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Arquivo | 14 anos de postagens

domingo, 25 de abril de 2010

Padre Juarez de Castro diz que sacerdotes católicos envolvidos com pedofilia são doentes e criminosos

Nos últimos anos, o jovem padre Juarez de Castro, ganhou certo destaque na mídia ao fazer participações como convidado de programas vespertinos dirigidos ao público feminino, produzidos em canais de televisão de São Paulo, apresentados por Claudete Troiano e Catia Fonseca.

Recentemente, o sacerdote ganhou o posto de apresentador. Trata-se de um programa patrocinado por uma única empresa, que é uma grande rede de farmácias.

O patrocinador é Sidnei Oliveira, dono da Ultrafarma, um religioso fervoroso, figura conhecida na telinha devido aos espaços que compra para fazer propaganda do seu negócio, espaços onde faz questão de aparecer. Oliveira mistura a fé com os remédios, que são vendidos com entrega em domicílio (devo reconhecer que é uma ótima facilidade oferecida aos doentes).

Bem, nesta manhã, eu lancei mão do controle remoto para ligar a tevê assim que acordei. Enquanto uma parte da minha família estava sonolenta e a outra já estava esperta, se preparando para ir à igreja, eu permaneci defronte ao televisor assistindo e participando de um culto evangélico ao vivo. Depois que o culto acabou, zapeeei o aparelho e encontrei por acaso o padre Juarez em outro canal. O padre é alguém que chama minha atenção por possuir bastante carisma.

Após Bento XVI abrir o assunto sobre padres pedófilos e se posicionar contra eles com firmeza, podemos constatar que há liberdade interna para as lideranças da Igreja Católica tocar na ferida que a macula tanto. O padre Juarez estava falando de escândalos nas igrejas. Eu me interessei, pois era a primeira vez que me deparava com uma situação assim.

De maneira didática, o sacerdote fazia uso de lousa e giz. Escreveu “escândalo”. E explicou: “essa palavra significa fazer cair, fazer tropeçar. Existe escândalo no meio político, no meio dos esportes, no meio da igreja”. E frisou: “não só da católica, da evangélica também”. E continuou: “Jesus disse que é melhor para as pessoas que fazem outros caírem colocar um pedra amarrada no pescoço e se jogar no mar do que viver escandalizando”.

Segundo o sacerdote católico, repassando informações originadas da Santa Sé, informou que a Igreja Católica considera a pedofilia uma doença e um crime, e que o padre pedófilo deve ser tratado como todos os doentes e também responder judicialmente por suas atrocidades.

Segundo o padre Juarez, a proporção de padres pedófilos é igual ao número de pastores envolvidos com pedofilia. A porcentagem seria 0,003. Segundo a explicação dele, na Igreja Católica os casos são em números maiores porque o número de padres no mundo é maior que o número de pastores evangélicos.

Achei interessante ouvir ele dizer que padres não se tornam pedófilos, mas que alguns pedófilos se tornam padres. É algo a ser pensado... Já ouvi especialistas em segurança dizendo que os pedófilos sempre procuram situações de relacionamentos onde as vítimas estão. São professores, por exemplo...

Eu não sou adepto da filosofia ecumênica como o padre parece ser. Mas, gostei de ouvi-lo dizer que a mídia sobrevive com a repercussão de escândalos, e que tanto os cristãos católicos quanto os evangélicos, precisam se manter firmes na fé diante de tantos escândalos repercutidos. Ele incentivou a todos a defender suas igrejas contra quem venha querer ridicularizar a religião por causa dos casos de pedofilia.

Não nego que existam pastores pedófilos, mas na minha vida, desde a mais remota das minhas lembranças, não tenho o registro do escândalo de pedofia entre pastores. No meio em que vivo, conheci apenas um caso de escândalo sexual envolvendo um pastor.

