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Arquivo | 14 anos de postagens

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

SOBRE A SERPENTE DE BRONZE E A IDOLATRIA


Escultura The Brazen Serpent, do artista italiano Giovanni Fantoni, no Monte Nebo, situado na Jordânia ocidental, com um panorama da Terra Santa ao fundo.

A serpente de bronze que Moisés mandou fabricar no deserto, segundo a vontade divina, foi depois indicada por Jesus como sendo o símbolo do levantamento do Filho do homem (João 3.14).
Nesta afirmação de Cristo, vemos que os animais rastejantes nada têm de diabólico. No livro de Gênesis, na tentação e queda do Adão e Eva no jardim do Éden, a espécie é apresentada como a tipificação do diabo.
Durante o êxodo dos hebreus pelo deserto, saídos da escravidão no Egito e caminhando para a terra que mana leite e mel, serpentes os atacaram, houveram muitas mortes por causa disso. Segundo a orientação de Moisés, as vítimas envenenadas deveriam olhar para a serpente de bronze, quem assim fizesse seria curado por Deus (Número 21.6).
Os bichos rastejantes provavelmente pertenciam à espécie dos áspides e das víboras, visto como a ardente inflamação da sua venenosa mordedura se descreve como sendo causada pelo fogo.
A serpente de metal não possuía virtude para operar curas, nenhuma passagem bíblica afirma que havia tal poder nela. Neste episódio, aprendemos que todo israelita, vítima da peçonha, que tivesse fé na promessa de Deus, cumpriria a determinação divina de fitar os olhos na estátua. Por causa da sua fé em Deus não morreria, seria curado por crer em Jeová.

Com o passar do tempo, entendemos perfeitamente que a serpente de bronze não foi criada para ser objeto de adoração. Muitos anos depois, a serpente havia sido tornada uma peça de recordação do livramento que o povo israelita havia recebido de Deus no deserto, mas este mesmo povo deu-lhe o nome Neustã, esqueceu do Senhor, e usou a peça de cobre como alvo de superstição e reverência idólatra, e religiosamente queimaram-lhe incenso. Por estes motivo foi destruída por Ezequias (2 Rs 18.4).

Isto posto, vemos que Deus não foi contraditório ao mandar Moisés construir a serpente de bronze.

Consulta: Dicionário Bíblico – Bíblia Online Net

E.A.G.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

EXISTE DIFERENÇA ENTRE A SALVAÇÃO DE JESUS E A PROSPERIDADE?

Foto Tiago Guimarães


O termo salvação, no idioma grego, usado para escrever o Novo Testamento, também traz a conotação da prosperidade, para agora, no tempo presente em que estamos.

Lembremos do milagre da pescaria, relatado em João 21.1-14.

Os discípulos, pescadores por profissão, passaram a noite toda tentando pescar e nada pegaram. Jesus chegou e mandou-lhes jogar a rede à direita do barco, eles o obedeceram. Resultado: ficaram presos 153 peixes grandes de uma vez só na rede deles. Embora essa pescaria fosse muito pesada, a rede não se rompeu. Pedro, sem ajuda de ninguem teve força para puxar todos os peixes para a margem, sozinho. Em terra, Jesus aguardava a todos com uma fogueira já acesa, para que eles descansassem matando a fome.

Neste episódio vemos o quê? Labor, lucro, nenhum prejuízo com o trabalho, força para desempenhar a função, e, após a tarefa concluída com sucesso, a oportunidade de se descansar reunido em paz com os irmãos numa confraternização onde havia mesa farta e a presença de Jesus.

Neste episódio, temos o cenário que representa a salvação de Deus por intermédio de Seu Filho, que havia sido morto na cruz mas já estava ressuscitado. É uma cena viva, enderaçada a nós no dia hoje. Ilustra o amor de Deus, mostra o expressivo cuidado divino pelo nosso bem-estar, enquanto não passamos para a eternidade.

Notem bem: na ocasião do milagre os discípulos não reconheceram o Salvador, apenas João o reconheceu. Será que estamos deixando de reconhecer a Jesus também nos dias de hoje em nossas profissões, e por não reconhecê-lo em nossas necessidades básicas estamos perecendo, sem receber a salvação que Ele quer nos dar?

A prosperidade não é sinônimo de apenas possuir grandes fortunas. Sempre haverá prosperidade, inclusive nos patamares mais modestos, quando reconhecemos e obedecemos a Jesus em nossas profissões.
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Na prosperidade bíblica não existe fome ou escassez de provimentos, existe uma fogueira acesa por Cristo onde reunimos nossos irmãos em plena paz e comunhão e suprimos todas as carências desta vida passageira.

E.A.G.

domingo, 31 de janeiro de 2010

A BULIMIA E A OPINIÃO QUE REALMENTE IMPORTA SOBRE O PADRÃO DE BELEZA

O senso comum do que é belo no ocidente não segue as normas de beleza das passarelas de Milão.

