O grupo Facebook, homônimo da rede social mais acessada do planeta, agora chama-se Meta. A proposta não visa alterar mídias sociais como Facebook, Whatsaap e Instagram. Ao mudar o nome corporativo da empresa, Mark Zuckerberg pretende associar à imagem da companhia ao tal Metaverso.
O Metaverso é uma espécie de fusão do mundo físico com o virtual. Se consiste em fazer os usuários vivenciarem a experiência de ver um espaço físico, como se estivesse nele, mas sem estar presente. Ou interagir com seres aparentemente de carne e osso, porém, digitais. Ou coisas aparentemente físicas mas que são produtos imateriais.
Alguém disse, e considero bastante provável, que muito em breve os óculos, para navegação digital, serão dispositivos mais populares que smartphones. Tal tecnologia parece ser a maneira com que muitas pessoas enxergarão a vida, seja como entretenimento ou trabalho. Passear por Paris estando em São Paulo, ir aos melhores museus do mundo sem perder o conforto do seu sofá predileto, sentar-se à mesa de reuniões da empresa mas sem tirar os pés de dentro de casa, visitar a família em outro continente sem precisar de passaporte e avião.
A programação de informática do Metaverso será ferramenta nas mãos de hacker do bem, porém, também, do mal. Creio que o grande desafio a ser vencido por Zuckerberg será proteger a privacidade dos usuários. A implementação do Metaverso implica em criar maneiras eficientes de bloquear a execução de invasores em espaços da vida alheia na esfera da virtualidade. O Reino Unido é uma das grandes muralhas quando o assunto é desrespeito à vida particular dos seus cidadãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário