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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

O narcisismo e a Lei da Semeadura


"Cuidado como ego: o pavão de hoje pode ser o espanador de amanhã."

Encontrei, há poucos minutos atrás esta frase, acompanhada da imagem, acima exposta, em uma das redes sociais que faço parte. E resolvi compartilhá-la aqui, porque o enunciado é uma verdade incontestável. Por que penso assim?

Obviamente, você sabe muito bem, a figura desta ave de porte grande está associada com a vaidade exacerbada, com o comportamento de pessoas orgulhosas, presunçosas, impostoras, fanfarronas, com a autoestima inchada. Sendo bem claro, aqueles indivíduos inclinados a se projetar, dissimuladamente, usando méritos de outras pessoas. Também, indica gente que usa maquiagem exagerada e se veste de maneira extravagante. Para esses conceitos, usa-se o verbo "pavonear"

O que falam os dicionários e enciclopédias

A Ornitologia informa que a palavra “pavão” é um termo de origem latina, vem de "pavo", "pavonis". Pertence ao gênero de galináceas e faz parte da família dos fasianídeos, isto é, do faisão e peru. 

Por seus hábitos terrestres, bico curto, pernas adaptadas para correr, unhas fortes e curtas, apropriadas para remexer o solo, é definido pela Zoologia como um dos representantes dos bichos galiformes.

Habitat e alimentação

Este animal é originário do sul da Ásia, é encontrado no Sri Lana, em florestas úmidas e secas. É dito que foi introduzido na fauna européia por Alexandre o Grande. Adaptou-se a viver entre a população humana e em áreas agrícolas pela necessidade da água, porém ainda permanece selvagem em muitas partes do mundo. Em Portugal, é criada como ave doméstica.

Alimenta-se de insetos. 

Aspectos anatômicos

O pavão está entre os animais mais admirados pelo ser humano por causa da sua formosura. Os machos possuem plumagem belíssima, cuja coloração é extraordinariamente brilhante. Atrás, seu corpo é composto de penas com aspectos verdes e pretos, e refletem tons de bronze e cobre, sendo que a tonalidade preta só é visível quando realiza movimentos de pulos. Alguns alegam que a pavoa tem aspectos menos admiráveis.
Peso e altura
O macho, em idade adulta, pode pesar até 4,6 quilos, enquanto a fêmea chega aos 4 kg. Ele atinge a altura de 115 centímetros; ela 95 cm.
Cabeças
A cabeça do pavão é verde em seus dois lados, tem um tufo de penas em cores azul,verde e branco. A pavoa possui a cabeça marrom e vermelha, com bordas marrom e verde, o rosto é branco e tem um topete muito parecido com o da espécie masculina.
A calda e o ritual de sedução
A cauda do pavão chega a ter dois metros de cumprimento e se abre como um leque, suas plumas são coloridas e bonitas. São compostas com as cores verde, violeta e amarelo.
Em seu ritual para a seleção sexual, os pavões parecem usar a cauda como elemento principal de conquista, levantando-a em formato de leque. Se o processo de tentativa de conquista tem sucesso, no prazo de 28 dias a fêmea bota entre três a quatro ovos.
Pesquisa realizada no Japão alega que a cauda extravagantemente desse animal é inútil ao seu cotidiano. Um estudo japonês afirma que não é a beleza da cauda o atrativo que o leva a conquistar sua parceira, mas, sim, seus movimentos de rodopios e gritos.
O que há de certeza, mesmo, é que a plumagem do pavão, especialmente do rabo, gera interesse em várias culturas por causa de sua opulência, o que fez com que seja criado em cativeiro para ser utilizada como ornamentação.
Asas 
Reza a lenda que o pavão é capaz de voar. Na verdade, devido ao seu peso ele não voa, o que faz é usar com destreza suas asas para fazer grandes saltos seguidos. Locomove-se assim quando procura encontrar com rapidez refúgio em lugares altos ao perceber a aproximação de predadores.
Pés
Monteiro Lobato escreveu a fábula intitulada O Corvo e o Pavão, que se diz ser uma releitura de uma fábula criada por Esopo:
_______ 
"O pavão, de roda aberta em forma de leque, dizia com desprezo para o corvo:
- Repare como sou belo! Que cauda, hein? Que cores, que maravilhosa plumagem! Sou das aves a mais formosa, a mais perfeita, não?
- Não há dúvida de que você é um belo bicho.  Mas, perfeito? Alto lá! - disse o corvo.
- Quem quer criticar-me! Um bicho preto, capenga, desengraçado e, além disso, ave de mau agouro... Que falha você vê em mim, ó tição de penas?
O corvo respondeu:
- Noto que para abater o orgulho dos pavões a natureza lhe deu um par de patas que, faça-me o favor, envergonharia até a um pobre diabo como eu...
O pavão, que nunca tinha reparado nos próprios pés, abaixou-se e contemplou-os longamente. E, desapontado, foi andando o seu caminho sem replicar coisa nenhuma.
Tinha razão o corvo: não há beleza sem senão."
_______ 
É possível que por conta desta narrativa reflexiva de Lobato, tenha surgido a lenda, muito esquisita, que alega que se o pavão olhar para os seus pés ele morre.
"Pavão grego"

A pessoa amante de si mesma tem seu estilo de vida associado tanto com a figura do pavão como também a com a de Narciso, o herói da mitologia grega, belo e orgulhoso por sua beleza.

Narciso tem seu traço em paralelo com o pavão no que tange à conotação do sentimento de admirar-se a si mesmo, ser um indivíduo ególatra ou edonista. Tal qual o pavão, é descrito como um símbolo da pessoa insensível para com a sorte do próximo e vaidosa ao extremo com suas características físicas.

Na parábola grega, o mito do egoísta implacável é descrito como alguém que despreza o sentimento de amor que diversas ninfas e moças têm por ele. Desprezadas, estas lhe rogam uma maldição: que ele ame uma pessoa intensamente, mas sem a possibilidade de concretizar a relação afetuosa. Então, ele vai até uma fonte de águas límpidas para saciar a sede e se vê no reflexo de água, sem saber que olhava para si mesmo, admira a beleza de suas feições e apaixona profundamente, a tal ponto que não consegue afastar-se da beira daquela fonte, permanece ali até morrer. Após a morte, se transforma numa flor do campo, que nada mais é do que uma erva daninha.

Mas o que poucos sabem é que o nome Narciso e suas palavras derivadas têm origem no vocábulo grego “narke” que significa “narcose”, que por sua vez tem o significado “entorpecido”. Isto é, aponta ao estado abobalhado de alguém que se encontra com sua consciência alterada por determinadas substâncias entorpecentes.

“Narcótico”, em grego é “torpor”. Na Medicina, o termo narcótico é verbete que descreve o ópio e seus derivados; a Norma Jurídica classifica a heroína, a morfina e a codeína como narcótico. Estas drogas causam a depressão do sistema nervoso central; leva à náusea, ao vômito, à prisão de ventre, à crise respiratória, à contração da pupila, à sonolência, à coceira, provoca a vermelhidão da pele. E morte.

Conclusão

As figuras do pavão e do mitológico Narciso, embora pareçam personagens de histórias dirigidas ao público infantil, têm potencial para ensinar todas as faixas etárias. Nos fazem saber que o excesso desequilibra.

