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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Comportamento de cristão fora do ambiente de culto (2)


"Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; e assim os inimigos do homem serão os seus familiares" - Mateus 10.34-36.

Como assim? Jesus veio trazer espada e não paz em muitos lares e situações? Sim, mas não é necessário entender que seja literalmente a arma perfurante. A palavra é usada de maneira figurativa.

Cristo veio criar a escala de prioridades de intenções, de atividades. Veio fazer com que as ideias humanas entre pais e filhos, entre esposas e maridos, entre irmãos descrentes, ou cristãos carnais, sejam postos em segundo lugar quando são contrárias ao Evangelho, na questão de obedecer ao Senhor.

A prova que atesta  amor verdadeiro a Deus é a obediência a Cristo, com inteireza de coração (Lucas 6.46).

Na vida do cristão, a vontade de parentes / amigos, que vivem fora da orientação bíblica, deve estar abaixo do que Deus pede e quer. Importa ao cristão fiel a Cristo fazer a vontade do Senhor e não de homens, sejam eles o pai ou mãe, o filho, a irmã ou irmão, as autoridades (Atos 5.29). 

Na situação de viver entre a "espada", priorizar servir a Deus e desprezar o curso do mundanismo (existe mundanismo até entre os mais religiosos frequentadores de templos, acredite) nos recomenda a Bíblia perseguir a paz e se possível ter paz com todos - e nem sempre é possível tê-la (Salmo 34.14; Romanos 12.18). A Palavra de Deus nos informa que existe gente irreconciliável (2 Timóteo 3.3).

No caso da impossibilidade de reconciliação, a orientação bíblica é evitar a contenda e afastar-se (Provérbios 26.20; 2 Timóteo 3.5).

Deus é bom. As Escrituras nos informam que há providência divina para todo cristão sincero, que é hostilizado por familiares por causa de sua espiritualidade e fidelidade. Há providência divina sob medida certa para que não sofra a frieza da solidão e do desprezo: existe amigo que é mais chegado do que um irmão (Provérbios 18.14; 27.20).

terça-feira, 29 de abril de 2014

Entrevista com um maconheiro

Por Eliseu Antonio Gomes

Entrevista com um maconheiro, que fuma aquele cigarrinho fedido todos os dias, há dez anos seguidos:

Entrevistador: - Como você se chama, Fulano?

Maconheiro: - Eu me chamo Fulano.

Entrevistador: - Qual a sua idade?

Maconheiro: - É... Esqueci - riso amarelo

Entrevistador: - Você detesta dias nublados, Fulano?

M: - Detesto.

Entrevistador: - Você detesta matemática?

M: - Detesto.

Entrevistador: Seus dias preferidos são os dias nublados?

M: - Nublado.

Entrevistador: Como você se chama, mesmo, Beltrano?

M: - Beltrano - com ênfase, para transmitir certeza.

Entrevistador: - Qual é a cor do cavalo preto do Napoleão?

M: - É... Uh... Branco?

Entrevistador: Uma suposição. Você tem cem reais, gasta trinta com combustível e recebe trinta e cinco que alguém lhe devia. Qual valor fica em suas mãos?

M: - É... Uh... Posso usar caneta e papel para fazer a continha de multiplicação?

Entrevistador: Vamos para outra pergunta. Pode me dizer qual é seu nome?

M: É... Eu me chamo Cicrano - indignado por perguntar a terceira vez.

Entrevistador: Você gosta muito de dias nublados?

Maconheiro: Adoro.

_________

O conteúdo da “entrevista” pode de ser visto de muitas maneiras:

1. Pode ser recebido pelo lado do humor.

Se for assim com certeza provocará riso.

2. Pode ser visto pela ótica das leis brasileiras.

Existem muitas outras drogas liberadas, tão ou mais prejudiciais do que a Cannabis. E além delas, muitos hábitos equivocados de alimentação, que, exageradamente, provocam doenças.

3. Pode ser recebido com preconceito aos adeptos do uso da maconha.

Olhar para os apreciadores da erva como gente pior do que os alcoólatras, fumantes do tabaco e da nicotina – que tanto quanto a maconha também são drogas nocivas e exercem domínio negativo sobre o cérebro e interferem nas relações interpessoais. 

Ou acreditar errada e piamente que quem fuma maconha não terá neurônios comprometidos, a inteligência não afetada e a produtividade física comprometida ao longo dos anos. Enganar-se pensando que poderá ter vida perfeitamente saudável e produtiva por todos os anos que viver, sem o risco de experimentar nenhuma situação degradante por causa dela.

4. Pode ser visto pelo lado realista.

A maconha causa dependência, e por causa disso é preciso tomar muito cuidado em desejar a liberação de uso. Não é porque outras drogas estão liberadas que devemos querer que a maconha também seja.

É preciso admitir que todas as drogas atacam as faculdades mentais, e outras partes do corpo humano, em níveis diferentes. 

Além disso, podemos dizer que a Ciência comprova os males dessa erva, como também o benefício quando o uso é CONTROLADO pela medicina em alguns casos de doenças como o de pessoas que têm problemas de epilepsia. Com a dose administrada por orientação médica, o paciente não “viaja", não vê discos voadores e nem acredita que pode voar.

Enfim, é preciso observar a Palavra de Deus, que nos recomenda a não se deixar dominar por nenhum vício porque nem todas as coisas são convenientes e edificantes (1 Corintios 6.12; 10.23).

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Comportamento de cristão fora do ambiente de culto

Analisando o conteúdo bíblico do Novo Testamento, para observar a escala da ordem de valores sociais a ser praticada por quem quer servir a Deus corretamente, constatamos que o crente é orientado a colocar em primeiro lugar a sua família e depois o ambiente da congregação e de outros lugares.  

Cumprir a etiqueta de liturgias dentro do templo é fácil para qualquer pessoa, as solenidades se tornam hábitos enraizados, mas não desprezando esses rituais, é preciso lembrar que seguir o padrão bíblico de comportamento fora das igrejas, é tão ou mais importante quanto. 

De nada vale ser o pastor mais querido, o porteiro mais atencioso, o crente que dá carona aos irmãos mais humildes, ser o dizimista fiel, estar disposto a dar as maiores ofertas, possuir todos os dons espirituais, se não for em casa o excelente marido, a esposa exemplar, o pai e a mãe que cuida bem das crianças, o filho que presta honra aos pais. É isso que diz a Bíblia Sagrada em Romanos 7.2; 1 Corintios 7.3; 1 Timóteo 3.2, 4-5; e 5.8; Colossenses 3.18-21. 

Carlos Nascimento: jornalista recebe Troféu Imprensa



Jornalista Carlos Nascimento, recuperando-se de câncer, é premiado, na categoria Melhor Jornal de Televisão em 2012, e dá depoimento emocionante sobre seu período de afastamento da profissão e o lado humano de Silvio Santos como empresário e patrão.

E.A.G.

