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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

O Jardim do Inimigo - peça teatral evangélica


O personagem central do espetáculo é o Acusador, protagonizado por Caíque Oliveira.

O Jardim do Inimigo é uma peça teatral realizada pela companhia de teatro Jeová Nissi, A trama tem cenário com ambientação sombria, diálogos que vagueiam entre o tragicômico e o sarcástico para fazer o público refletir como anda sua religiosidade. O roteiro entra em questões do cotidiano de muitas pessoas. Áreas: espiritual, familiar, conjugal, financeira, emocional, vaidade. Aborda assuntos como violência doméstica, uso de drogas, prostituição, miséria, pobreza, falta de compromisso sério com Deus.

O vídeo, lançado em DVD, registra a participação especial da cantora Cassiane, na peça que já tem 14 anos de excursões, apresentações vistas em diversas partes do Brasil e exterior.


Texto e Direção: Caíque Oliveira
Cenário: J.C Serroni
Adereços: Alex Grille
Luz: Guilherme Bonfanti
Produção de Vídeo: Conspiração Filmes
Trilha Sonora: Jonas Paulo Ferreira da Silva
Figurino e Maquiagem: Allan Ferc
Programação Visual: CO2 Comunicação
Produção Executiva: Cia Palco Del Arte
Produção Artística: Nissi Tur Produções

Atualização em 06 de agosto de 2022, às 03h07.
Fonte: 
Assembleia de Deus Ministério Formando para Enviar - www.youtube.com/watch?v=4pmjKpQ34UI 
Visualização altermativa: www.facebook.com/EliseuAntonioGomesBelverede/videos/4710885672348037

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Acabe com as pragas que deixam seu computador lento

Depois de algum tempo de uso, é comum que o seu computador torne lento. É possível reverter essa situação sem precisar levar sua máquina ao técnico.

Os três primeiros passos são estabelecer bons hábitos:

• limpar o disco rígido;
• desfragmentar a máquina;
• limpar o histórico do Browser / Navegador (Google Chrome, Mozilla, Internet Explorer, etc).

É importante que isso seja feito periodicamente. Então, indico a você alguns aplicativos que técnicos em informática me recomendaram, que você deverá observar se é compatível com o seu sistema operacional. As indicações abaixo rodam com XP, Windows 7, Windows 8 e 8.1.

CCleaner
Desinstala aplicativos, limpa o disco e corrige erros
Página de download: http://www.baixaki.com.br/download/ccleaner.htm

Defragger
Ótimo desframentador
http://www.baixaki.com.br/download/defraggler.htm


Malwarebytes antivus
http://www.baixaki.com.br/download/malwarebytes-anti-malware.htm
Ao realizar o processo de baixa dos aplicativos, preste bastante atenção nas informações das janelas. Escolha a instalação personalizada, ou modo avançado. Fazendo assim, poderá recusar ofertas de aplicativos indesejados.

E.A.G.

Televisão aberta versus Televisão por Assinatura


Anos atrás, a programação de canais por assinatura era produzida com a ideia de um diferencial dos canais em sinal VHF e UHF, porque a maioria dos telespectadores só assistiam o que era em sinal aberto. Hoje em dia, os canais assinados se expandiram para além das classes socioecomicas A e B.

A modalidade de TV paga se popularizou a ponto de até se ver publicidade na grade de programação, interrompendo o programa do telespectador pagante; existe troca de horário do programa sem aviso prévio; há o desconforto de encontrar descontinuidade cronológica em episódios de séries e as enfadonhas reprises exageradas. Neste caso, uso o termo "popular" no sentido mais negativo que ele tem, não me refiro à condição financeira.

Parece ter diminuído no Brasil a intenção dos programadores da TV por Assinatura em oferecer Grade de Programação de qualidade, um "algo à mais". Minha queixa sobre falta de qualidade não se dirige ao conteúdo exibido, porque o tipo de conteúdo tem a ver com o gosto do telespectador. Da minha parte, qualquer exibição com apelo sexual é de péssimo nível, mas não estou falando disso agora. Reclamo da falta de qualidade no trato com o telespectador, que não é respeitado, mesmo pagando pacotes caros.

Quase tudo passou a ser feito de maneira a atender o novo público que vem conquistando, gente que trocou o costume de assistir televisão aberta pela fechada. Não jogam mais isca "com bons petiscos", porque o "lambari" já está pescado e jogado na panela!

No futuro talvez a situação se inverta, porque os canais abertos terão que melhorar, para competir a audiência de seus telespectadores com os canais assinados, e assim as melhores produções e programações talvez serão encontradas na TV convencional, que tratará o telespectador com toda a dignidade que ele merece, ao oferecer uma agenda de atrações que cumpra datas e horários, que não se repita exaustivamente.

Dentro das ofertas de sinal por assinatura há a Nossa TV Brasileira. Quem ainda não conhece deveria conhecer, pelo menos porque o custo da assinatura é um dos mais acessíveis no mercado do Brasil.

E.A.G.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O homem vestido de linho

Por Eliseu Antonio Gomes

Ocasião, tempo, maneira, lugar e duração

O capítulo 10 do Livro de Daniel se inicia com a última visão que o profeta teve.

Daniel já era um homem idoso, estava com aproximadamente 90 anos de idade, quando Deus levantou o véu e mostrou-lhe partes da realidade do mundo invisível - os conflitos entre inteligências super-humanas, boas e más, num esforço por controlar os movimentos das nações, algumas das quais agindo para proteger o povo de Deus.

Homem de oração, recebeu a revelação (registrada em 10.1-6, 9-10, 14) após o decreto de Ciro, que autorizou 40 mil exilados judeus voltarem à Palestina (536 a.C.). Naquela época, já havia se passado dois anos que os judeus podiam retornar da Babilônia e da Pérsia à sua terra para reconstruir a cidade e o templo. Não temos a informação do motivo de Daniel não ter retornado com seu povo, mas supomos que permaneceu naquela região por vontade divina para manter-se em condições de receber visões sobre os tempos finais.

O fato do profeta receber a visão às margens do rio Hidéquel (rio Tigre) é significativo, porque nesta região vivem os grandes inimigos de Israel: o Irã e o Iraque (Pérsia e Babilônia), países islâmicos que representam um grande perigo para Israel.

Em 10.4, Daniel escreve "e no dia vinte e quatro do primeiro mês Nisan ..." (março/abril). É uma data significativa para o profeta, pois era o tempo da celebração da Páscoa em Israel, a festa em que era lembrado como Deus havia livrado os judeus da escravidão egípcia.

O profeta estava muito triste, provavelmente, por estar exilado e sentir o peso do impacto da revelação acerca das últimas coisas. Não sabemos o motivo real que trouxe tamanha tristeza e dor ao coração do profeta, porém, sabemos que ele não se deixou abater por sua melancolia e continuou dedicado a orar e jejuar buscando o socorro divino. E desfaleceu. Diante do desfalecimento, Deus enviou um anjo para confortá-lo e reerguê-lo, com o recado de que o amava muito (10.12).