É necessário que nos inspiremos na passagem bíblica contida na Carta de Paulo aos Gálatas, capítulo 6. O apóstolo ensina ali sobre a Lei da Semeadura, sobre Causas e Consequências. 

Oremos a Deus pedindo a sabedoria necessária para aplicá-la em todas as áreas da vida. É preciso viver equilibradamente, plantar sementes que representem o Equilíbrio, a Harmonia e o Amor a Deus e ao próximo. Assim fazendo teremos condições de encontrar prazer e o prumo perfeito em nosso futuro. Teremos colheitas fartas de estabilidade emocional, mental e de controle próprio.

Que, no processo de cada tomada de decisão cotidiana, rodeados de críticos ou aduladores, sendo reconhecidos em nosso valor pessoal ou defenestrados feito coisa inútil, olhemos para dentro de nós mesmos com a intenção de que o nosso Eu diminua e Cristo cresça em nós! 

No lugar de torpor, a dinâmica saudável: A beleza não deve ser motivo para que haja orgulho, vaidade e qualquer outro descomedimento emocional negativo. A imagem física com que nascemos é dada pelo Criador, e toda opinião sobre beleza e feiura é relativa.

Ao invés de sonolência, vivacidade: A falta de amor ao próximo é um ato de desatino. A Palavra de Deus nos ensina que nossa obrigação é amar o outro como amamos a nós mesmos. Amar é uma decisão que devemos tomar em favor de quem nos ama, de quem não nos ama tambérm. O amor é o inverso de ódio e de indiferença.

Elevemos nossa prece, para que ao percebermos que somos importantes para alguém, e admirados, não percamos a referência de quem realmente somos, tenhamos a capacidade de observar nosso reflexo sem ser tomado por fascínio idiota e continuemos a bem-querer a nos mesmos com a mesma intensidade que desejamos o bem-estar de todos.

Enfim, que haja em cada um de nós a noção exata de que somos transitórios e mortais, que encontremos conforto na realidade de que apenas a Palavra de Deus é que dura para sempre.

E.A.G.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

A definição de Mandela e Lula por Luiz Filipe Pondé



"Mandela era um preso político, Lula é (espero que venha a ser) um político preso".

O ex-presidente Lula, discursando aos analfabetos funcionais, teve a ousadia de se comparar a Jesus Cristo, Tiradentes, e ao presidente da África do Sul Nelson Mandela. O despautério do petista, condenado por corrupção em múltiplas formas, foi comentado na mesa do programa Jornal da Cultura., produzido pela TV Cultura. A afirmação acima é do filósofo Luiz Filipe Pondé, proferida no telejornal.

E.A.G.

Ouvidos moucos


Se você se sente como um rádio a transmitir em sintonia fraca, não se culpe. A qualidade da antena é responsabilidade do agente receptor.

Frases e Imagens Impactantes

A Bíblia para o novo ano


"A Palavra era a fonte da vida, e essa vida trouxe a luz para todas as pessoas. A luz brilha na escuridão, e a escuridão não conseguiu apagá-la"- João 1.4-5 (NTLH).

Há poucos dias viramos a folha de nosso calendário. Deixamos para trás o Ano Velho e se abriu o Ano Novo diante de nossos olhos Senhor, faze resplandecer tua luz no meu coração, e no caminho por onde ando. Que ela brilhe mais em meu viver até que eu contemple o trono de glória onde Cristo está sentado. E que essa bendita luz resplandeça em toda a pátria brasileira.

No texto bíblico do Evangelho de João 1.4-5, a Palavra é Cristo e Cristo é a Palavra. Essa Palavra, no poder do Espírito Santo, "é viva e eficaz, mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração".

Ela é o próprio Cristo que uma vez em nosso coração, opera e transforma a nossa vida.

Não basta saber oque ela é, mas,acima de tudo, o que ela faz:uma vez escondida em nosso coração, é o segredo para não pecarmos contra Deus. Ela mostra ao homem a escuridão do pecado e ao mesmo tempo aponta-lhe o remédio, sim, o único remédio que é Cristo. Basta um grito de socorro e prontamente a mão de Cristo nos salva. Conforta o coração ferido, enxuga as lágrimas da dor. Entra na nossa casa como entrou na casa do carcereiro de Atos 16 com salvação, alegria e paz. Ela é espada que golpeia o astuto Satanás em suas ciladas cruéis e pela mão de Cristo no conduz em vitória. Se ainda não experimentou, experimente o poder da Palavra em sua vida.

Não basta ainda saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e do maravilhoso trabalho que ela realiza. Saber apenas que o remédio é bom, vale muito pouco se a pessoa não experimentara sua eficácia. Assim é com a Bíblia. Que valor terá aberta sobre a mesa, guardada na estante, escondida no bolso? Ela deve estar no coração, na mente e na língua, repetida e vivida, cantada, exposta em pequenos trechos exibidos em quadrinhos pregados na geladeira, por portais, nas salas, no escritório, na casa toda.

Como diz em Deuteronômio 6.6-9: "Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem. Amarrem essas leis nos braços e na testa, para não as esquecerem; e as escrevam nos batentes das portas das suas casas e nos seus portões" (NTLH).

A Palavra de Deus é luz e a luz deve brilhar no meu viver diário. Sim, um tesouro como foi para aquele destacado funcionário da rainha da Etiópia, registrado em Atos 8. Aquele homem, apesar de rico e poderoso, andava em trevas. A Palavra que lia era do profeta Isaías e nela encontrou Jesus, portanto, a vida e a salvação. E a Palavra que levava em suas mãos, passou para o seu coração, levou a vida para o seu o povo e iluminou a nação mergulhada em trevas.

A Palavra de deus será luz para iluminar nos lares. A família é a célula mãe da sociedade, portanto da igreja. Esta será o que são os lares. O lar será um lar de influência positiva se saturado da Palavra. E quando esta realmente orientar os lares, teremos lares que servem a Deus como o mencionado em Êxodo 33.10: "Logo que o povo via a coluna de nuvem na porta da Tenda, todos se ajoelhavam". Teremos lares como o de Lóide e Eunice, que instruíram Timóteo nas sagradas letras (2 Timóteo 3.15).

Oramos e clamamos ao Senhor para que a Palavra de Deus seja um poder do céu para iluminar o Brasil.

Fonte:
Revista a Bíblia no Brasil, via Folha Evangélica, ano 9, número 75, edição de fevereiro de 2003 pagina 3.
Enéas Tognini (20/04/1914 - 10/09/2015) era conceituado escritor cristão, publicou dezenas de livros e foi reconhecido pela Academia Evangélica de Letras do Brasil. Também atuou como presidente da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). Em 2002, foi condecorado com o título de Cidadão Paulistano. Tognini era o fundador da Igreja Batista do Povo (IBP) e do Seminário Teológico Batista Nacional, e exerceu a presidência da Convenção Batista Nacional (CBN), da qual foi o fundador. 

Trombose, o perigo está nas veias

O cirurgião vascular formado pela Santa Casa de São Paulo e diretor do Centro Endovascular de São Paulo, Dr. Francisco Osse, informa que a embolia pulmonar é causada pela obstrução das artérias dos pulmões por coágulos que, na maior parte das vezes, se formam nas veias profundas das pernas ou da pélvis e são liberadas na circulação sanguínea.