Fonte: SBT Vídeos

domingo, 27 de abril de 2014

Vida de marido e esposa felizes

O Criador fez a mulher para ser fiel a Ele como Deus e para que seja submissa ao homem em seu papel de esposa. Submissão feminina, sim, mas no sentido pejorativo e negativo dessa palavra jamais.  

O termo, no contexto bíblico, conota e denota importância às mulheres. Quer dizer que o Senhor fez das mulheres servas dEle, com a determinação divina de que sejam pessoas amigas, confiáveis, adjuntoras, companheiras auxiliares de quem elas se casaram. 

Por quê? Porque O HOMEM É INDIVÍDUO QUE VAI MUITO MAL QUANDO NÃO TEM AUXÍLIO. Se um homem se casa e mantém o coração orgulhoso, sem disposição para consultar sua companheira de vida matrimonial, com toda certeza tropeçará em sua missão de servo de Deus, marido, pai e cidadão de bem. 

O casal deve dialogar e decidir os rumos de tudo se pautando na Bíblia. Aos olhos humanos, aquele marido que não analisa o parecer da esposa pode até se passar por alguém de sucesso, mas espiritualmente ele caminha em trevas, é um fracasso aos olhos divinos, pelo fato de desprezar o bem que Deus lhe deu para ajudá-lo a viver melhor. Confira: Provérbios 18.22.

E.A.G.

sábado, 26 de abril de 2014

Coerência e bom caráter

"Nossos filhos não esperam perfeição de nós, eles esperam coerência... A maior herança que querem não é mil cabeças de boi, mas caráter". 

Pastor Josué Gonçalves, no programa Amo Família, transmitido pela RedeTV! em sinal analógico nas manhãs de sábado, falando sobre o valor de bons modelos de comportamento na família, dos pais aos filhos. Exemplo: o erro em comprar materiais pirateados.

E.A.G.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Gênesis, o primeiro livro da Bíblia Sagrada

Monte Aratat, Turquia. Acredita-se que a Arca de Noé esteja localizada nele.

Gênesis, palavra que quer dizer começo, é o nome do primeiro livro da Bíblia Sagrada, que descreve a criação detalhadamente.

Será que o mundo é eterno? Sempre existiu? Muitas pessoas creem que a natureza, o sol, a lua, as estrelas, inclusive os seres humanos, não tiveram um princípio; que há um ciclo inacabável de nascimento, vida, morte, que se repete constantemente. Acreditam que tal ciclo eterno jamais teve início e jamais terá fim. Sempre existiu e sempre existirá.

Gênesis apresenta a concepção, é o livro dos princípios e nos ensina algo diferente. Tudo, exatamente tudo teve seu começo. Ensina-nos que houve um tempo em que o mundo que conhecem não e vivemos não existia. Mas, antes de tudo, Deus, o originador e o fundamento da vida

O livro de Gênesis se divide em duas partes.

A primeira, do capítulo 1 ao 11, conta como Deus estabeleceu os elementos básicos pelos quais fez a obra de criação, salvação e juízo concernente ao pecado e rebelião humanos. Mostra como criou tudo o que existe, inclusive a raça humana. Encontram-se aqui as histórias de Adão e Eva, Caim e Abel, Noé e o Dilúvio, a construção da Torre de Babel.

Na segunda parte, do capítulo 12 ao 50, Deus inicia o plano da salvação com apenas um homem: Abraão.. Concebe um povo ao qual se revelará como Deus salvador e, por meio deste povo, com o passar do tempo, também se revelará a todos os povos da terra. Detalhes e mais detalhes vão se tornando evidentes à medida que o embrião toma forma. Sara, Isaque, Rebeca, Jacó e Esaú, Raquel, José e seus irmãos. Conta a história dos patriarcas hebreus, mostra que Jacó e seus doze filhos - que viveram por volta de 1900 a 1650 a. C. -  foram o começo das doze tribos de Israel. O livro termina com a história de José, um dos doze filhos de Jacó, que fez com que seus irmãos e o seu pai fossem morar no Egito, e ali o povo escolhido se multiplicaria enormemente.

O embrionário povo de Deus cresce como que no útero. A gravidez se desenvolve. A vida está obviamente se desenvolvendo naquele útero, porém, há, também, muita coisa que não está clara nem visível. O panorama histórico é vago, as nações vizinhas e seus costumes o encobriam, como uma espécie de névoa densa. Mas apesar disso a presença de vida divinamente concebida está lá chutando com força. É a criação, geração após geração!

A tradição atribui a autoria de Gênesis a Moisés, severo, obstinado, um mimado príncipe no Egito, um assassino procurado e fugitivo e ao mesmo tempo humilde homem que liderou um enorme grupo de famílias escravas para fora do Egito. Sendo hebreu acabou trabalhando para o Deus dos hebreus. Moisés registra em Gênesis suas raízes até a primeira família e mesmo até a fundação do planeta e da raça humana, para que todos saibam de onde vieram e para onde estão indo.

E.A.G.

A Mensagem - Bíblia em Linguagem Contemporânea, Eugene H. Petersen, página 17, 20-21, edição 2011, São Paulo, Editora Vida.
Bíblia Devocional de Estudo, página 31, edição 2000, São Paulo, Fecomex. 
Bíblia de Estudo de Avivamento e Renovação Espiritual, página 3, edição 2009, Barueri, Sociedade Bíblica do Brasil.

Artigo paralelo: O livro de Gênesis


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dons de poder

Por Eliseu Antonio Gomes

A nossa existência, a nossa vida, é uma manifestação das mãos do Soberano. Os dons são presentes de Deus aos seus servos, devem ser usados para o avanço do Reino de Deus.

A história da Igreja é marcada por manifestações de poder. O sobrenatural permeia a vida dos servos do Senhor. 

Satanás e seus anjos caídos tentam a todo instante fazer com que o povo de Deus não observe os dons e até mesmo os rejeite. A Igreja de Cristo precisa ter e usar conscientemente os dons de poder para estes tempos trabalhosos a que se referiu o apóstolo Paulo (1 Timóteo 3.1).

Fazei discípulos (Mateus 28.19)

É de inteira responsabilidade do crente pentecostal, do ministro do Evangelho, levar a Palavra de Deus ao mundo inteiro com o objetivo de discipular as pessoas favorecidas com os dons do Espírito, porque o maior interesse do Senhor é que as pessoas alcançadas pelas bênçãos advindas dos dons alcancem a salvação de suas almas - haverá cobranças divinas se não houver ações de discipulado (Mateus 7.23).

A Teologia Sistemática classifica como Dons de Poder o dom da fé, os dons de curar e a operação de milagres.

O dom da fé

O que é a fé? A definição bíblica mais completa de fé está registrada em Hebreus 11.1. A palavra fé (grego: pisteuó) é a confiança que depositamos em todas as providências de Deus.

