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domingo, 1 de fevereiro de 2015

Janeiro de 2015 foi o pior início de ano da Rede Globo no quesito audiência

Por Lauro Jardim

O ano em que a Globo comemora 50 anos não começa tão bem para a emissora nos números do Ibope. Em janeiro, até ontem, segundo medições na Grande São Paulo entre 7h e meia noite, a Globo marcou 13,3 pontos de média. Trata-se do pior janeiro da história da emissora. O mesmo mês em 2014 teve um ponto a mais no Ibope.

A seguir vêm a Record, com 5,4 pontos, e o SBT, com 5,3 pontos. Band e Rede TV! contabilizam, respectivamente, 2,1 pontos e 0,8 ponto.
__________

Comentário Belverede: Emissoras de televisão, do sistema aberto e também por assinatura, não concorrem mais apenas entre si. A concorrência gigantesta, que atrai a audiência eficazmente via tablets, smartphones e smart tvs, é moderna e praticamente imbatível. O telespectador troca a programação de tv pela interatividade em redes sociais como Facebook, Instagram, Watsapp, jogos online, site e blogs. E se não existe estratégia de sucesso para derrotar o inimigo, que se aliem a ele...   

Fonte: Veja / Coluna Radar On-line - http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/tag/globo/ 
Postagem publicada na sexta-feira, 30 de janeiro de 2015, às 16h50

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Raridade - Anderson Freire ao vivo na Globo


"Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. Para estes certamente cheiro de morte para morte; mas para aqueles cheiro de vida para vida" - 2 Coríntios 2.15-16.

Fonte; G Show - Encontro com Fátima Bernardes via Joceir Moura

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Televisão aberta versus Televisão por Assinatura


Anos atrás, a programação de canais por assinatura era produzida com a ideia de um diferencial dos canais em sinal VHF e UHF, porque a maioria dos telespectadores só assistiam o que era em sinal aberto. Hoje em dia, os canais assinados se expandiram para além das classes socioecomicas A e B.

A modalidade de TV paga se popularizou a ponto de até se ver publicidade na grade de programação, interrompendo o programa do telespectador pagante; existe troca de horário do programa sem aviso prévio; há o desconforto de encontrar descontinuidade cronológica em episódios de séries e as enfadonhas reprises exageradas. Neste caso, uso o termo "popular" no sentido mais negativo que ele tem, não me refiro à condição financeira.

Parece ter diminuído no Brasil a intenção dos programadores da TV por Assinatura em oferecer Grade de Programação de qualidade, um "algo à mais". Minha queixa sobre falta de qualidade não se dirige ao conteúdo exibido, porque o tipo de conteúdo tem a ver com o gosto do telespectador. Da minha parte, qualquer exibição com apelo sexual é de péssimo nível, mas não estou falando disso agora. Reclamo da falta de qualidade no trato com o telespectador, que não é respeitado, mesmo pagando pacotes caros.

Quase tudo passou a ser feito de maneira a atender o novo público que vem conquistando, gente que trocou o costume de assistir televisão aberta pela fechada. Não jogam mais isca "com bons petiscos", porque o "lambari" já está pescado e jogado na panela!

No futuro talvez a situação se inverta, porque os canais abertos terão que melhorar, para competir a audiência de seus telespectadores com os canais assinados, e assim as melhores produções e programações talvez serão encontradas na TV convencional, que tratará o telespectador com toda a dignidade que ele merece, ao oferecer uma agenda de atrações que cumpra datas e horários, que não se repita exaustivamente.

Dentro das ofertas de sinal por assinatura há a Nossa TV Brasileira. Quem ainda não conhece deveria conhecer, pelo menos porque o custo da assinatura é um dos mais acessíveis no mercado do Brasil.

E.A.G.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Monalisa Perrone e o Hora Um, a Globo e os telespectadores



A Rede Globo entrou no mês de dezembro enfatizando sua posição de oferecer notícias em primeira mão  ao povo brasileiro. Neste objetivo, traz ao final da madrugada, entre 5 e 6 horas, o Hora Um. O programa é apresentado pela jornalista Monalisa Perrone. O novo telejornal, cuja estreia ocorreu nesta segunda-feira, se propõe a trazer os assuntos mais importantes do Brasil e do mundo, da noite anterior, da madrugada e as novidades da manhã.



Imagens de rodovias em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília - que lembram em muito belos postais - mostram o Brasil se levantando para o novo dia, o começo do tráfego nas ruas. No estilo teleconferência, ao vivo, Márcio Gomes comenta dos Estados Unidos pautas internacionais; Rodrigo Alvarez comenta de Jeruslém, os fatos de Israel e Europa; Heraldo Pereira e Gerson Camarotte, falam de política direto da Capital Federal. E nos estúdios, Maria Julia informa sobre metereologia.