O médico informa que trombos são pequenos, informa que aqueles que são rapidamente desfeitos podem não provocar sintomas, ou provocar sintomas leves que passam desapercebidos. "Quando os trombos são maiores, mais de uma artéria pulmonar pode ser afetada e os sintomas e os sintomas como dor torácica de início repentino ou que vai aumentando de intensidade, falta de ar, aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, palidez, ansiedade, são indicativos da embolia pulmonar.Pele e unhas azuladas, tosse seca ou com sangue, dor aguda no peito e febre podem ser sinais de oclusão de um aou mais artérias do pulmão e de infarto pulmonar".

Saúde

domingo, 28 de janeiro de 2018

Máscaras sociais versus sinceridade e objetividade


- Por que você é assim?
- Porque eu nasci assim.
- Você nasceu lacônico e grosseiro?
- Não. Nasci sendo uma pessoa sincera e objetiva.
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A cultura pós moderna pressiona as pessoas a mostrarem uma imagem diferente delas mesmas, encenarem em público aquilo que elas não são, opinarem de maneira diferente do que realmente pensam, rirem da piada que não tem a menor graça, socializarem quando apenas querem ficar quietas em seus cantos comendo pipoca e assistindo o filme que não é a sensação do momento.

Eu não quero praticar a "filosofia do politicamente correto", gostem de mim ou não!

E.A.G.

Enriquecimento ilícito: comparação entre os generais e Lula




Sinceramente: estou incomodado com a demora do encarceramento do ex-presidente Lula. Enquanto estiver solto, o Brasil passa recibo de que o crime em território nacional compensa. Existem tantas provas de ilicitudes, como as caixas de papelão, cheias de pertences, com as frases "para o sítio" e "para o apartamento". 

Por que mantê-lo solto, se a Constituição nos diz que todos somos iguais perante a lei? Os juízes protelam o encarceramento com a intenção de trazerem à luz uma nova jurisprudência? Se este "bebê" nascer e crescer. adeus nação brasileira civilizada.

Não deve ser assim, não deve haver corruptos e corruptores livres, se amamos nossos filhos e netos, se queremos dar para nossa descendência um país que seja bom para se viver nele.

Eu acredito que Lula irá para atrás das grades, mas isso talvez se dará após as eleições. Parece que o aparato do judiciário tem medo de uma comoção nacional. Nas declarações de alguns cientistas políticos, parece estar subentendido queos desembargadores querem evitar a imagem do petista como perseguido político e, deixando o cárcere para após op pleito eleitoral, esvaziará seu discurso de mártir e vítima.

Eu quero estar errado, quero ver Lula preso logo!

E.A.G.

Fonte: Eliana Gonçalves / Facebook

Jesus é superior a Josué - o meio de entrar no repouso de Deus

Por Eliseu Antonio Gomes

INTRODUÇÃO

O livro de Josué relata a conquista parcial de Canaã, conhecida como a Terra Prometida, sua distribuição e o estabelecimento do povo israelita nela. A narrativa do texto apresenta batalhas campais cruentas. Os cananeus não se entregariam sem esperar nada em troca. Entretempo, ao longo da leitura do livro é possível notar que Deus honrou Israel, fazendo-o vitorioso sobre os inimigos idólatras e permitindo-lhe obter a dádiva do solo prometido ao seu povo, cumprindo-se assim a promessa da Aliança de Deus com os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó.

A Carta aos Hebreus mostra o que a história de Josué caracteriza para a Igreja de Cristo. O capítulo 4 trata do apoderamento de Canaã sob a liderança de Josué e retratada este apoderamento como um tipo de Canaã celestial. Faz o contraste entre o repouso proposto no Livro de Josué e o repouso oferecido por Jesus.

A promessa de conquistar e permanecer na terra prometida, foi cumprida por intermédio da liderança de Josué ao povo israelita, mas unicamente numa perspectiva terrena, incompleta e finita. Enquanto o ministério de Cristo provê descanso celestial, é perpétuo e concluído.

Sumário: A Supremacia de Cristo - Fé, Esperança e ânimo na Carta aos Hebreus

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

A Superioridade de Jesus em relação a Moisés

Por Eliseu Antonio Gomes

INTRODUÇÃO

Os cristãos neotestamentários, da época do autor da Carta aos Hebreus corriam o risco de ouvir mas não atender, ver e não crer e o perigo de começar mas não chegar ao fim da jornada de fé.

I - UMA TAREFA SUPERIOR

1. Uma vocação superior.

Na Carta aos Hebreus, está manifestada com clareza a superioridade da pregação de Jesus em relação ao sermão de Moisés. A base que o escritor usa para incluir o assunto sobre a vocação superior de Jesus é o fato de Jesus ser o autor e mediador da nossa salvação (Hebreus 2.14-18).

A Antiga Aliança apresenta Moisés como "apóstolo", isto é, o mensageiro de Deus da Aliança com o povo de Israel, e o seu irmão Arão, como sumo sacerdote do povo de Deus, respectivamente. Essa antiga dispensação deu lugar a uma nova ordem, a um novo concerto em que Cristo Jesus se apresenta como executor desses dois ofícios. Agora, Ele é o Apóstolo da Nova Aliança e o Sumo Sacerdote perfeito.

O apóstolo era alguém enviado em uma missão, enquanto o sacerdote atuava como um representante dos homens diante de Deus. Jesus exerce essas funções mais do que qualquer outra pessoa do antigo pacto. 

2. Uma missão superior.

Em Atos 3.22-26, Pedro apresenta Jesus como o profeta semelhante a Moisés, lembra aos ouvintes a aliança com Abraão, muito importante para se entender a obra de Cristo, aponta para Jesus que é quem traz a bênção prometida e que cumpre a aliança com Abraão - e não apenas a Lei dada por meio de Moisés.

Então, podemos abordar o assunto sobre a supremacia de Jesus Cristo dirigindo a nossa atenção para Mateus, capítulo 16 e versículo 18: "...edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela". São dignos de nota o verbo "edificarei" e o pronome possessivo "minha".

3. Uma mediação superior.

Existe superioridade da vocação, da missão e da mediação de Jesus em relação a Moisés.

Na sua missão salvífica, Jesus foi concebido por Deus como o grande Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa salvação. John Wesley traduziu a palavra apóstolo como "mensageiro de Deus que pleiteia a causa de Deus conosco", e o termo sumo sacerdote como "aquele que defende nossa causa com Deus". Wesley lembra que ambos os termos estão contidos na palavra "mediador", e que o autor da Carta aos Hebreus compara Cristo, na função de Apóstolo, com Moisés, e a atividade de Sacerdote, com a atividade sacerdotal de Arão. Sendo que Cristo ao carregar os dois ofícios, os desempenha de maneira muito mais eficaz.

II - UMA AUTORIDADE SUPERIOR

1. Construtor, não apenas administrador.

O capítulo 3, versículos 1 ao 19, da Carta aos Hebreus, aborda a supremacia do Filho de Deus, demarca a proeminência de Jesus em relação a Moisés, o legislador de Israel.

