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sábado, 25 de abril de 2015

A tentação de Jesus (por Genivaldo Tavares de Melo)

PONTOS A ESTUDAR:
I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.
II – A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.
IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.

I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.

1.1 Uma realidade humana.

Nada pode nos demover do pensamento bíblico em reconhecer a humanidade de Jesus, no mesmo tamanho que todos os demais mortais.

Os mortais se diferenciam pelas ideias, planos de vida, inteligência e sensibilidade. Quando temos a certeza de que algo nos aproxima de Deus e que temos uma missão a cumprir, isso nos torna diferente e idealista.

Jesus foi um grande idealista como homem e o Espírito de Deus completou a boa obra. Fil. 1:6.

Jesus era 100% humano, física e intelectualmente com todas as necessidades que qualquer de nós.

A Bíblia declara que não lhe foi dado o Espírito por medida e aqui reside a diferença entre ele e os demais.

1.2 Vencendo a tentação.

Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Essa forma de condução não é a trasladação, mas, o convencimento no homem interior.

O trabalho do Espírito de Deus é o de comunicar a vontade dele próprio – pois o Espírito é Deus – de nos preparar para os embates do mundo espiritual nos fortalecendo no homem interior.

O fortalecimento no homem interior é o “algo” que os homens naturais não possuem. Ef. 6:10.

Vencer a tentação exige do homem. Ceder é pecar.

II A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.

2.1 A sutileza da tentação.

A tentação não vem carimbada; “sou a tentação”.

As sutilezas ocorrem no sentido em que o inimigo age “quase” dentro dos nossos ideais de vida: É preciso tomar cuidado para que não sejamos empurrados dentro do nosso próprio terreno; naquilo que mais queremos para nossas vidas; dinheiro, prosperidade, amizades, apetites sob as mais variadas formas.

[Continuação no portal União de Blogueiros evangélicos].

E.A.G.


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