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sábado, 3 de setembro de 2022

A origem do nome Palestina

Você costuma ouvir as pessoas se referirem à terra de Israel como 'Palestina'. Sabe o motivo, de onde veio esse nome e se é um termo que convém ser usado? 

Cerca de quatro mil anos atrás, os hebreus se estabeleceram na terra conhecida como Israel. Seu líder, Abraão, até mesmo comprou legalmente parte da terra. Porém, devido à fome, seus descendentes migraram para o Egito, onde acabaram sendo escravizados por mais de 400 anos. Então, em 1446 a.C., esses hebreus, que se autodenominavam 'israelitas' escaparam da escravidão e retornaram à sua terra de direito.

domingo, 5 de junho de 2022

O agir de Deus por Israel na Guerra dos Seis Dias

Paraquedistas israelenses diante
do Muro das Lamentações.
Exatamente há 55 anos, em 5 de junho de 1967, os exércitos de onze nações árabes mais a OLP [Organização Para a Libertação da Palestina] se uniram para invadir e fazer Israel desaparecer do mundo dos vivos e foram derrotadas.

Após a criação do estado de Israel, em 1948, duas guerras haviam sido travadas, resultando em uma ampliação do território israelense, tal qual havia sido estipulado pela ONU nesse mesmo ano. Na década de 1950, palestinos exilados fundaram o Al Fatah [Luta Armada], grupo político-militar com o objetivo de retomar as terras palestinas e lutar contra o Estado de Israel e formar um Estado palestino laico no Oriente Médio. A partir da organização Al Fatah foi criada a OLP. 

quarta-feira, 23 de março de 2022

A casa louca na Rua Hayarkon Tel Aviv

The Crazy House é o apelido de uma residência localizada na Rua Hayarkon em Tel Aviv, número 181, perto da Praça Atarim. O prédio, de quatro andares, foi projetado pelo arquiteto Leon Geneva e pelo engenheiro Yaakov Chai e sua construção foi concluída em 1989. Desde sua construção, o prédio é considerado uma curiosidade arquitetônica na cidade.

domingo, 27 de fevereiro de 2022

O outro lado de Martinho Lutero

Conhecido como o "Pai da Reforma", Martinho Lutero nasceu em Eisleben, Alemanha, em 10 de novembro de 1843 e morreu de causas naturais em 18 de fevereiro de 1546. Sua vida de 63 anos foi curta em comparação à expectativa de vida de nossos dias, mas foi longa para os padrões do século XVI. Seus pais acreditavam na educação formal r fizeram questão de enviá-lo para diversas escolas desde cedo. Com a idade de 17 anos, Lutero entrou para a Universidade de Erfurt onde conquistou o bacharelado em artes em apenas dois anos e um mestrado em três anos. Ele começou a estudar Direito, mas interrompeu este curso a fim de ingressar no monastério. Até este ponto, Lutero tinha sido um jovem piedoso e temente a Deus, mas nunca havia pensado em se tornar monge. Sua decisão de entrar no seminário foi resultado de uma experiência assustadora durante uma tempestade. Com medo de morrer, ele prometeu se tornar um monge caso sobrevivesse à tempestade.

domingo, 29 de agosto de 2021

Israel nunca retornou do cativeiro?

Israel voltou do cativeiro? A resposta para este pergunta gera um assunto muito debatido entre os historiadores.

O cativeiro de Israel levou o povo do reino do Norte para a Assíria, por volta de 722 a.C. O reino de Judá, cuja capital era Jerusalém, permaneceu de pé até 586 a.C. Portanto, 136 anos separam os dois acontecimentos.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Benjamin Netanyahu continua primeiro-ministro de Israel


Fazendo jus para sua condição de país democrático, o Estado de Israel passou mais uma vez por eleições. Dessa vez, ao cargo de primeiro-ministro. Em eleição apertada, Benjamim Netanyahu está reeleito como primeiro-ministro de Israel.

sábado, 6 de abril de 2019

O castiçal de ouro - honraria que Jair Bolsonaro recebeu em sua passagem por Israel

"A 'Condecoração de Zion' é dada pelo Museu dos Amigos de Sião a líderes de estado que foram 'acima e além' para o Estado de Israel", escreveu Joyce Hasselman em sua rede social.

"Donald Trump recebeu homenagem igual em 2017", completou a deputada federal. O prêmio é uma réplica do Menorah, o castiçal de ouro, utensílio que os judeus usaram na Tenda da Congregação, durante a caminhada no deserto, quando deixaram a escravidão no Egito e seguiram para a Terra Santa.


domingo, 31 de março de 2019

Bolsonaro e Netanyahu - artigo de importante portal de notícias israelense diz que transferência de embaixada para Jerusalém é questão de tempo

Itamar Eichner
Publicado: 29 de maio de 2019

Netanyahu e Jair Bolsonaro

A palavra "Jerusalém" não foi proferida nas declarações conjuntas do primeiro-ministro de Israel e do Presidente do Brasil. A estimativa israelense é que Bolsonaro cumprirá a sua promessa de transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, mas não se sabe quando isto acontecerá - escreveu o articulista do jornal local.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

A segunda vinda de Jesus Cristo - Escatologia: acontecimentos futuros no plano da redenção


Por Eliseu Antonio Gomes

Desde o momento em que Deus criou o mundo e tudo que nele existe com o poder de sua palavra (Gênesis 1.1-25), formando o ser humano com suas próprias mãos, soprando nele o fôlego da vida (Gênesis 2.7), ocorreram muitos dias importantes na história da humanidade. Porém, desde o pecado (Gênesis 3.1-5) há grande expectativa no coração humano sobre o futuro que o aguarda. As Escrituras registram a volta do Senhor Jesus a este mundo, este momento será  o mais significativo evento de todos os tempos.

A Bíblia Sagrada diz que o céu é a habitação de Deus (2 Crônicas 6.18, 21; Salmos 123.1). Esclarece que o caminho da vida é para cima, a fim de que se desvie do inferno, que está para baixo (Provérbios 15.24).

A Bíblia fala em três céus:

1º. Auronos. Este é o nome dado ao que conhecemos de "primeiro céu". É o "céu atmosférico" que Jesus descreveu como "extremidades dos céus" (Lucas 17.24).

2º. Mesoranjos. É o nome dado ao céu intermediário, chamado de "céu estelar"; "céu planetário" e também "céu astronômico". A Bíblia descreve como "alturas".

3º. Eporaneos. É o céu superior, que a Bíblia chama de "terceiro céu" (2 Coríntios 12.2); "céu dos céus" (Números 9.6).

A ESPERANÇA QUE SUSTENTA O POVO DE DEUS HOJE 

Segundo os estudiosos das Escrituras Sagradas, as promessas infalíveis sobre a vinda do Senhor são citadas 1.527 vezes no Antigo Testamento e 320 vezes no Novo Testamento. Reis, sacerdotes, profetas, pessoas comuns, evangelistas e até anjos mencionaram a vinda de Jesus a este mundo (Daniel 7.13-14; Malaquias 3.1-5; 1 Coríntios 15.23; 1 Tessalonicenses 4.16-17; 3.13). Da mesma maneira, cerimônias, parábolas e ilustrações sinalizam com muita contundência que Jesus virá outra vez (Gênesis 3.15; Judas 14).

Todas as profecias registradas no Antigo Testamento sobre a primeira vinda do Senhor Jesus, chegada através da gravidez virginal de Maria, são perfeitas em seus mínimos detalhes, cumpriram-se literalmente (Salmos 16.10; Atos 2.22-32). A doutrina da segunda vinda do Senhor Jesus, de igual modo, tem fundamentos profundos na palavra profética, oferece certeza e segurança aos que creem no retorno do Senhor a este mundo. Acredite na promessa de Jesus, registrada em João 14.1-3. Jesus afirmou que iria ao céu - à habitação de Deus - preparar o lar que será o destino final dos cristãos e voltaria para nos levar para lá. Ele foi ao céu e, através de anjos, reafirmou sua promessa que voltará (Atos 1.12).

