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Arquivo | 14 anos de postagens

sábado, 25 de abril de 2015

A tentação de Jesus (por Genivaldo Tavares de Melo)

PONTOS A ESTUDAR:
I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.
II – A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.
IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.

I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.

1.1 Uma realidade humana.

Nada pode nos demover do pensamento bíblico em reconhecer a humanidade de Jesus, no mesmo tamanho que todos os demais mortais.

Os mortais se diferenciam pelas ideias, planos de vida, inteligência e sensibilidade. Quando temos a certeza de que algo nos aproxima de Deus e que temos uma missão a cumprir, isso nos torna diferente e idealista.

Jesus foi um grande idealista como homem e o Espírito de Deus completou a boa obra. Fil. 1:6.

Jesus era 100% humano, física e intelectualmente com todas as necessidades que qualquer de nós.

A Bíblia declara que não lhe foi dado o Espírito por medida e aqui reside a diferença entre ele e os demais.

1.2 Vencendo a tentação.

Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Essa forma de condução não é a trasladação, mas, o convencimento no homem interior.

O trabalho do Espírito de Deus é o de comunicar a vontade dele próprio – pois o Espírito é Deus – de nos preparar para os embates do mundo espiritual nos fortalecendo no homem interior.

O fortalecimento no homem interior é o “algo” que os homens naturais não possuem. Ef. 6:10.

Vencer a tentação exige do homem. Ceder é pecar.

II A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.

2.1 A sutileza da tentação.

A tentação não vem carimbada; “sou a tentação”.

As sutilezas ocorrem no sentido em que o inimigo age “quase” dentro dos nossos ideais de vida: É preciso tomar cuidado para que não sejamos empurrados dentro do nosso próprio terreno; naquilo que mais queremos para nossas vidas; dinheiro, prosperidade, amizades, apetites sob as mais variadas formas.

[Continuação no portal União de Blogueiros evangélicos].

E.A.G.


quinta-feira, 23 de abril de 2015

Pastor Silas Malafaia vai ao programa Na Moral e Jean Wyllys é figura ausente

Na semana passada circulou na mídia o anúncio de que o Pr. Silas Malafaia participaria de debate sobre homossexualidade e família contra o "para lamentar" Jean Wyllys e o humorista Jô Soares no programa Na Moral, da Rede Globo. Na quarta-feira, 22, nova informação nos faz saber que o ex-BBB Wyllys não comparecerá. Seria medo de ser humilhado por falta de argumentos inteligentes? No lugar do ativista gay, compareceram duas pessoas: o novelista Silvio de Abreu e a desembargadora Maria Berenice Dias. 

O programa já está gravado e será apresentado de madrugada, na  primeira hora de sexta-feira, 24 de abril.


Malafaia publicou em sua página oficial, hospedada no YouTube, pronunciamento sobre o debate, queixando-se da desproporcionalidade de um debatedor contra três, classificando a disposição irregular de número entre os participantes oponentes de atitude antidemocrática, e manifestou apreensão quanto ao modo que o conteúdo irá ao ar. Disse: "Eu só estou preocupado é com a edição! A Rede Globo tem um nome a zelar (...) Eu espero que esta edição, que será feita para este programa Na Moral, não venha aqui, de maneira tendenciosa, porque eu tenho gravado em áudio tudo. A minha turma estava lá. Eu tenho quase duas horas de gravação... Duas horas de debate para um programa de quarenta e cinco minutos. A coisa não vai ser brincadeira!" Assista:



quarta-feira, 22 de abril de 2015

Televisor ligado para toda a família?

Bons tempos aqueles em que era possível tranquilamente ligar o televisor durante as tardes e reunir pais e filhos, avós e a criançada para assistir juntos um programa. Foi-se aquela época quando os principais canais de televisão usavam os critérios “bom senso” e “educação”, evitavam o uso de termos chulos e conversas com duplo sentido, porque para os programadores a linguagem imprópria e atitudes grosseiras também significam baixeza e falta de compostura.

Hoje em dia, para evitar o vexame em reunião familiar, convém conhecer o que será posto no ar antecipadamente. Não dá mais para confiar na qualificação de faixa-etária que é posta em cada exibição de programa. Aquilo e nada são as mesmas coisas, um zero à esquerda.

Precisamos de limites se quisermos entregar às gerações futuras uma sociedade em pé, digna e produtiva. Mas alguns dirão que esta indignação é apenas fruto de moralismo recalcado.

E.A.G.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Posicionamento do Senador Magno Malta sobre a redução da maioridade penal


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a proposta que reduz a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos, reconheceu a constitucionalidade da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 171/93) na terça-feira de 31 de março. Cabe à Câmara analisar a proposta em uma comissão especial e após isso enviá-la para duas votações dos deputados federais e passá-la aos senadores, que também precisarão votar duas vezes, e se for aprovada, virar lei, sendo que poderá ser questionada pelo Supremo Tribunal Federal.

Defensores da redução da maioridade penal argumentam que a mudança não acaba com direitos dos jovens, apenas impõe novas regras de penalização.

Assista ao pronunciamento do Senador Magno Malta, ele apresenta argumentos que o levaram a entender a necessidade de mudança quanto aos jovens, menores de 18 anos de idade, que cometem crimes. Para ele, o Estado não deve levar em conta a faixa etária de quem comete crime hediondo, se o autor for alguém com oito ou dez anos de vida, precisa pagar por sua má conduta. Malta é defensor da ideia de criação de um novo sistema de reabilitação voltado ao ensino de esportes, para onde os tais infratores devem ser encaminhados.



Fonte: https://youtu.be/0ZM9hnyS6Ko

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Modos de se aproximar de Deus e sofrer menos

Por Eliseu Antonio Gomes

Diferem entre si os juízos e valores humanos. Assim como são desiguais de indivíduo para indivíduo os sentidos do paladar, do olfato, da temperatura, do tato ou da dor. Também os olhos e ouvidos têm lá os seus sensos de valores individuais em relação à verdade evidente sobre o meio ambiente e a sociedade em todas as suas nuances quando longe do Criador.

Muita chuva de um lado e estiagem prolongada ou seca do outro; desemprego na vida de alguns e trabalho bem remunerado e lazer na de outros. A compra com promoção aqui e a inflação e o baixo poder de compra ali.

Se engana quem pensa que a natureza humana não tem a sua parcela de culpa em relação aos desastres ecológicos e à política econômica descompensada, com classes sociais composta de poucos com muito e muitos com pouco dinheiro.

Equivocadamente, existe um grande número de pessoas que querem culpar a Deus por todas as tristezas que experimentam. O sofrimento acontece porque a raça humana dá espaço em seu coração para a soberba, que faz acreditar ser autossuficiente, capaz de viver bem sem a presença de Deus para guia-la. Assim, desmatam e queimam florestas causando chuvas onde deveria haver neve, nevascas em lugares que deveria aparecer o sol, e o sol onde deveria cair água. Dessa forma, num país democrático como o Brasil, elege pessoas para governa-las cujos corações são contra tudo o que é santo, e estes governantes eleitos trabalham para benefícios próprios e não com o objetivo de melhorar a vida dos cidadãos.

A nossa percepção sobre todas as coisas precisa ser “calibrada” pela orientação das Escrituras Sagradas. A expressão de nossas opiniões deve ser posta ao crivo da opinião divina, revelada na Bíblia, para que as evidências que estão a passar pelos nossos sentidos sejam justas.

Pelas circunstâncias biológicas e fisiológicas, ninguém pode verificar com exatidão a qualidade da própria voz, se agradável, aborrecida, agudíssima, estridente, rouca. Há duas maneiras de descobrir isso: a consulta de um abalizado crítico vocal ou usando um aparelho de gravação fonográfico. Elevando esta situação ao campo espiritual, a situação é a mesma para o ser humano. É impossível avaliar corretamente se nos comportamos de maneira agradável ou grosseira perante nós mesmos, diante do próximo, do ecossistema e de Deus, porque a alma humana não tem condição de avaliar a si mesma de maneira correta, ela precisa prostrar-se humildemente diante dAquele que a criou e dispor-se a submeter-se ao seu parecer.

A percepção do sabor deve estar submetida à recomendação bíblica daquilo que é conveniente passar pela boca. A apreciação do perfume e a repulsa ao fedor precisam de reações equilibradas. Aquilo que nossos olhos veem necessita ser enxergados pelo ângulo da conveniência ensinada no Evangelho de Jesus. Aquilo que escutamos e dizemos para outros ouvirem deve receber a atenção ou o desprezo de acordo com a determinação de Cristo.

Oremos para que a nossa e a relação dos outros tenha harmonia com o Criador, que Ele seja o nosso Deus e Deus de todos, honrado desde as mínimas coisas até o que houver de enorme importância. Clamemos para que em todos os lugares as pessoas recebam a Cristo como único Senhor e suficiente Salvador. É só nesta condição que haverá dentro de cada um a percepção aguda e adequada do que é conveniente dizer ou fazer em situações difícil e fácil, delicada e ríspida.

Na briga do Espírito Santo ao lado de seu espírito contra a sua carne, que a sua carne (que é natureza humana agindo sem consultar as Escrituras sobre o que é correto fazer), tome a decisão de render-se a Cristo, sendo você alguém cheio de religiosidade ou não. Permita que todas as suas atitudes, gestos, movimentos passem pelo crivo da orientação divina com o objetivo de acabar com toda espécie de ação errada em sua vida. Através de procedimentos acertados a felicidade se instala em nossas vidas. O acerto é a garantia de viver o futuro de maneira melhor e feliz.

E.A.G.