Há na Bíblia pelo menos três tipos de fé: a comum, a salvífica, e o dom da fé:

• A fé comum surge nas pessoas que observam a natureza (Salmo 19.1; 97.6; Romanos 1.20);
• A fé salvífica é despertada pela proclamação do Evangelho (Romanos 1.16; 10.17; Efésios 2.8);
• A fé como dom é uma convicção interna impelida por um chamado urgente e superior, é a habilidade sobrenatural de acreditar em Deus sem nenhum traço de dúvidas, o combate a descrença. É capaz de enfrentar circunstâncias adversas com confiança plena nas promessas de Deus. É a base da capacitação dada ao crente para que ele realize ações acima da esfera natural (Marcos 16.15-17).

Os dons de curar

Os dons de cura, como os demais dons, listados em 1 Coríntios 12.4, 9-11, são manifestações das atividades do Espírito. Refere-se à cura sobrenatural sem a intervenção humana, sem os meios médicos de tratamento.

Sua concessão à Igreja deve-se  ao fato de que Deus deseja dar saúde aos seres humanos. Este dom nos faz lembrar que temos um Deus que se apresentou ao Seu povo, no Antigo Testamento, como Jeová Rafa, o Deus que sara (Êxodo 15.27)

Operações de milagres

São recursos especiais que atuam na cura de enfermidades físicas, psicossomáticas e emocionais, quando usado em paralelo com a pregação do Evangelho. É o poder sobrenatural de intervir e neutralizar forças terrenas e diabólicas.

Exibe o poder que dá habilidade de ir além do natural. Colabora para que as pessoas mais reticentes tenham seus corações tocados pela manifestação do poder de Deus, ao curar os doentes: paraplégicos, cancerosos, aidéticos, etc. Age com autoridade sobre o pecado, destrói as doenças, se antagoniza enfaticamente às forças escravizadoras destes tempos, trabalha contra Satanás.

Pode operar junto com os dons da fé e curas. E como os dons de curar, operações de milagres aparece no plural.

Conclusão

Os Dons de Poder são os mais visíveis dos nove dons do Espírito, que constam em 1 Corintios 12.4, 9-11, através deles a história é marcada pela característica do reavivamento pentecostal. Quando este fenômeno é acompanhado do reavivamento espiritual, marcado pela transformações das almas perdidas em vidas aos pés da cruz, a Igreja glorifica ao Senhor.

E.A.G.

Compilações:
Bíblia de Estudo Plenitude, Paul Walker, Dons do Espírito Santo, páginas 1392 e 1393, edição 2001 (Sociedade Bíblica do Brasil)
Dons Espirituais & Ministeriais, Elinaldo Renovato, páginas 43-47, Rio de Janeiro (CPAD)
Ensinador Cristão, ano 15, nº 58, abril-maio-junho de 2014, página 32, 38, Rio de Janeiro (CPAD).

sábado, 19 de abril de 2014

Morre o jornalista e locutor Luciano do Valle


Nascido em Campinas em 4 de julho de 1947 morreu em Uberlândia em 19 de abril de 2014.

O locutor, aos 66 anos, viajava nesta tarde para Minas Gerais para mais uma transmissão dominical de futebol, narraria a primeira rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol, Atlético Mineiro e Corinthians no Estádio Parque do Sabiá. Embarcou no aeroporto de Guarulhos afirmando sentir dor nas costas, e passou mal durante a viagem de avião, recebeu os primeiros atendimentos de um médico cardiologista a bordo e faleceu às 16h15 na UTI do hospital Santa Genoveva. A  causa da morte foi declarada como infarto.

Por telefone, o ex-automobilista Emerson Fitipaldi, Ortência e Paula, Bernard, ex-atletas do vôlei, os ex-jogadores de futebol Rivelino e Neto, o colega Galvão Bueno (da Rede Globo), o comentarista de esporte Milton Neves, o cantor Toquinho e outras pessoas ligadas ao esporte participaram do programa Brasil Urgente emocionadas, comentando momentos com Luciano Valle.

Havia completado 50 anos de carreira e participado de dez campeonatos mundiais de futebol.

E.A.G.

João 5.39-40 em vinte traduções bíblicas ao idioma português

"Vocês se dedicam a estudar as Escrituras porque acham que vão encontrar ali a vida eterna. Mas vocês olham para a árvore e não veem a floresta! Afinal, as Escrituras falam de mim! E aqui estou, diante de vocês, e vocês não querem receber a vida que afirmam desejar" - A Mensagem: Bíblia em Línguagem Contemporânea. Eugene H Petersen, 2011, São Paulo, Editora Vida.

"Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam. E não quereis vir a mim para terdes vida" - João 5.39-40. Almeida Revista e Corrigida - 4ª edição, 2009, Barueri, Sociedade Bíblica do Brasil.

"Vos examinais as Escrituras, pois julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim; mas não quereis vir a mim para terdes vida eterna!" - João 5.39-40.  Bíblia Sagrada Almeida Século 21. 1ª edição 2008, São Paulo, Edições Vida Nova.

"Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque creem que elas têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito! Mesmo assim vocês não querem vir a mim para que eu lhes dê a vida eterna" - João 5.39-40. Nova Bíblia Viva. 2007, São Paulo, Editora Mundo Cristão.

"Vós examinais criteriosamente as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testemunham acerca de mim. Todavia, vós não quereis vir a mim para terdes a vida eterna" - João 5.39-40. (Novo Testamento King James Edição de Estudo, 1ª edição setembro de 2007, São Paulo,  Abba Pres).

"Vocês estudam as Escrituras Sagradas porque pensam que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que dão testemunhos a meu favor. Mas vocês não querem vir para mim a fim de ter vida" - João 5.39-40. Nova Tradução na Linguagem de Hoje, 2000, Barueri, Sociedade Bíblica do Brasil.

"Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocês têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito; contudo vocês não querem vir a mim para terem vida" -  Nova Versão Internacional São Paulo, 1993/2000, Editora Vida

"Vocês estudam as Escrituras com muita atenção porque pensam que elas dão a vocês a vida eterna. E são as próprias Escrituras que testemunham a meu respeito. Mas vocês não querem vir a mim para que possam ter vida" - João 5.39-40. (O Novo Testamento Versão Fácil de Ler, 1999, São Paulo, Editora Vida Cristã).

"Vocês estudam as Escrituras, porque crêem que elas dão a vida eterna. E as Escrituras conduzem a Mim! Mesmo assim vocês não querem vir a Mim! para que Eu lhes dê esta vida eterna!" - A Bíblia Viva. 9ª edição 1996, São Paulo, Editora Mundo Cristão. 

"Vós perscrutais as Escrituras porque pensais adquirir por elas a vida eterna, e são exatamente elas que dão testemunho a meu respeito; mas vós não quereis vir a mim para terdes a vida eterna" - João 5.39-40.  (TEB, Edição brasileira, Gabriel C. Garache, 1995, São Paulo, Edições Loyola).

"Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam, e não quereis vir a mim para terdes vida" - João 5.39-40. .Almeida Corrigida, Fiel (ACF), 1994/1995, São Paulo, Sociedade Bíblica Trinitariana.

"Vós perscrutais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; ora, são elas que dão testemunho de mim; vós, porém, não quereis vir a mim para terdes a vida eterna" - João 5.39-40. (A Bíblia de Jerusalém - nova edição revista. Coordenadores: Gilberto da Silva Gorgulho, Ivo Storniolo, Ana Flora Anderson . 7ª impressão julho de 1995 São Paulo, Paulus).

"Estudam as Escrituras com muita atenção, e julgam encontrar nelas a vida eterna. Contudo as próprias Escrituras falam de mim. E, apesar disso, vocês não querem seguir-me para terem a vida eterna" - João 5.39-40. (Bíblia Sagrada em Português Corrente - tradução interconfessional - A Boa Nova, edição 1993, Lisboa, Sociedade Bíblica de Portugal).

Esquadrinhais as Escrituras porque julgais encontrar nelas a vida eterna. Pois são elas mesmas que dão o testemunho de mim, mas não quereis vir a mim para terdes a vida eterna" - João 5.39 - 40. Bíblia Sagrada.  Coordenação geral L. Garmus, 13ª edição, 1990, Petrópolis, Editora Vozes).

"Examinais as Escrituras, porque pensais ter nelas a vida eterna. São estas mesmas Escrituras que testificam de mim, contudo não quereis vir a mim para terdes vida" - João 5.39-40. João Ferreira de Almeida Edição Contemporânea, 1990, São Paulo,  Editora Vida

"Vocês estudam as Escrituras Sagradas porque pensam que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês não querem vir a mim para terem a vida eterna" - João 5.39-40.  A Bíblia Sagrada. Tradução na Linguagem de Hoje. 1988, Barueri. Sociedade Bíblica do Brasil.

"Vocês vivem estudando as Escrituras, pensando que vão encontrar nelas a vida eterna. No entanto, as Escrituras dão testemunho de mim. Mas vocês não querem vir a mim para ter a vida eterna" - João 5.39-40.  (Bíblia Sagrada Edição Pastoral. Tradutores: Ivo Storniolo, Euclides Martins Balancin e José Luiz Gonzaga do Prado, 25ª impressão maio de 1988, São Paulo Editora: Paulus).

"Vós examinais as Escrituras, na convicção de terdes nelas a vida eterna. E são precisamente elas que dão testemunho de mim. E vós não quereis vir a mim para terdes a vida" - João 5.39 - 40 (O Santo Evangelho de N. S. Jesus Cristo.  tr P. José Dias Goulart, 1975, Caxias do Sul, Edições Paulinas).

"Examinai as escrituras, pois julgais ter nelas a vida eterna, e elas mesmas são, as que dão testemunhos de mim; mas vós não quereis vir a mim para terdes vida" - João 5.39-40 (A Bíblia Sagrada Antigo e Novo Testamento. Padre Antonio Pereira de Figueiredo, edição 1962, Rio de Janeiro, Livros do Brasil).

"Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim; mas não quereis vir a mim para terdes vida!" - João 5.39-40. João Ferreira de Almeida Versão Revisada da Imprensa Bíblica Brasileira, Rio de Janeiro, Juerp/Imprensa Bíblica Brasileira.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

João 5.39-40: comentário bíblico


"Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida" - João 5.39-40.

Como os judeus poderiam distinguir o verdadeiro e o falso, reconhecer se Jesus, o carpinteiro que cresceu na casa de Maria e José, no humilde povoado de Nazaré, realizava ou não a vontade de Deus, e dizia a verdade ao se apresentar como o Messias?

O princípio da lei judaica exigia mais de uma testemunha para validar uma declaração (Deuteronômio 19.15). Para esclarecer que o testemunho era verdadeiro, em defesa da sua reivindicação que era o Messias, Jesus apresenta aos judeus as três testemunhas que confirmam sua missão divina (João 5.31-47; 8.13-18). Primeiro, sua ação em favor da vida e da liberdade, através das realizações de milagres, que eram atividades divinas do Pai em testemunho do Filho que os faziam também; segundo, o testemunho de João Batista, que o apresentou como o Salvador; terceiro, as Escrituras, que anunciaram muito antecipadamente o que Ele realizava.

Os líderes judeus estudavam as Escrituras nos mínimos pormenores. Jesus não critica-os pela aplicação aos estudos, mas, porque, a despeito da reverência pela letra, não reconheceram que elas, acima de tudo, testemunhavam com toda ênfase a seu favor.

As Escrituras são fonte de vida, porque nos transmitem a Palavra de Deus (Deuteronômio 4.1; 8.1,3; 30.15-30; Salmo 119). Lidas à luz do plano da salvação, do Verbo que se fez carne, as Escrituras relatam os acontecimentos e as palavras por meio dos quais Deus declara o advento de seu Filho, e através dEle oferece para toda a humanidade a plenitude da vida.

E.A.G.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Jesus, o Leão da tribo de Judá

Por Eliseu Antonio Gomes

"Porque para Efraim serei como um leão, e como um leãozinho à casa de Judá: eu, eu o despedaçarei, e irme-ei embora; arrebatarei, e não haverá quem livre" - Oséias 5.14.

O leão é o maior animal carnívoro entre os felinos, em seu grande porte na fase adulta pode pesar até duzentos quilos. O macho chega a 90 centímetros de altura nos ombros  - a juba faz com que pareça maior do que é.  

Os leões africanos vivem em pequenos grupos de três a trinta indivíduos nos campos e nos cerrados; cada grupo possui seu próprio território de caça, estrito e preciso. Enquanto os machos asseguram a proteção do grupo e do território, as fêmeas se encarregam do alimento, caçar, e cuidar dos filhotes. A fêmea é um pouco mais baixa e menos pesada. Após uma gestação de 105 dias, nascem dois ou três filhotes com cerca de 30 centímetros de comprimento.

Quando está caçando, a leoa pode atingir a velocidade de 48 km por hora. Suas presas costumam ser zebras e antílopes, mas os leões também comem vários outros animais e tem por hábito aproveitar as sobras de carne que outros predadores desprezaram. Os grupos podem cobrir 48 quilômetros em uma noite a procura de caça.

É encontrado na África e na Ásia ocidental. Hoje em dia vive em reservas preservadas à África, exceto por alguns remanescentes em reservas na Índia. 

O leão é considerado o rei dos animais, em muitas terras representa autoridade e poder reais. 

Há cerca de 130 menções ao "leão" nas Escrituras Sagradas. está entre os mais citados, abaixo apenas da ovelha. Nas páginas do Antigo Testamento, encontramos o vocábulo "'aryeh", havendo também outros vocábulos diferentes que identificam os felinos em tamanhos, sexo e origens diferentes. Tamanha riqueza de palavras no vocabulário hebraico sugere que o leão era comum nos tempos bíblicos da Antiga Aliança.

