Essa postagem tem origem como resposta a Judson Canto, de O Balido. O blogueiro marcou presença comentando em A origem do re-te-té e os críticos deles.
Observo e considero o fenômeno do re-te-té como uma situação intrigante. É costume antigo dentro da liturgia assembleiana, remonta aos primórdios da Assembleia de Deus. Temos isso documentado pela CPAD na biografia de Gunnar Vingren.
Escrevi sobre o envolvimento de Vingren em meu blog em 18 de Setembro de 2009. Querendo conferir: Belverede.
Em determinadas oportunidades, encontrei algumas pessoas afirmando que o re te té tem origem em igrejas neopentecostais. É um equívoco de fácil constatação.
Sem fazer defesa das denominações Igreja da Graça e Igreja Universal do Reino de Deus, digo que elas não têm parte alguma nessas manifestações. Qualquer alvoroço nas reuniões dessas instituições, logo o agitador é silenciado por obreiros, que citam a ele 1 Corintios 14 e dominam a situação.
Aliás, a IURD, sem nenhuma cerimônia, classifica abertamente quem faz parte desse fenômeno como pessoas endemoninhadas. Recentemente, o líder da IURD escreveu que o re-te-té e cai-cai são sintomas de possessões demoníacas, e repetiu essas declarações numa longa “matéria jornalística” veiculada repetidamente nos principais programas da Rede Record em 2011.
E.A.G.
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