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quinta-feira, 24 de março de 2022
terça-feira, 5 de março de 2019
Gaviões da Fiel decepciona ao mostrar figuração de Jesus e Satanás
MMA - Jesus versus Satanás? Desenho de 2018 não condiz com o Cristo manso e humilde das Escrituras Sagradas. |
O Jesus Cristo dos carnavalescos da Gaviões da Fiel não existe.
No domingo passado, uma escola de samba de São Paulo entrou na passarela do Sambódromo demonstrando falta de inspiração. Com um enredo velho, que já usou em carnaval de 1994, quis aparecer produzindo polêmica. Trouxe em sua apresentação pessoas usando trajes representando demônios e alguém que lembrava a figura do Jesus mostrado nos filmes de Hollywood. Esses personagens brigavam entre si e a figura de Jesus perdia a batalha.
Não tomei conhecimento desse teatro por transmissão de televisão. Meu televisor permanece desligado nesses dias de carnaval, resolvi desligá-lo porque vi que até canal exclusivo ao noticiário estava descolado da sua função, exibia desfile. Liguei o rádio. Eu recebi ontem a informação via WhatsApp de uma das minhas filhas, e por portais de notícia na internet - que li de relance, só a manchete, não li a matéria.
O teatro que a escola de samba criou não é coisa para o cristão se enraivecer. Como cristão, eu não me importei nada com isso, porque eu nada tenho a ver com isso. Estou inocente.
Os produtores disso devem ser ateus com carência de atenção. Está claro que essa bobeira é motivada por quem sente enorme vontade de aparecer - e aparecerá em alguns programas tupiniquins, programas genéricos da Oprah Winfred, mas no restante dos meses desse ano voltará ao ostracismo que tanto detesta.
Esta atitude revela falta de talento para a arte com A maiúsculo, tal criatividade é oca e inexpressiva. A verdadeira arte é aquela que conquista a todos, quando não consegue ser agradável para as maiorias é sinal de que é criação medíocre ou abaixo da linha da mediocridade. E estes costumam consolar a si mesmos com a ladainha "sou incompreendido". Talvez, leve nota 10 dos jurados ao fim do concurso, se acontecer não significará talento verdadeiro, será a reação de um grupo defendendo o seu quintal comunitário.
Coitados dos responsáveis por essa teatralização, porque na Lei da Semeadura quem planta capim não colhe arroz e feijão, perde a capacidade de colocar carne no prato e deixa de apreciar uma boa sobremesa. Não sabemos quando chega a resposta divina aos atos inconsequentes e nem quanto tempo durará essas consequências. Mas a resposta sempre chega. Não existe um padrão definido, porém, é um fato inegável que os maus não recebem colheitas boas.
O cristão não precisa se importar com mais essa afronta contra Jesus Cristo. Sim, o afrontado é o Filho de Deus, não somos nós, os cristãos. Coisas assim fazem a Igreja crescer mais, provoca um crescimento muito mais rápido do que nos tempos de calmaria, provocações assim - e outras piores - tornam a Igreja mais forte do que já é.
Alguém se esqueceu das afrontas que aparvalhados fizeram na Avenida Paulista, ofendendo a crença católica? E depois não viram que os grupos petista, marxista, ateísta perderam espaço na vida política? Esquerdistas no poder abriram os cofres do governo para patrocinar ongs criadoras de temáticas anticristãs e agora estão bem longe poder e de cofres públicos. Alguns estão atrás das grades e outros com tornozeleiras eletrônicas e outros tentaram se reeleger e foram derrotados nas urnas. Pois é, prestem atenção agora, observem o que ocorrerá com este grupo que promoveu este escárnio, porque todo aquele que se exalta contra Deus acaba humilhado.
O cristão não precisa cerrar seu punho contra essa gente, não é necessário irar-se. Esta causa é de Deus e Ele é extremamente justo com todos e em todas as situações. O que tem que ser, será, e ninguém impedirá que aconteça.
Não convém desejar má-sorte para eles. Cabe a mim e a você falar do amor de Deus para essa gente. Ser um profeta como foi Jonas aos ouvidos dos ninivitas, e jamais se recusar a anunciar o plano da salvação aos pecadores. Deus os ama e quer vê-los livres das algemas de Satanás. Oremos para que seus olhos se abram e se convertam ao Senhor, antes que seja tarde demais para eles.
E.A.G.
E.A.G.
sábado, 11 de fevereiro de 2017
O modo curioso que o padre usou para aconselhar sobre a transmissão do Carnaval na televisão brasileira
“Olha o que o padre fez na missa!
