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domingo, 27 de novembro de 2016

Adorando a Deus em meio a calamidade

Por Eliseu Antonio Gomes

Quem foi Josafá (1 Crônicas 22.41-50; 2 Crônicas 17.3, 7-11).

Josafá foi o quarto rei de Judá depois de Asa, seu pai, que reinou por quarenta anos.

Aos 35 anos de idade, Josafá se tornou co-regente com seu pai, até a morte deste. Quando Asa veio a falecer, foi sucedido pelo filho Josafá, que governou por 25 anos (870 a 848 a.C.). A mãe de Josafá chamava-se Azuba, filha de Sili.

A perigosa aliança com Acabe e o casamento de Jeorão com Atalia (2 Reis 8.18). 

Josafá era contemporâneo de Acabe, rei de Israel, homem perverso, sem temor ao Senhor em seu coração, responsável pela desgraça que se abateu sobre o povo de Deus. Desejando que houvesse paz entre Judá e Israel, Josafá fez uma aliança com a casa de Acabe casando seu filho Jeorão com Atalia, a filha de Acabe e Jezabel. A rainha Jezabel, adoradora dos deuses fenícios, tinha fortes influências sobre o marido e os filhos, o que consequentemente trouxe derrota moral, física e espiritual sobre o povo de Judá. Quando Atalia tomou posse do trono de Judá, induziu Israel à apostasia por seis anos.

Apesar do ato de aliança militar equivocada, selada por meio de um matrimônio que caracteriza um jugo desigual que abriu a porta à adoração a Baal no reino de Judá, Josafá foi considerado um bom rei, pois Deus conhecia Josafá, sabia que havia temor em seu coração.  

A amizade ruim e a repreensão do Senhor (2 Crônicas 19.1-2; 22.1-38).

Fazendo valer a aliança, em 853 a.C., Acabe persuadiu Josafá a se juntar a Israel e entrar em uma guera, com o objetivo de desarraigar os tiros e tomar Ramote-Gileade da Síria. Acabe tinha um plano perverso contra Josafá nesta ocasião, planejava sua morte durante  a batalha. Mas Josafá sobreviveu e Acabe foi fatalmente ferido enquanto pelejava (2 Crônicas 18.33).

Após este fato, Deus levantou ao profeta Jeú, que em sua profecia condenou duramente o acordo com Acabe. Ao receber a repreensão do Senhor através da mensagem entregue por Jeú, Josafá humilhou-se, despertou-se para restabelecer o lugar de Deus na vida do povo e implementou as reformas estruturais no governo das cidades de Judá.

A ira do Senhor foi desviada de Josafá quando ele resgatou a ordem de justiça no território de Judá, e deu um novo estado de segurança, de justiça, de prosperidade material e espiritual às famílias que compunham o seu reinado.

A prosperidade e o avivamento espiritual no reino de Josafá.

Diz o texto de 2 Crônicas que Josafá andou nos primeiros caminhos de Davi e não praticou idolatria. O rei Josafá entendeu de início que o seu reino só prosperaria se servisse a Deus. Por causa desta consciência, podemos classificar o reino de Josafá como instrumento muito importante ao reavivamento espiritual para a nação de Israel.

No terceiro ano de seu reinado, Josafá estabeleceu um sistema para administrar a justiça em todos os lugares em que imperava o seu governo. Visando estabelecer a ordem entre o povo, nomeou juízes capazes de julgar as causas conflitantes em todo o reino. Eram seus melhores oficiais, os quais deveriam  administrar a justiça sem temor, sem favores e sem suborno. Josafá também conduziu algumas reformas para melhorar a situação religiosa, instruindo pessoalmente o seu povo acerca do Deus de Israel  e enviando os sacerdotes e levitas de cidade em cidade, aos sábados, para ensinarem ao povo a obedecer e respeitar à Lei e os mandamentos do Senhor, e o modo correto de cumprir seus deveres para com o próximo. O resultado foi o temor do Senhor sobre as nações e sobre os reinos ao redor de Judá (2 Crônicas 17.7-10).

A crise política que o rei Josafá teve que enfrentar (2 Crônicas 20.6-12).

Em meio às alterações positivas que Josafá realizou em seu reino, surge uma crise política externa, provocada pelos moabitas, que declararam guerra contra Judá. A invasão estava em curso dalém do mar, pela região do mar Morto.

