Pastor Silas Malafaia cita pesquisa do Dr. Mark Regnerus no programa Na Moral (Rede Globo) como argumento que explica sua posição contrária á adoção de crianças por casais homossexuais.
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sábado, 25 de abril de 2015
A tentação de Jesus (por Genivaldo Tavares de Melo)
PONTOS A ESTUDAR:
I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.
II – A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.
IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.
I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.
1.1 Uma realidade humana.
Nada pode nos demover do pensamento bíblico em reconhecer a humanidade de Jesus, no mesmo tamanho que todos os demais mortais.
Os mortais se diferenciam pelas ideias, planos de vida, inteligência e sensibilidade. Quando temos a certeza de que algo nos aproxima de Deus e que temos uma missão a cumprir, isso nos torna diferente e idealista.
Jesus foi um grande idealista como homem e o Espírito de Deus completou a boa obra. Fil. 1:6.
Jesus era 100% humano, física e intelectualmente com todas as necessidades que qualquer de nós.
A Bíblia declara que não lhe foi dado o Espírito por medida e aqui reside a diferença entre ele e os demais.
1.2 Vencendo a tentação.
Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Essa forma de condução não é a trasladação, mas, o convencimento no homem interior.
O trabalho do Espírito de Deus é o de comunicar a vontade dele próprio – pois o Espírito é Deus – de nos preparar para os embates do mundo espiritual nos fortalecendo no homem interior.
O fortalecimento no homem interior é o “algo” que os homens naturais não possuem. Ef. 6:10.
Vencer a tentação exige do homem. Ceder é pecar.
II A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
2.1 A sutileza da tentação.
A tentação não vem carimbada; “sou a tentação”.
As sutilezas ocorrem no sentido em que o inimigo age “quase” dentro dos nossos ideais de vida: É preciso tomar cuidado para que não sejamos empurrados dentro do nosso próprio terreno; naquilo que mais queremos para nossas vidas; dinheiro, prosperidade, amizades, apetites sob as mais variadas formas.
[Continuação no portal União de Blogueiros evangélicos].
[Continuação no portal União de Blogueiros evangélicos].
E.A.G.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Pastor Silas Malafaia vai ao programa Na Moral e Jean Wyllys é figura ausente
Na semana passada circulou na mídia o anúncio de que o Pr. Silas Malafaia participaria de debate sobre homossexualidade e família contra o "para lamentar" Jean Wyllys e o humorista Jô Soares no programa Na Moral, da Rede Globo. Na quarta-feira, 22, nova informação nos faz saber que o ex-BBB Wyllys não comparecerá. Seria medo de ser humilhado por falta de argumentos inteligentes? No lugar do ativista gay, compareceram duas pessoas: o novelista Silvio de Abreu e a desembargadora Maria Berenice Dias.
O programa já está gravado e será apresentado de madrugada, na primeira hora de sexta-feira, 24 de abril.
Malafaia publicou em sua página oficial, hospedada no YouTube, pronunciamento sobre o debate, queixando-se da desproporcionalidade de um debatedor contra três, classificando a disposição irregular de número entre os participantes oponentes de atitude antidemocrática, e manifestou apreensão quanto ao modo que o conteúdo irá ao ar. Disse: "Eu só estou preocupado é com a edição! A Rede Globo tem um nome a zelar (...) Eu espero que esta edição, que será feita para este programa Na Moral, não venha aqui, de maneira tendenciosa, porque eu tenho gravado em áudio tudo. A minha turma estava lá. Eu tenho quase duas horas de gravação... Duas horas de debate para um programa de quarenta e cinco minutos. A coisa não vai ser brincadeira!" Assista:
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quarta-feira, 22 de abril de 2015
Televisor ligado para toda a família?
Bons tempos aqueles em que era possível tranquilamente ligar o televisor durante as tardes e reunir pais e filhos, avós e a criançada para assistir juntos um programa. Foi-se aquela época quando os principais canais de televisão usavam os critérios “bom senso” e “educação”, evitavam o uso de termos chulos e conversas com duplo sentido, porque para os programadores a linguagem imprópria e atitudes grosseiras também significam baixeza e falta de compostura.
Hoje em dia, para evitar o vexame em reunião familiar, convém conhecer o que será posto no ar antecipadamente. Não dá mais para confiar na qualificação de faixa-etária que é posta em cada exibição de programa. Aquilo e nada são as mesmas coisas, um zero à esquerda.
Precisamos de limites se quisermos entregar às gerações futuras uma sociedade em pé, digna e produtiva. Mas alguns dirão que esta indignação é apenas fruto de moralismo recalcado.
Precisamos de limites se quisermos entregar às gerações futuras uma sociedade em pé, digna e produtiva. Mas alguns dirão que esta indignação é apenas fruto de moralismo recalcado.
E.A.G.
terça-feira, 21 de abril de 2015
Posicionamento do Senador Magno Malta sobre a redução da maioridade penal
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a proposta que reduz a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos, reconheceu a constitucionalidade da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 171/93) na terça-feira de 31 de março. Cabe à Câmara analisar a proposta em uma comissão especial e após isso enviá-la para duas votações dos deputados federais e passá-la aos senadores, que também precisarão votar duas vezes, e se for aprovada, virar lei, sendo que poderá ser questionada pelo Supremo Tribunal Federal.
Defensores da redução da maioridade penal argumentam que a mudança não acaba com direitos dos jovens, apenas impõe novas regras de penalização.
Assista ao pronunciamento do Senador Magno Malta, ele apresenta argumentos que o levaram a entender a necessidade de mudança quanto aos jovens, menores de 18 anos de idade, que cometem crimes. Para ele, o Estado não deve levar em conta a faixa etária de quem comete crime hediondo, se o autor for alguém com oito ou dez anos de vida, precisa pagar por sua má conduta. Malta é defensor da ideia de criação de um novo sistema de reabilitação voltado ao ensino de esportes, para onde os tais infratores devem ser encaminhados.
Fonte: https://youtu.be/0ZM9hnyS6Ko
Defensores da redução da maioridade penal argumentam que a mudança não acaba com direitos dos jovens, apenas impõe novas regras de penalização.
Assista ao pronunciamento do Senador Magno Malta, ele apresenta argumentos que o levaram a entender a necessidade de mudança quanto aos jovens, menores de 18 anos de idade, que cometem crimes. Para ele, o Estado não deve levar em conta a faixa etária de quem comete crime hediondo, se o autor for alguém com oito ou dez anos de vida, precisa pagar por sua má conduta. Malta é defensor da ideia de criação de um novo sistema de reabilitação voltado ao ensino de esportes, para onde os tais infratores devem ser encaminhados.
Fonte: https://youtu.be/0ZM9hnyS6Ko
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