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terça-feira, 1 de julho de 2008

ISABELI FONTANA IRRITA GAYS : NÃO GOSTARIA DE TER FILHO HOMOSSEXUAL"

da Folha Online

Internautas gays criticaram a modelo Isabeli Fontana por falar que não gostaria de ter um filho homossexual, durante o programa da Hebe no SBT na segunda-feira (30). Veja o vídeo da declaração.

Isabeli Fontana afirmou que não gostaria de ter um filho gay durante o programa "Hebe".

A profissional que alcançou o status internacional que Isabeli alcançou deveria pensar um pouco mais nas palavras que saem da sua boca. Uma pessoa como ela forma opiniões. Não se trata de ser engajada com mil causas --acho esse Bono Vox way of life um porre. Mas ela poderia pelo menos não atrapalhar, dando uma declaração homofóbica em rede nacional", opinou o blog Na Ponta dos Dedos.
Reprodução
O assunto também rendeu comentários no blog Queer Girls:

"Já sabemos que existem milhares de artistas de mente fraca e preconceituosa, mas deixar isso evidenciado em rede aberta pro Brasil todo saber, isso sim é que eu chamo de tombo na passarela. Torçamos, então, para que Zion e Lucas não sigam o mal exemplo da mãe e sejam crianças que, desde cedo, aprendam a respeitar e entender as diferenças", postou uma leitora no blog.

No sistema de comentários da Folha Online, a fala de Isabeli também gerou controvérsia. Alguns leitores defenderam a modelo.

"A lei nos obriga apenas a tolerar diferenças, mas ninguém é obrigado a gostar de ninguém, e por enquanto ainda não somos obrigados a mentir sobre nossas preferências", escreveu Gerson Luiz Armiliato, de Cascavel (PR).

Houve quem contasse casos pessoais para sustentar sua opinião.

"Tenho 38 anos e tenho um irmão que é gay. Desde que me entendo convivo com isso. Sempre o amei e nunca o discriminei. Nossa família o entende e aceita. Mas também tenho três filhos e de uma coisa tenho certeza: não gostaria que um deles fosse gay", defendeu Claudio Wallace.

A Folha Online procurou Isabeli Fontana, mas a modelo ainda não deu resposta ao pedido de entrevistas.

Confira o diálogo

A discussão sobre homossexualidade veio à tona devido à presença do ator Lugui Palhares, que interpretou o personagem gay Carlão na novela global "Duas Caras", de Aguinaldo Silva. Hebe Camargo questionou a sexualidade de Palhares, que afirmou ser heterossexual e apontou sua mulher na platéia. Também sentada no sofá da apresentadora, Isabeli comentou que, se fosse seu filho, não queria que ele fosse gay.

Após a polêmica declaração, Hebe --que busca atrair um público mais jovem em seu novo horário-- defendeu a modelo e tentou minimizar a situação, afirmando que um filho gay "cria muitos problemas". Quando Palhares disse que era necessário entender a sexualidade do filho, a apresentadora do SBT afirmou que o comentário de Isabeli também precisava ser aceito. "Mas é questão de opinião, é a opinião dela, o filho é dela...", disse Hebe.

A seguir, veja o trecho do diálogo entre Isabeli Fontana, Hebe Camargo e Lugui Palhares.

Isabeli Fontana: "É, a gente não tem que ter preconceito, mas filho meu eu não gostaria que fosse [gay]. Sim, é um mínimo preconceito... Eu adoro... Tenho vários amigos gays, amo de paixão, mas filho meu eu não gostaria que fosse".

Hebe Camargo: "Mas você não gostaria que seu filho fosse..."

Isabeli: "Ô!"

Hebe: "É, porque cria muitos problemas..."

Lugui Palhares: "Mas... Mas se ele fosse, você teria que..."

Isabeli: "Aceitar?"

Lugui: "Aceitar e saber entender, porque talvez aí você vai olhar com outros olhos, de outro ângulo..."

Isabeli: "Tentar entender, mas de outra forma? É, mas eu quero que seja...[heterossexual]"

Hebe: "Mas é questão de opinião, é a opinião dela, o filho é dela..."

Lugui: "Com certeza".

Isabeli: "Eu tinha que aprender a lidar com a situação, mas que é difícil, é, né?"

Fonte: Folha Online / Ilustrada

Veja mais neste blog: ABGLT - NINGUÉM SONHA EM TER FILHOS GAYS!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Haddad versus Serra: material escolar de Serra não é igual ao kit gay de Haddad


"Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado" - Tiago 4:17.

Cristão ou não, é obrigação dos pais serem pessoas presentes na vida de seus filhos, acompanhar o crescimento deles e nortear seus passos, apoiando-os a seguir pelo caminho correto na vida. Aos crentes em Deus, a fé em Cristo é uma substância importante que precisa ser transmitida, pois a educação começa em casa. 

A obrigação de ensinar assuntos espirituais cabe primeiramente aos pais? Sim! “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” - Provérbios 22.6.

É obrigação dos pais educar os filhos. O verbo educar não se restringe a tão-somente dizer “sim” e não”, o que elas devem fazer. É mais que isso, implica em ser modelo de bom comportamento, é dar exemplos bons e exercer proteção cabal. Protegendo os filhos, ensinamos na prática o valor do laço familiar. Estando protegidos eles aprendem que devem fazer o mesmo quando nos derem netos.

A educação prática também abrange a supervisão escolar, saber o que aprendem. É importante acompanhar o que os professores ensinam. Não convém deixar à revelia o ensinamento que a criançada recebe dos governos, municipais, estaduais ou federal.

