristo e Deus é Amor.
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1.960 - Vários membros de igrejas episcopais presbiterianas, metodistas, luteranas nos EUA recebem a experiência do batismo com o Espírito Santo. Diferente de outros tempos, em vez de deixar a denominação, permanecem; surge a Renovação Carismática. Em 1966, o pentecostalismo chega também ao catolicismo.
1.965 - No Brasil, 32 igrejas batistas são excluídas da Convenção Batista Brasileira por aceitarem o batismo e os dons carismáticos do Espírito Santo. Sob a liderança de Enéas Tognini é criada a Convenção Batista Nacional.
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1.985 - O estudioso norte-americano consagra o termo "Terceira Onda" em referência à aceitação de um trabalhar do Espírito entre evangélicos tradicionais. A ênfase, porém, não é mais no batismo com o Espírito, mas no evangelismo de poder e no uso de dons nas celebrações.
2.007 - Pentecostais e carismáticos já são mais de meio bilhão em todo o mundo. O Brasil é apontado como o maior país pentecostal do mundo, com mais de 24 milhões de crentes.
Fonte: Revista Eclésia, ano 11, edição 118.
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* - A Festa da Colheita também é chamada de Festa do Pentecoste.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

OS APÓSTOLOS DA ASSEMBLEIA DE DEUS

Com a idéia de que todos aqui amam a Palavra de Deus, sugiro que meditem neste trecho bíblico:
Efésios 4.9-15.

"Ora, isto-ele subiu-que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo"..

A palavra apóstolo é sinônima das palavras missionário, enviado, embaixador. .

Na Assembléia de Deus não foi adotada a nomenclatura apóstolo, mas é aceito sem problemas considerar alguém como um missionário. Algum tempo atrás havia uma dupla de cantores evangélicos muito popular entre os assembleianos, cujo nome era Embaixadores de Cristo..

Por que a antipatia com o termo apóstolo e simpatia por missionário e embaixador?
.O missionário, ou apóstolo, nos dias de hoje, são pessoas com a capacidade de chegar em um determinado lugar, sem nenhuma estrutura eclesiástica existente, e abrir ali um ponto de pregação e transformar em igreja bem-sucedida. Sem praticar pesca em aquário, tirando as almas do mundo. .

Daniel Berg e Gunnar Vingren, Cícero Canuto de Lima e Paulo Leivas Macalão estão dentro dessas características.
.E.A.G.
Fonte ilustrativa: livro editado pela CPAD, segunda edição, 1983.