Josafá havia fortificado as cidades de seu reino. Mas visto que os moabitas, amonitas e edomitas (povo "das montanhas de Seir") haviam unido forças com os amonitas e os dois exércitos rumavam no sentido de cruzar o Mar Morto em direção de En-Gedi, com cavalos, armas de guerra poderosas, a invasão era difícil de ser impedida. Ele sabia que não tinha condição de escapar, usando apenas estratégia e força humanas. Então, perante o iminente ataque de nações inimigas a Judá, em aflição e desespero, invocou o nome do Senhor e convocou novamente o povo para uma consagração em todo o território nacional, a ser realizada com jejum e oração a Deus, com a finalidade de buscar a ajuda e a direção de Deus, clamando para que o Senhor interferisse naquele ataque das três nações inimigas.

Deus é o nosso socorro

Deus respondeu ao clamor, enviou a voz profética de Jaaziel, declarando: "Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus. Amanhã, descereis contra eles; eis que sobem pela ladeira de Ziz; encontrá-los-eis no fim do vale, defronte do deserto de Jeruel. Neste encontro, não tereis de pelejar; tomai posição, ficai parados e vede o salvamento que o SENHOR vos dará, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o SENHOR é convosco" (2 Crônicas 20.16-17).

Deus colocou emboscadas contra os inimigos de Israel para os confundir, de modo que os soldados moabitas e amonitas, ao invés de atacarem Judá, atacaram os soldados edomitas, que vinham com eles para invadir Israel. E, confusos, guerrearam entre si até que todos eles caíssem mortos. Diante da vitória contra seus inimigos, Josafá exaltou e adorou ao Senhor. Seu coração foi afligido pelo temor, e toda a população de Judá entendeu que era chegado o tempo de cantar, e louvaram a Deus cantando. 

A chave da vitória

A narrativa bíblica da história de Josafá nos traz preciosas lições que nos mostram uma liderança espiritual, sujeita a falhas como qualquer outra liderança, mas alicerçada em princípios de temor a Deus. As lições dessa liderança são úteis para a igreja de Cristo nos tempos de hoje, quando travamos luta contra potestades espirituais desestabilizadoras. Também, aprendemos com Josafá, princípios com os quais crescemos em nossa fé em Deus.

O mundo da atualidade vive momentos difíceis. No século 21, o cenário que se vê é de assustar. Crise econômica, atentados terroristas, terremotos, desastres ambientais, os quais deixam centenas de desabrigados, hospitalizados e vítimas fatais. O povo brasileiro vê, tanto na política quanto na economia, muitos motivos para desanimar e perder a esperança, A previsão de especialistas para o futuro próximo não é nada otimista. Segundo eles, deverá haver queda de investimentos das empresas e desemprego. Assim, aqueles que têm a mente conformada com este mundo, são afetados pelo clima de desânimo e desesperança. No entanto, todo pessimismo passa longe das pessoas que têm fé no Senhor.

Em momentos de crise, a oração é uma fonte de força sobrenatural. Judá e seu povo se depararam com o tipo de dilema que todos nós enfrentamos mais de uma vez na vida; e não sabemos como resolver. Em tempos de crise, façamos como Josafá fez, busquemos ao Todo-Poderoso, uma vez que esta iniciativa é a garantia do favor de Deus. Não tentemos resolver as situações difíceis sozinhos. Oremos, jejuemos, pois ao reconhecermos a soberania de Deus, experimentamos uma reforma verdadeira e segura em nossas vidas. somos abençoados com o livramento do Senhor,

As portas de escapes para vencer as crises são o conhecimento de Deus e a confiança nEle. Através do conhecimento e da prática da Bíblia Sagrada - que contém a Palavra de Deus em suas páginas mostrando a vontade do Senhor para nós -, o cristão é capaz de tratar corretamente os problemas que o fustigam, ganha condições de superar a crise financeira, e outras espécies de crises. Conhecendo o que Senhor determina para sua vida, o crente em Cristo faz uso da sabedoria que vem do alto para opor-se às circunstâncias aflitivas. A confiança no Altíssimo o habilita a tratar qualquer adversidade com a superioridade da autoridade espiritual. Ele vive de acordo com a doutrina de Jesus, sabe que é possível ter muitos depoimentos de vitórias para contar, pois controlado pelo Espírito, alimenta expectativas certas, realiza as coisas certas em momentos oportunos.

Para aqueles que estão com receio quanto ao seu futuro, em meio das péssimas previsões econômicas para o Brasil e outros países, a saída é seguir à orientação da Palavra do Todo Poderoso. Então, como praticante do ensino de Jesus, tenha bom ânimo, esforce-se, siga adiante. Caso seja empresário, gere e mantenha empregos, incentivando a economia; se é professor, apesar das dificuldades dessa profissão, busque ensinar com o máximo de esmero. Independente da sua área profissional, aprimore-se em suas atividades, esteja sempre confiante na decisão de Deus em abençoá-lo. Agindo com fé no Senhor, você terá inúmeras conquistas nos momentos inseguros que atravessar.