Nas passarelas da moda, costureiros de grifes de roupas famosas ditam o pseudopadrão de beleza. Eles colocam garotas abaixo do peso saudável a desfilarem e assim criam padrões de comportamentos.
Jovens desavisadas são influenciadas por esta gente, mas não deveria ser assim. E entram no processo da bulimia e outras "doenças da vaidade".
Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras e que a primeira impressão é a que fica. Mas, penso que nem sempre quem nos critica está com a razão e faz suas críticas com as motivações certas. Há os invejosos, os ciumentos. Estes não merecem nossa atenção nunca. Tampar os ouvidos para ciumentos e invejosos não é ser individualista.
Viver a vida dando ou deixando de dar passos pensando se os outros irão nos considerar com boa aparência ou não é o mesmo que perder o compasso do nosso futuro. Agindo dessa forma perdemos o controle total de nossas vidas, passamos a ser controlados parcialmente pelos outros.
Acredito que devemos conduzir nossas vidas plenamente, de acordo com o sentimento de bem-estar que possuímos. Primeiro, meditemos sobre o assunto priorizando a Palavra de Deus, depois, agrademos a nós mesmos, e em seguida analisemos a opinião do próximo.
Façamos uso do que o Senhor nos deu com modéstia.
E.A.G.

sábado, 30 de janeiro de 2010

BANCO ITAÚ LANÇA PROPAGANGA SOBRE A PAZ ENTRE ISRAELENSES E PALESTINOS ATRAVÉS DO USO DA CAMISA AMARELA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

A frase principal do vídeo é: "O Banco Itaú patrocina a Seleção Brasileira porque acredita que o nosso futebol aproxima as pessoas".

Acredito que esta propaganda de desagradará tanto radicais árabes quanto aos judeus. Os dois lados possuem radicalismos. (Não ponho aqui a questão de qual lado tenha razão e nem que todos sejam radicais).

O roteiro do vídeo mostra duas crianças acompanhadas de seus pais numa feira, no final do filme elas terminam brincando sob o consentimento dos dois adultos responsáveis por elas, o adulto árabe e o adulto israelita.

É uma mensagem incentivando a paz, e só.

Apesar de alguns evangélicos enxergarem uma mensagem tendenciosa contra Israel, não consegui entender que haja tendência antisemita nesta peça publicitária.

A mensagem principal, entre áspas lá no alto deste post, foi criada para agradar aos amantes do nosso futebol brasileiro, gentes com grana, os intelectuais que acompanham a política internacional e o futebol.

O vídeo visa associar o banco ao sucesso do nosso Brasil, que vai à Copa do Mundo sendo apontado como o principal time a trazer a taça de campeão.

A propaganda deve ser a primeira de uma série cujo tema seja paz. Aguardemos

O que a mídia insiste em ignorar

Os Estados Unidos é neutro e busca a paz entre Israel e a Palestina através da política da diplomacia.

A faixa de Gaza, que é um bairro na divisa de território entre os dois países, hoje tem habitações ocupadas por árabes porque os Estados Unidos "forçaram" o governo israelense a ceder o vilarejo à Palestina. Muitos cidadãos israelenses deixaram suas moradias vazias, por ordem do governo de Israel, e cidadãos palestinos entraram e as ocuparam.

A Faixa de Gaza deixou de pertencer a Israel após desfecho de um acordo bilateral. Tudo aconteceu pacificamente com moderação dos Estados Unidos e supervisionado pela ONU.

A mídia pouco ou nada comenta sobre isso, prefere noticiar mortes, explosões, tragédias.

E.A.G.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Denzel Washington defende último exemplar da Bíblia no filme The Book of Eli

 

No roteiro, Eli (Denzel Washington) é um viajante que está na estrada há 30 anos, em direção ao oeste da América, depois de uma guerra cataclísmica que transformou a terra num deserto total. O mundo tornou-se uma civilização sem lei, onde as pessoas precisam matar ou ser morto. As estradas estéreis pertencem a bandos de assassinos que roubam e matam por água, um par de sapatos, um isqueiro, ou apenas por diversão. Eli é um homem pacífico, que só age em legítima defesa, e se torna um guerreiro com incríveis habilidades de matar quando é desafiado. Depois da guerra e do "Big Flash", Eli é guiado por um poder superior a um livro escondido e recebe a tarefa de proteger o livro e levá-lo ao seu destino final. Eli protege o livro com a própria vida, porque sabe que só através dele existe a esperança para o futuro da humanidade. Este livro é um exemplar da Bíblia Sagrada, na tradução King James.

Fora das telas, Denzel Washington é filho de pastor e se identifica como um cristão evangélico.

Sony Pictures Brasil www.youtube.com/watch?v=t3qJj_ljctE