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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A preexistência de Cristo

Jesus Cristo sempre existiu. Ele estava com Deus. No princípio Ele era; isto é, Ele já estava presente. Cristo não fora criado
Por Márcio Souza

Ao contrário do que alguns movimentos heréticos pseudocrístãos afirmam, como os Testemunhas de Jeová, as Escrituras Sagradas declaram ampla a claramente a preexistência  Jesus Cristo. Foi na cruz que um dia eu vi meus pecados castigados em Jesus! Foi ali pela fé que meus olhos abri, e agora me alegro em sua cruz!

Cristo não teve princípio. Ele é Deus!

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" - João 1.1.

Jesus Cristo sempre existiu. Ele estava com Deus. No princípio Ele era; isto é, Ele já estava presente. Cristo não fora criado. Sua eternidade pode ser vista até mesmo no Antigo Testamento: "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade" (Miquéias 5.2).

Quanto à questão da sua própria eternidade, vejamos o que Jesus tem a declarar: "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu Sou" (João 8.58).

A natureza divina de Cristo

Jesus foi chamado no Antigo Testamento de Emanuel, que quer dizer Deus conosco. Esta profecia de Isaías 7.14 cumpriu-se na vida de Jesus em Mateus 1.23, que diz "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco".

Cristo existia primeiramente nos céus: "Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz." (Filipenses 2.7-8). Quanto à reencarnação de Cristo, a Bíblia ensina enfaticamente: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1.14). E mais: "E todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo" (1 João 4.3).

Cristo é perfeitamente santo

O sacrifício de Cristo foi plenamente santo. Ele não tinha uma natureza pecaminosa subjugada pelo Espírito. Ele nunca fora tentado por sua própria natureza. O diabo, portanto, questionou e provou a Cristo com as adversidades da vida. Fez isso exatamente (veja Mateus 4.1). A epístola aos Hebreus tem como tema central a superioridade da obra de Cristo sobre todos os trabalhos, inclusive sobre a administração sacerdotal.

Diferente dos sacerdotes, que tinham de oferecer sacrifícios primeiramente pelos seus próprios pecados e depois pelo povo, Jesus sempre foi imaculado. Em Hebreus 7.22-28, está escrito: " Por isso mesmo, Jesus se tem tornado fiador de superior aliança. Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu. Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre."

Conclusão

Os conceitos heréticos dos Testemunhas de Jeová, e outras seitas, não param por aí. Afirmam, ainda, que o diabo e os demônios são apenas uma influência impessoal. Que o Espírito Santo é uma força ativa impessoal. E, que, com a morte, todos ficam inconscientes.

Que o Senhor nos proteja!

Fonte: Defesa da Fé, ano 5, nº 30, janeiro de 2001, página 12 (Instituto Cristão de Pesquisas - ICP).