Lembra que Moisés foi um mordomo fiel na Casa de Deus, habitação essa que não era o tabernáculo, mas a moradia de Deus, uma comunidade de fé ou o povo de Deus. Também, Hebreus 3.1-19, ainda recorda que Moisés era legislador desta casa enquanto fazia parte dela, era o legislador dos hebreus durante a peregrinação no deserto. Destaca que Jesus é o construtor dessa Casa de Deus, é o Salvador é o dono deste povo peregrino.

O escritor de Hebreus usa essa metáfora como uma analogia da missão de Jesus, o Filho de Deus. Assim como Moisés, Jesus também foi fiel sobre a Casa de Deus, que é a igreja. A Igreja do Deus vivo não é um prédio e nem qualquer outra estrutura arquitetônica, entretanto, efetivamente, o povo comprado com o sangue de Jesus Cristo.

A Carta aos Hebreus evidencia o Senhor Jesus como o construtor da Nova Aliança; o Filho amado de Deus; o ministro excelente da Igreja de Deus. Expõe claramente a superioridade de Cristo em relação a Moisés, tanto quanto à tarefa, como à autoridade e o discurso.

Categoricamente, afirma que é Cristo quem construiu, edificou e ergueu o povo de Deus. Em tudo foi superior a Moisés na Casa de Deus, embora Moisés fosse um líder proeminente e figura exemplar entre os judeus, ele não edificou os judeus, mas se achou parte dele.

Hebreus 3.2 é uma referência a Números 12.7, sendo que nesse contexto "casa" também significa "família" e é aplicada em relação aos povo de Deus na antiga aliança.

2. Filho, não apenas servo

O autor sabe da grande estima que Moisés possuía dentro da comunidade judaico-cristã e por isso é extremamente cuidadoso ao usar as palavras.

"E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar; mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim" - Hebreus 3.5-6.

Em vez de usar o termo doulos (servo), vocábulo usado para se referir a um escravo ou serviçal, ele usa outro vocábulo, therápôn. Essa palavra só aparece aqui no Novo Testamento e é traduzida como servo ou ministro. A ideia expressa é de um serviço que é prestado de forma voluntária entre duas pessoas que se relacionam bem. Assim era Moisés com o seu Deus. Mas o autor deixa claro que esse relacionamento de Moisés com Deus não podia se equiparar ao de Deus com o seu Filho, Jesus.

3. Uma igreja, não apenas tabernáculo. 

Alguns autores entendem que a expressão "Casa de Deus" usada em relação a Moisés pode se referir ao tabernáculo como centro do culto mosaico no deserto, enquanto outros veem como uma referência à antiga congregação do povo de Deus do êxodo. Em todo caso, a ideia gira em torno do povo de Deus que adora na Antiga Aliança. Moisés foi um ministro de Deus no culto da congregação do deserto. Mas Jesus, como Filho é o ministro da Igreja, o povo de Deus na Nova Aliança, "a qual casa somos nó" (Hebreus 3.6).

3-1. O perigo de começar, mas não terminar.

Os israelitas deixaram de opor-se ao pecado e de manter-se fiéis a Deus, por isso foram proibidos por Deus de entrar na Terra Santa. No texto de Hebreus 3.16-19, a crise de Israel em iniciar e não concluir a jornada rumo à Canaã, é descrita como provocação ou rebelião (versículo 16), pecado (17), desobediência (18) e incredulidade (19). Não foi um decreto de Deus que impediu os hebreus de entrarem na Terra Prometida; não foi porque lhes faltavam a força para fazê-lo; não foi porque faltou-lhes o conselho divino instruindo-os como deveriam fazer. Tudo isso eles tinham em abundância; pelo que escolheram pecar e desprezar ao Senhor.

A Terra Prometida ao judeus é uma figura para falar sobre a salvação por meio de Cristo (Hebreus 4.1). O descanso é uma metáfora às bênçãos eternas que Deus prometeu (Hebreus 9.15). Ambos os termos são o mesmo que o Reino do Céu (Mateus 4.17) ou a vida eterna (João 3.16).  Portanto, conclui o autor, façamos tudo para receber tamanha dádiva. E, o Espirito nos avisa que Deus não prosseguirá insistindo conosco indefinidamente se endurecermos os nossos corações em teimosia.

Os crentes de hoje são aconselhados e lembrados que são participantes da vocação celestial (1 Pedro 1.10). Somos chamados a permanecer em Cristo e, enquanto permanecermos nEle, estaremos seguros. Somos exortados a ser fiéis a esse chamado, tendo sempre em mente que a necessidade de vigilância precisa estar sempre presente para evitar o decair da fé. Os crentes precisam admitir que eles, do mesmo modo que os contemporâneos de Moisés, arriscam-se a ficar fora do repouso divino, se forem desobedientes e permitirem que seus corações sejam insensíveis.

Embora Deus tenha prometido a possibilidade de entrarem em seu descanso, alguns arriscam-se a não experimentar a graça salvadora por causa da provocação ou rebelião, do pecado, desobediência e incredulidade. A descrença produz desobediência, a incredulidade por sua vez leva à cegueira mental e dureza de coração. Foi exatamente por este motivo que o juízo e a ira de Deus veio sobre os judeus que se rebelaram no deserto, nenhum rebelde escapou das consequências de suas escolhas ruins.

III- UM DISCURSO SUPERIOR

1. O perigo de ouvir, mas não atender.

Moisés havia declarado: "O SENHOR, seu Deus, fará com que do meio de vocês, do meio dos seus irmãos, se levante um profeta semelhante a mim; a ele vocês devem ouvir" (Deuteronômio 18.15).

Seria normal afirmar que em Josué aconteceu o cumprimento dessa profecia. Josué, o continuador do ministério de Moisés, de fato surgiu depois deste e tornou-se um notável libertador de sua época. Surgiu, porém, outro Josué (na língua hebraica, os nomes Josué e Jesus são idênticos). Os cristãos primitivos reconheciam Jesus como o derradeiro cumprimento da profecia de Moisés.

Ao confessarmos a Jesus como Salvador, concordamos que Ele em tudo tem primazia. Ele é o Senhor. Ele é maior do que tudo e do que todos; Ele e somente Ele é a razão do nosso viver. Portanto, devemos ouvir e atender aos seguintes chamados:
• Jesus nos chama a buscar a perfeição que há em Deus (Mateus 5.48)
• Paulo solicita que cheguemos ao conhecimento pleno de Cristo (Filipenses 3.7-10);
• Devemos atender ao chamado à unidade da fé (Efésios 4.1-5);
• Paulo nos chama ao esforço para alcançar à medida da estatura de Cristo (Efésios 4.13).
2 . O perigo de ver, mas não crer.

"Ele é o nosso Deus, e nós somos povo do seu pasto e ovelhas de sua mão. Hoje, se ouvirem a sua voz, não endureçam o coração, como em Meribá, como naquele dia em Massá, no deserto, quando os pais de vocês me tentaram, pondo-me à prova, apesar de terem visto as minhas obras. Durante quarenta anos, estive irritado com essa geração e disse: 'Este é um povo que gosta de se desviar; eles não conhecem os meus caminhos.' Por isso, jurei na minha ira: 'Eles não entrarão no meu descanso' "- Salmos 95.7-11.

A Carta aos Hebreus (4.15) reflete sobre a probabilidade de manter-se firme na fé ou de abandoná-la como uma alternativa existente. O escritor menciona Salmos 95.7-11 para admoestar aos crentes sob o novo concerto. Pega como ilustração a segunda escolha referindo-se à destruição dos hebreus rebeldes no deserto após sua gloriosa libertação do Egito.

