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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Nenhuma pedra sobre pedra

A destruição do templo de Jerusalém.
Tela de Francesco Hayez 


"O Senhor está no seu santo templo, o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens" - Salmo 11.4.

O templo é considerado como o protótipo terreno de um arquétipo celeste. A presença de Jeová em seu templo na terra não exclui sua presença nos céus, devido ao seu atributo da onipresença.

O período do primeiro templo

A construção do primeiro templo judaico ocorreu durante o reinado de Salomão, e concluída em 957 a. C. A extensão do edifício era menor que a extensão do pátio.

O templo foi construído para ser um domicílio para a Arca, que antes era posta em tenda, e um lugar para as pessoas adorarem a Deus. A tenda e o templo serviam como meios de comunicação com Deus e como uma relação visível entre Deus e Israel (Êxodo 29: 42-46; 1 Reis 8.4).

Este templo foi derrubado em 587 a.C., quando os babilônicos atacaram Israel e levaram os judeus para o exílio.

A profecia de Miqueias

"Portanto, por causa de vós, Sião será lavrada como um campo, e Jerusalém se tornará em montões de pedras, e o monte desta casa como os altos de um bosque" - Miqueias 3.12.

Durante o reinado de Ezequias, Miqueias, cheio de sabedoria, coragem e revestido pela força do Espírito, bradou contra os maiorais de Judá - o rei, os sacerdotes e os falsos profetas -, porque eles eram corruptos e executavam a maldade e se esqueciam da bondade e do direito, por abusarem da autoridade contra o povo.

Naquela geração, a vigência do ministério de Miqueias ocorreu entre 750 e 686 a.C., os sacerdotes e falsos profetas faziam uso da religião para servir-lhes a uma ação pervertida, embora seja o mundo e nunca Deus, o fundamento sobre o qual repousam todas as atitudes perversas. Os sacerdotes deveriam instruir o povo corretamente, pois, com base na Lei de Moisés, para isso eram sustentados dignamente e assim poderiam viver com honra e conforto, mas eles não se satisfaziam com a boa condição estabelecida por Deus e ensinavam de maneira relaxada a audiência e vendiam oráculos para qualquer um que quisesse comprá-los, com o objetivo de ganhar dinheiro. E os profetas fajutos, com interesse de receber benesses em troca, entregavam mensagens agradáveis às autoridades e gente comum do povo, afirmando que tais mensagens mentirosas vinham da parte do Senhor.

Então, ousadamente, Miqueias levantou-se contra este estado de coisas deploráveis, emitiu a sentença divina contra os corruptos e corruptores, afirmando que Sião seria lavrada do mesmo modo que um campo de plantação e seus edifícios seriam queimados até o chão. A profecia não se cumpriu naquele tempo porque ocorreu o arrependimento de Ezequias e do povo. Mas, muitos observam que tal profecia se cumpriu literalmente, na destruição de Jerusalém quando os romanos a invadiram no ano 70 d.C.

O Período do segundo templo

Em 538 a.C, Ciro, o fundador da dinastia aquemênida da Pérsia e conquistador de Babilônia emitiu uma ordem permitindo que os judeus exilados voltassem a Jerusalém para reconstruir o templo. O trabalho foi concluído em 515 a.C.

Antes de os israelitas serem exilados em 587 a.C., o termo "judeus" era considerado apenas como uma nacionalidade, mas após o retorno o judaísmo passou a ser visto também como uma religião. Durante os domínios persa e cultura helenística, os rituais do templo foram respeitados e em parte subsidiado por governantes estrangeiros, de 539-333 por governantes persas.

Em 333 a.C., Alexandre o Grande conquistou a Palestina e o judaísmo sofreu com a influência helenística.

Em 169 a.C., Antioco Epifânio saqueou e profanou o templo ordenando sacrifícios a Zeus em um altar construído por ele, desencadeando a revolta de Judas Macabeus.

O templo construído por Herodes

De grande importância foi a reconstrução do segundo templo. Começou por Herodes, o Grande, rei  da Judeia. A construção começou em 20 a.C. e durou 46 anos. Voltou a ser o centro da vida israelita. Não foi apenas o foco do ritual religioso, mas também o repositório das Escrituras Sagradas e literatura nacional e local de encontro do Sinédrio, o mais alto tribunal da lei judaica durante o período romano.

Durante a conquista romana  (63 a. C.), Pompeu entrou no Santo dos Santos, mas deixou o templo intacto. Em 54 a.C., Crasso saqueou o tesouro do templo.

A profecia de Jesus

"Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada" - Mateus 24.2. Jesus Cristo, ao sair com seus discípulos do interior do templo, estando com eles no pátio do mesmo, comentou sobre a destruição de Jerusalém e daquela monumental construção de Herodes, aludindo à profecia de Miqueias (3.1-11).

