É tarefa dos pais deixá-las viver da melhor maneira possível a fase da inocência, potencializar as situações que produzam alegria, dar espaço suficiente para que se divirtam em brincadeiras saudáveis.
As crianças são presentes de Deus aos pais. Portanto, façamos com que entendam que a amamos. E que bom se o pai e a mãe conseguem compreender isso claramente. Sendo assim, a bênção do Senhor envolverá a vida de todos no lar como o brilho do sol afasta temperaturas baixas e toda escuridão.
As crianças também são bênçãos de Deus ao pais. Deixemo-las sentir que são amadas. Brincar com a criançada é uma maneira de entrar no mundo de fantasia que elas criam. Momentos triviais são capazes de gerar grandes recordações. Quando aproveitamos as oportunidades de passar tempo em companhia de nossos filhos e entramos em suas brincadeiras, reforçamos as nossas relações com eles. É um jeito especial de demonstrar como são importantes para nós. Tais momentos ficam guardados no coração.
Não é o dinheiro ou quanto se possui que faz as crianças crescerem realmente felizes. As boas recordações que incluem pais e irmãos são como antídotos contra o desânimo ao longo dos anos em que se depararão com adversidades. As lembranças alegres imprimem profundamente no coração o sentimento de afetividade recebida e disposição para agir reciprocamente. Queira que seus filhos se lembrem de você a correr com em parques de diversão, empurrando-os no balanço, subindo e descendo em gangorras, saltando no trampolim, a ler livros e fazê-los gargalhar com cócegas.
O amanhã não nos pertence. As crianças crescem rápido. Então, viva o momento presente como se não houvesse um amanhã e faça planos de interatividades lúdicas em família com datas bem próximas ao dia de hoje. A interação divertida entre os grandes e os pequeninos incentiva os pequeninos a crescerem sorridentes e cheios de satisfação em viver.
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