A frase principal do vídeo é: "O Banco Itaú patrocina a Seleção Brasileira porque acredita que o nosso futebol aproxima as pessoas".
Acredito que esta propaganda de desagradará tanto radicais árabes quanto aos judeus. Os dois lados possuem radicalismos. (Não ponho aqui a questão de qual lado tenha razão e nem que todos sejam radicais).
O roteiro do vídeo mostra duas crianças acompanhadas de seus pais numa feira, no final do filme elas terminam brincando sob o consentimento dos dois adultos responsáveis por elas, o adulto árabe e o adulto israelita.
É uma mensagem incentivando a paz, e só.
Apesar de alguns evangélicos enxergarem uma mensagem tendenciosa contra Israel, não consegui entender que haja tendência antisemita nesta peça publicitária.
A mensagem principal, entre áspas lá no alto deste post, foi criada para agradar aos amantes do nosso futebol brasileiro, gentes com grana, os intelectuais que acompanham a política internacional e o futebol.
O vídeo visa associar o banco ao sucesso do nosso Brasil, que vai à Copa do Mundo sendo apontado como o principal time a trazer a taça de campeão.
A propaganda deve ser a primeira de uma série cujo tema seja paz. Aguardemos
O que a mídia insiste em ignorar
Os Estados Unidos é neutro e busca a paz entre Israel e a Palestina através da política da diplomacia.
A faixa de Gaza, que é um bairro na divisa de território entre os dois países, hoje tem habitações ocupadas por árabes porque os Estados Unidos "forçaram" o governo israelense a ceder o vilarejo à Palestina. Muitos cidadãos israelenses deixaram suas moradias vazias, por ordem do governo de Israel, e cidadãos palestinos entraram e as ocuparam.
A Faixa de Gaza deixou de pertencer a Israel após desfecho de um acordo bilateral. Tudo aconteceu pacificamente com moderação dos Estados Unidos e supervisionado pela ONU.
A mídia pouco ou nada comenta sobre isso, prefere noticiar mortes, explosões, tragédias.
E.A.G.
Nenhum comentário:
Postar um comentário