Um padre colocou um vídeo nos telões da igreja, a Globeleza dançando seminua, toda pintada e o vídeo durou uns 15 segundos.
O povo da Igreja ficou todo escandalizado, então o padre perguntou:
- Alguém se incomodou com esse vídeo aqui na casa de Deus?
É claro que o povo se incomodou, mas não falaram nada. Então o padre disse:
- Aqui na casa de Deus não é lugar de passar essas coisas, mas na casa de vocês isso passa o dia todo, nas novelas ensinam seus filhos e filhas como trair seus maridos e esposas; a mentir; a um homem a beijar outro homem na boca. E vocês não fazem nada! Será que a casa de vocês não é também a casa de Deus? Hipócritas, são os que se escandalizam quando falam dos erros que ocorrem na casa dos outros, na igreja do outro, na vida do outro e se esquece dos erros que comete em sua própria casa.”
- Aqui na casa de Deus não é lugar de passar essas coisas, mas na casa de vocês isso passa o dia todo, nas novelas ensinam seus filhos e filhas como trair seus maridos e esposas; a mentir; a um homem a beijar outro homem na boca. E vocês não fazem nada! Será que a casa de vocês não é também a casa de Deus? Hipócritas, são os que se escandalizam quando falam dos erros que ocorrem na casa dos outros, na igreja do outro, na vida do outro e se esquece dos erros que comete em sua própria casa.”
Fonte: rede social G + | Autoria indefinida
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Charge: A ressaca do Carnaval
O mosquito, mais conhecido pelo povo brasileiro como Mosquito da Dengue, provoca males como Dengue, Febre Chikungunya e espalha o Zika Vírus. Deve ser combatido com toda seriedade.
E, apesar dA infestação desse inseto tão asqueroso e responsável por ploriferação de pestes, ainda resta bom humor por parte de muitos, como o chargista Duke.
E, apesar dA infestação desse inseto tão asqueroso e responsável por ploriferação de pestes, ainda resta bom humor por parte de muitos, como o chargista Duke.
E.A.G.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Danilo Gentili sobre o Carnaval
Queria ser presidente por um dia. Faria uma lei que anulasse o Carnaval em prol da nação. Argumentos lógicos não faltam:
Diminuição de acidentes; menor índices de soros positivos (HIV); melhorar a imagem do País no exterior; cortar semana ociosa para que aumentemos a nossa renda; valorizar a imagem da mulher brasileira; investir os 2 bilhões por ano do Carnaval em Educação; diminuir o consumo de drogas nesse período...
Acho que não teria apoio popular pra isso. Já tivemos presidentes que afundaram a Educação, a Habitação, a Reforma Agrária, a Inflação, a Renda Familiar, o Emprego e, até mesmo, presidente que roubou a nossa Poupança. Ninguém reclamou. Porém, se eu acabasse com o Carnaval, certamente me matariam.
Mesmo sabendo o risco que corro, aceitaria essa missão suicida. Afinal, é melhor morrer no país do Carnaval do que viver no carnaval desse país.
_________
Este texto, cuja autoria não comprovada é atribuída ao apresentador do programa The Noite (SBT), é compartilhado na rede social Facebook. Existe bom senso de propósito, mas legislar não faz parte das atribuições de quem é presidente.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
É fevereiro e o Carnaval está para acontecer outra vez
Fevereiro de 2016. Acho que para todo brasileiro, morador em grandes cidades, o mês de fevereiro faz lembrar do Carnaval. Para mim, não com alegria, mas com vontade de estar num lugar tranquilo, como o dessa imagem.
Um irmão em Cristo, que trabalha no ramo de hotelaria na capital paulista, disse-me que sobe bastante o número de turistas nesta época do ano, trazendo o dinheiro de gringos para cá. Mas eu sei que muitos carnavalescos, em sua maior parte gente pobre, gasta até o que não tem para comprar trajes da fantasia, a roupa é cara, às vezes paga em prestações.
Quanta ilusão!
E.A.G.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Alegria de Carnaval dura pouco... Charge
A quarta-feira de cinzas traz à tona a realidade aos carnavalescos: a vida não é uma festa que suporta atitudes irresponsáveis.
E.A.G.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Já chegou o Carnaval
Por Ricardo Santos
Já chegou o Carnaval
E com ele os desmandos
Uma agitação geral
Que muitos acabam chorando.
A liberação é geral
Bebida, excesso e violência
Rogo ao Pai Celestial
Que derrame do céu a sua infinita providência.