O céu (eporaneos) não saiu da prancheta de projetistas humanos, a estadia foi pensada de maneira perfeita para ser o lugar de todos que aceitaram a Cristo como Senhor e Salvador. Não é uma tenda ou um tabernáculo. Não é uma casa alugada construída por seres mortais. É uma permanência perpétua edificada através do poder do Supremo Criador, erigido com o objetivo de propiciar felicidade eterna. Considere que receberemos a posse no tempo devido. No céu há muitas mansões, há espaço distinto para cada um que ali chegar, há muitos filhos para serem levados à glória. Lá, todos os verdadeiros cristãos são bem-vindos, para morar permanentemente.

As Escrituras mencionam sinais que apontam ao advento da volta de Cristo:

O restabelecimento do Estado de Israel é um fato que acontecerá antes da segunda vinda de Jesus. O Israel original desapareceu séculos atrás. Em 6 de junho de 1967, os judeus, pela primeira vez desde que Jerusalém foi capturada por Nabucodonosor, em 536 a.C., não tinham o controle da cidade de Jerusalém, que estava sob o governo de gentios. Em 1948, o novo Estado de Israel foi estabelecido. A  reunificação dos judeus em Israel é um sinal claro, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, de que a vinda de Jesus acontecerá (Lucas 21.24).

Nós podemos ver algumas pistas que indicam a aproximação do retorno do Senhor (Mateus 24.3; Lucas 21.7). Guerras, revoluções, fome, doenças, terremotos em muitos lugares diferentes (Mateus 24.6-7; Lucas 21.7).
• Em cima, no céu (Joel 2.30, 31; Lucas 21.11; Atos 2.19);
• Em baixo, na terra (Mateus 24.7; Lucas 21.12; Atos 2.19);
• Na vida social (Mateus 24.12; Lucas 17.26-28; 21.12; 2 Timóteo 3.1-4);
• Na vida moral (Lucas 17.28-30);
• Entre o povo judeu (Ezequiel 37.1-4; Lucas 21.24, 29; Romanos 11.25, 26);
• Na vida política (Daniel 2.19, 31-33; 7.23-27; Ezequiel 38.6;  Lucas 21.29; Apocalipse 17.7, 12)
• Na vida religiosa (Mateus 24.5; Lucas 21.12; Apocalipse 13.12);
• No meio do povo de Deus (Mateus 24.12; 25.5; Lucas 17.26; 18.8; 2 Timóteo 4.3, 4; 2 Pedro 3.4);
• Na vida científica (Isaías 60.8; Jeremias 51.53; Daniel 12.4; Naum 2.4). 
A data desconhecida

Nenhum homem conhece o dia do Arrebatamento. Ninguém tem condições de afirmar com certeza quando Jesus estará voltando novamente. Segundo as palavras bíblicas, o advento acontecerá em data e hora desconhecidas, ninguém no céu, na terra, no inferno ou em qualquer outro lugar, sabe o dia ou a hora quando Jesus arrebatará a Igreja,  as pessoas do mundo só saberão o que houve depois, quando notar a ausência de milhões de cristãos (Mateus 24.36). (Mateus 24.42-44; Marcos 13.32).

O Senhor disse claramente que até os anjos no céu não sabem o dia, Inclusive, até o Filho de Deus, quando estava na terra, não sabia, também. Esse conhecimento, o Senhor disse, era reservado estritamente ao Pai celeste (Marcos 13.32). Estipular um dia é transgredir contra o sigilo de Deus. Alguns ousaram afirmar que estamos às 23 horas e 59 minutos do advento. Todos os especuladores que tentaram determinar data e horário foram envergonhados ao ficar patente a sua ignorância.

OS DOIS PERÍODOS DA VOLTA DE JESUS

A vinda majestosa de Jesus Cristo se dará em duas fases distintas, divididas em um período de sete anos. Isto é mostrado claramente nas páginas sagradas, portanto, precisamos deixar bem claro o que diz as Escrituras a esse respeito, evitando interpretações equivocas (1 Tessalonicenses 4.13-17; 1 Coríntios 15.51-52).

Primeira fase: o Arrebatamento da Igreja

A palavra "arrebatado" é traduzida do verbo grego "harpazo" ("tirar", "arrancar com força"); o vocábulo latim "raptare", que em português é "raptar", também significa "arrebatar". 

Este assunto é um mistério, só será compreendido plenamente quando ocorrer, pois anulará o poder da morte e da gravidade e outras leis que regem a matéria (1 Corintios 1515.51-55).

Na primeira etapa da vinda de Jesus, acontecerá o Arrebatamento. O retorno será invisível aos olhos de quem vive segundo o estilo do mundo porque este não serve a Deus. Ele virá até as nuvens, seus pés não tocarão o solo, encontrará os salvos nos ares.

O Senhor Jesus voltará para levar consigo todos quantos morreram salvos e todos àqueles que estiverem, em vida, servindo-o fielmente (1 Tessalonicenses 4.15-18; Hebreus 9.28). Os mortos ressuscitados e os vivos serão transformados, numa ação muito rápida, tal qual o movimento de pálpebras, num abrir e fechar de olhos (1 Coríntios 15.52). Repentinamente, os dois grupos, juntos, irão ao encontro do Senhor e serão transladados por Ele às mansões celestiais. A maioria dos salvos será composta de gentios e não de judeus, estes subirão com Cristo nos ares (1 Tessalonicenses 4.17, 18).

Jesus buscará a Igreja que o está velando e esperando (Mateus 25.1-13; 24.39-44; 2 Pedro 3.10).

O Arrebatamento ocorrerá antes da Grande Tribulação (Mateus 3.7; 1 Tessalonicenses 1.10; Apocalipse 3.10).

Segunda fase: a vinda em forma visível 

Este evento apocalíptico acontecerá sete anos após o Arrebatamento da Igreja.

Ao final da Grande Tribulação. Cristo voltará em corpo glorioso, revestido de poder (João 14.3), ocasião em que sinais espantosos acontecerão no céu, na terra e entre os seus habitantes, em especial o povo judeu. O som de trombetas será ouvido no céu, na terra, no inferno e em todos os lugares (Mateus 24.31).  Neste evento, Jesus estará acompanhado da Igreja glorificada, composta dos crentes que subiram no Arrebatamento, os santos que passaram pelas bodas do Cordeiro e pelo Tribunal de Cristo (Apocalipse 19.7; 2 Corintios 5.10). Esta vinda será contemplada por todos os habitantes da terra (Apocalipse 1.7) - isto será possível devido á tecnologia da comunicação, extremamente desenvolvida (Daniel 12.4).

A volta de Jesus, em sua segunda etapa, será como a sua ascensão: real, corporal, literal e visível: os homens o verão novamente com os olhos carnais (Daniel 7.13-14; Zacarias 14.1-5; Mateus 24.29-31; 25.31-46; 2 Tessalonicenses 1.7-10; Apocalipse 1.7; 19.11-21).

A ascensão de Jesus ocorreu quando estava rodeado de discípulos no monte das oliveiras. O solo deste monte foi o último ponto geográfico da terra em que os pés de Cristo pisaram. Seu retorno acontecerá ali também, à vista de Jerusalém, cujos cidadãos ingratos o desprezaram e o crucificaram, não quiseram que reinasse sobre eles. Naquele lugar acontecerá a revelação do seu retorno (Atos 1.12).

Sobre esta segundo momento do retorno, o profeta Zacarias, no capítulo 14 e versículo 4 de seu livro, profetizou que os pés de Cristo estarão sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém, e o monte das Oliveiras será fendido ao meio. Como o primogênito de Maria, Ele veio e experimentou a  vergonha quando julgado injustamente, mas virá outra vez em glória para julgar como o Justo Juiz (Atos 1.11).