Deus e a consagração de seus servos

Os capítulos de 10 a 12 formam um conjunto, eles esclarecem que:

• atrás da história humana existem inteligências sobrenaturais boas e más, em conflito;
• a oração do crente cumpre positivamente um papel importante no conflito;
• Deus está interessado na terra e os anjos trabalham em favor dos homens;
• Deus revela o futuro, para que o seu povo não fique amedrontado e confuso.

O homem vestido de linho

A narrativa enfatiza por toda a sua extensão a figura de uma pessoa,  enfoca a humanidade do mensageiro, que é angelical,  magnífica, singular, literal, e destaca a humanidade do mensageiro. A descrição é diferente de todas as figuras de linguagem que ilustra o próprio Deus (10. 16, 18; 12. 6-7). Suas vestes eram de linho, o tecido que se confeccionava as vestes sacerdotais. Seu corpo estava acima de todas as descrições e sua voz era tal qual o som de uma multidão.

A visão de Daniel acerca do homem vestido de linho é semelhante a que o profeta Ezequiel teve (Ezequiel 1.26)  e o apóstolo João na ilha de Patmos (Apocalipse 1.12-20). A revelação, através do encontro direto com a deidade, pode ter sido uma teofania, a manifestação ou aparição do Senhor. Acredita-se que, de forma teofânica, assim como Ezequiel e João, Daniel tenha visto a segunda Pessoa da Trindade, o Senhor Jesus Cristo pré-encarnado. O texto fortalece a ideia de que era Jesus pelas características esplendorosas do personagem.

Teofania e angelofanias

Uma teofania significa Deus manifestando-se, tomando formas distintas para falar com o homem. Na Bíblia, temos teofanias, manifestações de Deus, e temos angelofanias, manifestações angelicais. Geralmente, essas manifestações são com formas humanas.

A natureza dos anjos

Os anjos não são simples figuras de retóricas, não são coisas e nem invencionices de teólogos.

• São criaturas, foram criados por Deus.  Antes da criação da humanidade eles existiam. Eles ministram por ordem divina, estiveram envolvidos com o futuro de Israel no Antigo Testamento e estão envolvidos com o futuro da Igreja no Novo Testamento. Sendo criados por Deus, rejeitam adoração, e em hipótese alguma devemos adorá-los (Apocalipse 19.10; 22.8, 9). Infelizmente muitos têm propagado uma falsa crendice acerca dos anjos, tirando o foco da glória que devemos dar exclusivamente ao Criador.
• Eles são seres espirituais ajudadores. Por isso não são limitados ao tempo e espaço que conhecemos e vivemos. Têm o poder de assumir forma humana a fim de comunicarem-se ao sentido dos homens (Gênesis 19.1-3).
• São seres pessoais, distintos da raça humana, não têm sexo, são diferenciados na finalidade da criação, sem a capacidade procriativa que Deus deu apenas aos seres humanos (Lucas 20.30, 35-36; Hebreus 1.4; Salmos 148.5).
• São imortais. Jesus Cristo explica em Lucas 20. 34-36 que os ressuscitados no último dia serão iguais aos anjos, nunca mais morrerão.
• São numerosos e presentes nas narrativas da Bíblia. As Escrituras nos informam que o número de anjos é grande: milhares serviam a Deus (Daniel 7.10); um exército celestial com mais de doze legiões (Lucas 2.13; Mateus 26.53).

Os anjos rebelados

Deus separou os santos anjos daqueles que pecaram seguindo a Lúcifer em sua rebelião, usou como base o amor e lealdade que se deve prestar a Ele (Mateus 25.31; Marcos 8.38; 2 Pedro 2.4; Judas 6; Isaías 14.12-17; Ezequiel 28.12-19).

Os anjos malignos, também chamados de demônios, dos quais Satanás é o príncipe (João 12.31; 14.30; Efésios 2.2; 6.12), se opõem aos bons (Daniel 10.13), perturbam o bem-estar do homem, às vezes adquirindo o controle que Deus tem sobre as forças da natureza (Jó 1.12-19) e as doenças (Jó 2.4-7; Atos 10.38). Eles tentam o homem para pecar (Gênesis 3.1-7; Mateus 4.3; João 13.27; 1 Pedro 5.8) e espalham falsas doutrinas (1 Reis 22.21-23; 2 Corintios 11.13-14; 2 Tessalonicenses 2.2; 1 Timóteo 4.1).

A liberdade que os demônios têm para tentar e testar o homem está sujeita a vontade permissiva de Deus (Jó 1.12; 2.6). Serão lançados à terra por Miguel e seus anjos antes da Grande Tribulação (Apocalipse 12.7-9) e depois lançados  no lago de fogo e enxofre para lá permanecerem para sempre(Mateus 25.41).

Conclusão

Aprendemos uma grande lição com a experiência de Daniel. No mundo temos uma guerra espiritual acontecendo sobre as nossas cabeças. Trata-se de uma guerra invisível. Mas podemos permanecer tranquilos porque temos na Palavra de Deus uma promessa de vitória.

Deus tem uma aliança com Israel e a cumprirá, porque Ele é imutável e cumpre suas promessas. Quanto à Igreja de Cristo, os mesmos espíritos do mal operam e hostilizam a igreja e aos crentes em particular. Quando oramos, entramos em batalha contra as potestades do mal (Efésios 6.12). Israel tem o seu ajudador especial da parte de Deus. A igreja, também, é protegida pelos anjos dos ataques satânicos.

E.A.G.

Compilações:
As profecias de Daniel - Perspectivas de futuro, Norbert Lieth, páginas 189-192, edição 2014, porto Alegre (Actual Edições). 
Daniel - Introdução e Comentário, Joyce G. Baldwin, páginas 190, 191, 1ª edição 1983, reimpressão 2008, São Paulo (Vida Nova) .  
Integridade Moral e Espiritual - O legado do livro de Daniel para a Igreja Hoje, Elienai Cabral, páginas 137-148, 1ª edição, 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre, Elienai Cabral, 4º trimestre de 2014, páginas 76-78, Rio de Janeiro (CPAD).
Manual Bíblico - Henry H. Halley,  página 97, impressão de 1988 (Edições Vida Nova).

Crise da abstinência de rede social

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma" - 1 Coríntios 6.12.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Le Nain: A família do camponês e a negação de Pedro

Le Nain: a identificação de três irmãos franceses, nascidos em Laon: Louis (1593-1648); Antoine (1588-1648); Mathieu (1607-1677). Eles se destacaram como pintores, as suas obras são admiráveis pelo resultado realísticos de detalhes, principalmente entre sombra e luz. Mantinham em comum um estúdio em Paris, local em que retrataram muitas cenas do cotidiano rural pobre, a vida de luxo da burguesia e cenas bíblicas.