Eles eram numerosos na Terra Santa. Seu bramido metia medo (Salmo 22.13; Provérbios 20.2). O rugido do leão está simbolizado nas páginas bíblicas tanto como a voz de Deus como a Babilônia (Jeremias 25.30; Daniel 7.4); tanto como o homem valente, a intrepidez de um justo, quanto a ira de um rei (2 Samuel 17.10; Provérbios 19. 12; 28.1).

Um leão matou o profeta enviado a Betel (1 Reis 13.24);
Um homem que não obedeceu a voz de Deus morreu em um ataque de leões (1 Reis 20.36);
Entre os melhores guerreiros de Davi, estavam os homens de Gade, cujos rostos eram como de leões (1 Crônicas 12.8);
Leões tinham a fama de despedaçavar corpos (Salmos  quebrava ossos (Isaías 38.13);
Atacava rebanhos (1 Samuel 17.34; Isaías 31.4; Jeremias 49.19; Amós 3.12);
Sansão, Davi, Daniel e Bemaia, um dos valentes de Davi, tiveram experiências em que manifestaram fé e coragem diante dos leões (Juízes 14.6; 1 Samuel 17.36; 2 Samuel 23.20; Daniel 6.7-22).

As armadilhas eram meios populares de captura. Outro método era fazê-los sair de seu covil para entrar em uma rede - nos dias atuais ainda é empregado esta estratégia na Índia. Em outras vezes, adotava-se o uso da rede e de uma cova, para capturá-lo vivo, como registram as referências de Jó 19.6 e Ezequiel 19.

Uma figura encontrada nos relevos do palácio de Assurbanipal, feita em meados de 650 a.C., sugere que houve uma espécime deste felino que já foi extinta. O animal tinha semelhanças com o leão asiático/europeu e também carregava características do felino africano. Vagueava pela Síria e Ásia Menor. Pensa-se que tenha sido exterminado da Palestina em caçadas durante as Cruzadas, mas por volta de 1900 eles ainda eram vistos na Pérsia.

Eles eram símbolos de realeza no antigo Oriente Próximo, conservados em grande número em cativeiro por Assurnasirpal II (883 - 859 a.C.) em Ninrud. Também, por sua alta ferocidade, empregava-se, metaforicamente, o leão em referência à crueldade e investida maligna (Salmo 7.2; 22.21; 2 Timóteo 4.17); e também ao próprio Satanás (1 Pedro 5.8).

Na visão do profeta Ezequiel de quatro seres viventes, ele os descreve com rostos de leão; e nas revelações do céu que João recebeu de Cristo, o apóstolo viu um ser semelhante ao leão (Ezequiel 1.10; 10.14; Apocalipse 4.7).

"E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos" - Apocalipse 5.5.

O leão era o emblema da principesca tribo de Judá. Em Gênesis 49. 8-12 está predito que a descendência de Judá empunharia o cetro, reinaria em Israel e governaria o mundo. (Gênesis 49.9). Também simboliza Cristo: Maria, mãe de Jesus, era da tribo de Judá, e Jesus é o Rei dos reis (Lucas 3.33; 1 Timóteo 6.15; Apocalipse 19.16).

E.A.G.

Dicionário Bíblico Universal, - A.R. Buckland & Lukyn Williams, página 361 e 362 , São Paulo, edição 2007, Editora Vida.
Grande Enciclopédia Larousse Cultural, volume 15, página 3528, ano 1995, Nova Cultural.
Nova Enciclopédia Ilustrada - volume 2, página 556, encarte das edições de domingo da Folha de São Paulo de  março a dezembro de 1996.
O Novo Dicionário da Bíblia, volume II, página 913, quarta edição 1981, São Paulo, Edições Vida Nova.
Pequena Enciclopédia Bíblica O. S. Boyer, página 377, edição 1992, Editora Vida.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Guerra - louve a Deus e use a munição

Por Ray Comfort


"O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz o evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus" - 2 Corintios 4.4 (NVI).


Antes de se tornar cristão comprometido, você era levado pela maré juntamente com outros peixes mortos. Mas agora que Deus pôs a vida dEle dentro do seu ser, você passou a nadar contra uma correnteza que apresenta três níveis: o mundo, o Diabo e a carne. A seguir, vejamos de perto esses três  inimigos que nos fazem resistência.

Nosso primeiro inimigo é o mundo, o que nos remete ao sistema pecaminoso, rebelde e mundano em que vivemos. O mundo ama a escuridão e odeia a luz (João 3.20), sendo governado pelo "príncipe do poder do ar" (Efésios 2.2). A Bíblia nos diz que o cristão é aquele que se libertou da corrupção, cujo domínio sobre o mundo é feito por intermédio da cobiça.

A "cobiça" é um impulso destrutivo e o sangue que corre nas veias do mundo - seja a cobiça do pecado, seja a cobiça sexual, seja a cobiça pelo poder, pelo dinheiro, por bens materiais. A cobiça é uma criatura insaciável, portanto não caia no erro de alimentá-la. Se você lhe der atenção, ela vai crescer e ficar tão pesada, que você jamais conseguirá carregá-la nos ombros, e ela lhe trará a morte (veja Tiago 1.15).

Nada há de errado com o sexo, o poder, o dinheiro ou os bens materiais, mas quando o desejo por essas coisas prevalece, nós nos tornamos idólatras. A Bíblia nos alerta: "Não amem o mundo, nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele"; e ... "a amizade com o mundo é inimizade com Deus" (1 João 2.15; Tiago 4.4 - NVI).

O segundo inimigo é o Diabo, o deus deste mundo (confira 2 Corintios 4.4). Ele era o pai espiritual de vocês antes que se juntassem  à família de Deus (João 8.44; Efésios 2.2). Jesus chamou o Diabo de "ladrão", que vem apenas para roubar, matar e destruir (João 10.10).

A maneira de derrotá-lo e de vencer seus demônios é certificando-se de que estamos vestidos com toda a armadura de Deus (Efésios 6.10-20). Familiarize-se com essa armadura. Durma com ela. Jamais a retire do corpo. Mantenha a espada firme em sua mão e não deixe seu braço vacilar. Isso nos leva a considerar nosso terceiro inimigo.

O terceiro inimigo é o que a Bíblia chama de "carne". Seu significado está em nossa natureza pecaminosa. O campo de batalha é a própria mente.

Se você inclinar seus pensamentos para o mundo, este o atrairá para seus pecados. A mente é o painel de controle dos olhos, e dos ouvidos, o centro dos apetites. Todo pecado começa no "coração" (Provérbios 4.23; Mateus 15.19). Sempre pensamos no pecado antes de cometê-lo. O trecho de Tiago 1.15 nos adverte de que a cobiça gera o pecado, e o pecado, quando concebido, gera a morte.