Vale dizer sobre a qualidade da Legenda Oculta, ou como as emissoras brasileiras preferem, a Closed Caption. Não é das piores, mas em respeito aos deficientes auditivos bem que poderia melhorar mais.



Observei também a questão de interatividade no que concerne às informações da grade de programação. Não há atualização do serviço. Quando o telespectador aciona o recurso na transmissão via antenas em sinal UHF encontra a sinopse do programa anterior. Mas, se for um assinante da NET, encontrará a devida descrição atualizada.



E.A.G.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

José Nêumanne Pinto comenta comportamento estranho de Dilma, que atira em Marina e Collor, aliado petista

"O PT cospe no prato que está comendo."

José Nêumanne Pinto veio ao ar no Jornal da Gazeta, segunda a sexta-feira de 19 às 20 horas. e comentou sobre o estranho comportamento da equipe de campanha eleitoral de Dilma Rousseff, ao "bater" em Marina Silva. Há uma comparação depreciativa entre Marina com Fernando Collor de Mello, sem levar em consideração que Collor é aliado político de Dilma.

Além de citar Collor, os publicitários de Dilma fazem uma comparação entre Marina e Jânio Quadros. Nêumanne observou que nenhum eleitor votou neles para que renunciassem ou fossem impedidos de exercer suas funções. E diz que  tais ataques citando os dois ex-presidentes demonstra desrespeito aos eleitores que os elegeram, e que a atitude dos petistas parece ser "demofobia" (horror ou medo do povo).

Além disso, o comentarista aborda os comportamentos de Marina, reagindo a comparação com Collor. Segundo ele, Marina parece desconsiderar que o ex-presidente, antes do exercício presidencial e saída desastrada da presidência, foi prefeito de Maceió e governador de Alagoas e agora é senador por Alagoas.

Nêumanne também opinou sobre Aécio, reprova o candidato ao falar sobre Marina enfatizando que ela não tem apoio político, como se fosse necessário tê-lo para candidatar-se. Neste discurso contra Marina, Aécio estaria se assemelhando aos petistas. Ao criticar o político mineiro, lembra que a população brasileira foi às ruas nas manifestações de junho porque está cansada de conchavos, barganhas de votos por apoio no congresso federal.

Veja o vídeo no portal da TV Gazeta ou abaixo.




E.A.G.

Atualizado em 03/09/14 às 09h13 e 09h27.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A RedeTV! e a grade de programação religiosa

Foi publicado recentemente um artigo interessante no site G+ (Gospel Mais.Com), assinado por  Dan Martins, cuja fonte é um colunista do portal UOL. que escreve sobre televisão.

De acordo com a nota, a orientação da cúpula da RedeTV! é a seguinte:

"É terminantemente proibido mexer com elas' (igrejas com horários veiculados no canal). 'Principalmente aquelas que pagam em dia, como a Universal, por exemplo – afirma o jornalista. De acordo com Flávio Ricco, os novos investimentos feitos pela emissora em sua grade de programação passam obrigatoriamente pelo crivo de não interferir na programação religiosa."

É claro que a decisão da direção da emissora ocorre motivada pelo dinheiro, não se espera outro motivo para gerentes de empresas. Os cristãos que pagam pela veiculação de conteúdo sabem disso, e estão dispostos a continuar pagando. Existe tal disposição porque eles são sabedores que Jesus manda o crente ir ao mundo pregar. Os evangélicos patrocinam esses programas com propósitos evangelísticos. É obrigação de todo crente procurar os espaços em que o pecador está e anunciar a mensagem de salvação. No caso da TV, o ambiente do mundo se configura nos espaços da grade de programação em canais seculares.

Da minha parte, sem me aprofundar em questões doutrinárias denominacionais, gostaria que todos os canais de televisão abrissem espaço às igrejas. Gostaria que todas as denominações evangélicas usassem pelo menos uma hora ao dia em comunicação televisiva. Penso que é importante a presença na grade de programação da televisão, pois a televisão ainda é um dos veículos de comunicação entre os mais populares da mídia mundial, portanto, ainda é um dos meios consideráveis para divulgar a Palavra de Deus.

Alguns anos atrás eu, em uma madrugada, sintonizei um determinado canal que regularmente veiculava programação religiosa e me surpreendi que houvesse naquele horário um tal de cine prive. A grade daquela programação havia sido mudada naquele horário, o espaço religioso pelo pornográfico. Nesta situação, me coloco no lugar de quem ainda não conhece Jesus, que salva todo indivíduo que invocar o seu nome. E diante disso fica a pergunta de Paulo, de maneira parafraseada: "Como o telespectador crerá se não há quem pregue via televisão?"