Sabe daquela hora de distribuição da merenda? Se servirem comida estragada todo mundo reclamará. A qualidade do ensino em sala de aula deve ter o mesmo crivo de exame dos pais.

1 - Fato: Fernando Haddad é o criador do Kit Gay

Alguns perguntam o seguinte: se Haddad, como Ministro da Educação, autoridade em nível federal, não propagou o Kit Gay em nível nacional, porque faria isso como Prefeito, em esfera municipal?

Haddad quis distribuir. Foi impedido pelas fortes oposições da Bancada Evangélica e opinião pública. Dilma Housseff vetou o projeto após conversa com Antony Garotinho e outros parlamentares.

2 - Distanciamento e oposição aos cristãos

Haddad esteve afastado das lideranças evangélicas no primeiro turno das eleições municipais em São Paulo. Se como candidato foi capaz disso, tente imaginar qual será o comportamento dele com os evangélicos se eleito. Talvez, fará tudo para impedir o crescimento das igrejas; impedirá construções de templos; aumentará o IPTU de templos que estejam operando em imóveis alugados; não autorizará eventos religiosos em espaços públicos. 

3 - "E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem." - Mateus 24.37. 

Algumas pessoas usam esse texto bíblico para justificar a prostração diante do crescimento das investidas da Militância Gay no mundo. Para elas eu respondo que existe o pecado de omissão: quem sabe fazer o bem e se omite a fazê-lo, comete pecado (Tiago 4.17). Nenhum cristão deve abaixar a cabeça, pelo contrário, tem que lutar contra a filosofia gaysista, evitar que ela se torne realidade em nossa geração e também na geração de nossos filhos. 

Somos cidadãos em um país onde há liberdade de escolher quem governará. Ou seja, está em nossas mãos colocar quem por quatro anos nos representará na Prefeitura . Deus deu aos evangélicos do Brasil o poder de REJEITAR quem não está alinhado com o cristianismo.

A profecia que encontramos em Mateus 24.37 não é uma determinação para você abaixar a cabeça e aceitar o mal. Devemos cuidar de nossas crianças, e uma das maneiras de fazer isso é evitando que simpatizantes de causas gays interfiram no aprendizado da petizada. 4- Uma criança pode se tornar gay por causa da professora?

A educação começa em casa, e não na escola. Alguns perguntam: há criança que poderia se tornar homossexual por causa do Kit Gay, que as professoras ensinariam? Somos fruto do meio em que vivemos. Os adultos influenciam a cabeça da criançada. Positiva e negativamente, os adultos são formadores de opinião. 

4 - O Kit Gay é doutrinação pró-homossexualismo!

O Kit Gay é uma peça de propaganda pró-homossexualismo, é um projeto muito bem montado. Aliás, os idealizadores levaram em conta a cabecinha infantil, em fase de formação das ideias sobre certo e errado, objetivando induzi-las ao erro.

É um equívoco Militantes Gays quererem doutrinar crianças que ainda não despertaram para a realidade do sexo (falar de sexo com crianças de 6 anos!?)

Cristo ensinou que casamento é um homem e uma mulher. O Kit Gay do Haddad ensina que família pode ser mulher com mulher e homem com homem, e apoia adoção de crianças!

5 - José Serra não distribuiu material igual ao Kit Gay, de Fernando Haddad

a - Enquanto o material de Haddad tem pretensão de doutrinar, a cartilha distribuída por Serra ensina a não ser violenta e preconceituosa contra os homossexuais. Parte do Kit Gay diz que é bom que a pessoa seja bissexual, presumindo que se a criança optar pela bissexualidade terá mais prazeres na vida do que se for hetero. 
b - O material do Haddad foi destinado às crianças; a cartilha de Serra foi distribuída aos professores;
c - O Kit Gay incluía vídeos; o material de Serra era apenas uma cartilha.

Conclusão

Quem quiser ter junção de corpos com pessoa do mesmo sexo, é livre para fazer isso. Não apoio quem use de violência contra homossexuais. 

Meu propósito aqui é apenas informar. Não sou petista e nem filiado ao PSDB. Não sou fanático por partidos políticos e por religião. E, ao contrário do que alguns queiram dizer ou apenas pensam, não odeio gays. Apenas não quero que eles doutrinem crianças para agirem como eles agem. Por este motivo escolho o José Serra para Prefeito da cidade de São Paulo. 

Não convém dar poderes para quem demonstra atitudes anticristãs.

E.A.G.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Ex-jogador Edmundo declara: ninguém quer ter filho homossexual

23/12/2008. Partida beneficente no Maracanã. Edmundo e Roberto Dinamite | Imagem: Fernando Soutello / AGIF em Edgard Horacio (Picasa web).


Edmundo, atualmente atuando como comentarista esportivo da Band para a praça carioca, ao comentar sobre o filho Alexandre, gerado em relacionamento com a ex-modelo Cristima Mortágua, em entrevista para a coluna Direto da Fonte - O Estado de S. Paulo, 16 de maio de 2011 -declarou que nenhum pai deseja ter filho homossexual.

O ex-jogador foi corajoso em suas declarações. Segue parte do conteúdo da sabatina:
__________

Sobre o relacionamento extraconjugal:

"Sempre gostei pra caramba de mulher. Até mais do que deveria. Mas quando maria-chuteira se aproveitava de mim, eu me aproveitava dela também. Acho até que, de verdade, tive pouco filho fora do casamento. Eu era recém-casado com minha ex-mulher e, durante uma noitada, engravidei a mãe do Alexandre - hoje com 16 anos. Não tivemos um relacionamento".

Sobre Cristina Mortágua:

"Ela foi uma excelente mãe para o Alexandre".