A cada dia de nossas vidas, ficamos diante de uma escolha. Pecar ou não pecar - eis a questão. A resposta é o temor de Deus. Se você não tiver temor a Deus, vai fazer o que seu coração pecaminoso deseja.

Você sabia que Deus pode fulminar as pessoas? Ele matou um homem pelo seu pecado sexual  (Gênesis 38. 9, 10), matou outro por ser avarento (Lucas 12.15-21), e matou um casal por ambos terem mentido (Atos 5.1-10). O conhecimento da bondade de Deus - e do seu julgamento justo sobre o mal - deve colocar o temor de Deus em nós e, consequentemente, afastar-nos de práticas pecaminosas.

Se sabemos que os olhos do Senhor estão por toda parte, vigiando tanto o bem quanto o mal, e que ele levará a julgamento todos os nossos atos, vamos viver de forma a cumprir com as suas instruções. Todas essas palavras, mesmo que duras, são valiosas, afinal "com o temor do SENHOR o homem evita o mal" (Provérbios 16.6 - NVI).

Fonte: Bíblia Evangelismo em Ação, página 1176, edição 2005, São Paulo (Editora Vida).

terça-feira, 15 de abril de 2014

Dons de revelação

Por Eliseu Antonio Gomes

"Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação" - Efésios 1.17.

Quando os escritores do Novo Testamento falam da Igreja, frequentemente a abordagem trata da unidade e da diversidade. Essas duas características são obras do Espírito Santo. A Igreja é uma, porque o Espírito é um em todos os crentes salvos. A Igreja é multifacetada porque o Espírito distribui os dons aos crentes - quais, quando, quantos, para quem e como Ele quer distribuí-los. Assim, o dom da salvação (que Deus nos dá) cria a unidade da Igreja; e os nove dons do Espírito (que o Espírito nos dá) diversificam o ministério da Igreja.

Em 1 Corintios 12.8-10 há uma classificação dos dons em uma lista contendo  nove dons.

Nesta passagem bíblica, é importante enfatizar que os dons são apresentados diversificados, mas o Doador é apenas um. Paulo dá ênfase três vezes a isso, fazendo alusão à Trindade:
• "o mesmo Senhor" (versículo 5);
• "o mesmo Deus" (6);
• "o mesmo Espírito" (8).

No mesmo texto, Paulo também descreve os dons de três formas:
• charismata: dons da graça de Deus (versículo 4);
• diakonai: maneiras de servir (versículo 5);
• energemata: energia, poderes, atividades que Deus energiza, ou, inspira;


Todos os dons são importantes e necessários para e edificação do Corpo de Cristo. Eles propiciam a provisão divina para que a Igreja tenha crescimento sadio e possa cumprir a missão que Jesus Cristo entregou aos seus seguidores.

Dons são capacidades sobrenaturais dadas pelo Espírito Santo objetivando o bem do Corpo de Cristo. Sem os dons, a igreja local não é nada além do que uma associação religiosa, uma instituição humana. São outorgados ao homem salvo, para que, por eles, a Igreja seja edificada e protegida das sutilezas do Adversário, para jamais cair nas astutas ciladas do Maligno.

Em todas as ocorrências do Novo Testamento quando aparecem as palavras revelação (apokalypsis) e revelar (apokalyptõ), o uso está em uma maneira muito ampla, além do domínio da mente humana. Surpreendentemente, em algumas situações a revelação acontece sem que o indivíduo que a recebe tome o devido conhecimento que ela aconteceu., Por exemplo: na passagem em que Pedro faz a sua confissão em Cesaréia de Filipe, vemos que o discípulo recebeu de Deus o conhecimento de que Jesus é o Cristo, mas Jesus teve que fazê-lo ciente que tal conhecimento que ele possuía veio da parte do Pai Celestial (Mateus 16.17, e passagens paralelas).

Toda revelação divina é dada por Deus, por Jesus ou pelo Espírito Santo.

Teólogos dividem os nove dons em três categorias: revelação, poder e expressão. Deus colocou à disposição da Igreja os três dons da classe revelação e opera com eles através dos seres humanos. Este artigo foca estes três primeiros dons.

Dons de revelação
Palavra de sabedoria
Palavra do conhecimento
Discernimento de espírito
          Dons de poder:
Curar
Operação de milagres
Dons de elocução:
Profecia
Variedade de línguas
Interpretação de línguas
Na geração do apóstolo Paulo, havia confusões, mistificações doutrinárias, ensinos heréticos, que induziam os crentes a se desviarem, enganados pelos "ventos de doutrinas" (Efésios 4.14). Os dons de revelação são úteis aos servos de Deus, é o ato pelo qual Deus revela aos homens seus mistérios e vontade, é usado em aconselhamento e orientação da Igreja do Senhor. São indispensáveis à igreja da atualidade, pois vivemos em um tempo marcado pelo engano. Sobre eles, disse Jesus: "Porque eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir nem contradizer todos quantos se vos opuserem" - Lucas 21.15.

A palavra da sabedoria

Segundo o Dicionário Bíblico Beacon, "sabedoria" em grego é "sophia", significa "julgamento de Deus diante das demandas  feitas pelo homem, especificamente pela vida cristã".

A sabedoria abordada pelo apóstolo, em 1 Corintios 12.8 a, não é o resultado da capacidade cognitiva humana, adquirida em leituras de  livros ou mediante estudos em universidades. Refere-se a uma capacitação sobrenatural, de origem divina, é o conselho do Senhor para a tomada de decisões sábias em circunstâncias extremas e difíceis. Através desse dom, a percepção sobrenatural, tanto da carência quanto da Palavra de Deus, traz a aplicação prática ao problema no momento da necessidade. Ver Atos 6.2-4; 15.13-21.

A palavra da sabedoria é a sabedoria de Deus manifesta em uma proclamação ou declaração, que nos é dada por meios sobrenaturais para solucionar alguma necessidade, é um fragmento da sabedoria divina para abençoar a Igreja.

O portador da palavra de sabedoria não é alçado ao nível de inerrância, o dom não isenta quem o tem de enganar-se. Temos como exemplo disso a proverbial sabedoria de Salomão, que no caso das duas mulheres, que disputavam a mesma criança. No episódio, a manifestação da sabedoria do Espírito de Deus se fez presente. Ao final de seus dias Salomão desviou-se dos caminhos do Senhor (1 Reis 3.16-28; 4.29-30).

Todo crente é exortado a buscar em Deus a sabedoria (Tiago 1.5). Paulo exorta aos crentes a que saibam transmitir a palavra, escrevendo: "Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um" - Colossenses 4.5-6.

O dom da palavra da ciência

O dom da palavra da ciência, ou do conhecimento, independe de informantes humanos, aparatos tecnológicos avançados. É a transferência de informação do Deus Onisciente, que tudo sabe e vê, ao coração do seu servo. Este dom não é dado ao homem salvo para servir a propósitos triviais, interesses individuais. A manifestação sobrenatural deste dom tem a finalidade de preservar a vida da Igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha do Maligno.