O templo era o lugar de adorar a Deus e oferecer sacrifícios. O Mestre não era contra o templo, que simboliza a relação do Senhor com seu povo, a fala do Mestre deve ser relacionada com a cena em que Ele expulsou os vendedores da casa de Deus e os acusou de transformá-lo em esconderijo de ladrões (Mateus 21.13).

Aos discípulos que o acompanhavam, quis explicar-lhes que não deveriam esperar a restauração do reino de Davi, que a demolição do prédio não significava o final do relacionamento entre Deus e as pessoas, pelo contrário, era o começo de uma relação mais profunda de amor eterno, não mais baseada em rituais de sacrifícios de animais, mas na fé, cuja estrutura não é construída de pedras, não é física, é espiritual.

A destruição do segundo templo ocorreu durante a rebelião contra o domínio romado sobre Israel. Em 70 d.C, os romanos, comandados por Tito, destruíram completamente Jerusalém e os edifícios do templo. Através de escavações arqueológicas em 1968, descobriu-se que até mesmo as pedras - algumas delas mediam 11,5 metros de cumprimento; 3, 7 de altura; e e 5,5 de altura - foram derrubadas pelos invasores e separadas umas das outras à força, para achar as sobras das folhas de ouro do teto que se derreteram quando o templo foi incendiado.

Templo é dinheiro?

Como cristão é importante frequentar um templo evangélico, para confraternizar com outros cristãos, e ser contribuinte, contribuir financeiramente para que haja a manutenção do templo e possa haver obras sociais, iniciativas de evangelismos e missões transculturais.

Em determinadas denominações do meio cristão, é de assustar o que temos observado. Deus, que é Senhor e deve ser tratado como tal, é apresentado como se fosse servo, o garçom remunerado para atender aos desejos das classes média e baixa, afundadas em dívidas, insucessos nos negócios e que procuram ascender economicamente; e, ainda, como o terapeuta que presta serviços, se for pago, aos que estão em conflito amoroso.

Logicamente, cremos que  Deus é o nosso "socorro na hora da angústia" (Salmo 46.1). Mas, é necessário declarar que Deus não pede dinheiro para realizar milagres, espera a conversão genuína e o sincero arrependimento dos pecados. O socorro material e financeiro, o amparo às frustrações emocionais, amorosas, psíquicas, relacionais e até espirituais são encontradas em consequências de estar aos pés de Cristo.  Sendo Deus o nosso Senhor e não o nosso subalterno,  a resposta de nossas orações nem sempre são exatamente da maneira que esperamos,

Sim, quando usamos fé e praticamos os ensinamentos da Bíblia, quando as Escrituras não são manipuladas tirando textos de seus contextos, todo cristão é um verdadeiro vencedor em Cristo. Contudo, a vitória não significa alcançar todos os sonhos, mas, sim, tudo o que necessitamos.

A busca da vitória sobre os males não pode ser vinculada às entregas de dinheiro, ofertas e dízimos entregues nos templos. Esta estratégia, adotada por alguns pregadores, para incentivar a arrecadação da contribuição financeira, é antibíblica e anticristã. Jesus e os apóstolos nunca propuseram a troca de favores divinos por dinheiro, e não orientaram a fazer esta proposta como condição para orar e curar enfermos ou libertar endemoninhados.

O templo: habitação de Deus

"Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?" - 1 Coríntios 3.16. Em sua carta aos crentes de Corinto, Paulo informa que cada cristão é um templo do único Deus vivo. Tal qual Deus se fez notado no templo judaico, tomou possessão dele por meio da nuvem que era o símbolo da sua presença entre os judeus, de igual modo Cristo, pelo seu Espírito habita em todos os verdadeiros cristãos. Isto é, os cristãos são santos pela fé e devem ser puros e limpos tanto no coração quanto nas conversas. Todos os cristãos são separados do mundo e apartados para Deus e para sua obra. Portanto, o seguidor de Cristo deve abominar e evitar tudo aquilo que contamina a degrada o que deve ser consagrado a Deus.

"Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta. O céu é o meu trono, e a terra o estrado dos meus pés. Que casa me edificareis? diz o Senhor, ou qual é o lugar do meu repouso?" - Atos 7.48-49. Aos seus algozes, Estevão fez saber que a glória de Deus não está restrita aos templos edificados por seres humanos. Ainda que o templo físico seja posto por terra, a glória do Senhor permanece intocável.