O escandaloso que eu conheci se esqueceu que era pastor e homem casado e se comportou como um galanteador, cobiçou uma irmã casada com um dos obreiros da congregação, mulher belíssima, mas fracassou na tentativa de conquistá-la. Depois disso, perdeu a confiança de todos os membros da igreja e foi rejeitado pela hierarquia eclesiástica, perdeu o direito de pastorear. Soube que ele morreu só, a esposa o abandonou, a causa mortis foi câncer no esôfago.

Na igreja Católica, até os dias de hoje não é bem assim... Tive acesso em uma história dos idos de 1980. Não confirmo o relato como uma verdade incostestável, não tenho condições de confirmar a fonte. Na ocasião, tudo passou de ouvido à ouvido como burburinho de amigos e vizinhos. É o seguinte: o caso é de um garoto que era coroinha e sofreu abusos sexuais por parte do padre. Este garoto conviveu comigo na fase escolar do ginásio. A família dele fez reclamações até numa delegacia. A conclusão é triste: a vítima foi tratada como um revoltadinho baderneiro e o padre até hoje está livre e faz missas, apenas mudou de paróquia, e na época nem chegou a prestar esclarecimentos para a polícia.
Para terminar o programa, diante de uma imagem, o padre orou. Não eram palavras repetidas, decoradas. E dirigiu-se ao Senhor, pediu em favor dos cristãos católicos e evangélicos. Depois, usando um playback de um CD que ele gravou, terminou o pragrama cantando uma música de Roberto Carlos.

E.A.G.

sábado, 24 de abril de 2010

PT nunca mais! Basta!



Por que eu não votarei na candidata do Lula para perpetuar o PT no Governo Federal? Existe a opção Marina Silva. Outras razões para eu não votar encontram-se no blog de Julio Severo.

E.A.G.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Cristianismo Radical - A participação de Eliseu Antonio Gomes no blog do Pr. Juber Donizete

Algumas vezes, já afirmei que a minha postura neutra sobre determinados assuntos incomoda muita gente. Ao entrar no blog do Pr. Juber Donizete, publiquei lá o conteúdo de um artigo meu, repetindo-o em diversos outros fóruns de blogs, apenas em blogs cujos donos eu considero respeitáveis e amigos. E então mais uma vez houve confirmação do que afirmo: minha neutralidade incomoda!

As quatro imagens abaixo, à esquerda, em amarelo, são a resposta do meu oponente e poderão ser encontradas no blog Cristianismo Radical e serem analisadas dentro do contexto que culminou nelas. As quatro, à direita, em branco, digitei-as em meu computador.

Ontem na última postagem que eu fiz naquele debate, eu afirmei que não voltaria mais àquele fórum. Após afirmar isso, o oponente voltou ao fórum e usou adjetivos impróprios contra mim, disse que sou uma pessoa mentirosa e contradizente. Então, não querendo faltar com a minha palavra, mas ao mesmo tempo desejando não deixar as ofensas pessoais sem réplica, fiz a nova réplica, mas postando elas aqui.

Dessa experiência, o que posso dizer é que para ser identificado como um autêntico seguidor de Cristo o rótulo cristão basta. Acho que os demais rótulos servem apenas para tirar a paz de todos nós.

É necessário dar clique duplo para visualizar as imagens com perfeição.



E.A.G.

Chorando aos pés do Senhor - O choro de Jeremias e as lágrimas e consolo espiritual dos cristãos

"Bem-aventurado os que choram, porque eles serão consolados" - Mateus 5. 4.

Bem-aventurado

Bem-aventurado, em grego é “makarios”. Significa abençoado, decreve a condição interior do seguidor de Cristo. Ser bem-aventurado é mais do que sentir alegria comum, é ter no coração paz com Deus. É ser uma pessoa que goza felicidade, porém, uma emoção representada de uma maneira muito mais profunda do que a raiz da palavra “feliz”. É ter a condição de um bem-estar havendo aprovação divina, ser uma pessoa alegre e afortunada por pertencer ao reino de Deus.
“Bem-aventurado, makarios; Strong 3107; do radical mak, indicando grande ou longa duração. A palavra é um adjetivo que sugere alegre ou de longa duração, supremamente abençoado, uma circunstância em que as congratulações são normais. É uma palavra de graça que expressa as alegrias especiais e satisfações concedidas à pessoa que experimenta a salvação”.- definição do Dicionário Strong na Bíblia Plenitude.
O bem-aventurado não perde sua alegria, esperança e paz devido às circinstâncias exteriores, pois confia totalmente em Deus. Para possuir esta felicidade é necessário seguir a Jesus Cristo.

