O termo salvação, no idioma grego, usado para escrever o Novo Testamento, também traz a conotação da prosperidade, para agora, no tempo presente em que estamos.
Lembremos do milagre da pescaria, relatado em João 21.1-14.
Os discípulos, pescadores por profissão, passaram a noite toda tentando pescar e nada pegaram. Jesus chegou e mandou-lhes jogar a rede à direita do barco, eles o obedeceram. Resultado: ficaram presos 153 peixes grandes de uma vez só na rede deles. Embora essa pescaria fosse muito pesada, a rede não se rompeu. Pedro, sem ajuda de ninguem teve força para puxar todos os peixes para a margem, sozinho. Em terra, Jesus aguardava a todos com uma fogueira já acesa, para que eles descansassem matando a fome.
Neste episódio vemos o quê? Labor, lucro, nenhum prejuízo com o trabalho, força para desempenhar a função, e, após a tarefa concluída com sucesso, a oportunidade de se descansar reunido em paz com os irmãos numa confraternização onde havia mesa farta e a presença de Jesus.
Neste episódio, temos o cenário que representa a salvação de Deus por intermédio de Seu Filho, que havia sido morto na cruz mas já estava ressuscitado. É uma cena viva, enderaçada a nós no dia hoje. Ilustra o amor de Deus, mostra o expressivo cuidado divino pelo nosso bem-estar, enquanto não passamos para a eternidade.
Notem bem: na ocasião do milagre os discípulos não reconheceram o Salvador, apenas João o reconheceu. Será que estamos deixando de reconhecer a Jesus também nos dias de hoje em nossas profissões, e por não reconhecê-lo em nossas necessidades básicas estamos perecendo, sem receber a salvação que Ele quer nos dar?
A prosperidade não é sinônimo de apenas possuir grandes fortunas. Sempre haverá prosperidade, inclusive nos patamares mais modestos, quando reconhecemos e obedecemos a Jesus em nossas profissões.
Lembremos do milagre da pescaria, relatado em João 21.1-14.
Os discípulos, pescadores por profissão, passaram a noite toda tentando pescar e nada pegaram. Jesus chegou e mandou-lhes jogar a rede à direita do barco, eles o obedeceram. Resultado: ficaram presos 153 peixes grandes de uma vez só na rede deles. Embora essa pescaria fosse muito pesada, a rede não se rompeu. Pedro, sem ajuda de ninguem teve força para puxar todos os peixes para a margem, sozinho. Em terra, Jesus aguardava a todos com uma fogueira já acesa, para que eles descansassem matando a fome.
Neste episódio vemos o quê? Labor, lucro, nenhum prejuízo com o trabalho, força para desempenhar a função, e, após a tarefa concluída com sucesso, a oportunidade de se descansar reunido em paz com os irmãos numa confraternização onde havia mesa farta e a presença de Jesus.
Neste episódio, temos o cenário que representa a salvação de Deus por intermédio de Seu Filho, que havia sido morto na cruz mas já estava ressuscitado. É uma cena viva, enderaçada a nós no dia hoje. Ilustra o amor de Deus, mostra o expressivo cuidado divino pelo nosso bem-estar, enquanto não passamos para a eternidade.
Notem bem: na ocasião do milagre os discípulos não reconheceram o Salvador, apenas João o reconheceu. Será que estamos deixando de reconhecer a Jesus também nos dias de hoje em nossas profissões, e por não reconhecê-lo em nossas necessidades básicas estamos perecendo, sem receber a salvação que Ele quer nos dar?
A prosperidade não é sinônimo de apenas possuir grandes fortunas. Sempre haverá prosperidade, inclusive nos patamares mais modestos, quando reconhecemos e obedecemos a Jesus em nossas profissões.
.
Na prosperidade bíblica não existe fome ou escassez de provimentos, existe uma fogueira acesa por Cristo onde reunimos nossos irmãos em plena paz e comunhão e suprimos todas as carências desta vida passageira.
E.A.G.
2 comentários:
Parabéns pela visão equilibrada e pela boa exegese do texto. Realmente, prosperidade, nesta acepção, é bíblica, sem dúvida.
Caro Tony Ayres
Obrigado pelas palavras.
Pois é, a prosperidade vinda da parte de Deus existe.
Infelizmente é grande o número de líderes evangélicos que evitam falar dela, receosos de serem confundidos com os pregadores da Teologia da Prosperidade.
Abraço.
Postar um comentário