Sobre sua paternidade:

"Fui ausente, não posso agora querer ser o salvador da pátria. Muito da coisa psicológica dele é fruto da ausência do pai."

Sobre a homossexualidade de seu filho:

"Ele nunca me falou: ´Pai, sou gay´. Mas claro que não sou idiota, ele tem aparência total. E vi a mãe dele falando na TV. Mas não muda nada. Respeito e admiro igualmente. Tenho muitos amigos gays. Mas é claro que quando é com o outro é mais fácil, mais legal. Quando é na nossa família fica mais difícil. Por mais que não seja preconceituoso, ninguém quer ter um filho homossexual, até pelo preconceito que ele vai sofrer".

E.A.G.

domingo, 8 de abril de 2012

Reinaldo Azevedo em defesa do Pastor Silas Malafaia

Por Reinaldo Azevedo para Veja on line
05/04/2012 às 20h37

Quando “pau” é apenas uma metáfora! Ou: Será que Malafaia cometeu um crime?

Comecemos pelo lead, pela notícia do dia, porque o início dessa história está lá atrás, em junho do ano passado. Já conto. O Setorial LBGT (lésbica, gays, bissexuais e transgêneros) do PT divulgou nesta quinta uma nota de repúdio ao senador do partido Lindberg Farias (RJ). O que ele fez? Num discurso em plenário, solidarizou-se com o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, que está sendo acusado de homofobia pelo Ministério Público Federal. Mas o que fez, afinal de contas, o pastor? Então agora é preciso recuar a junho do ano passado.

O tema da marcha gay de 2011, em São Paulo, a maior do país, fazia uma óbvia provocação ao cristianismo: “Amai-vos uns aos outros”. Nem eles nem os cristãos são ingênuos, não é? O “amar”, no caso, assumia um conteúdo obviamente “homoafetivo”, como eles dizem. Como provocação pouca é bobagem, a organização do movimento espalhou na avenida 12 modelos masculinos, todos seminus, representando santos católicos em situações “homoeróticas”.

Tratava-se de uma agressão imbecil a um bem, destaque-se, protegido pela Constituição. Na época, escrevi: “Sexualizar ícones de uma religião que cultiva um conjunto de valores contrários a essa forma de proselitismo é uma agressão gratuita, típica de quem se sente fortalecido o bastante para partir para o confronto. Colabora com a causa gay e para a eliminação dos preconceitos? É claro que não! (…) Você deixaria seu filho entregue a um professor que achasse São João Batista um, como posso dizer, “gato”? Que visse São Sebastião e não resistisse a o apelo ‘erótico’ de um homem agonizante, sofrendo? O que quer essa gente, afinal? Direitos?”

Ah, sim: a proposta então, não sei se levada a efeito, era distribuir 100 mil camisinhas que trouxessem no invólucro a imagem dos “santos gays”. A hierarquia católica fez um muxoxo de protesto, mas nada além disso. Teve uma reação notavelmente covarde. O sindicalismo gay reivindique o que quiser! Precisa, para tanto, agredir a religião alheia? Embora, por óbvio, não seja católico, Malafaia reagiu em seu programa de televisão. Afirmou: “É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!” Ele acusou os promotores do evento de “ridicularizar os símbolos católicos”. Teve, em suma, a coragem que faltou à CNBB!

Pois é. O Ministério Público viu na sua fala incitamento à violência!!! Ah, tenham paciência, não é? O sindicalismo gay tem de distinguir um “pau” que fere de um “pau” metafórico — ou “porrete”. Alguém, por acaso, já viu católicos nas ruas, em hordas, a agredir pessoas? Isso não acontece em nenhum lugar do mundo! O contrário se dá todos os dias: o cristianismo, nas suas várias denominações, é a religião mais perseguida do mundo, especialmente na África e no Oriente Médio. E, no entanto, não se ouve um pio a respeito. A “cristofobia” é hoje uma realidade inconteste. A homofobia existe? Sim! Tem de ser coibida? Tem! Mas nem as vítimas desse tipo de preconceito têm o direito de ser “cristofóbicas”!

É evidente que “baixar o pau” ou “porrete”, na fala do pastor, acena para a necessidade de uma reação da religião agredida — legal, se for o caso. É uma metáfora comuníssima por aí afirmar que alguém decidiu pôr outrem “no pau”, isto é, processá-lo: “Fulano pôs a empresa no pau”, isto é, “entrou com um processo trabalhista”. Os cristãos, no Brasil, não agridem ninguém. Mas são, sim, molestados, a exemplo do que se viu há dias numa manifestação contra o aborto. Faziam seu protesto de modo pacífico, sem agredir ninguém, quando o ato foi invadido por um grupo de abortistas. Estes queriam o confronto, a agressão. Ganharam uma oração.

A ação contra Malafaia, na verdade, tem um alcance maior. Ele é um dos mais notórios críticos da tal lei que criminaliza a homofobia — e que, de fato, avança contra a liberdade de expressão e a liberdade religiosa. Os que cultivam os valores da democracia não precisam, no entanto, concordar com o que ele diz para reconhecer seu direito de deixar claro o que pensa.

Vejam como autoritarismo e hipocrisia se cruzam nesse caso. Os agressores — aqueles que levaram os “santos gays” para a avenida — se fazem de vitimas e, em nome da reparação a um suposto agravo, querem punir um de seus críticos. É um modo interessante de ver o mundo: os sindicalistas do movimento gay acham que, em nome da causa, tudo lhes é permitido. E aqueles que discordam? Ora, ou o silêncio ou a cadeia!

É assim que pretendem construir um mundo melhor e mais tolerante. 