A obra A Família do Camponês de um Interior (Famille de paysans dans un intérieur), quadro pintado por volta de 1646/48, se encontra no Museu do Louvre, em Paris, é considerada uma obra-prima. A arte é atribuída a Louis Le Nain. No entanto, os três irmãos possuíam estilos artísticos similares, e costumavam assinar apenas como "Lenain" (O anão), sem identificar qual dos três era o artista.



Negação de São Pedro. No ano 2000, reapareceu em um leilão a pintura Le Reniement de Saint Pierre, obra desaparecida em 1656, quando era de propriedade do cardeal Mazarin. Após restauração, está exposta no Louvre. É considerada patrimônio nacional da França e cogita-se que tenha sido feita por Antoine ou Louis Le Nain.

E.A.G.

O espetacular e humilde nascimento de Jesus

Por Sarah Holmes
Eliseu Antonio Gomes (tradução livre)

Ao se aproximar esta época do ano, árvores são enfeitadas com luzes coloridas e piscantes, fachadas de residências e estabelecimentos comerciais são decoradas. Mas será que isso sempre acontece levando em conta o tema natividade, lembrando a história do nascimento do menino Jesus?

Na minha família, é conservada a tradição de na véspera de Natal todos se reunirem ao redor de meu pai para ouvi-lo contar, de acordo com as passagens bíblicas, como Jesus nasceu em uma estribaria. E nas igrejas é costume que se enfatize um ao outro que o motivo deste período, cheio luzes e celebração, é justamente o nascimento humilde de Jesus. 

Mas será que todos se dão conta de quanto é surpreendente o nascimento do Filho de Deus entre nós?

O simples ato da fertilização de um único óvulo é extramente complexo e cheio de detalhes. A mulher começa a ovular, o nível de hormônio aumenta e o óvulo viaja para a trompa de Falópio. Neste curto espaço de tempo em que o óvulo está na trompa de Falópio é que poderá ser fertilizado. E quando um espermatozoide se une ao óvulo, espetacularmente, é criado uma barreira em torno dele para que todos os outros espermatozoides permaneçam do lado de fora. Neste instante da genética é definido se aquela vida será de um menino ou uma menina. Nos quatro dias seguintes, o óvulo se divide rapidamente em células e segue das trompas de Falópio até o útero e no útero é protegido pela parede uterina, onde o pequenino ser vivente começa a se desenvolver durante os noves meses seguintes, até sair da mulher e estar nos braços daquela que abrigou-o dentro de si. 

É motivo de muita surpresa saber que existem muitas pessoas que nunca pararam para pensar que a gravidez é uma dádiva de Deus, que cada criança que nasce é realmente um milagre. E que o maior de todos esses milagres foi a concepção de Maria, a mãe de Jesus Cristo.

Artigo relacionado: A Odisseia da Vida.

Fonte: Shattered Magazine - https://shatteredmagazine.net/jesus-miraculous-yet-humble-beginnings/

Técnica para descobrir o lobo disfarçado de ovelha


Com certeza, quem gosta de dinheiro, exageradamente, e ao mesmo tempo foge das oportunidades de trabalhar honestamente, não é um seguidor de Cristo.

"O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar" - Provérbios 21.25.

Ações sempre descrevem melhor as pessoas do que as palavras.

E.A.G.

Reflexão sobre pietismo e legalismo

"Os missionários fundadores das Assembleias de Deus, assim como outros nomes que reforçaram o evangelismo e ensino nessa denominação, tinham formação batista pietista. Historicamente, o pietismo foi importante para reagir ao exagerado escolasticismo luterano ainda no final do século XVII. O escolasticismo pecava pelo cunho excessivamente racionalista e pouco preocupado com a espiritualidade. Porém, o antídoto pietista logo abraçou o seu próprio exagero espiritualista. O pietismo é uma visão de mundo, aliás, uma visão sem mundo, pois o mundanismo é confundido com o próprio mundo."

A frase é um dos parágrafos escritos por Gutierres Siqueira, do blog Teologia Pentecostal, no artigo Por que historicamente a Assembleia de Deus abraçou o legalismo?.

E.A.G.

Cristãos evangélicos ajudam judeus a imigrarem para a Terra Santa

A Sociedade Internacional de Cristãos Judeus (IFC) divulgou o seu objetivo de estabelecer o seu projeto de imigração e absorção judaica privada. A instituição anunciou também que o projeto tem como meta trazer novos imigrantes das antigas repúblicas que formavam a extinta União Soviètica e de outros países que estão e crise e conduzi-los para Israel. A entidade disse que o plano deve ser liderado pelo ex-diretor-geral da Aliyah e Adsorção da Agência Judaica, Eli Cohen. Aliyah é o termo judeu para a imigração para Israel.

Em anos anteriores, a entidade investiu com mais de US$ 150 milhões para ajudar os imigrantes judeus em suas absorções em Israel em consonância com organizações parceiras como a Agência Judaica.  Fundador e presidente da Fellowship, o rabino Yechiel Eckstein também já trabalhou como presidente da Comissão Aliyah e integrante da Agência Judaica.

"Eu tenho dedicado a maior parte da minha vida profissional para trazer os judeus para Israel, fortalecendo a identidade judaica e a conexão entre Israel e as comunidades judaicas. Há um potencial significativo para a Aliyah para Israel no momento, e muitos judeus entendem que Israel é o seu lar nacional e o lugar onde eles podem manter seu patrimônio e cumprir o seu sentido de identidade judaica", disse Coheb no comunicado.

Extraído de Mensageiro da Paz, coluna Online, página 2014, dezembro de 2014

Como escrever melhor

Escrever bem é saber expressar ideias clara, rápida e persuasivamente. Uma boa redação revela capacidade de raciocínio e esforço pessoal - mesmo para aqueles que têm mais facilidade.

1. Tenha sempre em mente que o tempo do leitor é limitado

O que você escrever deve ser entendido na primeira leitura.

Se você quiser que seu trabalho seja lido e analisado e apreciado, seja breve. Quanto menor o texto, maior a chance de ser lido por inteiro. Durante a 2ª Guerra Mundial, nenhum documento com mais de uma página chegava à mesa de Churchill.

2. Saiba aonde quer chegar

Antes de redigir, faça um esboço, listando e organizando suas ideias e argumentos. A técnica ajudará a não se desviar da questão central. Comece parágrafos importantes com sentenças-chaves, que indiquem o que virá em seguida. Conclua com parágrafo resumido.

3. Torne a leitura agradável e fácil

Os parágrafos e sentenças curtos são mais fáceis de ler do que os longos. Mande telegramas, não romances. Para enfatizar, sublinhe sentenças e enumere os pontos principais.

