Bons tempos aqueles em que era possível tranquilamente ligar o televisor durante as tardes e reunir pais e filhos, avós e a criançada para assistir juntos um programa. Foi-se aquela época quando os principais canais de televisão usavam os critérios “bom senso” e “educação”, evitavam o uso de termos chulos e conversas com duplo sentido, porque para os programadores a linguagem imprópria e atitudes grosseiras também significam baixeza e falta de compostura.
Hoje em dia, para evitar o vexame em reunião familiar, convém conhecer o que será posto no ar antecipadamente. Não dá mais para confiar na qualificação de faixa-etária que é posta em cada exibição de programa. Aquilo e nada são as mesmas coisas, um zero à esquerda.
Precisamos de limites se quisermos entregar às gerações futuras uma sociedade em pé, digna e produtiva. Mas alguns dirão que esta indignação é apenas fruto de moralismo recalcado.
Precisamos de limites se quisermos entregar às gerações futuras uma sociedade em pé, digna e produtiva. Mas alguns dirão que esta indignação é apenas fruto de moralismo recalcado.
E.A.G.
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