“Bem -aventurado os que choram porque eles serão consolados”

Em Isaías 61.1-2, lemos que Deus enviou Jesus Cristo para consolar os que choram.
No sermão das bem-aventuranças, o verbo chorar não tem apenas a conotação da consternação comum. Significa o profundo sentimento de sofrimento e tristeza da alma, que poderá refletir ou não na exteriorização das lágrimas. É a dor por causa do pecado e do mal. A aflição por motivo pessoal e também motivada por causa do sofrimento próximo ou causada pelo próximo.
O cristão convertido não tem prazer de pecar e lamenta muito ao cair em pecado, então, nestes momentos pesarosos, passa pelo processo de confissão e pedido de perdão. Ao ser perdoado, recebe o refrigério consolador de Jesus Cristo.O cristão convertido sente pesar por causa do próximo, sofre por causa do sofrimento do povo de Deus, chora com os que choram e se alegra com os que se alegram. O amor pelo próximo resulta no consolo de Deus (Apocalípse 7.17).

Nos dias atuais, existem muitos corações iguais ao do profeta Jeremias, que sofrem por causa da Humanidade sem Deus, cega e escravizada pelo pecado.


E.A.G.

Subisídio preparado com a finalidade de aproveitamente nas escolas dominicais, lição 4, da revista Lições Bíblicas: Jeremias - Esperança em Tempos de Crise (CPAD).

O artigo está liberado para cópia, desde que citados nome do autor e o link (URL) deste blog.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Jesus Cristo ou John Piper - a questão da prosperidade bíblica