Tive a chance de conhecer um senhor cuja profissão era trabalhar como caminhoneiro, ele traiu a esposa por mais de trinta anos, por décadas foi viciado em cigarro e álcool, e o seu vocabulário era repleto de palavreado chulo - usava palavras torpes até diante de crianças, e era um sujeito briguento. Em determinada ocasião, se converteu ao Senhor Jesus e passou a ser marido fiel, livrou-se dos vícios da bebida e fumo, suas conversas passaram a ser agradáveis de se ouvir, tornou-se um sujeito tratável. Este tipo de transformação ocorre quando a pessoa ouve a Palavra de Deus e abre seu coração. Muitas vezes a mensagem libertadora acontece por intermédio da transmissão via televisor.

Eu ficaria muito feliz se a Assembleia de Deus inteira (todos os ministérios assembleianos: ministérios independentes e ministérios ligados em convenções pastorais distintas), Igreja Batista, Igreja Presbiteriana, etc, empenhassem-se com guarra no serviço da comunicação através de emissoras de TV. Talvez, se todas as igrejas evangélicas estivessem atuantes assim, seriam maiores do que são hoje em dia e com certeza dariam aos telespectadores brasileiros, aqueles que não frequentam templos, a oportunidade de conhecerem a Jesus e entenderem as diferenças entre as doutrinas neopentecostais, pentecostais, tradicionais, reformadas. Atualmente, para quem não é evangélico todas as igrejas se parecem iguais e sabemos que elas não são.

Penso que é importante existir a presença de mensagens evangélicas na televisão porque faço comparação entre os programas religiosos e os não-religiosos, cujo mote é quase sempre a violência, o sexo fora do casamento e idéias filosóficas que confrontam em 100 % o ensino de Cristo.

Em breve os canais brasileiros estarão com seu nível mais baixo do que já estão, pois importam programação americana, que se deteriora. Ouvi um jornalista - ele não é religioso, apenas passava adiante a informação exercendo sua profissão - comentar que em 2014 as emissoras de canais americanos lançaram 128 seriados com temática voltada à sensualidade. Então, brevemente, uma parcela deste conteúdo lascivo estará em nossos televisores.

Que bom seria se os programadores da televisão do Brasil comprassem menos produções vulgares e se interessassem mais em difundir programas religiosos. Seria ótimo se os espaços da televisão brasileira fossem preenchidos com menos produtos enlatados made in USA e houvesse mais mensagens que tocassem na necessidade da alma humana, tão carente de alimento espiritual. Minha esperança e oração é por esta mudança de disposição na mente de todos os detentores de concessão de televisão. Este desejo se baseia no fato de saber que existe muita gente precisando ouvir a mensagem do Evangelho, e entender ser uma boa estratégia evangelística manter programas de igrejas em canais seculares. Quando os cidadãos se convertem, a sociedade melhora, ao receber Jesus no coração o cidadão muda para melhor: aquele que mentia deixa de mentir, o que usava de violência procura resolver seus problemas usando o respeito ao próximo, a pessoa com tendência homicida se contém, e assim por diante.

É difundida a ideia que a maioria das transmissões de programas religiosos não atinge 1 ponto na escala do IBOPE. Eu desconfio da acuracidade dessas pesquisas. Será mesmo que refletem a realidade, ou será que elas apontam apenas ao resultado de um baixo percentual de televisores com o tal aparelhinho de aferição? E pergunto mais: quem usa os tais aparelhos? Qual critério é usado para instalar esses aparelhos?

E.A.G.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Novelas e o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH 3


Entre as diversas estratégias publicitárias de propagação de produtos, uma bastante usada é o método de criar polêmica. Polemizar é a forma mais barata de fazer a propaganda, pois a divulgação do produto se multiplica no boca a boca. Como blogueiro e usuário de redes sociais, para evitar tomar parte como massa de manobra deste marketing, costumo fazer minhas críticas – especificamente para uma atração - depois que o programa criticado acabou, não está mais no ar.

Ontem, após um telejornal, o meu televisor continuou sintonizado num determinado canal e a próxima atração era uma determinada novela. No diálogo entre três personagens, dois eram patrões homofóbicos e a terceira personagem era uma pessoa homossexual. Também ontem, em outro determinado canal passador de novelas, assistia outra programação quando entrou o espaço de comerciais e surgiu a chamada de uma novela. Qual seria a personagem? Você já deve ter a vaga ideia que a cena posta para chamar a atenção era de uma pessoa interpretando um homossexual!