A doutrina de Cristo nos instrui a sermos vigilantes, pois existe o risco de ouvir o conselho, mas não obedecer à advertência; a inconveniência de contemplar, porém não acreditar que a revelação seja verdadeira.

Os cristãos precisam tomar este episódio como exemplo.  Se procedermos com letargia aos alertas do Espírito Santo, nossos corações se tornarão cada vez mais inflexíveis e rebeldes a ponto de se tornarem insensíveis à Palavra de Deus. O Espírito comunica-se com cada um de nós com súplicas, fala-nos sobre as consequências da prática do pecado. Atentemos ao apelo contido nas Escrituras Sagradas (João 16.8-11; Romanos 8.11-14; Gálatas 5.16-25).

Diferente do comportamento dos judeus no deserto, que não atentaram para as palavras de Moisés, nós, seguidores de Cristo, tenhamos a devida atenção ao mandamento do Filho, o edificador do povo de Deus, e não nos deixemos induzir pelo engano do pecado. Que para nós a verdade e o levar a vida em integridade sejam prioridades, e que busquemos andar nos caminhos de Deus e jamais procuremos os prazeres nas maneiras que o mundo age.

2-1. A humilhação do servo.

Jesus Cristo cumpriu plenamente a profecia do Servo Sofredor (Isaías 53). Antes de vir ao mundo, Cristo desfrutava de completa igualdade com o Pai (João 17.24). Todavia, com o propósito de tirar o pecado do mundo, abriu mão voluntariamente dos privilégios e da glória de sua autoridade celestial, desfez-se de seu esplendor, da sua posição majestosa para identificar-se com a humanidade pecadora. Ele abriu mão de tudo o que era seu, era rico e por amor a humanidade se fez ser humano e tornou-se pobre (2 Coríntios 8.9; Filipenses 2.7-8). Sua humilhação estava associada aos seus sofrimentos, como o fato de sua humilde origem como carpinteiro em Nazaré, cidade sem importância, que ficava 26 quilômetros a oeste do sul do lago da Galileia (João 1.46). Foi ultrajado, pelas circunstâncias de ser perseguido, importunado e menosprezado pelos poderes políticos e religiosos; emudecido perante os seus recriminadores; espancado impiedosamente e sentenciado como blasfemador de Deus e revolucionário, injustamente. E por fim, crucificado e morto entre dois criminosos.

Muitos leitores da Bíblia Sagrada enxergam em Filipenses 2.6-11 um hino de louvor cantado pelos cristãos da Igreja Primitiva. Sendo um cântico de louvor ou não, o fato é que esses versículos descrevem o Messias antes de sua vinda a este mundo, sobre a sua humildade e obediência a Deus como Aquele que viria e com toda determinação levaria o pecado do mundo (Mateus 8.17;1 Pedro 2.24).

3. O perigo de começar, mas não terminar

Estes sempre erram em seu coração e não conhecem os meus caminhos" (Hebreus Hebreus 3.10 b). Com estas palavras o autor mostra o perigo de começar, mas não chegar. De andar, mas se desviar. Alguns do antigo povo de Deus haviam começado bem, mas terminaram mal. Muitos caíram pelo caminho, desistiram da estrada. O mesmo risco estava ocorrendo com os cristãos neotestamentários, eles haviam começado bem, mas estavam correndo o risco de caírem e perderem a fé. O alerta é para nós também

3-1. O exemplo a ser seguido.

Na época em que esteve na Terra como gente de carne e ossos, Jesus nos deu a perfeita vivência a ser imitada. Ele realizou completamente o desejo do Pai celeste, agiu com toda coragem e serenidade. Amou o próximo com um amor inigualável (João 4.34; Lucas 4.18, 19). Por consequência lógica, a partir do exemplo do Salvador como base, somos incentivados a colocar em primeiro lugar o Reino de Deus, a pessoa do Altíssimo em todas as extensões de nossa vida, não deixando que nada ocupe o lugar em nosso coração. Desse modo, somos chamados por Cristo a amar o próximo na mesma intensidade do próprio amor que o Pai nos ama (Marcos 12.30-31).

Por atos e palavras, Jesus mostrou que o amor a Deus e aos outros são igualmente importantes e não podem ser separados (Romanos 13.8-10; Gálatas 5.14; Tiago 2.8; 1 João 4.20-21). 

CONCLUSÃO

Hebreus 3.6 (cujo paralelo é 1 Timóteo 3.15) nos fala sobre a necessidade de tão somente conservarmos firmes a esperança e a confiança. O autor vê a vida cristã dentro de um contexto escatológico, não imediatista, ao falar de confiança e esperança. E por este ângulo chama a nossa atenção para não desanimarmos na fé. Quem faz parte da Igreja de Deus precisa demonstrar confiança a fim de poder ter esperança até o fim.

E.A.G.

Compilações:
A Supremacia de Cristo. Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus, José Gonçalves, edição 2017, páginas 40, Bangu, Rio de Janeiro / RJ (CPAD).
Ensinador Cristão, ano 19, nº 73, página 37, janeiro a março de 2018, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Lições Bíblicas / Professor. A Supremacia de Cristo; José Gonçalves; 1º trimestre de 2018; páginas 19 a 25 ; Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD). 

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A prova da verdadeira amizade


Amigo é aquele que está ao seu lado mesmo quando você está frito!

Uma salvação grandiosa

Por Eliseu Antonio Gomes

INTRODUÇÃO

O encorajamento do escritor da Carta aos Hebreus, no capítulo 2, versículos 1 ao 18, refere-se à grandiosidade da salvação proporcionada por Jesus, que é resultante da graça divina. A única maneira de cada um de nós nos manter no rumo certo é viver em Cristo, reconhecer que Ele pagou um alto preço para nos livrar da condenação eterna, quando voluntariamente passou pelo sacrifício vicário da cruz.

I - UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA

1. Testemunhada pelo Senhor.

Hebreus, 2.1-4, relaciona uma mensagem estimulante com um aconselhamento enfático. com a finalidade de deslocar seus leitores a uma nova confiança, a uma esperança e fé resoluta em Cristo. Tal explanação bíblica do autor é originária de sua cuidado amoroso por seus leitores em face a situação perigosa que atravessavam.

Para redimir a humanidade pecadora, Cristo assumiu a forma humana a fim de se identificar conosco e nos oferecer a salvação. Ele morreu por nós, mas ao terceiro dia ressuscitou coroado de glória e honra.

A Antiga Aliança foi intermediada por anjos, a Nova Aliança tem Jesus, o Filho de Deus, como Mediador, pois foi Cristo, e não os anjos, quem nos ergueu a uma condição elevada, a de filhos e filhas de Deus e manifestou essa tão grande salvação:
• Nenhum dos anjos tinha capacidade de trazer a nova relação entre irmãos (Hebreus 2.2-13).
• Nenhum dos anjos foi capaz de livrar o homem do medo da morte (Hebreus 2.14-16);
• Nenhum dos anjos tinha competência para realizar a obra da remissão pelos pecados (Hebreus 2.17-18).
Por serem mediadores da Lei, os anjos originavam enorme  apreciação e respeito dos judeus por eles. Se uma Aliança estabelecida na Lei, mediada por anjos, inferior e provisória, exigia obediência por parte dos crentes, quanto mais a Nova Aliança que é perfeita e perpétua.

Sobre a supremacia de Cristo, não há nada melhor e maior que Jesus, seu sacrifício foi único, perfeito e estabeleceu uma Nova Aliança entre Deus e os homens.
• Hebreus 1.2: revelada por meio da sua filiação. Sendo Jesus o Filho de Deus, possui natureza divina e eterna.
• Filipenses 2.6-9: a superioridade de Cristo veio por adoção; o nome de Jesus está acima de todos os nomes.
• Colossenses 2.15: através do triunfo na cruz do calvário Jesus foi glorificado ao destronar em definitivo as hostes do mal.
2. Proclamada pelos que a ouviram.

Em Hebreus 2,3 está claro que o autor não presenciou os atos de Jesus Cristo, porém recebeu a informação através "dos que a ouviram". O termo grego "bebaioô" (confirmada) passa a nós o sentido de segurança e confiança. Assim, entendemos que o que o Senhor anunciou e que depois foi apregoado por testemunhas oculares, serve de fundamento à fé cristã.

3. Confirmada pelo Espírito Santo.

A Igreja Primitiva, composta de crentes tanto da primeira como da segunda geração, estava habituada com a operação dos dons do Espírito Santo. Para o autor da Carta aos Hebreus, a salvação não aconteceu somente no âmbito teórico e abstrato. mas também no plano concreto e prático, por meio da difusão dos dons do Espírito.

A doutrina, que primeiramente foi divulgada pelo Senhor e testemunhada pelos que a ouviram, foi operacionalizada pelo Espírito Santo, através dos discípulos. A distribuição de dons que o Espírito faz executa cada milagre e sinal realizados na história do povo de Deus, tanto na geração da Igreja Primitiva quanto entre os cristãos que vivem nos dias atuais.

Uma das coisas que todo cristão pode fazer, depois da decisão de seguir a Cristo, é descobrir sua vocação cristã e os dons que o Espírito lhe  deu. Não deixe de ser ativo como membro da Igreja do Senhor.

II - UMA SALVAÇÃO NECESSÁRIA

1. Por intermédio da humanização do Redentor.

Cristo realmente se tornou humano. 2 Pedro 1.4 enfatiza isso com toda a clareza possível, afirma que o Filho de Deus não permaneceu na glória eterna, mas de maneira inexplicável ajuntou-se complemente com a nossa natureza humana. Como o ser humano perfeito, Jesus se tornou o verdadeiro representante da humanidade e o cumprimento absoluto do Salmo 8. Identificou-se plenamente com a condição dos homens, incluindo o sofrimento, com a finalidade de abrir o caminho para a salvação e agir de maneira eficaz como o Sumo Sacerdote de seu povo na presença de Deus (Hebreus 4.15-16; 5.6).

O Evangelho de Cristo tem como foco central transformar a natureza do ser humano. No idioma grego, o termo "salvação" é "sõteria". Denota "libertação, preservação, salvação". Não alcança apenas a esfera espiritual futura, é capaz de produzir satisfação pessoal ao cristão, na esfera física, no aqui e no agora. O significado tem a ver com o resgate do espírito, da alma e do corpo. Envolve a libertação do pecado, libertação das doenças e da miserabilidade. Tem a ver com o bem-estar na vida no porvir e no viver o presente momento. É usado no Novo Testamento para se referir ao livramento material, temporal de perigo e apreensão e também ao ao livramento espiritual e eterno concedido imediatamente por Deus aos que aceitam a condições estabelecidas por Deus referentes ao arrependimento e fé no Senhor Jesus. Ver: Lucas 1.69, 71; Atos 4.12;  7.25; 27.34; Romanos 1.16; e Efésios 1.13.

2. Por meio do sofrimento do Redentor.

Os sofrimentos do Redentor o qualificaram para ser o Autor da salvação do ser humano. Sofrer pelos pecadores era detalhe necessário de sua missão redentora (Hebreus 2.7, 10).

No capítulo 1 da Carta aos Hebreus, o escritor mostra ênfase à questão da divindade da natureza do Filho; porém, coloca enfoque em sua humanidade e na humilhação. O Filho, que já foi apresentado como superior aos anjos, teve de ser feito "um pouco menor do que os anjos".

Cristo é superior aos anjos e a todas as coisas, a salvação que Ele dá é o maior bem que o ser humano pode receber, por este motivo não desprezemos tal favor. Os anjos, têm a missão de servir aos homens, que hão de herdar a salvação, como espíritos ministradores; Jesus Cristo é o Príncipe da salvação da humanidade, é o Salvador de todos que se chegam a Deus através dEle (Hebreus 1.4; 2.10; 7.25).

3. Por intermédio da glorificação do Redentor.

Convinha que Cristo fosse humilhado, sofresse e morresse, apesar de jamais ter pecado (Hebreus 4.15). Assim Ele completou a missão redentora que Deus tinha dado para Ele de ser o Salvador de todos (Hebreus 2.17-18; 5.8-9; 7.28). Por meio de seu padecimento e exaltação Deus, legitimamente, concluiu nEle a salvação da humanidade, pois a  missão redentora envolvia tanto sua humilhação como sua glorificação (Hebreus 2.7, 9-10).

Jesus possibilitou o domínio futuro do homem sobre a terra ao se tornar, Ele mesmo, encarnado e ao sofrer e morrer por todas as pessoas e ser coroado de glória e honra (Mateus 20.28; Marcos 10.45; Efésios 1.7; Filipenses 2.6-11; 1 Timóteo 2.6; Tito 2.14).

III - UMA SALVAÇÃO EFICAZ

1. Vitória sobre o Diabo.

Somente por meio da morte de Jesus Cristo na cruz, o Diabo foi derrotado. "Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, também Jesus, igualmente, participou dessas coisas, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo" - Hebreus 2.14.

O autor da Carta aos Hebreus usa o verbo "catargeo" para se referir à derrota do arqui-inimigo de Cristo e dos seres humanos. Este vocábulo significa "tornar inoperante" e "destronar". Portanto, na cruz Jesus Cristo desapropriou os principados e as potestades e nos garantiu a vitória (Colossenses 2.15).

2. Vitória sobre a morte.

Para que a salvação fosse efetivada, o Salvador precisava sofrer e morrer pela humanidade. A Carta aos Hebreus dá destaque à morte de Jesus, que livra os seres humanos da condenação eterna (Hebreus 2.9-10; 9.12, 14-15 e 26-28; 10.9-10, 19-20), sendo que a ressurreição é mencionada apenas uma vez (13.20-21).

O escritor ensina que Cristo é o nosso Sumo Sacerdote (2.17), que ofereceu a Deus o sacrifício que garante o perdão dos nossos pecados. O sacrifício dEle é a sua morte, com a qual Ele conquistou a nossa vida eterna (9.26; 10.25, 37).

3. Vitória sobre a tentação.

Bondoso e fiel no seu serviço a Deus, Cristo se fez propiciação pelo pecados de todos. A propiciação refere-se à satisfação da ira de Deus por meio da morte na cruz, diz respeito ao sacrifício para cumprir a justiça divina e obter  a reconciliação entre Deus e os homens  (Romanos 3.25; 1 João 2.2).