Conclusão

Temos a tendência de diminuir nossa devoção ao Senhor quando usufruímos de momentos de paz e prosperidade, quando não falta dinheiro no bolso, quando temos saúde abundante, quando tudo está aparentemente em paz. Não devemos agir assim, mas praticar a sabedoria do apóstolo Paulo, que sabia viver em fidelidade em todas as circunstâncias: sabia estar satisfeito com muito e com pouco, estar alegre durante a fome ou quando alimentado, com as mãos vazias ou cheias de recursos financeiros (Filipenses 4.10-14).

Em tempos de bonança, nunca esqueça de agradecer a Deus. E em momentos de crise, deixe nas mãos de Deus as suas preocupações, apresente seus problemas. Peça-lhe que indique a direção para seus caminhos e confie no amor dEle, que aperfeiçoa os objetivos que você tem.

Usufrua do amor do Senhor por você. Tudo o que Deus concede ao cristão é importante. Por intermédio de ações simples do cotidiano, o Senhor usa o crente em Cristo para falar do seu amor a alguém e para que muitos reconheçam que Ele é o Salvador de todo aquele que nEle crê. Diante de quem tem este tipo de entendimento e ação, não há dificuldade que permaneça resistente por muito tempo, nem aflição interminável. Faça uso do seu conhecimento em Deus e esteja preparado para receber bênçãos, para viver dias melhores, afinal, a fé em Jesus nos conduz em triunfo (2 Coríntios 2.14).

A oração e o louvor a Deus constituem a arma poderosa do crente na luta contra o inimigo. Assim, como Deus deu o livramento a Josafá e todo o povo de Judá, Ele também dará o livramento a você, sempre que precisar.

E.A.G.

Compilações:
Ensinador Cristão, ano 17, nº 68, outubro - dezembro de 2016, página 41, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Professor - O Deus de toda Provisão, Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises, Elienai Cabral, 4º trimestre de 2016, páginas 71 a 75, Rio de Janeiro (CPAD).
O Deus de Toda Provisão - Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises; Elienai Cabral; páginas 113 a 121; 1ª edição 2016; Rio de Janeiro (CPAD).

sábado, 26 de novembro de 2016

Russell Phillip Shedd - Morre um dos mais importantes teólogos entre os brasileiros


Russell Phillip Shedd: uma vida de amor à Palavra de Deus Com enorme pesar, informamos que nosso fundador e presidente emérito, o dr. Russell Phillip Shedd, faleceu na madrugada de hoje.

O velório será a partir de amanhã (27/11) na Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão, Rua Tito 240, Vila Romana – São Paulo. Haverá um culto às 10h deste domingo. O enterro será na próxima quarta-feira (30/11) às 14h no Cemitério da Paz, Rua Doutor Luiz Migliano, 644, São Paulo.

Juntamente com a igreja brasileira, lamentamos profundamente a perda deste servo valoroso, que deixará uma lacuna irreparável. Ainda assim, alegramo-nos no Senhor por saber que ele, tal como o Apóstolo Paulo, combateu o bom combate, terminou a carreira, guardou a fé e tem reservada para si a coroa da justiça.

Fiel mensageiro da Palavra, o dr. Shedd foi incansável em seu ministério, tendo percorrido todo o Brasil como conferencista e professor, pregando e palestrando em congressos, igrejas, seminários e faculdades de Teologia. Foi exemplo extraordinário de uma vida de amor à Palavra. A literatura e o ensino teológicos no Brasil devem muito à incansável, inspiradora e comovente dedicação desse grande servo de Deus.

Ele deixa a esposa, dona Patricia Shedd, com quem foi casado por 59 anos, além de 5 filhos (Timothy, Nathanael, Pedro, Helen e Joy), 14 netos (Laura, Kelley, Rebecca, Katherine, Leander, Cayenne, Henry, Jonathan, Michael, Stephanie, Evelyn, Scott, Susan e Katie) e uma bisneta (Izabella).

O velório será a partir de amanhã (27/11) na Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão, Rua Tito 240, Vila Romana – São Paulo. O enterro será na próxima quarta-feira (30/11) no Cemitério da Paz, Rua Doutor Luiz Migliano, 644, São Paulo.

Em breve daremos mais detalhes.