No instante da segunda vinda, Jerusalém estará em guerra, sendo destruída pelos seus inimigos, e nesta situação Deus inspecionará os judeus como o refinador coloca seu ouro na fornalha e fica ao lado para ver se não vai sofrer nenhum dano. Segundo a profecia escatológica de Zacarias, Jerusalém é o ouro do Senhor a ser refinado.

O PADRÃO DOS CRENTES DE TESSALÔNICA PARA OS ÚLTIMOS DIAS

A religiosidade sem o Deus verdadeiro

Paulo se mostrou um missionário atento ao seu tempo. Quando esteve com os gregos no Areópago, como registra Lucas em Atos, usou de toda a sua retórica, advinda de sua formação educacional num contexto romano. Ao escrever aos crentes tessalonicenses, sabe que a temática relativa às últimas coisas é uma questão a ser abordada de forma complexa em virtude da presença do forte politeísmo existente em Tessalônica. Naquela cidade, havia o culto a Dionísio, Asclépio e Deméter. Existia uma forte influência da religiosidade egípcia e greco-romana, o sincretismo chegou a tal ponto que se construiu o Grande Sarapeum, templo destinado à adoração simultânea de deuses romanos e egípcios.

A abordagem sobre o Arrebatamento do povo de Deus, feita com mais detalhes pelo apóstolo Paulo é encontrada em 1 Tessalonicenses 5.2, 4.

Jesus é o caminho que leva ao Deus verdadeiro

Diante do conhecimento desse aspecto histórico, podemos refletir no enorme desafio que se impôs a Paulo na evangelização daquela cidade, havia a possibilidade de haver uma rejeição completa de tudo o que estava sendo anunciado. Se o anúncio do Evangelho não houvesse sido feito sob a orientação da graça divina, Jesus seria apenas mais um dos deuses a entrar na lista da religiosidade sincrética no coração dos tessalonicenses. Porém, felizmente, o apóstolo apresentou Jesus que, literalmente, se entregou pela humanidade. Diante da extraordinária narrativa de Paulo sobre Jesus, aquela população foi impactada pelo poder da Palavra, e consequentemente fez com que a fé para a salvação brotasse no coração daqueles irmãos, houve uma significativa adesão ao convite do Senhor e os tessalonicenses se converteram dos ídolos a Deus (1 Tessalonicenses 1.9).

OS PUROS VERÃO A DEUS

A marca do cristianismo autêntico

Se não fosse possível viver uma vida em santidade, Deus não teria ordenado que vivêssemos assim (Levíticos 19.2; Mateus 5.8). Ser santo significa ser separado para Deus, dar prioridade aos seus interesses. O fato de priorizar a vontade de Deus nos faz santos. Ninguém se torna santo porque realiza coisas boas, se transforma em gente santa através da fé em Cristo, ao amadurecer na fé, ao viver com o Senhor e através de suas atitudes em conformidade com a doutrina cristã se parecer  igual a Cristo (2 Coríntios 3.18).

Sabemos, a religiosidade transcende os aspectos litúrgicos ou ritualísticos da própria religião, associa-se, na maioria dos casos e de maneira íntima, a componentes sociais e culturais de um povo. Ao ser humano, não basta o rótulo de cristão e a acomodação às reuniões em um templo evangélico, é necessário receber a Jesus como Senhor e Salvador de sua alma, arrepender-se dos pecados cometidos e firmar o propósito de não viver em pecado sistemático ou continuado. Jesus muda o modo de viver das pessoas que o seguem com inteireza de coração (João 3.3; Apocalipse 22.14, 15).

Assim como a verdade do Evangelho prevaleceu sobre a ficcionalidade dos mitos greco-romanos na vida dos crentes tessalonicenses, e em consequência deste fato nasceu a Igreja composta por irmãos tessalonicenses, toda pessoa que ouve a voz de Jesus a bater na porta de seu coração, e permite que Ele entre em sua vida e passa a ter comunhão com Deus, todos os embaraços existentes em sua vida são vencidos, sua vida é transformada de idólatra à espiritualidade viva e dinâmica. E assim passa a ser alguém apto a entrar no céu (Salmos 15.1-7; Apocalipse 3.20).

Jesus, único mediador entre Deus e os homens

Ao retornar, Jesus levará o seu povo para estar com Ele para sempre no céu. O céu seria um lugar incompleto para um cristão se Cristo não estivesse lá. Enquanto não volta, Jesus age como nosso advogado ou defensor, protege nossos direitos e provê por nós (2 Timóteo 2.5).

CONCLUSÃO

Apesar de não ser conhecida a data em que ocorrerá o Arrebatamento, devemos estar prontos para esta chegada. Jesus prometeu voltar para nos buscar e isto acontecerá de súbito, surpreendendo a humanidade.

E.A.G.

Compilações:
1ª Escola Bíblica para Obreiros (EBO): Escatologia, Valdir Nunes Bícego, página 24, data do evento não declarado, Lapa, São Paulo/SP (Assembleia de Deus setor Lapa
Bíblia de Estudo Mattew Henry, páginas 1675 e 1706, 1ª edição 2014, Taquara, Rio de Janeiro/RJ (Editora Central Gospel)
Escatologia Bíblica. Um tratado sobre o fim do mundo, Erivaldo de Jesus, páginas 46 a 48, e 55; 8ª edição, 2017, São Paulo (ADIB Editora).
Lições da Palavra de Deus - Grandes Temas do Apocalipse - Uma Perspectiva Profética Impressionante dos últimos Tempos. Lição 1: A Volta do Senhor Jesus. Joá Caetano, ano 14, número 53, 1º trimestre de 2018, páginas 6 a 10, Taquara, Rio de Janeiro/RJ (Editora Central Gospel). 

sábado, 9 de dezembro de 2017

Benjamin Netanyahu: o discurso do primeiro ministro de Israel


Discurso do primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Apenas setenta anos atrás, os judeus foram levados ao matadouro como ovelhas.

Sessenta anos atrás, não tínhamos país. Nenhum exército.

Sete países árabes declararam a guerra ao nosso pequeno estado judaico, apenas algumas horas após a sua criação!

Nós éramos apenas 650 judeus, contra o resto do mundo árabe! NENHUM FID (Exército de Defesa de Israel). Nenhuma força aérea poderosa, apenas pessoas corajosas com nenhum lugar para ir.. Líbano, Síria, Iraque, Jordânia, Egito, Líbia, Arábia Saudita, todos nos atacaram ao mesmo tempo.

O país que as Nações Unidas nos deram foi de 65% do deserto. O país estava no meio do nada.

Trinta e cinco anos atrás! Lutamos contra os três exércitos mais poderosos do Oriente Médio, e nós os varremos. Sim, em seis dias... Nós lutamos contra várias coalizões de países árabes, que possuíam os exércitos modernos e muitas armas soviéticas, e sempre os derrotamos!

Hoje nós temos:
• Um país;
• Um exército;
• Uma poderosa força aérea; *
• Uma economia de estado-da-arte que exporta milhões de dólares;
• Intel - Microsoft - A IBM desenvolve produtos em casa;
• Nossos médicos recebem prêmios por pesquisa médica. *
Nós fizemos o deserto florescer, e vender laranjas, flores e vegetais em todo o mundo.

Israel enviou seus próprios satélites para o espaço! Três satélites ao mesmo tempo!

Estamos orgulhosos de estar no mesmo ranking que:

• Estados Unidos, que tem 250 milhões de habitantes;
• A Rússia, que tem 200 milhões de habitantes;
• A China, que possui 1,3 bilhão de habitantes;
• Europa - França, Grã-Bretanha, Alemanha - com 350 milhões de habitantes.