Deus abençoe John Piper, Paulo Romero e os demais que se apresentam como apologistas. Mas as minhas reflexões e tudo o que penso e repasso escrevendo aqui e em outros lugares, dentro e fora da Internet, são conteúdos baseados em minhas próprias reflexões, baseadas em leituras de Gênesis 1.1 ao Apocalípse 22.21. Tudo o que eu escrevo são frutos das minhas meditações nas Escrituras. Não formulo pensamentos através de pregadores e escritores da atualidade, pois as pregações e os livros evangélicos não são o Canone Sagrado, não são conteúdos inspirados pelo Espírito. Não sou dependente intelectual de terceiros, não sigo gurus.
O que eu penso sobre a religião e o antropocentrismo
Eu creio que o Evangelho de Cristo tenha como foco central transformar a natureza do ser humano, entretanto, além disso, produz satisfação pessoal ao cristão. Não só espiritual, abrange o aqui e o agora, na esfera física.
Salvação: soteria
Já repliquei para muitas pessoas e postei neste blog sobre o sentido do termo salvação em grego, idioma dos originais do Novo Testamento. É “soteria”... O significado tem a ver com o resgate do espírito, da alma e do corpo. Envolve a libertação do pecado, libertação das doenças e da miséria, tem conotação com prosperidade. Tem a ver com o bem-estar na vida no porvir e no viver o presente momento, o aqui e o agora.
Por mais de uma vez, trouxe a referência do Salmo 37.4. Exponho textualmente: “Agrada-te do Senhor e ele satisfará os desejos do seu coração”. Será que o salmista era do movimento antropocêntrico? Bem, preciso dizer que esta passagem bíblica é uma realidade em minha vida. E não considero Deus o gênio da lâmpada, apenas busco ser agradável a Ele reverentemente.
O Evangelho que dizem ser antropocêntrico tem a ver com o Salmo 37.4. E reverbera na boca de Jesus Cristo no Novo Testamento. Em Mateus 7.7-12; Lucas 6.38, e outros trechos bíblicos.
A fé e o reflexo dela no Evangelho de Cristo
Por mais de uma vez encontramos no Novo Testmamento Jesus Cristo afirmando: “A tua fé te salvou”.
A fé é o elo de relacionamento de Deus conosco. Jesus é quem salva, porém a fé é o veículo que traz a salvação (soteria / soterion) para a nossa realidade.
Se não cremos que Deus quer curar, não pedimos cura e nos conformamos com as doenças e as deficiências físicas. Se não cremos que Deus quer agir nos abençoando com a prosperidade, então, não reagimos contra as pressões econômicas e não agimos de acordo com o poder e a vontade de Deus para nos abençoar no aspecto financeiro.
A fé (“pistis”, em grego) gera ação, a ação gera reação. Se não há respostas para a fé, logo, então, precisamos questionar que tipo de fé nós temos. Estamos dentro de uma sociedade cheia de problemas sociais, estamos num mundo caído, porém, não somos deste mundo.
“Quem cuida estar em pé, olhe não caia” - 1ª Corintios 10.12.
Posicionamentos diferentes quanto aos textos bíblicos narrativos e normativos
Ao seguir os exemplos de personagens encontrados nas páginas da Bíblia, ao copiar as condutas de homens como nós, sem fazer as devidas contextualizações, não procurar saber se eles agiram de acordo com a vontade de Deus, deixar de analisar os contexto das Escrituras, corremos o risco de pecar copiando os pecados deles.
Reforçando o que eu disse sobre não seguir a Paulo, Tiago e outros personagens bíblicos. Disse que não é correto seguir as narrativas bíblicas sobre tudo que eles fizeram e tudo o que aconteceram na vida deles. Disse que temos que seguir os textos bíblicos normativos. Em nenhum lugar da Bíblia você encontrará que é um mandamento de Deus que sejamos mártires ou padeçamos necessidades.
O posicionamento dos cristãos deve ser o mesmo dos crentes de Beréia. Veja Atos 17.10-12. Os cristãos bereianos foram reputados por nobres porque não imitavam Paulo. Eles tinham o hábito de checar se o ensinamento e comportamento de Paulo estavam de acordo com as Escrituras Sagradas.
Quando o apóstolo Paulo escreveu sobre o homossexualismo, citou as normas sobre sexualidade que estão no Antigo Testamento e também são ensinadas por Jesus no Novo Testamento. É correto usar os textos de Paulo sobre sexualidade e qualquer outro tema, porém, sempre contextualizando todo o conteúdo com o restante da Bíblia Sagrada. Façamos o mesmo que os nobres crentes em Cristo da Igreja de Beréia, habituemos a contextualizar as Escrituras Sagradas. O apóstolo Paulo elogiou-os, mesmo sendo ele mesmo sendo posto à prova.
Eis a questão: ser ou não ser cristão mártir