 Hebreus 2.17 revela que convinha que Cristo sofresse, para que se tornasse semelhante aos irmãos e ser o Sumo Sacerdote fiel e misericordioso e realizasse a expiação dos pecados. A expiação enfatiza a remoção de pecados pelo sacrifício que satisfez a justiça de Deus.

Como Sumo Sacerdote, Jesus se fez um igual aos seres humanos nos seus limites. Soube o que é ser tentado e por essa razão está em prontidão para nos socorrer. O pecado interrompe o relacionamento normal com Deus; a expiação remove o pecado e restaura o relacionamento.

Sobre provas e tentações, reflitamos mais:
• 1 Coríntios 10.13: "Não sobreveio a vocês nenhuma tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar; pelo contrário, juntamente com a tentação proverá livramento, para que vocês a possam suportar".
• Tiago 1.12: "Bem-aventurado é aquele que suporta com perseverança a provação. Porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam".
CONCLUSÃO

Diferente do que declara a doutrina calvinista, todos devem perceber que a salvação não é algo dado ao crente compulsoriamente, por isso, é necessário ser vigilante e não desprezar a graça recebida.

Equivocadamente, alguns cristãos se deixam seduzir pelo judaísmo, legalismo, sem se darem conta que o autor da Epístola aos Hebreus ao escrevê-la teve como proposta mostrar que Jesus é superior aos anjos, aos profetas e ao sistema levítico de sacrifícios. Ou seja, afirmou que Cristo é superior a todas as coisas e mediante o seu sacrifício na cruz nos concedeu uma salvação gloriosa.

Não nos esqueçamos: a grandiosa salvação pela fé em Cristo é eficaz.

E.A.G.

Compilações:
A Supremacia de Cristo. Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus, José Gonçalves, edição 2017, páginas 30, 32, Bangu, Rio de Janeiro / RJ (CPAD). 
Ensinador Cristão, ano 19, nº 73, páginas 31 e 36, janeiro a março de 2018, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).

Hábitos novos para garantir a independência financeira


Chama bastante a atenção ver que algumas pessoas, em consequência de não possuírem qualquer segurança financeira, em algumas ocasiões de suas vidas, são mais perturbadas emocionalmente do que aquelas que solucionaram estas mesmas finanças. Convém a todos nós a inserção de estratégias organizadas de acúmulo de bens em dinheiro e poupança e um reexame racional das estimativas de custo de despesas domésticas, com o objetivo de haver capacidade satisfatória no orçamento às operações em circunstâncias críticas.


Quase todas as pessoas desejam, porém são poucas as que conquistam de fato a liberdade financeira. Por quê? Existem muitas razões. Todavia, uma delas pode ser o fato de que uma pessoa jovem, em plena força física de sua juventude, que tem saúde, escolha viver de maneira intensa o dia de hoje em vez de planejar-se corretamente para o futuro. 


Barreiras de cunho individual:
• Dificuldade para analisar em profundidade sobre a repercussão futura da não iniciativa em dar passos que oferecem solução.
• Não olhar para o futuro e a falta de ânimo em relação à conjuntura financeira e econômica atual.
• Considerar mais importante o consumismo, do que guardar uma parcela para imprevistos e emergências.
• Desinteresse ou falta de vocação em participar nos mercados financeiros.
A decisão de programar-se é válida tanto para um empresário quanto para um trabalhador assalariado, satisfeito com o valor de seu rendimento. A mesma lógica vale para o autônomo, cuja atividade é um grande sucesso.

Todas as profissões, funções ou trabalhos, estão expostas às transformações econômicas que ocorrem no Brasil e países estrangeiros. É preferível constatar esta situação agora do que passar pela embaraçosa surpresa e não ter meios de fazer algo que reverta a condição financeira.

Quem está antecipadamente pronto para os novos dias?

Barreiras de categoria externa:
• A complexidade em encontrar um investimento conveniente que desfaça as consequências da inflação, agrupado a carga dos impostos e taxas administrativas.
• As contínuas alterações das regras do mecanismo em nossa legislação fiscal.
• A ausência de clareza de informações concretas fornecidas pelas instituições financeiras a respeito da real rentabilidade de investimentos.
Todos os indivíduos precisam considerar seriamente a respeito dessa questão e adotar garantias urgentes com a finalidade de estar preparado antes que os novos tempos modifiquem a estrutura econômica.

Recomendações proveitosas
• Busque investimentos financeiros diversos.
• Invista em aplicações de renda fixa e variável e imobiliários.
• Acompanhe atentamente o gerenciamento de seus bens, tenha pessoalmente domínio administrativo dos mesmos.
• Crie alvos financeiros possíveis e efetivos, porém que concomitantemente tenham sentido em relação a sua idade e tempo disponível no mercado de trabalho.
• Jamais se esqueça que vivemos em um país volúvel em que fortes mudanças podem ocorrer a qualquer momento. Por essas razões nunca se ponha em situações extremamente arriscadas.
Convém enfatizar: atualmente muitas pessoas estão desprevenidas quanto à sua área financeira, para enfrentar imprevistos que possa acontecer. Estão sob pressão e severamente amarradas aos complicados programas de instituições de financiamento, crédito e investimento, caros e muitas vezes impraticáveis, podendo até alcançar proporções trágicas, em um pais onde o volume da dependência do crédito e dos empréstimos é irracionalmente dispendioso.

Começar a agir precavidamente não é fácil, toca profundamente em costumes enraizados. O ânimo para realizar modificações profundas na diminuição de despesas - e aumento de ganhos - depende também de cônjuge e / ou sócio. É necessário que exista acordo e desejo de alcançar objetivos delineados de todas as partes envolvidas.

E.A.G.

Conteúdo extraído do Jornal Pirituba News e publicado de maneira adaptada ao blog. Edição do exemplar e autoria indefinidas.
Habitos-novos-para-conquistar-a-independencia-financeira

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Por que é preciso orar?

Por que orar? Abaixo, frases atribuídas a nomes de líderes destacados no meio cristão sobre o valor e a necessidade de se viver uma vida de oração.

A. W. Tozer: “Orar, orar e continuar orando, até começar a orar de verdade.”

Andrew Murray: “O homem que mobiliza a igreja cristã para orar estará dando a maior contribuição para a história da evangelização do mundo.”

Agostinho de Hipona: “A oração é o encontro da sede de Deus e da sede do homem.”

Billy Graham: “A oração é simplesmente uma conversação de mão dupla entre você e Deus.”

Billy Graham: “Não é a postura do corpo, mas a atitude do coração que conta quando oramos.” 

Charles Muller: “Nunca pedi coisa alguma em oração sem um dia, afinal, recebê-la de alguma maneira, de alguma forma.”

Charles Spurgeon: “Sempre que Deus deseja realizar algo, Ele convoca seu povo para orar.”

Charles Spurgeon: “Eu preferiria ensinar um homem a orar do que dez homens a pregar.”

Dwight L. Moody: “O cristão de joelhos vê mais do que um filósofo nas pontas dos pés.”

Dwight L. Moody: “Um lugar em pé diante do trono, no Céu, é a consequência de estar sempre de joelhos, diante do trono, na terra.” 

John Bunyan: “Eu posso fazer mais que orar, depois de ter orado, mas eu não posso fazer mais que orar, até que tenha orado!.”