Um dos poucos países do mundo a enviar objetos para o espaço! Israel é agora parte da família das potências nucleares, com os Estados Unidos, Rússia, China, Índia, França e Grã-Bretanha.

Nunca admitimos oficialmente, mas todos sabem, que apenas a sessenta anos atrás, fomos levados, envergonhados e sem esperança, para morrermos no deserto!

Nós extirpamos as ruínas fumegantes da Europa, ganhamos nossas guerras aqui com menos do que nada. Nós construímos nosso pequeno "Império" do nada.

Quem é o Hamas para nos assustar? Vocês me fazem rir!

A Páscoa foi celebrada; Não esqueçamos sobre o que a páscoa trata.
• Nós sobrevivemos ao Faraó.
• Nós sobrevivemos aos gregos.
• Sobrevivemos aos romanos.
• Sobrevivemos à inquisição na Espanha.
• Temos os pogroms na Rússia.
• Sobrevivemos a Hitler.
• Sobrevivemos aos alemães.
• Sobrevivemos ao Holocausto.
• Sobrevivemos aos exércitos de sete países árabes.
• Sobrevivemos a Saddam.
• Continuaremos a sobreviver aos inimigos presentes hoje também.
Pense em qualquer momento da história humana! Pense nisso! Para o povo judeu, a situação nunca foi melhor! Então vamos enfrentar o mundo.

Lembre-se: todas as nações ou culturas que uma vez tentaram nos destruir, já não existem hoje - enquanto nós, ainda vivemos!

Os egípcios? Os gregos? Alexandre da Macedônia? Os romanos? (Alguém ainda fala latino estes dias?) O Terceiro Reich?

E olhe para nós: a Nação da Bíblia. Os escravos do Egito. Ainda estamos aqui.

E nós falamos o mesmo idioma! Antes e agora! Os árabes ainda não sabem, mas aprenderão que há um Deus, enquanto conservarmos nossa identidade, sobreviveremos.

Então, perdoe-nos:

• Por não nos preocuparmos.
• Não chorarmos.
• Não termos medo.

As coisas estão bem por aqui. Certamente poderiam melhorar.

No entanto: Não acredite na mídia, eles não dizem que nossas festas continuam a acontecer, que as pessoas continuam a viver, que as pessoas continuam saindo, que as pessoas continuam a ver amigos.

Sim, nossa moral é baixa. E daí? Somente porque choramos nossas mortes, enquanto outros se regozijam em derramar nosso sangue?. É por isso que vamos vencer, no final.

"Levanto meus olhos para os montes e questiono: de onde me virá o socorro?
O socorro virá do meu SENHOR, o Criador dos céus e da terra!
Ele não deixará que teus pés vacilem; não pestaneja Aquele que te guarda.
Certamente não! De maneira alguma cochila nem dormita o guarda de Israel.
O Eterno é o teu protetor diuturno; como sombra que te guarda, Ele está à tua direita.
Não te molestará o sol, durante o dia, nem de noite, a lua.
O SENHOR te guardará de todo o mal, Ele protegerá a tua vida!
Estarás sob a proteção do SENHOR, ao saíres e ao voltares, desde agora e para todo o sempre!"

(Salmo 121.1-8).

Fonte: Igrejas em defesa de Israel - https:/ /m . facebook . com/ Igrejasemdefesadeisrael/ 

Benjamin-Netanyahu-discurso-primeiro-ministro-de-Israel-prime-minister-speech

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Aprendei a parábola da figueira

Salônica, a Tessalônica na Bíblia, e as figueiras da Grécia moderna.

Por Josias Pereira de Almeida

"Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam, e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão" - Marcos 13.28.

Quando Jesus saiu do Templo seus discípulos se aproximaram dEle para lhe mostrar os detalhes da construção religiosa. De súbito Jesus os surpreendeu com a seguinte afirmação:

"Vocês estão vendo tudo isso? Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derribadas".

Ao chegarem ao Monte das Oliveiras, de frente para o Templo, Pedro, Tiago e André lhe perguntaram em particular:

"Dize-nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?

Jesus respondeu-lhes, falou sobre:
• guerras, grandes terremotos, tsunamis na terra (Lucas 21.25);
• as nações em angústia e perplexidade com o bramido e a agitação do mar e das ondas
• homens desmaiando de terror (21.26);
• corrupção, violência, "assim como foi nos dias de Noé... também será na vinda do filho do homem" (Mateus 24.37; Gênesis 6.11; 12, 13).

Jesus apontou para a Parábola da Figueira como o principal sinal do fim dos tempos. Sabemos que a figueira é o símbolo da nação de Israel (Jeremias 8.13; Joel 1.7), portanto, devemos ficar atentos a tudo que acontece com Israel e a cidade de Jerusalém.

Veja o que Jesus disse sobre o assunto:

"Quando virem Jerusalém rodeada de exércitos, vocês saberão que a devastação estará próxima (...) Haverá grande aflição na terra e ira contra este povo. Cairão pela espada e serão levados como prisioneiros para todas as nações. Jerusalém será pisada pelos gentios até que o tempo deles se cumpram" - Lucas 21.20; 23b; 24 (NVI).

Vamos discorrer um pouco pela história para entendermos melhor esta profecia:

A revolta dos judeus contra Roma irrompeu em 66 d.C., pois o governo romano tornara-se opressivo após a morte de Herodes. Durante alguns anos, Jerusalém esteve livre da opressão estrangeira, até que em 70 d.C. as legiões romanas, comandadas por Tito, dominaram a cidade e destruíram o Templo. Aqui, cumpre-se a profecia de Jesus sobre a diáspora judaica, registrada em Lucas 21.20 a 24.

Nos anos 132-135 d.C., a independência judaica foi restaurada por breve período, durante a revolta de Bar-Kochba, porém os romanos triunfaram novamente. Os judeus foram proibidos de entrar em Jerusalém; o nome da cidade foi mudado para Élia Capitolina (transformada em colônia de cidadãos romanos) e Roma a reconstruiu, dando-lhe as feições de uma cidade romana.

Os exércitos muçulmanos invadiram o país no ano 634, quatro anos mais tarde o califa Omar conquistou Jerusalém. Durante o reinado de Abdul Malik, que em 691 construiu o Domo da Rocha, conhecido como Mesquita de Omar, Jerusalém resistiu ao califado por rápido período. Após um século de domínio islâmico, sob a dinastia omídia de Damasco, em 750, Jerusalém passou a ser governada pela dinastia do Califado Abássidas de Bagdá, que havia destronado o califado de Damasco. Nesta época começou o declínio da cidade.

Os cruzados conquistaram Jerusalém em 1099, massacraram seus habitantes judeus e muçulmanos e fizeram da cidade a Capital do Reino Cruzado. Os cruzados dominaram até 1187, quando a cidade foi tomada por Saladino, o curdo. Os mamelucos - aristocracia feudal militar egpícia - governaram a partir de 1250. Os turcos otomanos, cujo domínio prolongou-se por quatro séculos, subjugaram a cidade em 1517.

Durante os séculos XVII e XVIII, Jerusalém viveu um de seus piores períodos de degradação. Nesta fase histórica, compreendemos que houve o cumprimento da profecia de Ezequiel (37.11). "Então, me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados".

Jerusalém tornou a prosperar a partir da segunda metade do século XIX. O crescente número de judeus retornando de diversas nações à sua cidade ancestral, a decaída do Império Otomano, o interesse dos europeus por Jerusalém foram fatores determinantes para o reflorescimento da Terra Santa. Nesta altura, entendemos que ocorreu o cumprimento de Ezequiel 37.7: "Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso."

Edmund Henry Hynman Allenby, general britânico, durante a primeira guerra mundial, conduzindo as Forças Expedicionárias do Egito, conquistou Jerusalém em 1917. Entre 1922 e 1948 Jerusalém foi à sede administrativa das autoridades britânicas no território israelense.