4. Seja direto

Sempre que possível, use voz ativa.

Voz passiva: Estamos preocupados com que nosso projeto não seja aprovado, o que poderia afetar nossa fatia de mercado.

Voz ativa: Acreditamos que esse projeto seja necessário para manter nossa fatia de mercado.

5. Evite clichês

Use suas próprias palavras.

Clichê: O último, mas não menos importante...

Direto: Por último...

6. Evite o uso de advérbios vagos

E não esclarecedores, como "muito", "pouco", "razoavelmente".

Vago: O projeto está um pouco atrasado.

Ditero: O projeto está uma semana atrasado.

7. Use um linguagem simples e direta

Evite o jargão técnico e prefira as palavras conhecidas. Não esnobe o seu português.

Jargão: Input, output.

Português comum: Fatos, informações, resultados.

8. Ache a palavra certa

Use palavras de que você conheça exatamente o significado. Aprenda a consultar o dicionário para evitar confusões.

Palavras mal-empregadas são detectadas por um bom leitor e depõem contra você.

9. Não cometa erros de ortografia

Em caso de dúvida, consulte o dicionário ou peça a alguém que revise seu trabalho. Uma redação incorreta pode indicar negligência de sua parte e impressionar negativamente o leitor.

10. Não exagere na elaboração da mensagem

Escreva somente o necessário, procurando condensar a informação. Seja sucinto sem excluir nenhum ponto-chave.

12. Evite palavras desnecessárias

Não escreva:

Plano de ação;
Fazer um debate;
Estudar em profundidade;
Não evento de;
Com o propósito de;
Em nível de dDiretoria

Escreva:

Plano;
Debater;
Estudar;
Se;
Para;
Pela diretoria.

13. Evite abreviações. siglas e símbolos

O leitor pode não conhecê-los.

14. Não se contente com o primeiro rascunho

Reescreva. Revise. Acima de tudo, corte. Quando se tratar de trabalho importante, faça uma pausa, entre o primeiro e segundo o segundo rascunho, de pelo menos uma noite. Volte a ele com um olhar mais crítico e imparcial.

15. Peça a uma pessoa amiga que revise seus trabalhos mais importantes

E dê total liberdade para comentários e sugestões.

Artigos relacionados:


Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Facebook oferece aplicativo de antivirus HouseCall da Trendmicro aos seus usuários

Aconteceu na semana passada e hoje de eu querer entrar na rede social Facebook e ser impedido. Para ter acesso havia a sugestão de aceitar antes o aplicativo HouseCall. Pequisei na Internet e encontrei a informação que o HouseCall é um verificador de vírus, que trabalha online em caráter gratuito, pertence a empresa Trendmicro. 

Não sou expert em informática, e nesta situação tenho minhas dúvidas (quase uma certeza) que não aconteceu uma verificação online ao aceitar que o aplicativo analisasse as condições de meu computador. 


Sugestão? Tentei entrar sem aceitar o aplicativo e era barrado pela mensagem "parece que seu computador está afetado..."


Eu tenho dois aplicativos de Antivirus e havia feito menos de 12 horas antes duas varreduras no meu computador e nada de estranho foi encontrado.


Queria entrar na rede social e aceitei a tal "sugestão".


Então, como é habitual, acompanhei o processo da entrada do aplicativo, e acessei a página do computador que oferece os detalhes do download.


O HouseCall não rodou por muito tempo...


O HouseCall parou de rodar porque houve conflito com o "colega" dele que eu tenho, por opção pessoal e sugestão do técnico de minha confiança, dentro da minha máquina. 


Quis conhecer melhor a empresa do HouseCall e acessei sua página de Internet, usando o endereço informado pelo Google Chrome na página de download, e qual não foi minha grande surpresa ao ser impedido de conhecê-la. Isso causou o sentimento de estranheza da minha parte e bloqueei o HouseCall em seguida.


Já dentro do Facebook, recebi um comunicado, que informava o resultado da varredura do HouseCall: computador afetado por vírus!


Virus! Será mesmo? Tenho dois aplicativos contra vírus e ao realizar ontem  os rastreamentos nada foi encontrado.


E.A.G.

Dica da blogueira Carla Ribas

"Chegou a vez dos maridos prestarem atenção nos conselhos do autor do texto. Espero assim, estar contribuindo para a edificação dos casamentos. Marido, se você acessou essa página, leia até o fim. Sempre há algo mais a ser aprendido nesta vida"

Carla Ribas, blogueira de Viva Bons Momentos, ao escrever sobre o artigo que traduziu, Nove Coisas que os Maridos Nunca Deveriam Dizer às Suas Esposas, cujo texto é de Mark Merril e originalmente publicado em Charismamag.com 

E.A.G.

Monalisa Perrone e o Hora Um, a Globo e os telespectadores



A Rede Globo entrou no mês de dezembro enfatizando sua posição de oferecer notícias em primeira mão  ao povo brasileiro. Neste objetivo, traz ao final da madrugada, entre 5 e 6 horas, o Hora Um. O programa é apresentado pela jornalista Monalisa Perrone. O novo telejornal, cuja estreia ocorreu nesta segunda-feira, se propõe a trazer os assuntos mais importantes do Brasil e do mundo, da noite anterior, da madrugada e as novidades da manhã.



Imagens de rodovias em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília - que lembram em muito belos postais - mostram o Brasil se levantando para o novo dia, o começo do tráfego nas ruas. No estilo teleconferência, ao vivo, Márcio Gomes comenta dos Estados Unidos pautas internacionais; Rodrigo Alvarez comenta de Jeruslém, os fatos de Israel e Europa; Heraldo Pereira e Gerson Camarotte, falam de política direto da Capital Federal. E nos estúdios, Maria Julia informa sobre metereologia.



Vale dizer sobre a qualidade da Legenda Oculta, ou como as emissoras brasileiras preferem, a Closed Caption. Não é das piores, mas em respeito aos deficientes auditivos bem que poderia melhorar mais.



Observei também a questão de interatividade no que concerne às informações da grade de programação. Não há atualização do serviço. Quando o telespectador aciona o recurso na transmissão via antenas em sinal UHF encontra a sinopse do programa anterior. Mas, se for um assinante da NET, encontrará a devida descrição atualizada.



E.A.G.

Como estudar

Estudar exige ais do que paciência e força de vontade. Estudar requer, também, muita disciplina e o domínio de algumas técnicas - às vezes, simples - para que o aprendizado seja feito com a máxima eficiência e o mínimo de tempo.

Como ler bem

"Ler um bom livro é estabelecer um diálogo animado pelo desejo de compreender. Nossa leitura deve ser governada por um princípio fundamental por respeito à voz que nos fala no livro. Não temos o direito de desprezar um livro só porque contradiz nossas convicções, como também elogiá-lo incondicionalmente se estiver de acordo com elas." (Prof. Armando Zubizarreta).