"O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens" - Atos 17.24. Paulo, ao discursar aos atenienses idólatras, metidos no politeísmo, os convidou a adorar o único Deus vivo e verdadeiro, que criou o mundo e o governa. Argumentou que pelas operações de uma força infinita, de acordo com a existência de uma sabedoria infinita, no início dos tempos, Deus fez o mundo e tudo que nele existe. Apenas Deus é o Senhor do céu e da terra, isto é, o legítimo dono e possuidor de todos os seres, poderes e riquezas do mundo superior e inferior, material e imaterial, visível e invisível.

Enfim, todo aquele que reconhece a Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoal, necessita reconhecer que o seu coração é a morada do Deus Altíssimo, e que para glorificá-lo necessita manter-se afastado das práticas desse mundo contaminado com sentimentos egoístas, perversos, negativos.

E.A.G.

Com informações de:
Bíblia de Estudo NVI,  páginas 1657, 1658, 1704, São Paulo, edição 2003, (Editora Vida).
Bíblia de Estudo Matthew Henry, página 1349, 1350, 1730, 1856, edição 2015, Rio de Janeiro (Editora Central Gospel).
DeliriumsRealm - Essays on Good & Evil,  Brief History of Judaism, www.deliriumsrealm.com/brief-history-judaism/ 

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

CPAD – EBD 2012 – 4º trimestre: Miquéias e a importância da obediência


O Profeta

"Quem é como Jeova?" Esta pergunta é o significado do nome Miquéias. O  profeta elabora o desfecho do livro fazendo trocadilhos dessas palavras com o uso de seu nome (7.18).

Miquéias refere-se a si mesmo como o "moratista", era de Moresete, próxmo de Gate, no norte da Filístia, cerca de 32 quilômetros a sudeste de Jerusalém, na fronteira com o território filisteu. Devido o nome de seu pai não ser mencionado, os estudiosos da Bíblia concluem que ele era de origem humilde.

O ministério profético de Miquéias aconteceu entre 750 e 686 a.C., ocorreu durante o período de três reinados: Jotão, Acaz e Ezequias (Mq 1.1; Jeremias 26.18). Ele ministrou nos mesmos dias de em que profetizaram Isaías e Amós.

Miquéias era um profeta com um ministério voltado para as pessoas comuns, mas sua mensagem também repercutiu nos palácios durante os dias do rei Ezequias e de Jesus Cristo (Jeremias 26; Mateus 2.5-6).

O contexto 

Ritos é o conjunto de cerimônias e prática litúrgicas que cumpre a função de simbolizar o fenômeno da fé. O termo vem do latim ritus que significa cerimônia religiosa, uso, costume, hábito, forma, método, modo.

Os rituais judaicos se consistiam em sacrifícios em festividades religiosas, como a Páscoa e Festa dos Tabernáculos (Levíticos 9.16; Números 9.14; 2 Crônicas 35.13; Esdras 3.4; 6.9).

No tempo do profeta Miquéias, não existia falta de liturgia. Os israelitas realizam muito bem os rituais da religião judaica, mas faltava motivação correta para realizar a adoração. O Senhor não se agravada da religiosidade deles, das reuniões solenes e sacrifícios, porque tudo era feito pela força do hábito, sem que atentassem para o significado importante do que faziam. Eles cumpriam os passos litúrgicos da maneira certa, mas não entendiam o verdadeiro significado do amor a Deus e ao próximo. 

O problema dos contemporâneos de Miquéias era a falta de uma verdadeira conversão a Deus, fora do templo o povo de Judá cometia toda sorte de injustiças sociais, com o objetivo de conquistar proveito pessoal. E dentro do templo, acreditando que os sacrifícios os justificassem, cometiam loucuras, como oferecer em sacrifício os filhos primogênitos, que Deus não pedia que sacrificassem e deliberava penalização de morte aos que assim fizessem (Levítico 18.21; 20.2-5; 2 Reis 3.27; 16.3; 21.6; Jeremias 19.5; 32.35).

O livro

“Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficiência e andes humildemente com o teu Deus” - Miquéias 6.8.

As profecias de Miquéias são destinadas para Judá e Israel, estas giram em dois focos, a saber, o ãmago da religião e o Messias Libertador. O profeta foi usado por Deus para denunciar a opressão e as injustiças sociais em Israel. O livro mostra que Deus é o responsável por julgar a falta de termos do seu povo, esclarece que Deus não se alegra com sacrifícios e rituais (Salmos 51.17-18).

Miquéias faz uso da poesia hebraica de maneira magistral para defender a causa dos aldeões. oprimidos pelos ricos arrogantes. O apelo em favor da religião autêntica, em 6.6-8,  é comparável ao de Tiago 1.27.

Os preceitos de praticar a justiça, amar a beneficência, ser humilde diante de Deus são considerados pela tradição judaica, desde o século 1 a.C. o resumo dos 616 preceitos apresentados pela Lei de Moisés. Miquéias 6.8 é visto como um paralelo de Mateus 23.37-40 e é considerado por muitos como a maior declaração do Antigo Testamento, pois os dois primeiros preceitos apontam para a conduta de uns para com os outros e o terceiro fala sobre a comunhão do homem com Deus.