Ao findar o mandato britânico em 14 de maio de 1948, e de acordo com a resolução da ONU, de 29 de novembro de 1947, Israel proclamou sua independência, e Jerusalém tornou-se a capital de Israel. Neste momento histórico, percebemos o cumprimento profético de Isaías 66.8: "Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisa semelhante? Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Ou nasce uma nação de uma só vez? Pois Sião, antes que lhe viessem as dores, deu à luz seus filhos."

Assim, compreendamos que é chegado o momento de santificação maior, pois a figueira está florescendo, produz frutos, as vinhas espalham sua fragrância (Cantares de Salomão 2.13).

Fonte: Semeador, ano 2, número 19, setembro de 2006, coluna doutrinária, página 9 (jornal informativo da Assembleia de Deus em Presidente Prudente - SP).
O autor é co-presidente da Assembleia de Deus em Presidente Prudente - São Paulo. | Conteúdo adaptado ao blog Belverede.

sábado, 17 de junho de 2017

Sete razões pelas quais o cristão deve ter amor e orar por Israel



"Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam. Reine paz dentro de teus muros e prosperidade nos teus palácios. Por amor dos meus irmãos e amigos, eu peço: haja paz em ti!" - Salmos 122-6-8.

É uma ordenança do Senhor orar pela paz de Jerusalém, a capital de Israel. Está ordem está atrelada à bênção de promessa da prosperidade aos que orarem e amarem Jerusalém. Quem realmente ama, abastece-se de informações atualizadas sobre a nação na qual Jesus Cristo nasceu, e conscientemente intercede a Deus em seu favor para que o bem-estar seja uma constante no cotidiano dos judeus.

1. Porque Deus prometeu abençoar.

"Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" - Gênesis 1.3.

Frise o versículo 8 de Salmos 122, suas meditações: "Por amor dos meus irmãos e amigos, eu peço: haja paz em ti!". A nossa atitude em interceder diariamente, com amor genuíno, por Jerusalém, traz como consequência natural a bênção do Senhor sobre nossas vidas, as vidas dos entes de nossa parentela e às vidas de todos que fazem parte do círculo de nossas amizades.

2. Precisamos ser agradecidos.

Através do povo israelita recebemos o Messias e a Nova Aliança e as promessas contidas nela. Por meio do ministério dos apóstolos, o Evangelho foi anunciado para todas as nações. Romanos 9.4-5; 15.27.

3. Porque o dom de Deus e apelo a Israel não estão anulados.

A aliança que Deus estabeleceu com Abraão não foi substituída pela Nova Aliança. O acordo feito com os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó continuam válidos.

"É assim que todo o povo de Israel será salvo. Como dizem as Escrituras Sagradas: 'O Redentor virá de Sião e tirará toda a maldade dos descendentes de Jacó. Eu, o Senhor, farei esta aliança com eles, quando tirar os seus pecados.' Os judeus rejeitaram o evangelho e por isso são inimigos de Deus, para o bem de vocês, os não judeus. Mas, pela escolha de Deus, eles são amigos dele, por causa dos patriarcas" - Romanos 11.26-28 (NTLH).

4. Pelo fato de Deus haver prometido trazer os israelitas de volta ao seu território.

"Mudarei a sorte do meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto. 15 Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o SENHOR, teu Deus" - Amós 8.14-15.

"Dize-lhes, pois: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei para a sua própria terra. Farei deles uma só nação na terra, nos montes de Israel, e um só rei será rei de todos eles. Nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos" - Ezequiel 37.21-22.

"Ainda lhes propôs uma parábola, dizendo: Vede a figueira e todas as árvores" - Lucas 21.29..

Além das profecias contidas nos livros de Amós e Ezequiel, o reagrupamento de Israel está profetizado também em Deuteronômio, Isaías, Jeremias, Oséias e nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, o apóstolo Paulo também escreveu a respeito disso na Carta aos Romanos, capítulo 11.

5. Porque o tempo dos gentios está quase completo.

Jesus previu que Jerusalém seria sitiada pelos romanos (Mateus 24.15-28; Marcos 13.14-23; Lucas 21.20-24). Predisse que os gentios iriam derrubar o templo e profanar a religião judaica. Também, profetizou que chegaria o dia em que os judeus dispersos pelo mundo afora retornariam à Israel. Em 1967, quando os israelenses se defendiam dos ataques realizados por seus vizinhos árabes, os judeus retomaram o controle de toda a Jerusalém, pela primeira vez, desde  70 d.C., cumprindo assim uma nova etapa das profecias messiânicas sobre a derrota de Satanás e de todos os seus seguidores.

6. Deus dirige aos judeus palavras de consolo.

No livro de Isaías (40.1-2), quando é anunciado que o Senhor vem e é enfatizado que o livramento prometido ao povo de Israel acontecerá, há uma mensagem consoladora da parte de Deus e há apelo da parte do Senhor para que Jerusalém seja confortada por nós: "Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai ao coração de Jerusalém, bradai-lhe que já é findo o tempo da sua milícia, que a sua iniquidade está perdoada e que já recebeu em dobro das mãos do SENHOR por todos os seus pecados".

Isaías (49.22-23) também predisse que o povo judeus seria adotado por líderes mundiais, que o criaria com amor e dedicação, e povos gentios os ajudaria em seu retorno ao território que Deus deu ao patriarca Abraão e sua descendência. "Eis que levantarei a mão para as nações e ante os povos arvorarei a minha bandeira; eles trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. 23 Reis serão os teus aios, e rainhas, as tuas amas; diante de ti se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés; saberás que eu sou o SENHOR e que os que esperam em mim não serão envergonhados."

Sendo assim, é missão da Igreja do Senhor amar, orar e o tanto quanto possível promover o bem-estar do povo judeu entre todos os povos, ajudá-lo quanto ao cumprimento da profecia sobre a reestruturação do Estado de Israel. Não é o bastante orar, é preciso manifestar o amor através de ações que signifiquem auxílio efetivo.

7. Porque é preciso reparar orientações e ações antissemitas.

Desde o segundo século, uma parcela da liderança da Igreja demonstra total indiferença ou promove discursos e exemplos de horrores próprios de sentimentos relativos ao antissemitismo. Como líderes, suas vidas fornecem base para que seus liderados discriminem, ridicularizem, e até sejam - em menos ou maior grau - culpados da morte do povo judeu. Tal modelo de liderança foi em extremo nefasto observado pelo Juiz que tudo vê. 

Este exemplo ruim e discurso  não é fiel às diretrizes apresentadas por Deus, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Portanto, nenhuma espécie de atitude antissemítica deve ter sua origem no cristianismo. Que esta geração de cristãos, evangélicos e católicos, seja marcada como a geração avivada, que deseja ardorosamente reparar os trágicos erros de suas relações com o povo judeu, realizada por seus antepassados.

Quanto aos cristãos brasileiros, é importantíssimo que eleja presidentes que construam relações amigáveis com Israel. Infelizmente, Michel Temer, Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff , eleitos por crentes católicos e protestantes, demonstraram animosidade contra o povo judeu. Isto não pode se repetir,m pois enquanto Nação Brasileira queremos ser abençoados por Deus.

Conclusão

No momento de votar, meus irmãos e irmãs em Cristo, todo aquele e aquela que se identifica como seguidor e seguidora do Messias não pode errar ao exercer sua cidadania. Principalmente quanto ao seu dever de orar e amar o povo israelita. É pecado gravíssimo conceder poder de chefe de estado a quem não se importa com o bem-estar dos judeus, ou até pense em perpetrar algo que venha a prejudicá-los se forem eleitos. Pense muito nisso e conscientize outros sobre isso!