Qualquer leitor, portanto, tem como primeiro desafio o de estar pronto para ler, disposto a aprender e aproveitar a leitura. Mesmo em caso de tratar-se, à primeira vista, de mera tarefa e não de algo que possa lhe dar prazer. Essa preparação exige dois pré-requisitos: prestar atenção e evitar a avidez. Devorar centenas de páginas não leva a nada.

Você vai ler? Saiba então que a compreensão de um texto exige mais do que  o simples correr dos olhos sobre as letras. Comece por escolher um local tranquilo, confortável. bem iluminado. E não se apavore em cado de não conseguir entender tudo de imediato. A compreensão depende do nível cultural do leitor, que vai se ampliando a cada leitura ou releitura.

Recomenda-se-, em geral, que não se passe ao parágrafo seguinte sem ter entendido bem o anterior.  Isso você pode conseguir, voltando e relendo o trecho quantas vezes forem necessárias e, se preciso, recorrendo a dicionários e enciclopédias. No entanto, não se deve interromper demais uma leitura. Por isso, conforme-se em aprender o significado geral, sabendo que, com o hábito de ler, essa tarefa vai ficar cada vez mais fácil.

Lembre-se sempre de que um mínimo de disciplina é indispensável ao leitor que quer ou precisa aprender. A leitura, para ser mais produtiva, pode ser dividida em duas fases:

• Faça um reconhecimento do texto para saber de que assunto trata. Mesmo no caso de umm romance é bom ter uma ideia do tema central.

• Procure isolar as informações principais. Para isso é bom sublinhar ou assinalar passagens.

• As encontrar expressões especializadas, (de medicina, direito, etc) procure conhecer e anotar seus significados. Assim, além de aumentar seu vocabulário, você conseguirá uma correta interpretação de sua leitura.

• Procure separar os fatos, das interpretações que deles faz o autor. Retome as informações essenciais que foram isoladas anteriormente, para saber que relações existem entre elas.

Assim, estará pronto para estabelecer suas próprias ideias sobre o texto. Mas, lembre-se: o trabalho intelectual exige rigor. Por isso, nunca é demais voltar ao texto, reler e aperfeiçoar a leitura.

Como tomar notas

A escrita é um poderoso instrumento para preservar o conhecimento. Tomar notas é a melhor técnica para guardar as informações obtidas em livros, pesquisas em campo. Manter os apontamentos é fundamental. Logo, nada de rabiscar em folhas soltas. Mas também não se deve ir escrevendo no caderno tudo o que se ouve, lê ou vê. Tomar notas supõe rapidez e economia. Por isso, as anotações têm de ser:

a) suficientemente claras e detalhadas para que sejam compreendidas mesmo depois de algum tempo;
b) suficientemente sintéticas, para não ser preciso recorrer ao registro completo, ou quase de uma leitura;

Anor pe uma técnica pessoal do estudante. Pode comportar letras, sinais que se entenda. Mas há pontos gerais a observar. Quando se trata de leitura, não basta sublinhar no livro. Deve-se passar as notas para o caderno de estudos. É preciso acostumar-se à síntese, aprender a apagar mentalmente palavras e trechos menos importantes para anotar somente palavras e textos fundamentais. Outros recursos: jamais anotar dados conhecidos a ponto de serem óbvios; eliminar artigos, conjunções, preposições e usar abreviaturas.

É preciso compreender que anotações não são resumos, mas registros de dados essenciais.

Como educar a memória

Aprender é uma operação que não se resume a adquirir noções, mas consiste em reter o que foi lido. reproduzir e reconhecer uma série de experiências e pensamentos. Portanto, é imprescindível educar a memória. Logo após o estudo de algum ponto ou matéria, nota-se que o esquecimento também trabalha: a mente elimina noções dispensáveis. Sem disciplina, entretanto, nunca haverá um jogo útil entre memória e esquecimento, entre horas de estudo e horas de descanso.  Para facilitar o aprendizado e fixar na memória os conteúdos aprendidos, basta proceder a uma série de operações sucessivas e gradativas no tempo. Repetir é importante, mas não só: saber de cor nem sempre vai além de um papaguear mecânico. As técnicas psicológicas de memorização são complexas, mas podem ser utilizadas simplificadamente pelo estudante. Algumas indicações:

a) ler mentalmente e compreender o assunto;
b) ler em voz alta;
c) concentrar a atenção em aspectos específicos: nomes, datas, ambientes, etc;
d) notar semelhanças, diferenças, relações;
e) repetir várias vezes em voz alta ou escrever os conhecimentos adquiridos (pontos principais);
f) fazer fichas com esquemas. de um lado, a sequência das noções principais e, de outro, detalhes referentes a cada uma delas;
g) nunca esquecer de repousar, pois uma mente cansada aprende pouco e retém com dificuldade.

Como estudar em grupo

Estudar em conjunto é um modo produtivo de fazer render ao máximo o esforço do aprendizado. E há muitas maneiras de os estudantes se ajudarem, mesmo que não se organizem em um grupo. Entre as mais importantes: a comparação dos apontamentos das aulas e das horas de estudos. Assim trocam-se ideias e verificam-se os pontos fundamentais e os mais difíceis.

Dos principais a serem pensados:

a) o estudo em conjunto deve refletir uma inteligente divisão de trabalho;
b) as sínteses não garantes plena compreensão, mas são interessantes como resumo deconhecimento adquirido.

Quando o estudo em grupo é uma preparação para provas ou exames, o aluno deverá estudar toda a matéria por si mesmo, de modo que o trabalho com os colegas seja apenas uma revisão, uma possibilidade de aprofundamento e, às vezes, de correção de pontos.

Algumas possibilidades de organização e divisão de trabalho no grupo:

• Cada um estuda partes diferentes de um assunto e traz para que sejam fundidas na reunião;
• Cada um estuda e consulta fontes sobre o mesmo assunto e expõe ao grupo, para uma comparação e aprofundamento;
• Cada um estuda um ponto de um capítulo e faz seu relatório ao grupo, debatendo ou respondendo a perguntas depois.

É voz corrente entre os professores que a melhor maneira de aprender uma matéria é ensina a outros. Os alunos podem comprovar isso nas exposições orais de suas reuniões em grupo. E toda vez que um colega vier pedir auxílio.

Como fazer uma redação

Comunicar: eis a principal finalidade de uma redação. Ou seja: dizer algo, por escrito, a alguém. Mas o quê? A primeira operação para redigir um tema é compreender corretamente o enunciado contido no título. Um exame cuidado do título proposto dá ao estudante a exata definição do assunto, permite-lhe perceber imediatamente como desenvolver o pensamento para  não fugir do tema. E conduz ao segundo passo: fazer um esboço do que vai ser dito.