É muita falta de criatividade mesmo, não é? Depois destas duas situações relatadas acima, fiquei pensando: quanta falta de criatividade, os escritores de novelas deveriam pagar para escrever; os telespectadores deveriam ser bem pagos para perder seu tempo assistindo este tipo de coisa insana.

É uma insanidade jogar fora nove meses da vida, parando por quase uma hora ao dia, para acompanhar em capítulos, maus tratos, adultérios, fornicações, traições, inimizades, vingança. É algo totalmente ridículo as construções de personagens de novelas: duas pessoas após os 30 anos de idade se comportando como dois apaixonados na faixa da adolescência. Caso não fossem invenção de um autor de folhetim, todos os personagens ocupariam manicômios e não haveria tratamento que os curassem.

Refilmagens e o PNDH

Falando de releitura de novelas, a onda agora são as refilmagens. Obras do passado, em que não havia personagens homossexuais são refeitas incluindo essas personagens. Por que será? Além da ausência de criatividade de autores, também existe a doutrinação das massas, cuja mola propulsora é a atual política vigente. Na cúpula do governo executivo federal, é expedida uma tal "carta de intenções", o chamado PNDH (Plano Nacional de Direitos Humanos), "sugestionando" aos meios de comunicação a glamorizar a filosofia gay. E como os canais são concessões públicas, se sentem obrigados a atender a "sugestão". E há quem acredite que vivemos numa liberdade democrática írrestrita.

Conheça o PNDH

"Eixo orientador III

O combate à discriminação mostra-se necessário, mas insuficiente enquanto medida isolada. Os pactos e convenções que integram o sistema regional e internacional de proteção dos Direitos Humanos apontam para a necessidade de combinar estas medidas com políticas compensatórias que acelerem a construção da igualdade, como forma capaz de estimular a inclusão de grupos socialmente vulneráveis. Além disso, as ações afirmativas constituem medidas especiais e temporárias que buscam remediar um passado discriminatório. No rol de movimentos e grupos sociais que demandam políticas de inclusão social encontram-se crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, pessoas com deficiência, pessoas moradoras de rua, povos indígenas, populações negras e quilombolas, ciganos, ribeirinhos, varzanteiros e pescadores, entre outros.
Definem-se, neste capítulo, medidas e políticas que devem ser efetivadas para reconhecer e proteger os indivíduos como iguais na diferença, ou seja, para valorizar a diversidade presente na população brasileira para estabelecer acesso igualitário aos direitos fundamentais. Trata-se de reforçar os programas de governo e as resoluções pactuadas nas diversas conferências nacionais temáticas, sempre sob o foco dos Direitos Humanos, com a preocupação de assegurar o respeito às diferenças e o combate às desigualdades, para o efetivo acesso aos direitos.
Por fim, em respeito à primazia constitucional de proteção e promoção da infância, do adolescente e da juventude, o capítulo aponta suas diretrizes para o respeito e a garantia das gerações futuras. Como sujeitos de direitos, as crianças, os adolescentes e os jovens são frequentemente subestimadas em sua participação política e em sua capacidade decisória. Preconiza-se o dever de assegurar-lhes, desde cedo, o direito de opinião e participação.
Marcadas pelas diferenças e por sua fragilidade temporal, as crianças, os adolescentes e os jovens estão sujeitos a discriminações e violências. As ações programáticas promovem a garantia de espaços e investimentos que assegurem proteção contra qualquer forma de violência e discriminação, bem como a promoção da articulação entre família, sociedade e Estado para fortalecer a rede social de proteção que garante a efetividade de seus direitos.
Diretriz 22:

Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos.

Objetivo Estratégico I:
Promover o respeito aos Direitos Humanos nos meios de comunicação e o cumprimento de seu papel na promoção da cultura em Direitos Humanos.
Ações Programáticas:

a) Propor a criação de marco legal regulamentando o art. 221 da Constituição, estabelecendo o respeito aos Direitos Humanos nos serviços de radiodifusão (rádio e televisão) concedidos, permitidos ou autorizados, como condição para sua outorga e renovação, prevendo penalidades administrativas como advertência, multa, suspensão da programação e cassação, de acordo com a gravidade das violações praticadas.
a) Propor a criação de marco legal, nos termos do art. 221 da Constituição, estabelecendo o respeito aos Direitos Humanos nos serviços de radiodifusão (rádio e televisão) concedidos, permitidos ou autorizados. (Redação dada pelo decreto nº 7.177, de 2010)

Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério da Justiça; Ministério da Cultura
c)Suspender patrocínio e publicidade oficial em meios que veiculam programações atentatórias aos Direitos Humanos.
Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério da Justiça
d)Elaborar critérios de acompanhamento editorial a fim de criar ranking nacional de veículos de comunicação comprometidos com os princípios de Direitos Humanos, assim como os que cometem violações. (Revogado pelo decreto nº 7.177, de 2010) Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República; Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República; Ministério da Cultura; Ministério da Justiça (Revogado pelo decreto nº 7.177, de 2010)
Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério da Justiça
b)Incentivar pesquisas regulares que possam identificar formas, circunstâncias e características de violações dos Direitos Humanos na mídia. Responsáveis: Ministério das Comunicações; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República"

Acesso ao documento completo: http://www.ohchr.org/Documents/Issues/NHRA/ProgrammaNacionalDireitosHumanos2010.pdf

Observação os parágrafos riscados ("Propor a criação de marco legal"...) está apresentado desta maneira na página de origem.

Opiniões

Abordando a questão da doutrinação através de novelas em minha conta no Facebook, tive acesso aos seguintes comentários:

Vera Caldas: "Não assisto, eles (produtores das emissoras) são obrigados a passar, mas eu não sou obrigada a assistir, se todos que não concordam fizessem o mesmo, a audiência não seria tão boa, como eles dizem que está."
João Edis: "Concordo plenamente (sobre o marketing via polêmicas), as pessoas sem perceberem, são usadas como disseminadoras de diversos programas televisivos e de opiniões radicais e nefastas, quando criticam este ou aquele programa, ou personagem, atraem a atenção dos outros para aquilo que foi criticado, é a famosa curiosidade. Outrossim, não preciso assistir nenhuma novela para saber - assim como a pornografia - o quão perniciosa é. Na embalagem de raticida somente 2% é de veneno letal, o restante, ou seja, 98% é saboroso ao paladar."

A síntese da minha opinião sobre novelas e o PNDH

O Programa Nacional de Direitos Humanos é um bom documento. Em se tratando de Direitos Humanos, é claro que qualquer pessoa gozando de juízo saudável concorda com as intenções nele contidas. Porém, as emissoras de televisão, principalmente as produtoras de novelas, precisam estabelecer equilíbrio, pois do jeito que tratam o PNDH parece que esses órgãos de comunicação consideram seres humanos, pobrezinhos carentes de socorro, apenas os homossexuais. É preciso ter o mesmo ânimo para trabalhar com garra na desestruturação de discriminação social contra índios, negros, portadores de deficiência. As concessões públicas de rádio e televisão devem empenhar-se em favor destas classes também, pois também são compostas de seres humanos necessitados de atenção.

Por que não se escreve novelas colocando o negro como personagem principal, patrão dos brancos de todo o elenco? O que leva o autor de novelas a não promover as causas indígenas, tratando-os sem esteriótipos? Cadê o casal de namorados cadeirantes, ou o cadeirante conquistador da atriz mais bela da trama. Onde estão os deficientes protagonistas, qual razão deles não serem as pessoas que mais tempo permanecem em tela?

Os novelistas parecem não se importar muito com esses preconceitos, no dicionário deles o vocábulo diversidade deve estar restrito aos grupos LGBT. Aliás, a impressão é que os autores de novelas colaboram para que cresça mais em nossa sociedade diversos tipos de preconceitos de todas as formas, exceto o que fira os grupos de homossexuais. Será que têm preconceito contra héteros?

E.A.G.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Fuleco: o legítimo representante da vergonha brasileira na Copa das copas

Segunda-feira, neste primeiro dia de trabalho após o término da "Copa das copas", cujo campeonato a Alemanha saiu levando ouro, Argentina a prata, e a Holanda o bronze, parece que o povo brasileiro começa a entender a razão de o mascote dos jogos ter sido representado por um tatu.

As amargas derrotas da Seleção Brasileira, de 7 a 1 contra os alemães e 3 a 0 contra os holandeses, são mesmo motivo para pôr a cabeça debaixo da terra, feito um bicho cavador de buracos.

O quarto lugar poderia até ser aceito como algo normal no processo da competição esportiva, se essas duas últimas partidas que o Brasil participou não se desenrolassem com o time - que alguns dizem ser a nossa Pátria de chuteiras - não estivesse composto com onze jogadores se movimentando dentro do gramado sem nenhuma estratégia inteligente de jogo. Foi horrível ver atletas gringos criando ataques eficazes enquanto alguns de nossos compatriotas simulavam faltas tentando enganar o árbitro, esquecidos da tecnologia de última geração presente no estádio - lentes potentíssimas em câmeras geradoras de imagens em alta definição -  que flagrava a "esperteza" e enviava as imagens com os flagras aos quatro cantos do mundo em televisionamento ao vivo.

De tudo isso, o que ficará de bom na lembrança de muitos telespectadores são as imagens em super slow motion, super zoom, e os resultados das transmissões captadas pela câmera que percorria acima do campo presa em um cabo. Vimos cenas excelentes: a vibração do torcedor; o minúsculo gafanhoto devorando folha de grama; a emoção transbordando em lágrima; a gota de suor sobre a pele; o diálogo do atleta que pudemos fazer leitura labial - antes da joelhada nas costas o Neymar proferiu uma expressão torpe. O profissionalismo da equipe de televisão da Fifa está de parabéns!

E.A.G.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Carlos Nascimento: jornalista recebe Troféu Imprensa



Jornalista Carlos Nascimento, recuperando-se de câncer, é premiado, na categoria Melhor Jornal de Televisão em 2012, e dá depoimento emocionante sobre seu período de afastamento da profissão e o lado humano de Silvio Santos como empresário e patrão.

E.A.G.

Fonte: SBT Vídeos

segunda-feira, 31 de março de 2014

Silas Malafaia no programa The Noite SBT

Divulgação

O Pr. Silas Malafaia anuncia em seu perfil no Twitter que haverá transmissão hoje, 31 de março, de uma entrevista que concedeu ao talk show The Noite, programa apresentado por Danilo Gentili, por volta da meia-noite no SBT.

Acredito que valha a pena assistir, com certeza haverá perguntas e respostas pertinentes ao interesse do cidadão, no que concerne à reformulação do Código Penal.  

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Dilma empresta dinheiro a estrangeiros inconstitucionalmente

Em entrevista ao jornalista Heródoto Barbeiro, no programa Jornal da Record News, da Rede News, a professora de Relações Internacionais da USP, doutora em direito internacional, Maristela Basso, afirmou que os empréstimos secretos a Cuba e outros países são, além de inconstitucionais, questionáveis em sua viabilidade econômica, porque, em primeiro lugar, teria que ter aprovação do Congresso e Câmara.

Na opinião deste blogueiro, esses empréstimos são motivos mais do que suficientes para não votar no PT nas próximas eleições.

 

 Fonte: http://noticias.r7.com/jornal-da-record-news/

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Copa Mundial de Futebol 2014, copa da vergonha

Por Eliseu Antonio Gomes

Eu vi a cena do Fusca em chamas na Avenida Paulista, sábado, 25 de janeiro, praticamente no momento em que o sinistro acontecia. Assistia por transmissão de TV. Fiquei pensando se se tratava de veículo de colecionador ou veículo de gente pobre. Mais tarde senti indignação ao saber que havia uma família humilde, com criança, dentro daquele carro, que retornava de uma reunião em uma igreja. Vi a mulher e a menina saírem do carro em chamas, as duas chorando, apavoradas. E senti indignação redobrada ao saber que no mesmo dia a comitiva da Dilma farreava em Portugal comendo pratos caríssimos em restaurante chique, possivelmente às custas de impostos de toda a Nação - que não quer ver futebol de gringo, quer um Brasil melhor!

Passei a pensar nos meses que virão, a tendência é piorar essa indignação que já faz parte do senso coletivo da classe média brasileira, residentes nos estados mais importantes do país. Ao dizer isso, não se trata de previsão, algo sobrenatural. É apenas o uso da lógica de alguém que observa as coisas com atenção. É igual você espremer limão e ao misturar com água e açúcar deduzir que o líquido servido no copo é um suco de limonada. 

Copa do Mundo de Futebol, 2014: copa da anarquia quase que totalmente generalizada.

Quem acredita que esse campeonato será uma maravilha, alegria dentro de campo e festas nas ruas, como alguns anteriores quando a Rede Globo montou telões no Vale do Anhangabaú - SP?

Neste ano, o som não será de vuvuzelas ensurdecedoras, o barulho será de muvucas, sirenes de polícia. Muita gente gritando sem querer ouvir o que o outro tem a dizer.

Por quê? Porque esse evento mundial já é pauta para protestos, data marcada no calendário para colocar para fora a dor das injustiças, descasos, indiferenças, desmandos de governos eleitos que parecem não se importarem com os eleitores que os elegeram, que parecem acreditar que fazem parte de uma casta de privilegiados.

O período da Copa é período de execução da política manifestada da "casta de baixo" contra "a casta de cima". É um momento raro, tipo Cometa Halley no céu, quando gente comum se percebe importante e pronta ao confronto de ideias, exposição de sentimentos de desencantos com a classe dominante.

Tempo do protesto da elite partidária na oposição, tempo do protesto do cidadão apartidário contra o sistema quebrado. Covardias de mascarados Black blocks e frieza de gente com coragem de mostrar quem é ao praticar desumanidades. Tempo do pessoal dos Direitos Humanos levantar a voz e defender o mau-caratismo de bandidos travestidos de gente. Hora do encontro de policiais fardados com baderneiros idiotas que pensam que queimar ônibus é heroísmo patriótico.

Aos olhos atentos e câmeras ligadas de jornalistas estrangeiros de quase todos os continentes, haverão passeatas repletas de vândalos que farão do Brasil manchetes impactantes para as principais redações jornalísticas ao redor do mundo, com notícias que nunca vimos ou imaginamos que veríamos.

Talvez, a cobertura mais procurada na mídia não será o esporte dentro das quatro linhas do gramado. Ficaremos envergonhados de ser filhos e filhas da Pátria Amada.

Eu gostaria de estar totalmente equivocado. Se errar, me sentirei feliz!

E.A.G.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Ibope versus GfK: televisão do Brasil terá dois institutos de pesquisa-televisao-do-brasil-tera-dois-institutos-de-pesquisa

Algumas vezes, numa “pesquisa” entre pessoas do meu círculo social, incluindo a garotada, quis saber se o Big Brother Brasil fazia sucesso. Sinceramente, sempre duvidei que um lixo assim realmente teria êxito em nosso país. 

As pessoas responderam que não dão valor para este tipo de programa, escolhem outra espécie de diversão. Aliás, a televisão aberta disputa com a programação da televisão por assinatura, e o aparelho televisor concorre e chega a perder muitas vezes para o computador, consoles de videogames e DVDs, além de outras atividades de lazer como os passeios.

Acredito que o sucesso do BBB é uma mentira repetida pela mídia, de tanto repeti-la alguns pobres desavisados acreditam. É uma espécie de azeite que faz a “roda” do trabalho dessa gente de mídia girar mais. Então estão predispostos a nos fazer acreditar que um lixo é uma programação bem-sucedida.

A mentira da mídia é igual aquele episódio em que ela fez campanha de quase três semanas contra o Deputado Federal e Pastor Marco Feliciano. Toda imprensa se alinhou para afirmar que o parlamentar era homofóbico, querendo derrubá-lo do posto de presidente da CDHM. Mas não deu certo, porque Feliciano soube resistir e revidar mostrando verdades usando a internet, seu canal oficial do YouTube. 

O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) apresenta números verdadeiros? Pode-se usar esses números como fontes totalmente confiáveis? Os apontamentos por diversas ocasiões foram contestados pelos concorrentes da Rede Globo, emissora sempre indicada como a mais assistida por todos. O empresário Carlos Augusto Montenegro, dono do Grupo Ibope, na Justiça, diante de um trabalho elaborado comprovando contradições de números, durante um processo movido contra ele e sua empresa pela Rede Record, afirmou que os dados coletados minuto a minuto não podem ser considerados 100% confiáveis.

Após tal declaração, em 16 de dezembro do ano passado, SBT, Band, Record e RedeTV!, se uniram e contrataram a GfK, empresa alemã que aufere a audiência do telespectador em algumas partes do mundo, para realizar pesquisas também no Brasil – a Rede Globo não mostrou interesse em pagar pelo serviço, por que será?

Assim o Ibope, que desde 1988 era o único instituto que media a audiência em tempo real na TV brasileira será colocado à prova pública. O importante trabalho paralelo da GfK apontará quantos televisores sintonizam a programação da Rede Globo e de outros canais. Agora, os números que dão vantagens para lixos como BBB e novelas poderão ser questionados com mais facilidade por telespectadores e publicitários. As divergências de dados entre Ibope e GfK colocarão o público e publicitários em posição de questionar se as pesquisas do Ibope, que enriquecem e enriqueceram por tantos anos a Rede Globo, eram fatos ou fantasias.

Os alemães chegam com quase o triplo de aparelhos de amostragens que o Ibope, prometem disponibilizar seu trabalho com maior agilidade e custo mais barato, farão pesquisas à TV aberta e fechada. Os primeiros resultados serão divulgados no segundo semestre de 2014.

Em anos passados, as principais emissoras de televisão aproximaram-se da Nielsen - outro instituto de pesquisa - para auferir dados, mas não houve acordo entre as partes.

E.A.G.