Fonte: Veja

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O diário de Kaique Augusto dos Santos, gay

Isabel Cristina Batista, mãe do adolescente gay Kaique Augusto dos Santos, de 17 anos, cujo cadáver foi encontrado em 11 de janeiro debaixo do Viaduto Nove de Julho, no Centro de São Paulo, próximo da Câmara Municipal, declarou na terça-feira, dia 21, estar convencida de que o filho suicidou-se.

O que aconteceu?

Kaique saiu de casa no dia 11 para ir em uma festa de homossexuais numa boate no Centro de São Paulo. Amigos relataram que ele deixou a boate sozinho, dizendo que procuraria seus documentos e não retornou mais. Naquela madrugada, seu corpo foi encontrado pela polícia embaixo do viaduto, perto da boate. Havia perfuração em uma das pernas, dentes quebrados e traumatismo craniano. A polícia alegou em análise preliminar que as condições em que ele estava eram consequências de uma queda em pé (um salto) e o delegado assinou a ocorrência como suicídio, e o cadáver foi enviado sem identificação ao Instituto Médico Legal, onde permaneceu até o dia 14. Seus parentes o procuraram por hospitais e no IML. Por não ter sido recolhido com documentos, estava no IML como indigente e isso dificultou encontrá-lo.

Recentemente, Kaíque escreveu em seu diário um texto afirmando que tomaria "uma atitude, uma decisão" até segunda-feira (13). E despediu-se: "Adeus às pessoas que amo." Em seguida, escreveu um pouco mais,, sem qualquer assunto relacionado a morte.

Após saber das declarações encontradas no diário, em entrevista coletiva Isabel pediu desculpas às autoridades paulistas que tratam do caso, por ter criticado a condução das investigações. Ademar Gomes, advogado da família, disse que o fato da polícia ter classificado rapidamente a morte de Kaique como suicídio fez a família do jovem suspeitar de um possível crime de homofobia. Mas a mãe do jovem falecido não tem mais intenção contestar a versão oficial da polícia, que afirmava que Kaíque havia se atirado do viaduto. "A polícia agiu corretamente por registrar o caso como suicídio, pois não tinha indícios de que era um homicídio. Registrou como suicídio e continuou investigando", disse Gomes para quem o entrevistava ao lado da mãe.

Isabel afirmou que não passava por sua cabeça que Kaíque era depressivo, ele sempre se mostrava alegre, não morava com ele, que havia mudado para estar próximo ao emprego, e devido às circunstâncias tinha dificuldades de reconhecer que o adolescente era suicida e não teve oportunidade de ajudá-lo. O que fez ela mudar de opinião foram as páginas do diário que o garoto escrevia, onde existem indícios de sua tendência a tirar a própria vida. O que ele escrevia se encaixou com as investigações e depoimentos de testemunhas que informaram que o rapaz estava muito triste com uma relação amorosa. 

Precipitadamente, com a mesma delicadeza de uma elefanta pisando em ovos, a ministra Maria do Rosário em nota oficial emitida na última sexta-feira, dia 17, declarou que Kaique havia sido “brutalmente assassinado” por homofobia e que a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência estava acompanhando o caso junto às autoridades estaduais para evitar a impunidade. Claramente, demonstrou querer extrair pontos políticos de uma tragédia familiar, não respeitou o luto da mãe do jovem falecido por estarmos às portas de uma eleição; porque Geraldo Alckimin é Governador em São Paulo e pertencer ao partido PSDB; porque o PT quer ocupar a vaga que está com Alckimin.

Durante a mesma noite, da infeliz nota petista, manifestantes ligados ao movimento LGBT protestaram no Largo do Arouche Centro de São Paulo, pedindo o esclarecimento da morte.

E.A.G.

Consultas:
G 1 - http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/01/familia-de-jovem-gay-diz-que-esta-convencida-sobre-suicidio.html 
Folha/ UOL - http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/148798-ministra-fez-proselitismo-diz-secretaria.shtml 
IG - http://igay.ig.com.br/2014-01-21/mae-de-kaique-augusto-volta-atras-e-diz-que-filho-cometeu-suicidio.html

segunda-feira, 27 de julho de 2009

DEBATES ACALORADOS MARCAM A TRAMITAÇÃO DE PROPOSTA CONTRA A HOMOFOBIA


Pastor Silas Malafaia entrega manifesto de cristãos contra o PL 122/2006 em Brasília


Na semana passada, o site oficial do Senado citou artigo deste blogueiro, escrito em 2007. Confira neste blog e na própria fonte (aqui).

__________

Durante o período em que tramitou na Comissão de Direitos Humanos
e Legislação Participativa (CDH), o PLC 122/06, que criminaliza a homofobia, foi debatido em uma acalorada audiência pública. Nem mesmo as rosas brancas distribuídas na ocasião por militantes da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) arrefeceram a polêmica.

Presente ao debate, Ivair Augusto dos Santos, representante da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, defendeu a aprovação da proposta argumentando que os homossexuais convivem rotineiramente com a discriminação e a violência. A cineasta Tizuka Yamasaki, que tem um filho gay, também argumentou que a proximidade afetiva tem o poder de cortar a barreira da discriminação.

Mesmo condenando atos discriminatórios contra homossexuais, representantes de grupos católicos e evangélicos defenderam a rejeição do projeto. Para o assessor da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Paulo Leão, além de inconstitucional, o projeto atentaria contra a liberdade de opinião. Opinião semelhante foi manifestada pelo reverendo Guilhermino Cunha, para quem a livre manifestação de afeto por homossexuais em locais públicos, como garante o projeto, feriria a Constituição e o Código Penal.
Na ocasião, a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) sustentou que as desigualdades não serão superadas se as diferenças não forem encaradas com fraternidade e respeito. Para a senadora Patrícia Saboya (PSB-CE), quem discrimina homossexuais deve ser punido com rigor. Também se declararam a favor do projeto os senadores Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) e Serys Slhessarenko (PT-MT).