Há quem prefira esboçar o tema mentalmente. Nunca é demais, porém, ter o cuidado de anotrar o plano, de modo que seja fácil segui-lo depois. Fazer um esboço depende, é claro, do conhecimento do aluno. E até mesmo do assunto. Mas um macete infalível é o da divisão e três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Começa-se por chamar a atenção do leitor para o assunto, digamos, "A Descoberta do Brasil", falando sobre a situação de Portugal no século XV, o florescimento cultural, a Escola de Sagres e as técnicas de navegação ali aperfeiçoadas. É a introdução que conduzirá ao desenvolvimento: a frota de Cabral, seus objetivos, a viagem e seus problemas, a chegada a Porto Seguro, a comunicação da descoberta. Conclui-se de modo a evidenciar a importância que foi atribuída ao fato, na época, podendo-se adiantar algo sobre o significado histórico que teria depois.

Na exposição de assunto científico ou de caráter interpretativo, é bom lembrar que o sistema, é: antecipar o que vai se provar o que se havia proposto e anunciar  o que já se provou. Nunca deixar, também, de enumerar em estrita ordem alfabética, todas as fontes e toda a bibliografia utilizada para compor o trabalho. Depois de tudo escrito, a tarefa ainda não terminou. A redação feita em casa ou classe deve ser revista. É preciso ver se foram utilizadas as palavras mais expressivas, se não há erros de grafia, se a pontuação foi bem feita. Não se exige de ninguém um texto literalmente perfeito, mas escrever corretamente é obrigação.

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Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A Parábola da Figueira e a profecia relacionada com a volta de Cristo

Monte Megido
Por Eliseu Antonio Gomes

São quatro os grandes episódios registrados na Bíblia em que Cristo se encontra pessoalmente com a humanidade:

1. Na primeira, Ele se fez carne, na missão de Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. E morreu, ressuscitou e voltou ao céu.

2. A segunda vez ainda é uma promessa bíblica. O retorno de Jesus será invisível, quando não pisará o solo da terra. Ele virá para buscar a Igreja, quando os crentes serão extraordinariamente retirados desse mundo e juntos com o Espírito Santo irão ao céu. Este evento é chamado de Arrebatamento da Igreja. Acontecerá na mesma rapidez do abrir e fechar de olhos, em velocidade comparável ao mesmo tempo em que o relâmpago surge e desaparece no céu (ver: Lucas 17.24, 34, 35).

 3. E na terceira vez, Cristo retornará e "todo o olho o verá". Nesta circunstância Ele descerá e pisará na terra, outra vez fisicamente estará aqui em pessoa, e agirá como defensor dos judeus em plena batalha contra o Anticristo, que será travada no Armagedom/ Megido, e destruirá o Anticristo e as nações que se aliarem com o Anticristo para destruir Israel (Apocalipse 16.16; 20.1-3, 7-10).

4. O quarto episódio será o Dia do Julgamento Final, que não temos como dizer onde será realizado.

A parábola da figueira

"Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" - Mateus 24.32-35.

Ao analisar as profecias bíblicas que ainda não se cumpriram ou se cumpriram parcialmente, entendo que devemos tomar muito cuidado, para não fazer interpretações erradas e assim incorrer no alerta de Jesus em Mateus 24.11: "surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos".

A Parábola da Figueira não apresenta data exata da volta de Cristo, apenas descreve fatos históricos e os indica como sinais. 

A figueira é reconhecida pelos intérpretes modernos da Bíblia como o estado de Israel, mas o que Jesus quis dizer com "quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas" (vers. 32)? Interpreta-se que essa frase pode ser vista como o reconhecimento do estado de Israel pela ONU, ocorrido em 1947, quando os judeus que estavam dispersos pelo mundo puderam voltar ao oriente-médio e passarem outra vez a viver como sociedade dentro de um espaço geográfico circuncidado por fronteiras respeitadas pela maior parte dos países do mundo e que podiam chamar esse espaço de “minha nação”, sendo este território o mesmo que Deus prometeu a Abraão.

A dispersão aconteceu no ano 70 d.C, quando Tito invadiu Jerusalém e destruiu o templo e provocou o grande massacre contra os judeus e os que não foram mortos fugiram da região e se estabeleceram em outros países. Tal fato foi profetizado por Cristo, e a profecia está registrada justamente em Mateus 24. Neste capítulo, Cristo explica que os sinais alertam para a iminência do seu retorno, sem, contudo, especificar o dia e a hora. 

É importante entender que a volta de Cristo anunciada através da parábola da figueira, será apenas aos judeus, com o objetivo de fazer justiça em favor dos judeus que o reconhecerem como o Messias, o Senhor virá para julgar todos os povos que se aliaram ao Anticristo com a intenção de destruir os judeus, e, também, para estabelecer o reino milenar aqui na terra, sendo Ele o Rei.

Quando Cristo vier para os judeus, os crentes já não estarão mais neste mundo, já terão sido levados ao céu no evento Arrebatamento da Igreja, e lá permanecerão eternamente. 

E.A.G.

As setenta semanas de Daniel


Por Eliseu Antonio Gomes

O capítulo nove de Daniel é um dos mais controvertidos e especulados da Bíblia. Quantas datas foram marcadas para a vinda de Jesus a partir desse capítulo? Quantas pessoas pensaram que o Anticristo foi Hitler? Ou o Papa? Tudo a partir da leitura deste capítulo.

Encontramos no capítulo nove a terceira visão das revelações a respeito do tempo do fim, onde de maneira direta e através do anjo Gabriel o profeta Daniel recebeu de Deus tais informações. Tudo o que é descrito nesta passagem não tem relação com a história mundial ou com a história da Igreja, mas trata exclusivamente de Israel e de Jerusalém.

Ao escrever, o autor tem em mente o primeiro ano do império persa, 539 a. C., mencionado em Esdras 1.1 como o primeiro ano de Ciro.

As duas divisões do capítulo

1. A oração do profeta (9. 2-19)

É importante considerar que pela primeira vez no livro é a iniciativa de Daniel que ocasiona uma revelação.

Daniel leu os textos de Jeremias 25.11 e 29.10 e tomou ciência que haveria um intervalo de setenta anos antes da restauração do santuário, entendeu que o exílio na Babilônia duraria este período e, calculou que o tempo já estava quase passado. Ele reconheceu que a restauração dependia do arrependimento nacional, de modo que intercedeu pessoalmente por Israel, embora não exista registro que fosse sacerdote.

Em sua penitência e petições, jejuou e orou com a intenção de confirmar a profecia de Jeremias, humilhou-se perante o Senhor, confessando os pecados do povo e incluindo-se como um dos pecadores, implorou que se manifestasse a misericórdia divina. Pediu especificamente pela restauração de Jerusalém e do templo (9.3-19), fazendo menção da escravidão dos judeus no Egito e da intervenção de Deus possibilitando que os judeus ficassem livres das mãos de Faraó.

