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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Jair Bolsonaro em Davos e o grupinho desalmado da Imprensa brasileira

Na terça-feira passada, 22 de janeiro, eu assisti em meu televisor o presidente Jair Bolsonaro avisar para uma coletiva de jornalistas brasileiros, em uma rápida entrevista ao vivo realizada na Suíça, que ele faria um discurso curto no fórum econômico mundial. E, ontem, quarta-feira, assisti alguns desses mesmos jornalistas / comentaristas, considerados por alguns como experts em política, o criticar. Como um coro muito bem organizado, repetiram o seguinte: “foi um de discurso de apenas seis minutos!” - como se nada soubessem sobre a intenção de extensão da fala do presidente.

Então, cogitamos sobre eles, o seguinte:

Os tais sofrem de surto anacrônico, não conseguem interpretar uma frase com meia-dúzia de palavras do linguajar contemporâneo, pronunciada em sua língua-pátria?

Eles sofrem de amnésia, não se lembram que o orador porta uma bolsa de colostomia? Não são capazes de ponderar que estar atrelado a uma bolsa coletora dessa espécie, e se manter em pé por muito tempo demanda um esforço à mais quando comparado com outra pessoa que goza de saúde plena?

Não deve ser o estado mental anacrônico e nem falta de memória a afetar as cabeças desta alcateia em pele de gente com curso superior. Talvez ainda estejam afetados pelo vírus conhecido como lulo-petismo... Ou quem sabe seja uma ânsia que embaraça seus raciocínios, uma ansiedade causada pela abstinência das benesses que a dupla Lula e Dilma oferecia.

A farra petista acabou. Acostumem-se com isso. Tudo bem, espernear faz parte da rotina democrática, mas ao menos finjam que possuem coração humano.

E.A.G. 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Deus não criou gaiolas


Um dia a esposa diz "estamos grávidos". Tempo depois, um médico diz: "é menino (a)". Aquela vida escondida no útero da mamãe vem à luz e enche de luz a nossa vida de casal. Nos tornamos abobalhados com os primeiros movimentos de engatinhar, muito felizes com os sons das primeiras sílabas sem sentido e também com as primeiras frases compreensíveis.

A perplexidade é gigante quando vivemos o primeiro dia de pré-escola. E os pequeninos crescem. Do primeiro passo que os levamos pelas mãos, à corrida que não conseguimos acompanhar suas passadas largas e rápidas são alguns anos que se passam como se fossem espaço de poucos dias.

E de repente notamos no filho ou filha aquela "doença" chamada "apaixonite aguda" - e não existe remédio que cure! Então é chegada nossa hora de olhar para trás e relembrar que fomos adolescentes e nos apaixonamos também.

É próprio do ser humano querer dar a superproteção aos filhos. Assim como nós, os genitores, um dia deixamos o ninho de nossos pais e criamos o nosso ninho de amor, os filhos um dia querem/quererão alçar voos independentes e formar suas famílias. Aconteceu aqui em meu lar há oito anos atrás, e sei que acontecerá uma segunda vez. É a vida seguindo seu caminho.

Se estivermos com eles, dando apoio na transição de solteiro para em namoro, noivado, a nossa vida muda para melhor, com mais gente, com mais alegria, mais bênçãos! Virão o genro, a nora, os netinhos e netinhas. Oremos pelos filhos e filhas, para que eles encontrem uma pessoa de bem, que seja companheiro (a) para a vida toda, alguém que esteja disposto (a) a estar presente quando nós, pais com o coração na mão, não tivermos mais vigor físico ou já tivermos partido desse mundo.

Deus não é criador de gaiolas, eu também não!

E.A.G.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Família feliz - projeto de Deus para nós



A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível. Hebreus, capítulo 11 e versículo 1.