Contrário à aprovação do texto, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) defendeu a revisão de alguns pontos a partir de negociação entre as partes. O senador Magno Malta (PR-ES) avaliou a proposta como “draconiana”, afirmando que a mesma seria inconstitucional.

Enquanto o projeto tramita no Congresso, as manifestações favoráveis e contrárias à proposta ganharam a internet. Diversos espaços de discussão foram criados na rede mundial de computadores, entre os quais os sites do movimento Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (https://www.naohomofobia.com.br) e o da União de Blogueiros Evangélicos (http://www.ubeblog.com/2007/11/pl-1222006-votem-contra-todos-os.html).

Fonte: Silvia Gomide / Agência Senado

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

PASTOR DA ASSEMBLEIA DE DEUS SE RECUSA A DUBLAR MILK, O POLÍTICO E ATIVISTA GAY HOMEMAGEADO POR HOLLYWOOD

Neste último domingo, 22 de fevereiro, Sean Penn, ex-marido de Madonna, ganhou sua segunda estatueta do Oscar. O prêmio foi pela interpretação do personagem Harvey Bernard Milk, no filme Milk – A Voz da Igualdade.
.O enredo cinematográfico, dirigido por Gus Van Saint, diretor gay, aborda a biografia do primeiro homossexual assumido a ser eleito para um cargo político. Narra desde sua chegada a São Francisco até seu assassinato.
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Milk é idolatrado nas comunidades GLBTS dos Estados Unidos e diversas outras partes do mundo. Ganhou notoriedade por ser um grande ativista em favor da comunidade homossexual nas questões dos direitos civis, e foi assassinado em 1978 após renunciar ao seu cargo. O filme chegou aos cinemas justo no momento em que, através de um referendo, os gays da Califórnia perderam o direito de se casar.
.No Brasil, Marco Antonio Ribeiro, um pastor assembleiano cuja profissão secular é fazer dublagens de filmes e anúncios publicitários, é o dublador oficial de Sean Pean, além de Jim Carrey e Tom Hanks. Com a chegada de Milk – A Voz da Igualdade, ele recusou-se ceder sua voz ao ator Sean Pean para a versão em português.
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Segundo uma reportagem publicada ontem pela Folha, o pastor disse: “"Não tive vontade porque tenho a voz envolvida com outras questões, assim como não faço determinados comerciais. Não tenho preconceito de nenhuma espécie, até porque preconceito vai contra os princípios do Evangelho pregado por Jesus Cristo, Evangelho este no qual creio e proclamo, lá diz que não devemos julgar para não sermos julgados".
.O Pastor Marco Antonio Ribeiro nasceu em lar evangélico numa família de pastores e levitas. Filho de Antonio Ribeiro e Elizabeth de Paula Ribeiro, desde pequeno participou de grupos e atividades da Igreja Assembléia de Deus. É casado com Claudia Sousa e é pai de Renan Ribeiro.
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Aos 8 anos já participava da banda da igreja e fazia parte do grupo Infantil e do Ministério de Louvor quando começou a estudar violão. Cursou Teologia no Seminário Peniel no Rio de Janeiro. Foi líder Jovem e Professor da Escola Dominical e também presidente da AMEHFE (Associação Missionária Evangelística Heróis da Fé). Hoje atua como Pr. Presidente da Assembléia de Deus Ministério Kairos no Rio de Janeiro. Ministra pelo Brasil e no Exterior e oferece palestras na área de Administração Eclesiástica, uso da voz e postura no púlpito e como falar em público.
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E.A.G.
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Fontes: Olhar Cristão; Folha Online; Último Segundo; Veja; Wikipedia (Harvey Milk / Marco Ribeiro ).

sábado, 15 de setembro de 2018

Eleições 2018: Não basta fazer presidente com ideal cristão, eleja senadores e deputados federais com as mesmas ideias


Esta postagem é resultado de uma troca de pensamentos entre eu e uma pessoa evangélica que faz parte do meu grupo de contatos no Facebook. Transfiro para cá a conversa, com o objetivo de ampliar a visualização daquilo que conversamos. Entendo que esse transporte levará muitos eleitores à conscientização, aqueles eleitores que ainda não construíram uma opinião sobre este assunto.

Este artigo é um tênue resumo e leve adaptação aos leitores do Belverede. Omitirei o nome do meu amigo, porque não pedi licença para apresentá-lo neste blog.

Postagem enviada a mim:
“A História e a Bíblia já nos mostraram que a união de Estado e Cristianismo nunca deu certo. Nem precisa consultar a História, mas a realidade brasileira, quando vemos políticos evangélicos presos ou cassados por corrupção, como são os casos do Cunha (sic) , Cabral (sic), Garotinho, parte dos anões do orçamento etc.”.
A minha resposta: 

Só para constar, não pretendo debater contigo. Apenas apresentamos um ao outro conceitos, noções, informações, com o objetivo comum de fazer conhecido os meios que acreditamos ser possíveis ao combate de problemas que desejamos que tenham um fim.

Laico; laicista; laicidade. A raiz é a mesma para essas palavras, mas o sentido entre elas difere. Mais, para você pensar: estado; nação. Estas duas palavras tem conotação diferente mas se envolvem, intrinsecamente, em diversos assuntos. Isso gera confusão até em algumas "mentes brilhantes" que abordam questões sobre religiosidade e ateísmo no campo da política, e causa náusea em muita gente que os escuta. Misericórdia, Senhor!