Este dom manifesta-se através de sonho, visão, por revelação espiritual, operando na esfera humana. O profeta Eliseu sabia os planos de guerra do rei da Síria, mesmo não estando próximo dele. Quando o exército inimigo estava prestes a atacar, o profeta avisava ao rei de Israel. O rei da Síria cogitou que houvesse um espião em sua tropa. Um de seus servos revelou-lhe a verdade (2 Reis 6.8-12).

Jesus Cristo é um exemplo de como se deve usar o dom da ciência. Ao conversar com a mulher samaritana à beira do poço de Jacó, falou-lhe da fonte da Água da Vida e, sabendo de detalhes de sua vida conjugal sem que ela lhe contasse, fez com que ela percebesse seu conhecimento para que esta condição edificasse sua fé (João 4.16-19).

"Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo" - 2 Coríntios 10.4-5.

O dom de discernimento de espíritos

A expressão deste termo no grego aparece no plural, o que indica uma variedade de maneiras na manifestação desse dom.

É uma capacidade sobrenatural concedida por Deus ao crente com a finalidade dele ter condições para identificar as origens e natureza das manifestações espirituais. As manifestações espirituais possuem três origens: divinas, canais e malignas.

A capacidade de percepção apurada, acima do entendimento e lógica natural, proporciona ao servo de Deus estar sempre preparado para  avaliar a procedência das motivações de todas as ações. O dom visa proteger a Igreja dos ataques de Satanás, espíritos malignos e de falsos obreiros travestidos de ovelhas. Através do discernimento espiritual, a vigilância torna-se totalmente eficaz.

Quando os adversários de Jesus tentavam apanhá-lo em alguma falta, Ele já sabia o que se passava no interior do coração deles; o apóstolo Pedro, pelo dom de discernimento de espíritos, teve a plena consciência de que Ananias, quando sonegou parte da oferta que prometera a Deus (João 2.24-25; Atos 5.3).

Na ilha de Pafos, Paulo defrontou-se com a ação diabólica que tinha o objetivo de impedir que ele pregasse naquele lugar e por intermédio da pregação uma autoridade importante se convertesse. Pelo dom de discernimento de espíritos, o apóstolo percebeu as artimanhas do Adversário, declarou a cegueira temporária do opositor, o que veio a acontecer imediatamente, e, evangelizado, o procônsul converteu-se (Atos 13.12).

"Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo. Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro" - 1 João 4.1-6.

Conclusão

Na atualidade, a Igreja de Cristo precisa, muito mais do que no passado, da perfeita revelação divina, para distinguir o joio e o trigo, para desmascarar o lobo que se finge de cordeiro, analisar corretamente aquilo que tem aparência de genuíno e é espúrio, para não trocar o certo pelo que é errado, ter condições de separar o legítimo do falso, valorizar o que há de genuíno e desprezar tudo que é espúrio.

Compilações:
A Manifestação do Espírito Santo, D. A. Carson, páginas 92. 164, edição 2013, São Paulo (Vida Nova)
Batismo e Plenitude do Espírito Santo, John Scott, página 91, São Paulo (Edição Vida Nova).
Dons Espirituais & Ministerias - Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário, Elinaldo Renovato. edição 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Ensinador Cristão. ano 15, nº 58, página 37, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Dons Espirituais e Ministeriais, Elinaldo Renovato, 2º trimestre de 2014, lição 3, Dons de Revelação, Rio de Janeiro (CPAD).

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Compromisso com a verdade

"SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte? Aquele que anda sinceramente, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração" - Salmos 15.1-2.


"O coração do sábio instrui a sua boca, e aumenta o ensino dos seus lábios" - Provérbios 16.23.



domingo, 13 de abril de 2014

Ovos!








Data Folha: pesquisa diz que 12% dos moradores de São Paulo pensam que mulher provocante merece estupro

Segundo o Data Folha, em pesquisa publicada no jornal Folha de São Paulo neste domingo, 13 de abril, doze por cento dos moradores de São Paulo concordariam que uma mulher usando roupas provocantes merecem ser estupradas. 

Será, mesmo? É questionável este tipo de levantamento. Todos somos indivíduos únicos, o ser humano não é feito em uma esteira de produção padronizada. Jamais a resposta de um valerá como endosso de pensamento de quem não foi consultado. Então, o respondente de maneira alguma pode ser considerado representante da maioria da população que não respondeu à pesquisa.

Quanto ao resultado da pesquisa, podemos afirmar que dentro do número de entrevistados, doze por cento deles consideram que uma mulher provocadora mereça ser violentada, jamais poderemos afirmar que este tipo de pensamento lamentável faz parte do jeito de pensar de doze por cento dos moradores de São Paulo.

Acredito que pesquisas são sempre falhas. Pelo fator acima apresentado e também por falhas dos institutos que a realizam. Um exemplo: eu fui entrevistado no último senso do IBGE, a entrevistadora não perguntou qual era a minha religião e a religião de minha família, que é evangélica. Por esta situação, fico pensando quantos outros entrevistados também não responderam esta mesma pergunta. Então, como podem afirmar qual é o número percentual exato de evangélicos no Brasil?

E.A.G.

Belverede: artigos sobre a Páscoa



A história da Páscoa



E tudo se fez novo

E.A.G.

sábado, 12 de abril de 2014

Desinstale Mozilla Firefox em protesto contra inquisição gay

#NoZilla - Desinstale o seu Firefox. Não à "inquisição gay" 

PETIÇÃO URGENTE: Boicote ao Mozila Firefox em defesa da família tradicional e da liberdade de expressão e de consciência.

Junte-se a cidadãos de todo o mundo que estão desinstalando o navegador Firefox. Juntos faremos a nossa mensagem ser escutada: "Não apoiamos empresas que não apoiam a liberdade de expressão e de consciência". 

Brendan Eich, ex-CEO de Mozilla -que criou e mantém o navegador Firefox - foi forçado a renunciar por apoiar a verdadeira definição de matrimônio: uma união legal entre um homem e uma mulher.

Eich doou U$ 1.000 a uma campanha realizada para proteger a definição de matrimônio na Califórnia. Grupos LGBT publicaram a informação e pediram que a Direção da Corporação Mozilla demitisse Eich.

Mozilla cedeu à pressão do grupo LGBT e forçou Eich renunciar. Mozilla será agora #Nozilla. Desinstale o seu Firefox. Se eles não nos querem, nós tampouco os queremos.

Junte-se ao movimento mundial das pessoas que já estão desinstalando o Firefox. Ao finalizar o processo, perguntam se quer enviar algum tipo de mensagem aos programadores de #Nozilla. Sugiro que envie a seguinte mensagem: "Não apoiaremos uma empresa que não respeita a liberdade de expressão e de consciência".