Aqueles que são crentes em Deus, nascidos fora do território israelense, portanto partes do conjunto de membros da igreja gentílica, possuem a presença do Espírito Santo e o tem como guia para suas atividades. Estão comprometidos em manter posição ativa de intercessão por Jerusalém e toda a Israel. Que possamos ser submissos à vontade de Deus, declarar amor e agir  amando Jerusalém.

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E.A.G.

Material extraído com adaptação
C Foic Heart Land - cfoicheartland . com/ why-support-israel

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Israel no plano da redenção



EBD - Lições Bíblicas Adultos: Maravilhosa Graça - o evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos. José Gonçalves (CPAD). Lição 8: Israel no Plano da Redenção.
Por Eliseu Antonio Gomes

No Novo Testamento, as cartas são um tipo de literatura significativa de comunicação. Foram escritas a igrejas ou indivíduos por apóstolos de Jesus Cristo. Elas contêm ensinos específicos que se aplicam a todos os cristãos em todos os lugares. Em suas transmissões de conhecimento, os escritores das cartas do Novo Testamento explicam, argumentam, ilustram, aconselham. Esclarecem cuidadosamente verdades importantes sobre a fé cristã. Quando as lemos, precisamos traçar com cuidado o fluxo do pensamento - raciocínio - de cada escritor. Quando entendemos o curso geral de pensamento, podemos interpretar com mais exatidão a definição de cada palavra, cada frase e cada conjunto de versículos.

Paulo escreveu a Carta aos Romanos e a Carta aos Gálatas, foram escritas para esclarecer mal-entendidos.

Ao escrever para os crentes em Roma, o apóstolo esclarece que Deus é soberano na história da redenção. No capítulo 9, ele faz uma apresentação doutrinária da "sorte de Israel" no plano da salvação. Traz à luz a informação que os israelitas foram escolhidos pelo Senhor para receberem o Messias, independente das obras dos patriarcas; apesar disso, Deus não queria trazer somente favores e privilégios para os judeus, mas Ele desejava, por intermédio deles, abençoar todas as famílias da terra, mas Israel não compreendeu essa verdade e nem o plano da redenção de Deus, rejeitando o Salvador. Os judeus acreditavam que por serem descentes de Abraão e ser também "o povo escolhido de Deus", não necessitavam da salvação. Eles rejeitaram o Messias, porém, Deus não os rejeitou e por sua misericórdia fez com que nós, "zambujeiros", fôssemos enxertado na oliveira (Romanos 11.17).

Aos escrever aos crentes de Roma, Paulo trata da responsabilidade humana de Israel e focaliza a sua rejeição presente, fala sobre a soberania divina para com Israel, focaliza a eleição da nação israelita como "povo escolhido de Deus". Afirma que as promessas de Deus são para os fiéis, mediante a fé nEle, e não a conformidade exterior à lei. Mostra que Deus em sua eterna soberania tinha total liberdade de rejeitar Israel, mas só o fez porque Israel rejeitou o plano divino. Destaca que é impossível escapar da culpa do pecado, então, recusar a obra expiatória de Jesus é transgressão total e indesculpável. Uma vez que os judeus rejeitaram o novo plano divino, não tinham condições de questionarem a rejeição da parte de Deus.

Paulo estava disposto a se sacrificar em favor da conversão dos judeus. "Digo a verdade em Cristo, não minto, testemunhando comigo, no Espírito Santo, a minha própria consciência: tenho grande tristeza e incessante dor no coração; porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne" - Romanos 9.1-3.

Quando o apóstolo ressalta a dor que sente, não está utilizando um recurso de retórica, realmente sente grande tristeza e incessante dor no coração, está mesmo perturbado. Esta passagem levanta a questão se Deus é fiel às suas promessas. A dor que Paulo expressa aqui está associada à pergunta do capítulo 8.35: "quem nos separará do amor de Cristo?", e a resposta é o clímax da realidade cristã: nada é capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, o nosso Salvador. Então, entendemos que a tristeza, motivada pelo amor aos que rejeitam o plano da salvação, coexiste com a celebração e alegria no Espírito (Filipenses 2.27; 1 Tessalonicenses 4.13).

Os israelitas não mereciam a salvação, mas Deus os adotou como filhos. "São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas; deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém!" - Romanos 9.4-5.

"Exatamente quem é o Israel de Deus?": esta é uma pergunta sectária natural e comum na literatura judaica da época em que Paulo redigiu a carta aos crentes de Roma. A eleição não é questão de ascendência humana, e Deus não é inconsciente quando elege os filhos espirituais de Abraão, inclusive gentios (9.24).

Todos os que confiam no sacrifício de Cristo são descendentes de Abraão. "E não pensemos que a palavra de Deus haja falhado, porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas; nem por serem descendentes de Abraão são todos seus filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência" - Romanos 9.6-7.

Paulo apresenta sua prova de quem nem todos os israelitas fazem parte do povo de Deus. As promessas de Deus para Abraão e a sua descendência passaram pelo seu filho Isaque, e não por Ismael, isto porque Deus prometeu um filho por meio de Sara, e não por meio de Hagar.

Paulo explicita em 9.24 que desde o início a intenção de Deus era incluir os gentios no plano da salvação (Gênesis 12.3). A promessa feita para Abraão não falhou, pois a bênção oferecida por Deus não era o mero engrandecimento de Israel como uma etnia, nunca dependeu de mérito mas da graça de Deus.

A verdadeira circuncisão ocorre no interior, isto é, no coração e espírito. "Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus" -  Romanos 2.29.

Ser povo de Deus, com a incumbência de ser testemunha, não resulta meramente de qualificações externas. Brota de uma transformação interior, nascida de Deus. O testemunho cristão autêntico precisa fluir, deste relacionamento interno, nascido do Espírito e alimentado constantemente pelo Espírito (Deuteronômio 10.16; 30.6 - 8; Jeremias 4.4; 9.26; Ezequiel 44.9). Não sendo assim, a nossa prática religiosa como testemunhas será ineficaz e seremos rejeitados e condenados.

Todos os que creem em Jesus Cristo são filhos de Abraão. "Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos" - Gálatas 3.7-8.

As promessas de Deus para Abraão são o prenúncio do Evangelho, que concerne à promessa de bênção para todos os povos da terra que creem como Abraão creu. A centralidade da crucificação de Jesus na pregação, registrada em Gálatas 3.13-14, é evidente.

Conclusão

A maldição que a Lei pronunciou sobre Jesus de uma vez por todas foi revertida pela ressurreição, que, com efeito, o estabelece como "bênção" prometida para todos os povos e dada a todos aqueles que andam no Espírito, mediante a fé.

Qualquer exegese que não contempla uma restauração em massa que acontecerá com Israel no futuro contradiz a argumentação de Paulo em Romanos 11.25-36. "Todo o Israel" citado por Paulo não se refere à nação judaica, mas a todos os judeus eleitos em Cristo. O projeto de salvação elaborado por Deus não é com a nação, mas com o Israel cristão, aos que receberam a Cristo como Salvador.

E.A.G.

Compilação
Bíblia Missionária de Estudo, páginas 1134; 1150, 1151, 1212, edição 2014, Barueri / SP (SBB)
Guia Fácil para Entender a Bíblia, Larry Richards, páginas 257 e 258, edição 2013, Rio de Janeiro (Thomas Nelson Brasil).
Lições Bíblicas - Mestre. Salvação e Justificação - Os pilares da vida cristã. Eliezer Lira. Lição 8: A eleição e o futuro de Israel; página 59; 1 trimestre de 2006; ; Rio de Janeiro (CPAD)
Lições Bíblicas - Professor - Maravilhosa Graça - O evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos; José Gonçalves, 2º trimestre de 2016, página 57, Rio de Janeiro (CPAD).
Maravilhosa Graça - O evangelho de Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos. José Gonçalves. Página 100; 1ª edição 2016. Rio de Janeiro (CPAD). 

domingo, 7 de dezembro de 2014

Cristãos evangélicos ajudam judeus a imigrarem para a Terra Santa

A Sociedade Internacional de Cristãos Judeus (IFC) divulgou o seu objetivo de estabelecer o seu projeto de imigração e absorção judaica privada. A instituição anunciou também que o projeto tem como meta trazer novos imigrantes das antigas repúblicas que formavam a extinta União Soviètica e de outros países que estão e crise e conduzi-los para Israel. A entidade disse que o plano deve ser liderado pelo ex-diretor-geral da Aliyah e Adsorção da Agência Judaica, Eli Cohen. Aliyah é o termo judeu para a imigração para Israel.