Apologetas que levantam suas vozes contra a prosperidade se utilizam da questão das narrativas do martírio de apóstolos em contraposição à busca do viver cristão próspero, insinuando que o desejo de possuir vida em prosperidade seria desejo reprovável e ensino herético.
Os apóstolos foram mártires debaixo da permissão de Deus. Permissão e vontade são coisas diferentes!
O fato de se pensar que virar comida de leões, sofrer decapitação, sofrer aprisionamento, sofrer crucificação e perfuração por espada sejam modelos para o final de vida cristã me incomoda, e considero isso apenas uma opinião humana. Respeitando este modo de pensar, discordo veementemente. Por quê? Porque não existe nenhum mandamento para eu terminar a vida desse jeito infeliz.
É um engano dizer que os finais trágicos e infelizes dos apóstolos são a encarnação do Evangelho genuíno. Não são. Quem pensa o contrário precisa provar isso, mostrar o mandamento de Deus pedindo aos cristãos para serem pobres e miseráveis e morrerem martirizados.
Se não existe esta norma bíblica, porque normatizar este estilo de cristianismo? Não existem bases teológicas e nem racionais para basear-se nesta situação crítica de perseguições religiosas do passado na religião que vivemos. A sociedade de hoje não é igual a sociedade em que a Igreja teve seu início.
Se acaso a perseguição vier sobre nós, cristãos do século 21, deveremos manter a fé firme e não negar a Jesus como os apóstolos fizeram. É lógico! Porém, o Senhor nos ensinou a orar pedindo a Deus para nos livrar do mal (Mateus 6.13).
Por tudo o dinheiro responde” - Eclesiastes 10.19
A perseguição, a pobreza, a riqueza, a paz e a falta dela não são termômetros de espiritualização positiva, não significa estar em comunhão com Deus.
No século 21, há quem seja milionário e tenha o coração semelhante ao de Jó. Podem perder tudo e continuar adorando a Deus. E há quem não tenha dinheiro para comprar uma migalha de pão e negue a Cristo sem que não haja nenhuma perseguição contra sua fé.
É fato que a intranquilidade está mais presente entre os pobres do que entre os ricos. Quem é pai responsável, age como o cabeça do seu lar, se comporta trabalhando honestamente pelo bem-estar de todos da sua casa, diponibiliza o ensino bíblico a todos, se esforça pela boa manutenção da saúde e da educação para sua família. Tem como objetivo levar seus filhos a fazer uma boa faculdade...
Mas, e se este pai responsável não tiver prosperidade? Como deixar herança aos filhos de seus filhos? Provérbios 13.22.
Um depoimento sobre alguns “apologetas cristãos" e prosperidade bíblica
Tive a oportunidade de conhecer alguém que pregou muito contra a prosperidade bíblica, morreu deixando dívidas que sua esposa não tem condições de honrar, o irmão que o tolerou por muitos anos ouvindo-o falar contra sua fé na prosperidade dada por Deus, foi justamente quem pagou para que seu cadáver tivesse enterro com dignidade (texto bíblico pesado: Eclesiastes 6.3).
É fato que o pobre sofre mais que os ricos. Exemplo: Sem dinheiro, a pessoa tem qualidade de vida pior. No Brasil, se o cidadão fica doente, vai aos hospitais públicos e sai deles sem receber o diagnóstico completo e ideal. Não tem dinheiro para pagar por uma simples tomografia computadorizada ou uma ressonância magnética. O Estado não disponibiliza tomógrafos, diagnósticos médicos por imagens, com facilidade. Mas os computadores a serviços da saúde estão acessíveis nos hospitais particulares, como se fosse um luxo. Com os resultados destes exames, os pacientes prósperos vivem mais e melhor.
É triste constatar que tem muita gente morrendo por falta de dinheiro. E mais triste ainda é ler, ver e ouvir, líderes cristãos ensinando que tal situação é a vontade de Deus para nós. Prosperidade é dom de Deus (Eclesiastes 3.12-13).
O Evangelho de Cristo e os “apologetas-das-traduções-bíblicas”
Precisamos ler a Bíblia Sagrada procurado conhecer as bases dos termos nos textos originais do Novo Testamento.
É necessário ter a noção exata das etimologias dos termos em grego. Analisar “eirene”, que é paz; analisar “makarioi”, que é bem-aventurado; confirmar “soteria”, que eu já expliquei o significado aqui. E depois comparar os termos gregos com esta suposta defesa da fé, confrontar o significado delas com os argumentos dos pseudos apologetas do Evangelho de Cristo.
Não é possível encontrar no idioma grego a mesma apologia destes “apologetas-das-traduções-bíblicas".
Esqueçamos os livros dessas pessoas, ou leiamos com análises críticas agudas, porque eles não são inerrantes como é a Bíblia Sagrada.
E.A.G.
O artigo está liberado para uso, desde que citados nome do autor e o link (URL) deste blog.