COMO DESINSTALAR O FIREFOX:

1. Clique em Iniciar e selecione Painel de Controle. A janela do Painel de Controle será aberta.
2. No Painel de Controle, clique em Desinstalar um programa.
3. Procure pelo programa Mozilla Firefox na lista que será exibida.
4. Clique uma vez sobre o nome do programa Mozilla e em seguida clique em Desinstalar.
5. Na janela de desinstalação do programa Mozilla clique em Seguinte.
6. Clique em Desinstalar.
• Se o Firefox estiver aberto, você deverá fechá-lo para continuar com a desinstalação.
• Se você quiser eliminar os dados de usuário do Firefox e os ajustes, marque a opção que diz: "Eliminar os meus dados e personalizações do Firefox".
• Para enviar comentários à equipe de desenvolvimento sobre a sua experiência com Firefox, selecione a opção: "Dê a sua opinião sobre Firefox".
• Clique em finalizar.
_________

Belverede:

Brendan Eich doou mil dólares há oito anos atrás para uma causa que defende o casamento tradicional e, recentemente, o grupo ativista LGBT descobriu a sua doação e passou a pressionar através do site de namoro OkCupid para que internautas desinstalassem o Mozilla. Após essa campanha, Eich se demitiu.

Eich não era apenas diretor do Mozilla, é cofundador do Mozilla e criador da linguagem Javascript - que facilita a navegação virtual de leigos na internet. Acredito que o maior boicote ao Mozilla veio do próprio Eich, ao se sujeitar a sair. Ele é um dos principais responsáveis pelo sucesso do Mozilla, que jamais será o mesmo na ausência dele.

E.A.G.

Discopraise Tudo sem ter Deus é nada - Revolução (vídeo)






Fonte: Discopraise

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Uma biografia de A. W. Tozer

Aiden Wilson Tozer (1897-1963), nasceu em uma família de agricultores do oeste da Pensilvânia que se mudou para a cidade industrial de Akron, Ohio, em 1912. Três anos mais tarde, Aiden respondeu à exortação de um pregador de rua que dizia: Se você não sabe como ser salvo... apenas clame a Deus" Ele subiu até o sótão de sua casa e entregou sua vida ao Senhor. Assim começou a jornada de um homem cuja vida e obra levariam algumas pessoas a chamá-lo de um dos principais profetas do século XX.

Em 1919, cinco anos depois de sua conversão, e apesar da sua falta de treinamento,  teológico formal, Tozer aceitou uma proposta para pastorear sua primeira igreja. Ele ingressou em uma carreira frutífera de 44 anos, liderando congregações da Christian and Missionary Alliance, no oeste da Virgínia, Chicago, e Toronto, no Canadá. Em 1950, o Wheaton College concedeu a Tozer o título honorário de Doutor em Letras. Dois anos mais tarde, ele recebeu um título de L.L.D. do Houghton College, em Nova York.

Tozer foi um homem profundamente espiritual cujo ministério se estabeleceu sobre uma sólida base de oração. "A maneira como um homem ora", disse ele "mostra como ele é". Na verdade, é correto caracterizar a pregação e os escritos de Tozer como extensões de sua vida de oração. Ele passava habitualmente horas em oração todos os dias em seu gabinete, adorando a Deus e comunicando-se com Ele.

Ao longo de sua carreira, sua preocupação principal foi a promoção da vida cristã. Particularmente, ele, sua esposa Ida e seus sete filhos, seguram um estilo de vida simples e não materialista. Publicamente, ele sempre apontou os perigos que a igreja enfrenta quando as preocupações "mundanas" a distraem. Um biógrafo escreveu: "As pessoas sérias que queriam saber o que Deus estavam dizendo o amavam".

Em maio de 1963, A.W. Tozer sucumbiu a uma trombose coronariana. Ele é autor de oito livros, e dezenas de coleções de seus sermões e outros escritos foram publicadas postumamente. Possivelmente, Tozer é mais conhecido pelas obras The Pursuit of God e The Knowledge of the Holy, que ressaltam ao leitor a possibilidade e necessidade de aprofundar o seu relacionamento com Deus.

E.A.G.

Fonte: Bíblia com Anotações A. W. Tozer, edição 2013, Rio de Janeiro (CPAD).

terça-feira, 8 de abril de 2014

Realmente mortos para o pecado como um mais um são dois

"Assim também vos considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus nosso Senhor" - Romanos 6.11.

Nesta passagem bíblica, "considerar-se" é uma expressão que significa mais do que imaginar, "fazer de conta". O vocábulo remete à matemática, fazer cálculos.

A contabilidade tem a ver com organização, ao conjunto de operações lógicas que se executam por meio de regras práticas previamente estabelecidas. Através da contagem de números é possível chegar ao denominador comum sem riscos de errar.

Pode um artista pintar uma tela e chegar ao nível de perfeição em seus detalhes tanto quanto uma moderna câmera fotografica em sua potente revelação digital? Pode um historiador reivindicar a absoluta revisão de qualquer registro histórico de cinco séculos no passado? O cartógrafo afirmar que exista exatidão de dados em um mapa cuja topografia da região focada tenha seu relevo alterado? Não é possível dizer que haverão resultados exatos, apenas aproximações de descrições.

Em qual situação o ser humano tem condições de realizar algo que seja totalmente correto? Aritmética: a Ciência que estuda as propriedades dos números, cujas operações apontam para a precisão das respostas. Nela não há margem de erro. Uma mesa mais uma mesa são duas mesas, em Angola, em Cabo Verde, no Brasil, em Portugal, no Japão, no Canadá, Estados Unidos e qualquer outro país. O resultado da conta é sempre o mesmo, seja no tempo passado, o presente e ou futuro. Jamais um mais um teve ou terá outro resultado além de dois.

A razão de "considerai-vos" estar associado com a matemática é porque a afirmação bíblica de que a graça do Senhor não nos deixa permanecer no pecado, antes nos livra do poder do pecado, é uma certeza baseada na verdade absoluta, não há qualquer margem de dúvida ou imprecisão lógica nesta revelação de Deus sobre o plano da salvação. 

Assim como o livro de contabilidade não dá margem para que algo falso se transforme em verdadeiro, não podemos conceber que Deus nos deixe com uma promessa cuja medida seja incerta ou inversa, distante ou contrária da realidade. 

O Senhor declara que a alma que aceita a Jesus como Salvador e Senhor pode considerar-se morta para o mundo pecaminoso porque é um fato incontestável. Podemos confiar nEle para todo o sempre! 

E.A.G.

Artigo baseado em um texto de Watchman Nee publicado no livro Uma Mesa no Deserto, página 86, edição 1983, São José dos Campos (CLC Editora).

Charge - Desmatamentos e consequências


Nevoeiro pelas manhãs; muito calor durante o dia; pancadas de chuvas rápidas e isoladas, em volumes insuficientes, aqui e acolá... Por quê? Irresponsabilidade com o trato do meio-ambiente.

E.A.G.