Em anos anteriores, a entidade investiu com mais de US$ 150 milhões para ajudar os imigrantes judeus em suas absorções em Israel em consonância com organizações parceiras como a Agência Judaica.  Fundador e presidente da Fellowship, o rabino Yechiel Eckstein também já trabalhou como presidente da Comissão Aliyah e integrante da Agência Judaica.

"Eu tenho dedicado a maior parte da minha vida profissional para trazer os judeus para Israel, fortalecendo a identidade judaica e a conexão entre Israel e as comunidades judaicas. Há um potencial significativo para a Aliyah para Israel no momento, e muitos judeus entendem que Israel é o seu lar nacional e o lugar onde eles podem manter seu patrimônio e cumprir o seu sentido de identidade judaica", disse Coheb no comunicado.

Extraído de Mensageiro da Paz, coluna Online, página 2014, dezembro de 2014

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Pastor Silas Malafaia se manifesta sobre conflito de Israel e Palestina


Números de 2014 são referentes ao primeiro
 semestre.
O Pastor Silas Malafaia comenta em seu programa de televisão a razão de escolas e mesquitas serem alvos de mísseis israelenses. Qual? Locais públicos, lugares de concentração de cidadãos palestinos são usados como escudo e esconderijo de armas de guerra.

Lembra que Israel é uma estado democrático, estado soberano. E que o Hamas é um grupo terrorista, considerado assim pelos Estados Unidos, países europeus e outras civilizações. Ele não cita nominalmente o Partido dos Trabalhadores (PT) e nem o governo de Dilma Rousseff, mas parece fazer alusão a eles quando usa o termo "esquerdopatas". O motivo de não citar abertamente é a lei eleitoral vigente no Brasil, que obriga órgãos de comunicação a silenciar em tempo de eleições sobre assuntos políticos.

Transcrição resumida da fala:

"Eu quero dar uma palavra para o povo de Deus, agora eu vou chegar na questão teológica. Eu queria falar para o povo de Deus que nós, que cremos que a Bíblia é a inerrante Palavra de Deus, não temos nada a ver com opinião pública e nem com lógica. A fé não tem a ver com o meu entendimento, nem com a minha lógica e nem com a opinião pública. 

Então, deixa eu citar a Bíblia para vocês. Quando Deus disse para a Abraão em Gênesis 12 'saia da sua casa, da sua parentela à uma terra que Eu te mostrarei, farei de você uma grande nação, abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei os que te amaldiçoarem, em ti serão benditas todas as famílias da terra...'.

Agora, vou fazer a análise teológica do texto. Estou vendo pessoas falarem bobagens na Internet. Quem te falou que essa promessa de Deus acaba em Abraão? Quem te falou que a promessa de Deus termina ali ou na geração futura? Querido, o texto é tão violento, é tão incrível, é tão extensivo, que quando diz 'em ti serão benditas todas as famílias da terra', está dizendo que a partir de Abraão vem Jesus Cristo para abençoar  todos. Quer ver a prova disto no Novo Testamento? Gálatas 3.8: 'Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o Evangelho a Abraão, dizendo: todas as nações serão benditas em ti'. Esta última promessa que Deus faz a Abraão se cumpre, portanto, querer dizer que Gênesis 12 não vale para nós hoje, é querer menosprezar a Bíblia. 

E tem mais, olha o que Paulo diz em Romanos 11.1: (...) 'Digo, pois, porventura rejeitou Deus ao seu povo? De modo nenhum; porque eu também sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim' (...) Romanos 11.5: 'Assim, pois, agora neste tempo ficou um resto segundo a eleição da graça'.  (...) Portanto, nação que amaldiçoa Israel também é amaldiçoada, gente amaldiçoa Israel também é amaldiçoado. 

Eu queria das um alerta ao povo de Deus, para não falar bobagem, para não deturpar a Palavra e não ir atrás de esquerdopatas, que sempre estiveram a favor de terroristas, que não dão palavra nenhuma contra grupo terrorista nenhum. Eu não posso falar mais nada... Cuidado, povo de Deus, para você não ir atrás de ideologia de esquerdopatas, que odeia tudo que está na Palavra, que odeia todos os princípios dos valores de Deus. Cuidado! É um alerta que eu dou a você. (...)

Como povo de Deus, a Bíblia diz para orar pela paz de Israel. Que o Senhor tenha misericórdia, que tenha misericórdia daquele povo palestino, porque o Senhor morreu por todos, Jesus morreu por todos, inclusive por eles, que o Senhor tenha misericórdia e isto chegue ao final.

'Ah, pastor! A escatologia!' Eu digo que quem está no controle é Deus, estou fazendo a minha parte, o controle escatológico é de Deus, não é meu. Minha obrigação é orar, interceder pelos povos. A nossa obrigação é pregar o Evangelho. Agora, o fator escatológico é com Deus, não é contigo e nem comigo."

E.A.G.

Fonte: Vivendo na Graça - www.youtube.com/watch?v=BDvCgCPLn4I 

sábado, 2 de agosto de 2014

Pastor árabe fala sobre a guerra em Gaza dentro do conflito

Traduzido por Eliseu Antonio Gomes

O conteúdo logo abaixo é uma carta aberta de Shmuel Aweida dirigida a todos os "pacifistas" que se levantam contra Israel. De origem árabe-israelense, ele pastoreia uma congregação messiânica de Israel em língua hebraica. Preste atenção em suas palavras, pois Aweida é porta-voz daqueles que observam a situação de dentro para fora.

 __________

"Caros amigos que se rotulam como "pessoas em busca de paz", "pró-cessar fogo", ativistas da "paz e reconciliação".

Perdoe-me por não embalar os doces sonhos e manifestações pela paz, que consideram tão importantes... As pessoas que não se preocupam com a população que sofre sob o regime do Hamas, que impõe suas regras ao longo dos anos, não podem ser consideradas moralmente superior a qualquer soldado israelense, que agora está em ataque terrestre. Desculpe-me por dizer que você parece melhor, mas realmente não é... Sinto muito...

Se você realmente se importasse, então, demonstraria o desejo de ver Gaza livre do Hamas e de outras organizações jihadistas islâmicas! Como pode dizer que sente dó de crianças feridas acidentalmente durante os ataques de Israel, quando não se importa que essas mesmas crianças inocentes sejam intencionalmente doutrinadas a odiar israelenses? Você diz sentir pena das crianças famintas, mas ignora que elas estejam sendo alimentadas, diariamente, nas escolas e pela televisão com o venenoso discurso do Hamas e Fatah.

Como pode sentir pesar pelo sofrimento das mulheres que agora choram, se antes não se importava, e ainda não demonstra interesse, com a situação que elas vivem há anos sendo humilhadas, discriminadas e até mesmo sendo vítimas de estupros e assassinatos?

Outra coisa que não entendo: Pessoas do tipo "gente boa", que demonstram o desejo e oram pelo cessar-fogo na guerra de Israel contra o mal, mas que são anti-semitas, anti-humanas, financiadoras de organizações sanguinárias como o Hamas (elas não apoiam os cidadãos palestinos), pois suas ONGs e governos enviam bilhões de dólares de "ajuda" para um sistema extremamente corrupto. Dessa maneira, colaboram para que Israel continue "seu trabalho".