2. A resposta de Deus através do anjo (9.20-27)

Diante da disposição do profeta em buscar os desígnios de Deus com humildade e sinceridade, o anjo Gabriel surge a Daniel com o objetivo de satisfazer sua sede de conhecimento da vontade do Senhor.

A mensagem dada através de Daniel toma por garantida a reconstrução do santuário e reinterpreta os setenta anos para fazê-los aplicáveis ao período posterior, do qual o oitavo capítulo 8 fez abordagem.

Aparentemente, ele esperava o cumprimento imediato e completo da restauração de Israel com a conclusão do cativeiro dos setenta anos, mas a resposta esclareceu a ele que a restauração de Israel seria progressiva e se cumpriria definitivamente no tempo do fim.

As setenta semanas (9.24)

O relato de Daniel deixa implícito que estes anos de desolação estavam cumprindo alguma função, e tinham de transcorrer antes que qualquer nova construção tivesse lugar. Setenta anos era o termo fixo da indignação divina (Zacarias 1.12), descrito em 2 Crônicas 36.21 como "os dias em que a terra cumpriu os sábados, até se completarem setenta anos". A compreensão ritual do termo o leva além da esfera meramente numérica.  dando-lhe um significado ético e teológico. Existem várias formas de se contar o período de exílio, nenhuma das quais chega a um número exato de setenta anos. O ponto importante é que a restauração marcava a aceitação por parte do Senhor, que, restaurando o Seu povo de volta à sua terra, demonstrava assim tê-los perdoado e restabelecido (Isaías 40.1).

A profecia de Jeremias ganha um sentido maior depois que Daniel descobriu que o exílio de Israel duraria setenta anos. Não se tratava de um tempo aleatório, mas, de fato, significava um tempo especial que envolveria o seu povo Israel. O número setenta ganha um significado escatológico, para descrever na linguagem bíblica fatos futuros. Cada dia da semana significando um ano, e assim, cada semana ganha a representação de um período de sete anos. Portanto, as setenta semanas compreendem a 70 x 7 = 490 anos.

A contagem dessas setenta semanas, determinadas por Deus (9.24), teria seu início a partir do decreto de Artaxerxes, promulgado em 445 a.C.

A profecia divide as setenta semanas em três períodos distintos:

1. O primeiro período de sete semanas, é equivalente a 49 anos, ou seja, sete períodos de sete anos.

2. O segundo tempo seria de sessenta e duas semanas. Interpreta-se 62 x 7 = 434 anos. Essas sessenta e duas semanas, somas às sete primeiras semanas, chegariam ao tempo da restauração de Jerusalém até a vinda do Messias.

3. O terceiro período,  denominado como "o de grande tribulação" (9.27), implica em uma semana, ou seja, sete anos, quando haverá uma invasão do Anticristo e se iniciará um tempo extremamente difícil para o povo judeu.

Os três príncipes

O esclarecimento do anjo Gabriel sobre as setenta semanas cita três personagens:

O primeiro é chamado de Messias (9.25), que aparecerá depois que as 62 semanas estiverem cumpridas, trata-se de Jesus Cristo.

O segundo príncipe é aquele que aparecerá posteriormente e destruirá a cidade e o santuário (9.26), refere-se, especificamente, a Tito, que com suas milícias romanas entrou em Jerusalém no ano 70 d.C. e destruiu o templo, profanando o santuário e desterrando completamente o povo judeu. Depois dessa destruição, os judeus deixaram de ser um povo estabelecido como nação, espalhando-se pelo mundo inteiro.

O terceiro, surgirá no futuro, na última semana profetizada,e é dito que "destruirá a cidade e o santuário" (9.27). É mencionado em Daniel 8.23 como "o rei de cara feroz", o "homem do pecado" e "filho da perdição" por Paulo em 2 Tessalonicenses 2.1-8, e de anticristo por João (1 João 2.18).

Conclusão

Muitos comentaristas têm falhado em explicar o significado exato das  palavras contidas no texto de Daniel 9.24-27. Cabe a nós, leitores da Bíblia, orar e aplicar critérios coerentes de maneira mais consistente possível, analisar cuidadosamente as conclusões de outros e apresentar as sugestões quanto ao que poderia ser a solução mais provável para um problema complicado.

Daniel tinha o hábito de estudar os Livros e orar três vezes por dia. Graças a essa característica, soube encaixar os acontecimentos de sua época dentro da Palavra Profética, estava qualificado ao ministério da intercessão. Que a tomada de propósito de Daniel sirva a todos nós de estímulo para buscarmos a vontade do Senhor com inteireza de coração. Que tal qual ele, que decidiu se preparar  por meio de jejum e um período de oração em favor de Israel, tenhamos o objetivo de interceder em favor do próximo, do Brasil, demais nações e inclusive Israel.

Não é verdade quando se diz que os cristãos não devem se preocupar com as coisas que acontecem ao seu redor. Nós temos que observar os acontecimentos políticos e econômicos de nossa época à luz das Escrituras Sagradas. A Palavra de Deus nos desafia a olhar para os sinais dos tempos e esperar pelo encontro com o Senhor, assim como fizeram os profetas do Antigo e Novo Testamento.

E.A.G.

Compilações:
As profecias de Daniel - Perspectivas de futuro, Norbert Lieth, páginas 168, 176, edição 2014, porto Alegre (Actual Edições).
Daniel - Introdução e Comentário, Joyce G. Baldwin, páginas 172, 175, 1ª edição 1983, reimpressão 2008, São Paulo (Vida Nova) .
Ensinador Cristão, ano 15, página 41, outubro-dezembro de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Integridade Moral e Espiritual - O legado do livro de Daniel para a Igreja Hoje, Elienai Cabral, páginas 128-130, 1ª edição, 2014, Rio de Janeiro (CPAD)..

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Como ser eficiente

Hoje, ser eficiente é fundamental. No trabalho, na escola e no lar, devemos sempre procurar alcançar a máxima eficiência.

Organização pessoal começa com a mesa limpa.


Um dos problemas mais comuns que sempre afetam a eficiência de uma pessoa é, sem dúvida, a organização, ou melhor, a desorganização - de uma mesa de trabalho - cujo sintoma mais evidente é o excesso de papéis e pastas esperando pela sua atenção e ação. A mesa atulhada é uma das grandes causadoras de perda de tempo.

As pessoas perdem tempo procurando papéis, revistando arquivos e pastas, manuseando centenas de vezes os mesmos papéis na busca de um documento perdido. Além da perda de tempo causada pela distração visual de ter papéis não necessários na mesa e de uma sensação de peso, de desespero, de trabalho infindável que a mesa atulhada muitas vezes acarreta.