A estrutura usada pelo profeta Miquéias é fácil de entender, um dos temas centrais do livro é o combate ao mero formalismo religioso, a divisão está baseada numa dupla sequência de ameaças e promessas.

Deus estava irado com Samaria e Jerusalém, pois o povo não o adorava de coração. Miquéias anunciou a ira divina em relação aos pecados de Samaria e Jerusalém, discursou contra a idolatria, censurou veementemente a opressão aos mais pobres, a injustiça nacional (1.5; 2.1-2; 3.9-11). Corajosamente, denunciou falsos profetas, líderes desonestos, sacerdotes ímpios que enganavam o povo e o conduziam ao pecado. Também mostrou a grandiosidade de Deus, que é capaz de perdoar (7.18).

Além disso, predisse o cativeiro do Reino do Sul e do Reino do Norte. Viu a queda de Samaria pela Assíria e a queda de Jerusalém pela Babilônia. Também que Belém seria a cidade em  que Jesus nasceria (5.2; Mateus 2.1; 4.6). E foi citado por Cristo ( 7.6; Mateus 10.35-36).

Ao lermos Miquéias, encontramo-nos com o juízo de Deus; a mensagem de esperança; juízos e misericórdia divina. E entendemos que para obedecer é necessário que a obediência seja precedida de compreensão.
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Conclusão

Deus não abomina rituais. Ele mesmo prescreveu em Levíticos a liturgia e as festas religiosas.

Entre os cristãos, há apenas dois rituais a ser praticado: o batismo nas águas e ceia do Senhor (Mateus 3.15; 26.26-30; 1 Coríntios 11.23-34). É necessário estar consciente que o cerimonialismo religioso não proporciona relacionamento íntimo com Deus e nem proporciona a salvação. Por mais que a prática ritualista seja praticada de maneira correta, jamais os rituais serão eficientes para aproximar o ser humano de Deus (1 Samuel 15.22; Salmo 40.6-8; 51.16-17; 1 Coríntios 1.14-17).

A mensagem de Miquéias convida cada um de nós a pensar com seriedade acerca de viver o cristianismo como realmente deve ser vivido. O profeta deixa claro o desejo de Deus para os israelitas numa referência que serve também para a Igreja: a prática da justiça; o amor à bondade; o viver de maneira não soberba diante dos semelhantes e do próprio Deus.

A obediência é fruto da salvação e não a salvação é fruto da obediência. As boas obras não tornam o ser humano salvo; o homem salvo pratica as boas obras. A segurança da salvação é para quem leva a sério a salvação. Aos que levam à sério a salvação, a graça de Deus se manifesta em sua vida
 
E.A.G.

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Compilações:

Bíblia Almeida Século 21, 1ª edição, 2008 (Edições Vida Nova/Editora Hagnos).
Ensinador Cristão,nº 52, ano 13 (CPAD).
Lições Bíblicas, Esequias Soares, 4º trimestre 2012.
Os Doze Profetas Menores, Alexandre Coelho e Silas Daniel; 1ª edição, 2012 (CPAD).

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

As três coisas que Deus pede de você - Miqueias 6.8


No Evangelho de João, capítulo 3 e versículo 16, lemos que Deus amou o mundo de maneira inexplicável, a ponto de entregar Seu Filho, único, para morrer em lugar de todos os pecadores, para que os mesmos não caíssem em condenação, e dessa forma evitando que todos se perdessem em uma eternidade cheia de sofrimentos, de prantos e ranger de dentes.

Deus foi bom conosco.

Na primeira carta de João, capítulo 1 e versículo 9, lemos que se nós confessarmos os nossos pecados a Deus, Deus é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de todas as injustiças. É a maneira que Ele tem de sempre estender as mãos aos caídos, fazer com que todos se levantem após caírem em pecado e continuem caminhando em direção ao céu.

Mas o que o Senhor deseja de cada um de nós? Ele já nos mostrou o que é bom. Mas quer que nos esforcemos para fazer o que for justo, pratiquemos a benignidade (misericórdia uns para com os outros) e vivamos humildemente obedecendo a Sua vontade.

Somos filhos de Deus. Tal qual Ele é devemos ser também. Quanto à ética sejamos justos; quanto à vida social demonstremos benignidade, que é a misericórdia que perdoa e levanta os caídos; e no que tange à vida espiritual, voluntariamente, com humildade, cumpramos o que Deus quer.

"Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus?" - Miquéias 6.8.

Para refletir mais: Romanos 12.2; Colossenses 1.9, 10.

E.A.G.