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Arquivo | 14 anos de postagens

sábado, 31 de dezembro de 2011

Belverede agradece leitores de 2011

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Feliz Ano Novo!


Eu, Eliseu Antonio Gomes, agradeço a todos os leitores do blog Belverede de 2011.

De acordo com os dados estatísticos do Blogger, aferição iniciada em maio de 2009 (comecei a operar o Belverede em junho de 2007) tenho os seguintes números:

• O histórico geral de visualização contabiliza 565.991 visitas;

• O artigo Bebês sêxtuplos de Ohio – Estados Unidos, publicado em 20 de Outubro de 2011, contando a história da mãe, cristã evangélica, que se negou abortar quatro bebês e arriscou sua vida em favor das seis vidas em seu ventre, é o mais lido neste último dia do ano, por volta de 15 horas.

• O artigo Fido Dido: o que significa este nome?, publicado em maio de 2009, possui 31.518 e está entre os mais acessados entre todos aqui no Belverede; são 31.518 visualizações da página, por volta de 15 horas.

E, segundo o serviço de dados do Histats, que aderi em janeiro de 2008, temos os seguintes números, até o momento:

• Total de visitas: 10.730.565;

• Total de visitas ao Belverede até agora: 505;

• Total de visitas vindas ao Belverede por meio do Google: 333.

É com satisfação que dou adeus para 2011 e  estou prestes a abraçar 2012. Minha pretensão é contunuar blogando em 2012 e até quando Deus permitir, falando de coisas relativas a fé cristã, criando respostas para pesquisadores do Google e interagindo com os irmãos e irmãs que compõem a Blogosfera Evangélica. 
Que cada leitor deste blog possa virar o ano com seus familiares e na presença do Senhor. Abracem-se e verbalizem o sentimento de amor uns pelos outros.
Deus abençoe a todos em nome de Jesus Cristo.
E.A.G.

Reteté ou alegria do Espírito



Um relato que ainda não escrevi em blogs, passo a relatar agora:

Na minha infância, por volta dos nove anos, antes de receber o batismo no Espírito, dormi e tive um sonho de um lugar que entendia ser o ambiente do céu. Ali não havia chão, e todos voavam sem pressa. A comunicação não era pela voz, era uma espécie de telepatia. Eu perguntava onde estava Deus e um anjo me dirigiu até uma enorme nunvem muito branca. O sonho terminou como se eu descesse levitando bem de devagar, e quando meu corpo tocou o colchão eu acordei.

A alegria era enorme dentro de mim, não conseguia explicar em palavras o sentimento bom que estava em meu interior. Sentia-me muito leve e com vontade de correr, pular, rir. E não passei vontade. Corri pelo quintal; pulei; escalei os muros; gritei muito; contei para o meu pai, um presbítero. Ele lembrou-me do salmista “com Deus salto muralhas” e me disse que se continuasse escalando muros e pulando daquele jeito poderia ir para o céu naquele mesmo dia e não voltar mais. Abraçou-me e orou por mim.

Isso aconteceu fora dos ambientes de cultos, sem conhecer as histórias de Vingren e do movimento reteté. E antes de ser batizado no Espírito Santo.

Hoje, sou cristão batizado com o Espírito Santo há quase trinta anos, e tenho novas experiências sobrenaturais com Deus. Embora eu as considere especiais para mim, nenhuma delas foram motivos para perder o controle durante os cultos.

Sabemos que o mover do Espírito ocorre no seio das igrejas pentecostais, mas jamais deveriam estar catalogadas como parte da liturgia de cultos. Entretanto, a grande parte dos irmãos e irmãs frequentam cultos com a expectativa do momento barulhento de aleluias e glórias a Deus.

Sabemos que as lideranças pentecostais não ensinam que quem pula, rodopia, cai, é alguém mais espiritual que aqueles que são contidos. Não ensinam que a expressão de alegria precisam ser mostrada com as tais manifestações exageradas.

Acredito que seria de grande ajuda se os vídeos que estão no YouTube, motovo de escárnios para ateus e antipentecosis, mostrando situações de reteté fossem acompanhados de informação sobre em quais denominações esses fatos ocorreram com apoio do ministério. Mas, infelizmente, raramente os internautas são informados.

E.A.G.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A origem do re-te-té e do cai-cai



Essa postagem tem origem como resposta a Judson Canto, de O Balido. O blogueiro marcou presença comentando em A origem do re-te-té e os críticos deles.

Observo e considero o fenômeno do re-te-té como uma situação intrigante. É costume antigo dentro da liturgia assembleiana, remonta aos primórdios da Assembleia de Deus. Temos isso documentado pela CPAD na biografia de Gunnar Vingren.

Escrevi sobre o envolvimento de Vingren em meu blog em 18 de Setembro de 2009. Querendo conferir: Belverede.

Em determinadas oportunidades, encontrei algumas pessoas afirmando que o re te té tem origem em igrejas neopentecostais. É um equívoco de fácil constatação.

Sem fazer defesa das denominações Igreja da Graça e Igreja Universal do Reino de Deus, digo que elas não têm parte alguma nessas manifestações. Qualquer alvoroço nas reuniões dessas instituições, logo o agitador é silenciado por obreiros, que citam a ele 1 Corintios 14 e dominam a situação.

Aliás, a IURD, sem nenhuma cerimônia, classifica abertamente quem faz parte desse fenômeno como pessoas endemoninhadas. Recentemente, o líder da IURD escreveu que o re-te-té e cai-cai são sintomas de possessões demoníacas, e repetiu essas declarações numa longa “matéria jornalística” veiculada repetidamente nos principais programas da Rede Record em 2011.

E.A.G.