E adivinhe o que habitualmente acontece? Ao invés da doação em dinheiro ser usada para combater a fome é usado para aumentar o número de armas. Em vez de direcionar ao ensino nas escolas, para ensinar a matemática às crianças, ensinam essas crianças a odiar os judeus e as incentivam a tomar parte da jihad ("guerra santa") contra os judeus. Em vez de construir casas e hospitais, desviam o dinheiro para construir túneis para fins terroristas.

Os túneis que a Força de Defesa Israelense (IDF) encontrou e explodiu nos últimos dias custaram milhões de dólares, minhas amadas pessoas ingênuas do Oeste!

Não estou dizendo que Israel não comete falhas por aqui. Mas, muitas vezes me pergunto: os melhores amigos do povo palestino são as pessoas que sustentam o regime islâmico?

Simplesmente não entendo! Alguém aqui tem que alcançar uma melhor compreensão do que existe entre nós!

Por mais que eu odeie esta guerra e o preço pago pelos nossos queridos soldados e civis inocentes dos dois lados, odeio mais o fato de que tudo isso possa ser necessário! Que seja preciso haver a dor da guerra para colher os bons frutos da paz! Que o Deus dos Exércitos e os exércitos nos dê Sua Shalom!

No mês passado, houve muita atividade nos meios sociais de comunicação. Eu me decepcionei e me frustrei com alguns amigos do Facebook por causa do tamanho da cegueira e ingenuidade deles com relação a situação real e as origens do conflito no Oriente Médio.

Será que eles pensam mesmo que o Hamas tem tudo a ver com o Islã? Todos eles não enxergam os fatos que acontecem na Síria, no Iraque e em toda a região ao redor? Não vêem o que o Hamas faz contra a população pobre, que vive sob constante terror diário? Não sei porque continuo sendo surpreendido...

Aos meus amigos anti-árabes:

O que realmente mais me surpreendeu foi, em relação a esta operação em Gaza, aflorar nas páginas do Facebook dos que apoiam Israel o sentimento de ódio, desejo de vingança e o racismo. Eles demostraram prazer pela destruição provocada pela guerra (alegria essa que a própria liderança de guerra não tem).

O fato dessa gente citar versículos bíblicos não as torna menos sujas. Então, excluí essas pessoas do meu círculo de contatos no Facebook, da mesma maneira que coloco para fora quem realiza postagens pornográficas e outras coisas repugnantes. Lixo, é lixo, é lixo.

É preciso orar para que Deus proteja os nossos soldados, eles estão servindo-nos e colocando a vida em risco por nós - orgulhosos do código moral da IDF e da legitimidade desta operação necessária. Oremos por aqueles que devem tomar decisões complicadas - para que em todas as situações difíceis acertem e mantenham a humildade.

Também acho que precisamos orar para que todos nós consigamos manter os nossos corações longe do ódio, do sentimento de retaliação, do racismo e outras coisas destrutivas que não nos honra e nem honra o Deus de Israel."

Fonte: /www.israeltoday.co.il/

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Marcello Oliveira: blog Davarelohim - Supremacia das Escrituras

Ao fundo, a Jerusalém oriental destacando em amarelo a Cúpula da Rocha, também
conhecida como Mesquita de Omar..
Deixo aqui a você, leitor assíduo ou visitante deste blog, uma dica especial. 

Se ainda não conhece, procure conhecer o blog Davarelohim - Supremacia das Escrituras. Encontrará naquele espaço, criado e mantido por Marcello Oliveira, conteúdo de muito conhecimento teológico, generosamente compartilhado com internautas, principalmente sobre vocábulos dos idiomas originais do Antigo Testamento e assuntos correlatos, além de outras curiosidades do universo cristão de nossa contemporaneidade.

Marcelo por Marcelo:

" 'Não sou o que deveria ser..., Não sou o que gostaria de ser...; MAS NÃO SOU MAIS O QUE EU ERA. Por graça de Deus sou o que sou'. [John Newton] Teólogo. Hebraísta. Escritor. Por graça de Adonay, sou consultor teológico do Programa Crescendo na fé, da rádio Musical FM 105,7. Escrevo para o excelente site: www.bibliaworldnet.com.br - na coluna: Crescendo na graça. Pregador Itinerante. Atualmente, estou fazendo pós graduação em Antigo Testamento na FTB [Faculdade Teológica Betesda] onde tenho a honra de ter como profs. Dr Russel Shedd, Ms. Luis Sayão, e Prof Lucian Benigno. Tenho alguns artigos publicados no excelente site da Sepal, nas categorias [Igreja, Teologia] www.sepal.org.br - Acima de tudo, um instrumento nas mãos de HaShem, procurando agradá-lo e fazer o seu NOME conhecido. Por graça do Eterno, escrevi um livro: Os Produtos do Mercador, onde faço uma leitura alegórica do livro de Cântico dos Cânticos. Esta singela obra foi prefaciada pelo "princípe dos pregadores" - Pr Geziel Nunes Gomes, a quem devo respeito, gratidão, e profunda admiração." 

E.A.G.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Curiosidade sobre as relações políticas entre Brasil e Israel que você precisa saber antes de votar para presidente da República

A definição de sionismo

Sobre Sionismo, a Enciclopédia Barsa traz a seguinte explicação: s.m. (De Sion, nome judaico de Jerusalém). Doutrina e movimento nacionalistas judeus, que visavam ao restabelecimento do Estado de Israel e à concentração do maior número possível de judeus numa comunidade nacional autônoma, situada na Palestina. A criação do Estado de Israel foi uma vitória do sionismo.

A Enciclopedia do Conhecimento Essencial (Reader's Digest) informa mais detalhadamente: Ideário nacionalista judeu desenvolvido no final do século XIX. O inspirador das idéias sionista foi Theodor Herzl (1860-1904).

Os massacres do Holocausto nazista aumentaram o apoio internacional à criação da pátria israelita. Em 1948, outra figura-chave para o desenvolvimento do sionismo, David Ben Gurion, tornou-se o primeiro-ministro de Israel independente.

Osvaldo Aranha, ex-ministro das Relações Exteriores de Getúlio Vargas, deu o Voto de Minerva, quando presidia a sessão da ONU em 1947, que decidiu pela criação do Estado de Israel.

A definição de semitismo

Semistismo, na Barsa: s.m. 1. Caráter do que é semítico; 2. Em sentido restrito, carater do que é judeu ou judaico; 3. Conjunto de características próprias aos semitas e as suas civilizações; 4. Em sentido restrito, judaico, hebraico.

A política de Ahmadinejad

O antisemitismo vai contra a religião judaica, enquanto que o antisionismo é contrário à existência de Israel como Estado.


Ahmadinejad é declarado antissionista, mas também age como antisemita. Portanto, não há nenhum motivo para qualquer brasileiro cristão se orgulhar de Lula, ao tentar fazer uma aproximação com este presidente iraniano.

Lula está indo contra a História Brasileira, contra os cristãos brasileiros e contra os judeus brasileiros!

Lula, antisemita?

Em março deste ano, Lula visitou Israel. Foi a primeira visita de um chefe de estado brasileiro ao Oriente Médio em 100 anos. Nesta viagem por lá, Lula recusou-se a cumprir e protocolo e visitar o túmulo de Theodor Herzl, como todos os presidentes fazem quando passam por lá.

No entanto, após ir à Israel, Lula foi à Palestina, país com quem Israel ainda guerreia por limites geográficos, e fez questão de passar por Ramala e depositar flores no túmulo de Yasser Arafat.

Fica a pergunta: isto foi uma sinalização de amtipatia pela existência do Estado de Israel ou contra os judaísmo?

Eu declaro com muito pesar que Lula errou feio, não gostei disso!

E.A.G.