A argumentação sobre o Estado estar desligado da religião não é algo que eu esteja contra. Não desejo que o Brasil se torne um país regido por doutrinas de uma determinada instituição religiosa. Os esquerdistas usam esse argumento dizendo que os cristãos, católicos e evangélicos, têm este objetivo. Não é verdade. A realidade é que os cristãos são cidadãos brasileiros e nessa condição possuem o direito a se candidatar e a votar em candidatos que estejam alinhados com os ideais do Cristianismo. É sabido que o Cristianismo não obriga a todos a serem crentes. Ser crente é ser portador da fé na existência do Criador e no poder de Jesus como Senhor e Salvador pessoal e nem todos possuem tamanha convicção.

Com todo respeito, considero ser uma ingenuidade haver cristãos que abracem essa argumentação de políticos filiados a partidos que professam abertamente defenderem a ideologia marxista de esquerda. Por quê? Porque o objetivo dessa posição é estabelecer a doutrina marxista no Brasil, tomar conta de tudo, e isso significa erradicar o cristianismo do nosso território brasileiro. Cristianismo e marxismo são como óleo e água, a luz e a escuridão, não cabem no mesmo espaço! Apoiar político de esquerda é o mesmo que abrir a porta de casa e deixar o inimigo passar regras de comportamento para nossa esposa, filhos e a nós mesmos. Quem usa a inteligência, só dá liberdade de ação aos amigos.

Sobre políticos que se apresentam como cristãos e têm nomes envolvidos com escândalos e crimes comprovados pela Justiça. Digo a você e a todos que não podemos partir para a generalização, tratar alguns como se fossem todos. Se uns erraram, não significa que todos são motivados por intenções erradas. Ora, não é apenas no campo político que aparece a fruta podre entre as frutas frescas; o sujeito desonesto entre pessoas decentes. Tenho como exemplo disso a experiência de Jesus, quando escolheu seus doze apóstolos.

Enfim, se os eleitores católicos e evangélicos em eleições passadas confiaram em candidatos que não mereceram sua confiança, a atitude correta é procurar outro candidato que apresente projetos que não se cocham com o ideal cristão. Preferencialmente, quem possua um passado de enfrentamento às organizações esquerdistas que pretendem implementar a liberação de drogas, liberação do aborto, impor a ideologia de gênero contra nossas crianças, criar leis que diminua a liberdade religiosa em território nacional.

Segunda postagem enviada a mim:
"Jesus falou que o mundo jaz do maligno. ´Só isso já basta para estar afastado do sistema eleitoral. Além disso, a Biblia nos mostra claramente que a missão da Igreja é ganhar almas para o Reino de Deus, não é mudar o mundo Quem vai mudará o mundo é Cristo, quando estabelecer o governo teocrático durante o Milênio".
Respondi assim:

A sua citação bíblica é esta aqui: "Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno" -  1 João 5.18, 19 (ARC).

Em 1 João 5.18-19, temos a informação que o "mundo" se encontra no maligno. Esta palavra é a tradução do vocábulo grego. Mas antes de falar mais sobre os termos "mundo"" e "kosmos", abordaremos outras palavras gregas traduzidas como "mundo", para fazer um contraponto importante nesta reflexão.

Muitas vezes no Novo Testamento "mundo" está vertido do termo "aiõn". Originalmente a palavra "aion" é usada para indicar a duração da vida, para descrever  a eternidade, falar de uma época, ou mesmo determinar intervalo de tempo. Aplica-se com o significado de ‘fim do mundo’ (Mateus 13.49); "este mundo" (idade), e o "século vindouro" (Mateus 12.32; Marcos 4.19; Lucas 18.30; Romanos 10.18).

Outra palavra traduzida ao português como "mundo" é "oikoumene". Está nas passagens de Hebreus, capítulo 1, versículo 2,  capítulo 11 e versículo 3. O termo traz o significado de "o mundo criado pelo Filho e habitado pelos seres humanos", ocorre em Mateus 24.14; Lucas 2.1; Atos 17.6; Apocalipse 12.9.

Agora, pontuamos as palavras "jaz", "maligno" e "mundo", usadas em 1 João 5.18-19:

A palavra "jaz" tem ligação com "jazer", que significa estar deitado por conta de doença ou estar morto. Cristo se apresenta como o Pão da Vida e o apóstolo João escreveu que aquele que não tem o Filho não tem a vida  (João 6.48; 1 João 5.12). Espiritualmente, o mundo sem Cristo está morto e se encontra sob o controle do maligno, que é Satanás.

Maligno: Em medicina, o termo descreve doenças que podem levar o paciente ao óbito. Em conversas informais, é usado para apontar o indivíduo propenso a praticar maldades. Na teologia, define a pessoa má e perversa que usa a espada como arma letal (Salmos 144.10) indivíduo assassino de seu próprio povo (Isaías 14.20); a doença que se manifesta em forma de tumor, chaga ou úlcera proveniente do diabo (Jó 2.7). E maligno é a definição do próprio diabo, aquele que um dia foi o querubim ungido e quis ser semelhante a Deus e em consequência disso foi precipitado do céu, acompanhado de um terço dos anjos que apoiaram seu intento contra o Criador. (1 João 5.19).

O termo "mundo", neste versículo que você citou e eu o transcrevi acima, é a tradução do vocábulo grego. "kosmos". Esta terminologia helênica possui o sentido de "arrumação, organização, colocar em ordem, decoração". E, considerando o contexto próximo em que esta palavra se encontra, entendemos que tal organização é voltada para a malignidade. Trata-se da "rebelião do diabo contra Deus" ( Ezequiel 28.14-19). Lançado para longe do Criador (Isaías 14.12-14), o diabo continua sua guerra, nunca parou, e desde o Éden continua a arregimentar almas para segui-lo em seu propósito confundindo-as (Gênesis 3.1-4).

