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sexta-feira, 14 de março de 2014

Responda nas urnas, eleitor cristão

Senador Aloysio Nunes Ferreira
1. Há 22 dias, CCJ do Senado rejeitou uma PEC contra a impunidade de menores assassinos; o governo federal, seus ministros e 11 senadores são culpados pela impunidade


"Dilma Rousseff não tem culpa nenhuma no assassinato da garota Yorrally Ferreira, mas será, sim, culpada pela impunidade de seu assassino. Diga-se o mesmo de José Eduardo Cardozo, Maria do Rosário, Gilberto Carvalho, da totalidade dos petistas, dos partidos de esquerda no geral, mas não só deles. Há menos de um mês, no dia 19 de fevereiro, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado considerou inconstitucional uma proposta do senador paulista Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB, que, atenção!, não extingue a maioridade penal aos 18 anos, não! Apenas permite que, a depender do crime, com a autorização do juiz e depois de uma avaliação médica, haja a possibilidade de se processar criminalmente o menor entre 16 e 18 anos. Atenção! A lei da Suécia, da Dinamarca, da Suíça ou do Canadá é bem menos branda do que isso. A proposta do senador é boa, mas foi considerada inconstitucional pela CCJ, o que é um absurdo! O Artigo 228 da Constituição prevê a inimputabilidade de menores de 18 anos. Nunes recorreu a uma emenda justamente por isso: para mudar o texto constitucional. Teria de ser aprovada por três quintos do Senado e da Câmara em duas votações. Ora, declarar que a proposta é inconstitucional implica considerar que a maioridade penal aos 18 anos é uma cláusula pétrea, que jamais poderá ser mudada. A inimputabilidade passaria a ser tratada como direito fundamental. É de uma estupidez sem limites. Mas é isso o que pensa Dilma. É isso o que pensa José Eduardo Cardozo, o ministro da Justiça, que andou espalhando por aí essa besteira." (Reinaldo Azevedo | Veja Online | http://goo.gl/j3EYVc).

2. Era o controle remoto

Deputado Federal Jair Bolsonaro
"Há dias, a ministra Maria do Rosário, dos direitos humanos, horrorizada com o homicídio de um produtor de TV homossexual, que teve o corpo jogado em um canavial, no interior de São Paulo, não deixou por menos: 'Essas hordas reacionárias e direitistas liberais, não suporta o convívio com os gays. Quem cometer um crime contra um gay merece a pena de morte'. Aí, um repórter informou a ministra que os responsáveis eram quatro menores e que nem ficariam presos graças a rejeição da proposta da maioridade penal, que ela apoiou. Surpresa, ela interrompeu a conversa e fingiu falar no celular: era o controle-remoto do aparelho de ar-condicionado"  (Facebook | Jair Messias Bolsonaro via @Liberalismo da Zoeira | http://goo.gl/aopzoQ).


3. PT quer que Feliciano seja esquecido na Comissão de Direitos Humanos

Pastor e Deputado Federal Marco Feliciano
"Integrantes da nova gestão tentam impedir que um retrato de Feliciano seja colocado na galeria dos ex-presidentes, em exibição na comissão.

Acusado de tentar impor o atraso ao país por ativistas do Movimento LGBT, o pastor Marco Feliciano, deputado federal pelo PSC (Partido Social Cristão), conseguiu debater 20 projetos a mais que o presidente anterior na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.

Durante a sua gestão, do período de março à novembro os parlamentares que faziam parte da CDHM discutiram 28 propostas, das quais 11 foram aprovadas e 13 apensadas aos 11 textos originais. Em 2012 a CDHM debateu apenas 8 projetos e nenhum deles foi aprovado.

Novamente a frente da comissão o Partido dos Trabalhadores (PT) adotou um discurso de que é preciso “virar a página” e decidiu sepultar ações da gestão Marco Feliciano, além de interromper ações promovidas pela presidência anterior.

Em sua primeira sessão de votação sob comando do PT, a comissão decidiu arquivar todos os requerimentos não votados da gestão Feliciano, além de sepultar as subcomissões criadas pelo parlamentar evangélico" - Michel Caceres | Gospel Prime | http://goo.gl/WVHuzp).

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