Que dê livramento e socorro
Paciência aos policiais
Que os hospitais dêem apoio
Aos feridos, acidentados e outros mais.
A contaminação
A inesperada gestação
Com os seus anjos, força bendita e infinita de proteção.
Que o trânsito e o álcool
Não andem juntos
Que o cuidado no passo
Seja o tema e assunto.
Que a família não sofra
Com notícias desagradáveis
Que o Carnaval não absorva
O bem maior, a vida, deixando marcas irreparáveis.
A Igreja eu convoco
Para continuar em oração
Todo o Carnaval eu coloco
Nas mãos do nosso Deus: o Pai do nosso Salvador Jesus Cristo e Senhor da Criação.
Que proteja os retirantes
Nos mais variados locais
Que o louvor, oração, comunhão e estudo da Palavra sejam constantes
Tudo na mais perfeita paz.
Livre da ação de meliantes
Acidentes e desentendimentos
Que tudo a cada instante
Seja para pregar a salvação, que Cristo no calvário, deu o devido provimento.
Fonte: Chocolate Quente - http://www.chocolatequente.blogspot.com.br/2011/02/ja-chegou-o-carnaval.html
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
O Carnaval, os impostos e a inflação - charge
Parece que não tem jeito, virada de ano é quase sempre igual: o governo dá pão e circo e alguns se esquecem do caos em que o Brasil está afundando.
O IPVA, material escolar, a fatura do cartão de crédito estourado no Natal são cifras assustadoras que aparecem no primeiro mês do Ano-Novo para estrangular o indivíduo. Todos sabem disso, mas a situação ainda pode ser muito pior. Acho que todos os brasileiros percebem que neste mês de janeiro os preços começaram a subir, quase tudo está mais caro. Isso é preocupante, porque o salário do trabalhador não subiu e então as contas não fecharão na mesma medida de janeiro de 2014. Muitos brasileiros começarão 2015 com as finanças no vermelho.
E.A.G.
O IPVA, material escolar, a fatura do cartão de crédito estourado no Natal são cifras assustadoras que aparecem no primeiro mês do Ano-Novo para estrangular o indivíduo. Todos sabem disso, mas a situação ainda pode ser muito pior. Acho que todos os brasileiros percebem que neste mês de janeiro os preços começaram a subir, quase tudo está mais caro. Isso é preocupante, porque o salário do trabalhador não subiu e então as contas não fecharão na mesma medida de janeiro de 2014. Muitos brasileiros começarão 2015 com as finanças no vermelho.
E.A.G.
sábado, 1 de março de 2014
Romário e a cerveja
A ilusão: O Carnaval é associado com diversão. E quem se lembra dos altos números de acidentes no trânsito? Um fator responsável por isso são as propagandas de televisão, elas contém mensagens incentivando o consumo de bebida alcoólica, como que se a embriaguez apagasse todos os problemas e a vida se transformasse em festa ao ingeri-la.
A realidade: Está na mídia a informação que o ex-jogador e deputado federal Romário (PSB) Range dirigia seu Rover Sport na Auto-Estrada Lagoa-Barra, no bairro carioca de São Conrado, e foi pego outra vez na Operação Lei Seca. É a terceira vez que isso acontece com ele.
Chama a atenção que o craque é garoto-propaganda de uma marca de cerveja. Será que estaria embriagado com o mesmo produto que recomenda?
E.A.G.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Qual escola deveria ser campeã no Carnaval? Charge
A Constituição Federal, no seu capítulo 3, artigo 205, estabelece: "A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho."
sábado, 11 de janeiro de 2014
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de março de 2011
Era uma vez uma jovem bela no Carnaval...
Cheio de razão, um adágio popular diz que beleza e feíúra têm em comum a capacidade de chamar a atenção.
Eu evito sintonizar canais de televisão durante os dias de carnaval. Mas, é notória a realidade que as avenidas servem para culto ao corpo feminino. Para as feias, resta ocupar as arquibancadas. Mas, essa realidade é motivo para lamúria daquelas que participam das escolas de samba e não das que têm como opção apenas assistir.
Todos sabemos. Para viver bem, é necessário saber lidar com a situação da presença e ausência da beleza. A nossa e a do outro.
Nem todas as pessoas portadoras de beleza têm noção que são belas. É grande o número de pessoas incapazes de avaliar corretamente a imagem que possuem. Para elas, o conceito sobre o que é belo é diferente do que elas enxergam em si mesmas, são admiráveis que não se admiram, são felizes sem saber que são.