O termo "kosmos" também é encontrado em João 3.16: Deus amou o mundo de tal maneira, que enviou Jesus. Nesta declaração, o mundo é uma referência às almas rebeladas. Toda pessoa que se arrepender, deixar de praticar a malignidade que o diabo quer que pratique, reconhecer a Jesus como Senhor (isto é, obedecer o mandamento do amor a Deus e ao próximo), será salvo.

No texto 1 João 5.18-19, "mundo" representa o sistema que o diabo trabalha induzindo as pessoas a se comportarem contra a vontade do Senhor. E o que o Senhor manda? O mandamento é amar a Deus acima de tudo e de todos, amar o inimigo, amar o próximo como a si mesmo. Quem não obedece tal mandamento está em rebelião contra o Criador e em obediência ao diabo.

"Kosmos" está redigido em Marcos 16.15 também. Jesus ordena aos crentes ir ao mundo pregar o Evangelho a toda criatura. É digno de nota que muitos usam o termo "mundo" ao fazer uso de Marcos 16.15, interpretando esta palavra como se significasse o planeta Terra. Não é isso que está no em grego koiné de Marcos 16. A palavra "terra", no sentido de planeta, solo é "gê" pode-se encontra-la em Mateus 13.5-8 com o sentido do solo fértil. Como país e sua população, "gê" aparece em Mateus 2.20-21, Apocalipse 13.3, Apocalipse 21.1.

Quando lemos o verbo "pregar" logo pensamos em discursos orais, anunciar o Evangelho a todos. Ora, quando temos a ordenança se realizar o anúncio das Boas Novas também temos que considerar o dever de viver em coerência com esta proclamação. Como dizer que é preciso levar em conta que somos o templo do Espírito Santo aos pecadores se damos o nosso voto para um candidato que deseja liberar o uso da maconha, que comprovadamente destrói o corpo do seu usuário? Então, que a nossa pregação tenha nexo com nossas atitudes ao exercer a cidadania perante à urna do voto eleitoral.

Veja bem, este estado de coisas se encaixa em nossa questão brasileira das eleições quando o cristão vota em político que é anticristão (contra o mandamento de Cristo), isto mesmo, em políticos que trabalham sem temor a Deus.
                                                                                               
Votar em político que trabalha para estabelecer em nossa sociedade o conceito de família diferente do conceito estabelecido pelo Criador, é posicionar-se contra Deus e Cristo. Sinto muito ao dizer que não é atitude do cristão autêntico  dar voto ao político que almeja estabelecer em nossa sociedade a ideologia de gênero nas escolas.

Votar no político que deseja fazer com que professores coloquem na cabeça das criancinhas que o menino pode se comportar como menina e a menina como menino, é agir como um cidadão anticristão. Por quê? Porque a Bíblia declara que Deus fez o ser humano macho e fêmea e designou a condição masculina e feminina para que os seres humanos possam se relacionar em conjunção carnal, e através desse relacionamento íntimo tenham a condição de procriar e experimentar o prazer sexual como casal heterossexual. Crer no objetivo divino sobre isso não é ser homofóbico, pois a homofobia é o sentimento incontrolável de querer matar a pessoa homossexual, e os crentes em Cristo não são ensinados a praticar assassinatos, ao contrário, o ensinamento de Jesus ordena ao crente a amar e proteger vidas - inclusive a amar as pessoas que se comportam como inimigas.

Jair Messias Bolsonaro é acusado pelos militantes da esquerda brasileira como um cidadão homofóbico, porque enquanto deputado federal se posicionou de maneira contundente contra o Kit Gay, projeto encampado pelo petista Fernando Haddad, quando este era Ministro da Educação no governos de Dilma Rousseff. Ora, como pode uma pessoa que se diz cristã declarar voto ao Haddad? Melhor dizer que é não é uma pessoa cristã, afastar-se para bem longe das igrejas, e chafundar-se de corpo e alma no lamaçal do pecado, pois o apóstolo João escreveu que "aquele que é sujo, suje mais" (Apocalipse 22.11).

Abraço.

E.A.G.

sábado, 16 de julho de 2022

A sutileza da imoralidade sexual

É público e notório que a família, indistintamente, passa por uma das piores crises, desde o seu estabelecimento por Deus no Éden. Ignorar esta realidade é dar de costas às evidências.´


Por todos os meios possíveis, as forças deletérias do mal têm combatido a instituição familiar, com a finalidade de prejudicar o plano divino para a humanidade, e estabelecer o caos moral, social e espiritual no mundo. Mas, nem tudo está perdido. Ainda há uma esperança, pois Deus não apenas instituiu a família nos primórdios da história da humanidade. Deus está empenhado na preservação e bem-estar da família e do lar, instituição mais antiga que o Estado e a própria Igreja.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Como cristãos evangélicos e católicos ajudam no crescimento da cristofobia no Brasil?

"Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado" - Tiago 4.17.

Nós cristãos brasileiros temos um país com sistema político democrático. E nesta condição está em nossas mãos os rumos da nação. Podemos mudar a situação apresentada nesta foto aviltante, realizar a mudança de maneira ordeira, civilizada, pacífica. Como? Votando corretamente.

Sabe porque o episódio da Parada Gay 2015 aconteceu? Porque católicos e evangélicos votaram em Lula duas vezes, Dilma Rousseff duas vezes e no Fernando Haddad (prefeito de SP). 