John Wesley: "Deus nada faz a não ser em resposta à oração."

Jonathan Edwards: "A oração é uma expressão de fé tão natural como a respiração é expressão de vida."

Hans Von Staden: “Quando agimos, colhemos os frutos do nosso trabalho, mas, quando oramos, colhemos os frutos do trabalho de Deus.”

Hudson Taylor: “Quando trabalhamos, nós trabalhamos, quando oramos, Deus trabalha.”

Martinho Lutero: “A oração é o suor da alma.”

Max Lucado: “Quando nós trabalhamos, apenas trabalhamos. Mas quando nós oramos Deus trabalha!”

Max Lucado: “Simplesmente ore… Quer saber como aprofundar a sua vida de oração? ORE. Não faça preparativos para orar. Simplesmente, ore!”

Samuel Chadwick: “A maior preocupação do diabo é afastar os cristãos da oração. Ele não teme os estudos, nem o trabalho e nem a religião daqueles que não oram. Ele ri de nossa labuta, zomba de nossa sabedoria, mas treme quando nós oramos.”

Sidlow Baxter: “Os homens podem desdenhar nossos apelos, rejeitar nossa mensagem, opor-se a nossos argumentos, desprezar-nos, mas nada podem fazer contra nossas orações.”

Willian Law:  “Não há nada que nos faça amar tanto uma pessoa quanto orar por ela.”

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Silas Malafaia e esposa Elizete hostilizados por ativista LGBT a bordo de avião


Mulher, com aproximadamente 30 anos de idade, faz uma foto de Silas Malafaia e de sua esposa, expondo a frase "abra a sua mente, gay também é gente". A fisionomia do casal demonstra não haver consentimento para a fotografia. Ele olha fixamente para a lente, com ar de desaprovação, ela demonstra estar surpresa e parece dizer algo a respeito do registro não consentido. 

A imagem foi divulgada em uma rede social no dia 30 de dezembro de 2017. Até o momento desta postagem, encontram-se publicados apenas 14 comentários.

Uma internauta, identificada como Maria,digitou assim:
"Sim, claro que é gente. Mas Deus fez. macho e fêmea. Deus não é Deus de confusão, tudo ele fez perfeito. Não quer dizer que nós não amamos (os gays), sim nós amamos. Porque Deus ama o pecador, mas abomina o pecado".
Márcio Cknop, expressou-se dessa maneira:
"Pois é: gay é gente, assassino é gente, pedófilo é gente, ditador é gente, homem que bate em mulher também é gente, homem que estupra também é gente... Mas nem por isso posso concordar ou aceitar ou ser conivente com seus erros e práticas! Pastor Silas Malafaia pode ter seus erros e falhas mas é um grande defensor da família e dos bons costumes, não quer dizer que ele não ame o pecador, e seja obrigado a tolerar uma sociedade que cultua o pecado acima de Deus! Deus criou macho e fêmea, e não macho e macho ou fêmea e fêmea! Saibamos discernir!"
Em seguida, um perfil fake, codinome Paul Maclaine, escreveu "gay não é gente"; e após ele Valéria escreveu "gente vivendo em pecado". Alguém participa opinando "babaquice". Surge o criador da postagem insultando o caráter do Pastor Silas Malafaia, fazendo trocadilho com seu nome, usando cifrão e caracteres em negrito.

Antonio Fontoura. diz: 
"Qual problema? Por que muitos querem ser melhor do que os heterossexuais?
Sem imagem de perfil, o internauta Carlos Nascimento se expressa, assim:
"Os afeminados não terão parte no reino de Deus, está escrito".
Alguém participa usando palavreado chulo contra os homossexuais... Eu deploro isso, tanto quanto quem faça o mesmo contra qualquer cristão ou gente de outro seguimento da sociedade.

Depois, é a vez de uma tal de ..., que envia duas mensagens sequenciais em espanhol:
O que Dios cierra quien abre? Lo que Dios maldice quien lo cambia? Amas a Dios tu entonces ora. Por que si no crees lo que está escrito vendra sobre ti sobre la humanidad.
Por que no cambia tu gente? Sera que estan todos bien? Haciendo lo correcto ante Dios Padre YAHWEH.
André Medeiro vem para "socializar" com um expressivo "KKKKK".

Para finalizar, deixo publicado aqui outra foto, que é de uma pessoa do meu círculo próximo,  fazendo selfie ao lado do Pastor Silas Malafaia. Ela também é gente; é cristã evangélica; jovem heterossexual; e casada. Ao contrário da pessoa na imagem acima, pediu permissão e recebeu essa permissão para fotografar o líder pentecostal.


Todos sabem que homossexuais são gente! A frase da ativista foi escrita desnecessariamente.

E.A.G.

A Carta aos Hebreus e a Excelência de Cristo

Por Eliseu Antonio Gomes

INTRODUÇÃO

A Carta aos Hebreus é a única no Novo Testamento cujo autor e o receptor não são revelados. E uma vez que não menciona a destruição de Jerusalém, que teve lugar em 70 d.C., provavelmente foi escrita entre 64 e 68 d.C.

I - AUTORIA, DESTINATÁRIO E PROPÓSITO

1. Autoria

A Carta aos Hebreus não revela o nome de seu autor. Ainda hoje é objeto de debates polêmicos entre os historiadores e teólogos que discutem o seu conteúdo e principalmente quem a escreveu. A autoria da epístola não é tão clara como a de outros livros do Novo Testamento, e isto tem sido motivo de controvérsia desde os primeiros tempos. As igrejas do oriente e do ocidente debateram sobre quem era o autor do livro, há vários motivos para se pensar em nomes como Paulo e Barnabé, Lucas, Apolo ou Clemente.

► Sumário: A Supremacia de Cristo - Fé, Esperança e ânimo na Carta aos Hebreus

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Minhas orações e as respostas de Deus


"As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade" - Lamentações de Jeremias 3.22-23.

Se eu orar e pedir a Deus amor, muito provavelmente encontrarei pessoas vivendo em adversidades que eu tenha a capacidade de ajudar.

Se eu solicitar força a Deus, pode ser que encontre obstáculos, pois nas dificuldades sou treinado para ser uma pessoa mais forte.

Se eu rogar por sabedoria ao Senhor, com certeza Ele não a negará; junto com o maior saber permitirá que enfrente problemas para resolvê-los, tanto de ordem pessoal como problemas do próximo.

Se eu suplicar por prosperidade, Ele me ajudará a ter cérebro e músculos saudáveis para trabalhar honestamente e usufruir, satisfatoriamente, do fruto do meu labor.

Se eu clamar por coragem, Deus fará de mim uma pessoa cheia de bom ânimo, bravura e determinação. E estará comigo, ajudando a enfrentar situações de perigo e a ser um vencedor.

Se eu pleitear favores que melhorem a rotina dos meus dias, Ele me dará oportunidades para que isso aconteça através do meu desempenho nesse sentido.

Sei que algumas vezes não receberei o que pedir, nessas ocasiões em continuarei a crer que Deus quer o melhor para mim, prosseguirei tendo a certeza que Ele jamais permitirá faltar o que realmente eu preciso.

E.A.G.

Conteúdo adaptado ao blog Belverede e de autoria indefinida.