O valor do frasco de perfume não reside em sua aparência, mas na qualidade que seu conteúdo exala. A beleza feminina não deveria estar ligada aos atos vulgares, à la garotas semi-nuas no carnaval, dançarinas do funk carioca e de conjuntos do axé music.
É incontável o número de mulheres conscientes da representação do biotipo que possuem. Para elas, é inevitável ouvir declarações e perceber o impacto que suas presenças causam. Então, nesta geração capitalista em que estamos mergulhados, elas passam a usar sua figura para projetar-se na vida e conquistar o que lhes interessa. Algumas fazem isso caminhando em porte elegante enquanto outras caem na vulgaridade.
A beleza deveria estar sempre associada com a felicidade. Coexistir entre comportamentos naturalmente sofisticados. Deveria ser reverenciada pela bondade. Que pena, a realidade não é assim.
Não poucas mulheres se vestem, ou se despem, para receber buzinaços, assobios, onomatopéias. Muitas vezes o destino da passarela dessas garotas exibicionistas é uma bifurcação que as conduzem para encontros não programados com seres brutos, homens cujos cérebros são piores que amebas podres, gentes com coração incontinente. Tais encontros resultam para elas em lágrimas, sangue, epitáfio.
E.A.G.
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sábado, 2 de fevereiro de 2008
SETE ARTIGOS SOBRE O CARNAVAL NA BLOGOSFERA EVANGÉLICA
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Todas de Bundinhas de Fora – Pavablog (Sergio Pavarini)
O Carnaval – Blog do Pastor Altair Germano (Altair Germano)
Uma Polêmica da Hora – Reflexões Sobre Quase Tudo (Delardier Lima)
A Polêmica Continua... – Reflexões Sobre Quase Tudo (Delardier Lima)
A Polêmica Persiste! – Reflexões Sobre Quase Tudo (Delardier Lima)
Desta Época de Carnaval – E Agora Como Viveremos (Valmir Nascimento Vilomen)
Carnaval – Sua Origem – Eliseu Antonio Gomes (E.A.G.)
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E.A.G.
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Todas de Bundinhas de Fora – Pavablog (Sergio Pavarini)
O Carnaval – Blog do Pastor Altair Germano (Altair Germano)
Uma Polêmica da Hora – Reflexões Sobre Quase Tudo (Delardier Lima)
A Polêmica Continua... – Reflexões Sobre Quase Tudo (Delardier Lima)
A Polêmica Persiste! – Reflexões Sobre Quase Tudo (Delardier Lima)
Desta Época de Carnaval – E Agora Como Viveremos (Valmir Nascimento Vilomen)
Carnaval – Sua Origem – Eliseu Antonio Gomes (E.A.G.)
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E.A.G.
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Carnaval
O CARNAVAL - SUA ORIGEM
Introdução
O carnaval é uma festa que arrebata multidões, promove desfiles suntuosos, excessos em geral, violência e também liberalidade sexual. É uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma.
Como começou
Os primeiros registros do carnaval que se tem notícia são encontrados nos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã”, 10 mil anos a.C., a Festa de Osíris no Egito. O evento comemorava o recuo das águas do Nilo. Nessas ocasiões havia rituais agrários, quando os homens e mulheres pintavam seus rostos e corpos, deixando-se enlevar pela dança, pela festa e pela embriaguez.
Outra versão afirma que o carnaval é uma herança que foi transmitida oralmente através dos séculos, de uma festa popular coletiva, pagã, realizadas a 17 de dezembro (Saturnais - em honra ao deus Saturno na mitologia grega.) e 15 de fevereiro (Lupercais - em honra a Deus Pã, na Roma Antiga).
Originariamente os católicos começavam as comemorações do carnaval em 25 de dezembro, compreendendo os festejos do Natal, do Ano Novo e de Reis, onde predominavam jogos e disfarces. Na Gália, tantos foram os excessos que Roma o proibiu por muito tempo. O papa Paulo II, no século XV, foi um dos mais tolerantes, permitindo que se realizassem comemorações na Via Lata, rua próxima ao seu palácio.
Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia.
Outra versão afirma que o carnaval é uma herança que foi transmitida oralmente através dos séculos, de uma festa popular coletiva, pagã, realizadas a 17 de dezembro (Saturnais - em honra ao deus Saturno na mitologia grega.) e 15 de fevereiro (Lupercais - em honra a Deus Pã, na Roma Antiga).