Eu faço este post para que os crentes que estão dormindo acordem e percebam que são responsáveis diretos por este acinte contra simbologias religiosas, que ocorreu na Avenida Paulista no domingo passado, são culpados pelo crescimento da cristofobia no Brasil!

No trio elétrico em que está a pessoa da foto, havia logotipos da Petrobras e Caixa Econômica Federal. Ou seja, tudo aconteceu com uso da verba pública (nosso dinheiro, nosso suor). O atual governo federal (entenda-se senhora Dilma Rousseff)) está fazendo "caridade" aos anticristãos com impostos arrecadados de cristãos! 

No meio evangélico, existem alguns que defendem a inércia política, a alienação de cristãos quando o assunto é política. A argumentação para isso é dizer que Jesus não veio ao mundo para promover uma revolução de governo (no caso, libertar Israel do domínio de Roma). Quem afirma assim sobre a missão de Jesus está certo, porém, precisa analisar melhor a missão dos cristãos aqui na Terra.

Todo crente em Jesus precisa entender que não temos a mesma missão de Cristo, nossa missão não é exatamente igual a do Salvador da humanidade. Jesus não teve filhos biológicos, mas eu tenho. Jesus não tinha cidadania brasileira, mas eu tenho. Eu sou casado e o Filho de Deus não se casou. Lá na Terra de Israel, não havia o sistema democrático que garantisse aos cidadãos escolherem seus governantes, mas aqui no Brasil eu posso escolher quem me governará nas esferas federal, estadual e municipal. Então, Jesus também nunca exerceu direito ao voto, porém eu sim.

Veja bem, tenho compromissos de marido, pai e de cidadão brasileiro que Jesus não teve. Isto posto, como cristão eu preciso cumprir minhas obrigações de acordo com os ensinos do Evangelho. Entre minhas obrigações existe o compromisso como cidadão, que é votar a cada dois anos escolhendo políticos sérios. E o ato de votar precisa ser uma ação com critérios coerentes, impedindo que sejam eleitas pessoas que irão exercer o cargo criando problemas em minha vida e na vida de meus concidadãos, não é inteligente da minha parte eleger quem agirá contra minha fé, a fé da minha família e de todo o povo cristão. Exemplo: se como cristão você é contra o aborto, qual seria o motivo de escolher o político que defende essa causa?

Cristão, se você vota no PT, e outros partidos comunistas, está votando contra a liberdade religiosa, contra a sua liberdade de adorar a Deus, contra a sua liberdade de confessar sua fé publicamente. O cristão que é eleitor do PT, e outros partidos comunistas, precisa entender, o mais rápido possível, que ao votar em políticos, que possuem linha política de esquerda, está votando contra si mesmo e contra todas as pessoas que ama!

E.A.G.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

KATY PERRY - A FILHA DE UM POBRE PASTOR

Atualmente, no cenário da música norte-americana há uma garota que está despontando com músicas que aludem ao lesbianismo. Um dos seus hits é Ur So Gay, que recebeu elogios públicos de Madonna. Depois de elogiada ela passou a receber mais notoriedade.

Aqui no Brasil, no intuito de exercer o "ministério apologético" surgiu uma novidade quase inacreditável. Acho que por falta de tempo de buscar acuracidade nas pesquisas, ou por pressa de levar adiante assunto novo, há quem diga que esta garota faz parte do movimento gospel norte-americano.

Com todo respeito aos que afirmam que Katy Perry é ligada ao movimento gospel, preciso informar que a fonte onde retiraram tal "notícia" não está consistente. Apesar de Katy Perry ser filha de pastor, atualmente ela está desvinculada do cenário evangélico (gospel) daquele país. Sim, ela teve vínculos com o cristianismo quando usava o sobrenome Hudson, mas após trocá-lo mudou o rumo da sua vida radicalmente e também da carreira musical.

Como em muitos lares evangélicos, infelizmente, são muitos os filhos que crescem e desprezam a educação recebida na infância. Não é porque um filho de um pastor pentecostal assembleiano cresce e se torna assaltante que todo o respeitado movimento da Assembléia de Deus apóia assaltos!

Os sucessos de Katy Perry não são consumidos por cristãos nas igrejas, as vendas são efetuadas nas lojas seculares. Ela não tem suas músicas tocadas em rádios evangélicas, apenas nas emissoras não-cristãs. Ela não tem apoio das igrejas evangélicas depois que parou de louvar e começou compor letras fazendo apologia ao homossexualismo.

O apóstolo Paulo perguntou: Se um homem não consegue ensinar o Evangelho aos seus próprios filhos, como poderá ensinar a igreja? É por causa da falta de observância do texto bíblico de 1ª Tomóteo 3.1-13 que a Igreja do Senhor está repleta de escândalos, como é o caso da jovem Kate Perry.

Infelizmente, assim como é o caso do pobre pai dessa jovem, diferentemente do que as Escrituras determinam, há diversos pastores incapazes de governar bem suas casas e que continuam sendo considerados bons líderes e exercendo cargos de lideranças nas igrejas. Estão errados: pouco importa se falando o idioma inglês (gospel) ou o nosso português (evangélico). Pecado é sempre pecado em qualquer língua! Homens com títulos de pastor e sem resultado pastoral dentro da sua casa é pecador em qualquer parte do planeta. Ele, como todos os demais, deveriam entregar seus cargos aos que ganharam as almas dos seus filhos.

Pastores devem ser exemplos aos fiéis!

Sem menosprezar os porteiros, tais pastores fracassados deveriam abandonar os microfones, descer e nunca mais subir nos púlpitos e ficar nas portas, recepcionando a todos.

E.A.G.