Consultas:
Exame - http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/gfk-comeca-a-medir-a-audiencia-da-tv-brasileira-em-2015
Sob o Holofote - http://www.soboholofote.com.br/nielsen-no-brasil/
UOL F5 Televisão - http://f5.folha.uol.com.br/televisao/980897-ibope-ganha-rival-e-nielsen-tambem-medira-audiencia-no-brasil.shtml

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Milagres de Jesus, a nova minissérie a Record

Ao custo de R$ 900 mil por episódio, produção que conta com 18 episódios e 200 intérpretes, a Rede Record estréia amanhã. 22 de janeiro, às 21h45, a minissérie épica Milagres de Jesus, com interpretações de atrizes e atores brasileiros contratados exclusivamente à teledramaturgia da emissora. Segundo o diretor geral João Camargo, o investimento é mais caro do que capítulos de novelas, pois exige cenários e figurinos com acabamentos especiais.

A produção foi escrita por Camilo Pellegrini, Renato Modesto, Paula Richard, Vivian de Oliveira e Maria Claudia Oliveira. Dirigida por Régis Faria e João Camargo.

O projeto aborda os milagres por uma perspectiva diferente dos relatos bíblicos que o leitor da Bíblia Sagrada conhece. O ângulo da narrativa de roteiro não seguiu os passos de Jesus Cristo, foi escrito a partir das pessoas que foram abençoadas e tiveram  a vida transformada pela intervenção divina.

Será apresentada uma história por dia, independente uma das outras. O primeiro telefilme chama-se A Pesca Milagrosa, será protagonizado por Caio Junqueira no papel do Simão, que se transformou no apóstolo Pedro. As cenas da Galiléia tiveram como cenário regiões do Paraná, Minas Gerais e do Piauí.

E.A.G.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Anderson Silva quebra perna ao chutar Chris Weidman

A modalidade UFC é a pior competição de lutas que existe. Golpes proibidos em outras são permitidos nela. Cotoveladas, joelhadas, pontapés, socos, chave de cervical. 

2013 não foi um ano bom para Anderson Silva e não termina bem. Faixa preta em jiu-jítsu, depois de 17 vitórias uma após outra e 10 defesas seguidas do título de campeão no UFC, o brasileiro conheceu a vergonha do nocaute pela primeira vez na carreira ao ter como oponente o americano Chris Weidman em 6 de julho de 2013, quando perdeu o cinturão da categoria peso-médio. Ele foi aos Estados Unidos para revanche. O duelo ocorreu no MGM Arena, em Las Vegas, na madrugada de sábado, dia 28,  para domingo, 29. Perdia a luta no primeiro round, ao começar o segundo voltou tentando se recuperar, aplicou um potente chute na canela do adversário e parece ter se fraturado gravemente, quebrando a tíbia

Cena forte: pôde-se ver a área quebrada dobrando-se! O brasileiro gritando, posto sobre uma maca e sendo levado do ginásio para um hospital. É por situações assim que não consigo considerar lutas como um esporte.


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Pobre Daniela!

Malu Verçosa
Crise na carreira. O sinal que a trajetória de um artista está em declínio é quando deixa de aparecer na televisão por causa do seu trabalho, a matéria do jornal e da revista fala menos sobre o trabalho e coloca em destaque o lado pessoal. Foi exatamente isso que aconteceu agora há pouco em um determinado programa de televisão.

É isso o que acontece com Daniela Mercury. Pouquíssimos brasileiros conhecem o repertório de suas músicas mais recentes, e toda exibição de sua imagem na mídia enfatiza sua opção sexual e cita o nome de quem está ao lado dela - talvez mais que o dela.

Por acaso, zapeando os canais hoje assisti o quanto é trágico esse momento de decadência. A cantora se transformou em sobra (opss, sombra!) de Malu Verçosa.

Tragédia, sim. Por quê? A sombra não tem vida, é incapaz de caminhar só...

E.A.G.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Câmeras posicionadas para flagrar bandidos flagram pessoas boas

Câmeras posicionadas para flagrar bandidos no centro de Recife flagram outra coisa. A reportagem foi produzida pela NE TV, filial da Rede Globo no nordeste brasileiro, com imagens de câmeras públicas. 

Nem tudo está perdido. Talvez porque a preferência ao destaque da mídia seja mostrar a violência, considerar que a melhor nota é a que divulga o que há de pior, .temos a impressão que estamos vivendo no mundo-cão.

Notícias assim deveriam ser produzidas em maior número. Os responsáveis pela notícia destacada neste vídeo merecem ganhar um prêmio de jornalismo pelo tino aguçado sobre a nossa contemporaneidade.




Fonte: NE TV 2ª Edição via Semeadores da Palavra de Deus.