Originariamente os católicos começavam as comemorações do carnaval em 25 de dezembro, compreendendo os festejos do Natal, do Ano Novo e de Reis, onde predominavam jogos e disfarces. Na Gália, tantos foram os excessos que Roma o proibiu por muito tempo. O papa Paulo II, no século XV, foi um dos mais tolerantes, permitindo que se realizassem comemorações na Via Lata, rua próxima ao seu palácio.
Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia.
O que significa o vocábulo carnaval
Assim como a origem dessa festa, as raízes do termo também têm se constituído em objeto de discussão, até hoje continua sendo uma grande polêmica.
Para uns, o vocábulo advém da expressão latina "carrum novalis" (carro naval), uma espécie de carro alegórico em forma de barco, com o qual os romanos inauguravam suas comemorações. Apesar de ser foneticamente aceitável, a expressão é refutada por diversos pesquisadores, sob a alegação de que esta não possui fundamento histórico.
Outros afirmam que a palavra carnaval seria derivada da expressão do latim "carnem levare", modificada depois para "carne, vale !" (adeus, carne!), palavra originada entre os séculos XI e XII que designava a quarta-feira de cinzas e anunciava a supressão da carne devido à Quaresma. Provavelmente vem também daí a denominação "Dias Gordos", onde a ordem é transgredida e os abusos tolerados, em contraposição ao jejum e à abstenção total do período vindouro (Dias Magros da Quaresma).
Ainda para outros, carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday).
Ainda para outros, carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday).
E, há pesquisadores que defendem que o vocábulo carnaval teria surgido em Milão, em 1130, outros dizem que a festa só ganharia o nome na França, em 1268 ou, ainda na Alemanha, anos 1800. Uma outra corrente, essa menos conhecida, citada no livro - A Cultura Popular na Idade Média - contexto de François Rabelais, de Mikhail Bakhtin, diz que: “na segunda metade do século XIX, numerosos autores alemães defenderam a tese que a palavra carnaval viria de kane ou karth ou “lugar santo “(isto é comunidade pagã, os deuses e seus seguidores) e de val ou wal ou morto, assassinado, que dizer procissão dos deuses mortos, uma espécie de procissão de almas errantes do purgatório identificada desde o século XI pelo normando Orderico Vital, como se fosse um exército de Arlequins desfilando nas estradas desertas buscando a purificação de suas almas. Essa procissão saía no dia do Ano Novo, durante a Idade Média”.
A História
Durante a Idade Média a Igreja Católica Apostólica Romana tentou controlar as comemorações. Vemos que o carnaval era uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precedia a Páscoa, a Quaresma.
O baile de máscaras, introduzido pelo papa Paulo II, adquiriu força nos séculos XV e XVI, por influência da Commedia dell'Arte. Era sucesso na Corte de Carlos VI. Ironicamente, esse rei foi assassinado numa dessas festas fantasiado de urso. As máscaras também eram confeccionadas para as festas religiosas como a Epifania (Dia de Reis). Em Veneza e Florença, no século XVIII, as damas elegantes da nobreza utilizavam-na como instrumento de sedução. Viam-se corridas de cavalo, desfiles de carros alegóricos, brigas de confetes, corridas de corcundas, lançamentos de ovos e outros divertimentos.
Na França, o carnaval resistiu até mesmo à Revolução Francesa e voltou a renascer com vigor na época do Romantismo, entre 1830 e 1850. Manifestação artística onde prevalecia a ordem e a elegância, com seus bailes e desfiles alegóricos, o carnaval europeu iria desaparecer aos poucos na Europa, em fins do século XIX e começo do século XX.
Há que se registrar, entretanto, que as tradições ainda mantêm-se vivas em algumas cidades européias, como Nice, Veneza e Munique.
O carnaval permitia paródias, a separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, durante a Saturnália Romana incluía-se uma missa cheia de blasfêmias; fantasias sexuais e tabus sociais tamporariamente suspensos; e, os escravos eram tratados iguais seus senhores. No Brasil o carnaval acontece no Rio de Janeiro desde 1840. E nos Estados Unidos, a Mardi Gras, em New Orleans, desde 1857.
O carnaval permitia paródias, a separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, durante a Saturnália Romana incluía-se uma missa cheia de blasfêmias; fantasias sexuais e tabus sociais tamporariamente suspensos; e, os escravos eram tratados iguais seus senhores. No Brasil o carnaval acontece no Rio de Janeiro desde 1840. E nos Estados Unidos, a Mardi Gras, em New Orleans, desde 1857.
Fonte: The Grolier Multimedia Encyclopedia, Enciclopédia Barsa, Liesa
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