Algumas pessoas, erroneamente, interpretam a mesa cheia de papéis como um símbolo da importância e da indispensabilidade de seus cargos. No entanto, elas devem lembrar-se de que  mesa atulhada também pode indicar desorganização pessoal, indecisão, procrastinação, insegurança, prioridades confusas e incapacidade de terminar as tarefas dentro dos prazos.

Trabalhe em apenas um projeto de cada vez.

Uma das regras da boa organização profissional diz que sempre devemos enxergar o todo da mesa. Como você só pode trabalhar em um só projeto a um só tempo, todo o restante da papelada deve ser posto de lado e facilmente recuperado quando você precisar dele.

Quando se tem várias tarefas a cumprir ao mesmo tempo, facilmente podemos ser distraídos, acabando por perder nossa concentração. Para ser realmente eficaz em uma mesa de trabalho, crie o hábito de mantê-la sempre limpa. E trabalhe em apenas um projeto de cada vez.

Como ordenar o fluxo de papéis que chegam diariamente até sua mesa.

1. Ter um bom lugar - e apenas um bom lugar - para tudo o que você possa pensar e querer reter.

2. Manter tudo no seu lugar, exceto nos momentos em que você tem necessidade de trabalhar com eles.

3. Despachar toda papelada que puder imediatamente. Lembre-se de que 80% das tarefas que chegam até você podem ser executadas na mesma hora.

4. Não pôr de lado nenhum item antes de uma ação inicial, senão de solução, pelo menos de um encaminhamento para solução.

Lista de tarefas.

Uma estratégia útil para sua organização é fazer uso de um caderno onde você registra tudo o que precisa fazer e/ou lembrar e a data alvo ou o prazo para a sua realização. Este Caderno de Lista de Tarefas deve ser manuseado diariamente, pois é com ele que você planeja seu dia e sua semana. Tudo o que lhe vier à cabeça, para fazer ou lembrar registre nesse caderno. Você se surpreenderá com a melhoria obtida e sua organização pessoal.

O lixo.

Não há lugar melhor para você colocar uma boa parte de papéis que chegam diariamente à sua mesa do que o lixo. Não tenha medo de jogar nele memorandos internos, avisos de datas de reuniões (anote primeiro na agenda e jogue depois), circulares, cópias de cartas para simples informações, folhetos, etc. Enfim, use o lixo para tudo o que você já tomou conhecimento e sabe que não precisa mais recuperar.  Com esta prática você está esvaziando sua mesa de coisas inúteis e preparando o terreno para trabalhar organizadamente e com mais clareza de ideias.

Faça agora. Não deixe para depois.

Todos nós, com maior ou menor intensidade, tendemos a adiar nossas tarefas e ações, deixando tudo para depois. Essa tendência à procrastinação, quase sempre, tem um custo alto, pois só nos cria mais trabalho, mais problemas, mais preocupações e crises. A procrastinação é um dos maiores desperdiçadores de tempo que existem, e a sua solução exige entendimento das causas, avaliação de suas consequências e constante disciplina para enfrentá-la.

A procrastinação impede o sucesso.

A mudança na sua propensão de "faço isso depois" para "faça isso agora" requer uma ação positiva. As coisas não acontecem por si mesmas. Elas acontecem porque pessoas fazem com que aconteçam. Faça as coisas diferentemente. Responda sua correspondência ao lê-la. Nunca deixe para responder mais tarde. Quando você disser para si mesmo "Eu preciso fazer algo sobre isso", faça-o na hora, não depois. Programe coisas, trabalhe e viva de acordo com a programação. Crie o hábito de fazer as coisas mais importantes primeiro. 

Procrastinação é um problema psicológico, e uma vitória sobre ela é uma vitória essencialmente psicológica. Aceite a ideia de que você muitas vezes é um procrastinador. A coisa mais valiosa que você pode fazer quando procrastina é admitir este fato. Continuando  negá-lo ou racionalizá-lo você apenas irá retardar suas condições de superá-lo.

O sucesso deriva de fazer as coisas realmente importantes que levam a resultados. Contudo, essas coisas importantes, usualmente, são o foco da nossa procrastinação. Raramente adiamos as coisas não importantes. Se nós aprendermos a transferir nossa procrastinação das coisas importantes para as coisas não importantes, nosso problema terá grandes chances de desaparecer. Procrastinação é também fazer atividades de baixa prioridade ao invés de fazer atividades de alta prioridade.

Algumas dicas para você resolver o problema da procrastinação


1. Estabeleça prazos de início e conclusão.

Sempre que você tiver pela frente uma tarefa desagradável, dê um prazo para começar. A pressão dos prazos mesmo os auto-impostos, pode ser suficiente para criar uma ação de sua parte.

2. Faça o desdobramento das tarefas.

Muitas vezes uma tarefa difícil pode ser desdobrada em tarefas menores e, portanto, mais fáceis de serem realizadas. Desdobre a tarefa em subtarefas e comece a trabalhar nelas.

3. Não espere a inspiração chegar. Vá atrás dela.

Em muitos casos, uma tarefa difícil é adiada porque exige de sua parte um pensamento criativo, que, no momento, não está surgindo. Mas lembre-se de que a inspiração é 99% de transpiração. Portanto, comece já, não espere.

4. Procure saber tudo sobre a tarefa.

O fato de você não estar animado no momento pode decorrer de uma falta de motivação ou desinteresse.

A não-familiaridade geralmente gera a falta de interesse. Quanto mais você sabe, mais tende a se envolver e a se entusiasmar. Procure obter mais informações, e envolver-se mais com o problema.

5. Descubra as causa de sua indecisão.

Se você está indeciso procure saber porque você não quer se definir. A indecisão corre quando as pessoas têm um forte desejo de acertar, um desejo de evitar erros.

Existe um tempo para deliberar e um tempo para agir. O tempo para decidir é quando a informação adicional irá acrescentar muito pouco à quantidade de sua decisão. Faça o máximo de esforço para obter a melhor informação possível dentro do tempo de que você dispõe. Então tome a decisão e vá em frente. Acima de tudo, não fique atormentando-se com a decisão tomada. E, principalmente, não refaça.

Evite o perfeccionismo.

Não seja 100% perfeito. Contente-se em ser 90% ou até 80% perfeito. Lembre-se de que o ótimo é inimigo do bom. É melhor ter cinco "bons", do que um "ótimo".

Pense em tudo isso e comece a agir agora.

Postagens paralelas:


Fonte: Tilibra / Timing Desenvolvimento Oreganizacional

Amanhecer em São Paulo - 1º de dezembro de 2014


Imagem transmitida a partir do helicóptero a serviço da reportagem do programa Bom Dia São Paulo (Rede Globo).