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Arquivo | 14 anos de postagens

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A profecia de Paulo: 2 Timóteo 3.1-5 (tempos trabalhosos)


"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te."

2 Timóteo 3.1-5.

domingo, 16 de setembro de 2012

Bolsa Família: barganha institucional em busca de votos?

É importante refletir, e ao fazer isso respeitar o opinante com pensamento diferente. Mesmo que eu não concorde com tudo o que o outro diz, preciso manter o respeito pelo direito dele de dizer o que pensa.

Muitos dizem que política não se discute, mas somos livres para opinar. As opiniões são diversas e estar cheio de disposição, abordar o assunto com contundência, se não extrapolamos para o lado da paixão fanática, tudo bem. A crítica sensata se expande dentro da medida certa. 

Muitos alegam que os cristãos não deveriam levantar bandeiras políticas, outros, afirmam exatamente o oposto. Eu digo que se há tanta corrupção no meio político, é porque a maioria dos políticos não são pessoas que amam a Deus de verdade. O cristão verdadeiro não se corrompe com o meio em que está, mas o transforma por ser sal e luz neste mundo.

Exercer política não é uma prática que deve ser desprezada pelo cristão. Como eleitor, deve fazer análises e usar a urna como uma arma letal contra os corruptos e um trampolim aos honestos. É preciso ser criterioso, ter critério para não esquecer que é um cristão ao expressar-se através do voto.

Os pobres recebem dinheiro do projeto Bolsa Família . Não é preciso dizer que é dever, não é favor, o governo socorrer o cidadão necessitado. Mas, será que os beneficiados tendem a pensar que o valor recebido seja uma caridade e que precisam ser gratos com o governo Dilma e demonstrar gratidão com o voto? O projeto Bolsa Família seria moeda de troca que a classe C aceita para dar o voto ao PT? Os eleitores do PT se deixam comprar pelo dinheiro que é distribuído? Seria o projeto Bolsa Família uma espécie de barganha de votos?

Fico pensando comigo naqueles eleitores que são analfabetos e semianalfabetos, se eles confundem o seu direito e o seu dever. É uma pena dizer... A maior parte dos votos de evangélicos que a presidenta Dilma Rousseff recebeu veio do norte e nordeste brasileiro. Lá, a população é mais simples, mais pobre e menos instruída; gente com pouca informação. Eles são pessoas com menos discernimento político do cenário em que vivemos - sei que não são todos nessa condição. Grande parte dos leitores da classe C não é acostumada a se informar por revistas e jornais. Eles assistem apenas TV. A maioria ainda não possui computadores em casa. Estão reféns da mídia, cujos donos são os coronéis da política – gente com o monopólio da concessão de televisão, que usa o meio de comunicação como ferramenta para fins eleitorais. Assim, recebem informações tendenciosas, meias verdades ou mentiras descaradas.

Parte dos crentes nortista e nordestino considera que os governos de Lula foram bons para as regiões do norte e nordeste do Brasil, promovendo o fim da desigualdade social e amenizando o sofrimento deles. Parece que não levam em consideração as práticas do PT que confrontam o ensino de Cristo, quanto ao casamento e aborto. Votar no PT por causa do projeto Bolsa Família, desprezando a questão do plano de Deus para a família e desprezar a questão vida uterina, é o mesmo que trocar a salvação por um prato de lentilhas.

Para escolher governantes é necessário conhecer bem quem são eles. É preciso possuir informações suficientes sobre os partidos políticos. Não se deixar induzir por notícias incompletas, sempre analisar as campanhas transmitidas no horário eleitoral. O horário eleitoral é horário de muita fantasia, quando as peças publicitárias dão brilho aos que não têm brilho próprio.

Diferente do que diversos eleitores beneficiados pelo projeto Bolsa Família acreditam, o Lula não é o dono da ideia da distribuição do benefício. Ele CRITICOU a ideia quando viu o PSDB executá-la. Mas, quando virou presidente, passou a praticá-la também. Não sou contra o socorro aos mais pobres, sou contrário a quem queira votar no PT por causa do dinheiro que recebe, e do governante que faça uso dele para angariar votos. 

Ninguém deve vender seu voto!

E.A.G.

sábado, 15 de setembro de 2012

Qual é o problema da Dolly Coca?


Numa dessas mesas fartas de final de ano, ocorreu algo pitoresco e interessante em determinada família numerosa.

Vamos preservar o nome para não estressar ninguém.

Um rapaz dizia para todos a marca de refrigerante de sua preferência, debochando de quem preferisse diferente. Segundo ele, refrigerante de verdade era só Coca Cola, o restante não passava de refrigereco. O pessoal resolveu testar a convicção da pessoa... "Amigos" pegaram uma Dolly Coca e uma garrafa de dois litros, vazia, da Coca Cola e despejaram o líquido dentro. Puseram para gelar, na temperatura que o fanfarrão estava acostumado a beber. Depois, encheram o prato dele com tudo o que ele gostava e, estrategicamente, puseram a Dolly (na garrafa da Coca) por perto. Ele caiu na "armadilha"! Sozinho, tomou mais de 1 litro, sem reclamar e sem estranhar o sabor. 

Quando o sujeito terminou seu banquete, confessaram a ele o "crime". Até hoje ele diz que bebeu Coca Cola, que todos inventaram uma história.

Preconceito... Acho que o problema da Dolly é a logomarca, ou o jingle chato, ou o público-alvo a quem os publicitários dirigem a propaganda. 

E.A.G.