Um breve relato da vida e da obra de Russell Shedd. Nasceu em Aiquile, pequena cidade boliviana, no ano de 1929. Aos dez anos de idade, já falava espanhol, inglês e aprendera também o dialeto local. A semente de seu amor à Palavra germinou já na mais tenra infância, quando o menino acompanhava os pais, Leslie e Della Shedd, ambos missionários, em percursos evangelísticos pelas aldeias da Bolívia.

No início da adolescência, volta com os pais e irmãos para os Estados Unidos e cursa o segundo grau em duas instituições: Westervelt Home e Wheaton College Academy. Depois disso, a profunda sede pelo conhecimento da Palavra leva o jovem Shedd a uma intensa jornada de cursos. Primeiro, estuda Teologia no Wheaton College, onde recebe o grau de bacharel com especialização em Bíblia e Grego. Depois, decide fazer um mestrado em estudos do Novo Testamento na Wheaton College Graduate School. Muda-se então para o estado da Filadélfia e matricula-se no Faith Seminary, onde adquire o título de mestre em Teologia, em 1953. Dois anos depois, aos 25 anos de idade, conquista o grau de doutor em Filosofia (PhD) na renomada Universidade de Edimburgo, na Escócia. Em 1955, volta para os Estados Unidos e aceita o cargo de professor no Southeastern Bible College, em Birmingham, no estado do Alabama, onde conhece uma aluna, Patricia Dunn, com quem viria a se casar em 22 de junho de 1957.

Tendo os olhos e o coração voltados para a obra missionária, em 1959 o jovem casal é enviado pela Conservative Baptist Foreign Mission Society (CBFMS) para Portugal. Ali, Russell Shedd recebe com grata satisfação o encargo de acompanhar um ministério de literatura em formação. Denominado “Edições Vida Nova”, esse ministério fora fundado com o propósito de fornecer textos teológicos básicos e obras de referência bíblica para estudantes, professores e pastores.

Passados três anos, Russell Shedd e os demais missionários notaram que o programa de publicações sofria duas sérias limitações: os altos custos de impressão e a baixa e lenta demanda dos livros na minúscula comunidade evangélica portuguesa. Após muitas orações e deliberações, os olhos dos missionários voltam-se para um país do outro lado do Atlântico, com uma comunidade evangélica maior e em franco crescimento, contando ainda com a possibilidade de baixos custos na produção editorial. O plano inicial era que Russell Shedd ficasse dois anos no Brasil com o objetivo de implantar uma ação editorial em São Paulo e depois voltasse para Portugal. Em agosto de 1962, o casal Shedd chega ao Brasil, onde permanece, sem retornar a Portugal, e onde Russell Shedd passa a ensinar e a inspirar amor à Palavra de Deus, dando continuidade ao ministério de Edições Vida Nova. Ele sempre se dedicou de corpo e alma ao estudo e ao ensino das Escrituras, seja na área do ensino teológico, seja na área de publicação de livros evangélicos que facilitassem a compreensão e o conhecimento das Escrituras, sendo mais de 25 deles de sua autoria. Por muito tempo esteve à frente do ministério de Edições Vida Nova e, embora há vários anos tivesse passado a presidente emérito, jamais deixou de amar e participar dessa obra. Também atuou como consultor da Shedd Publicações. Sua influência perdura até hoje mesmo depois de aposentado, sendo um ativo influenciador de líderes e membros da igreja brasileira.

Na Faculdade Teológica Batista de São Paulo foi professor de Novo Testamento e diretor do Departamento de Novo Testamento e Exegese. Lecionou também em outras renomadas instituições ao redor do mundo.

Somos profundamente gratos a Deus pela forma maravilhosa em que usou o dr. Shedd para influenciar e impactar a todos a quem ele teve a oportunidade de discipular, usando-o também por meio de aulas e palestras e dos muitos livros escritos ou editados por ele. Com certeza, seu exemplo e ensino serão seguidos por muitos anos. Todos os que o conheceram só podem dizer, juntamente com ele, Soli Deo gloria!

Fonte: Editora Vida Nova

Fidel Castro morreu



Esta notícia sobre a morte de Fidel Castro, pela avançada idade dele, porque em julho de 2006 passou suas funções de comandante supremo das Forças Armadas, secretário-geral do Partido Comunista de Cuba e de presidente do Conselho de Estado ao irmão, Raúl Castro, e por ele ter renunciado ao posto de maior mandatário da ilha em fevereiro de 2008 - transferindo a função ao irmão Raúl - e estar afastado totalmente do Partido Comunista desde de 2012, não deve ter surpreendido muita gente. Ele estava doente, uma doença que não declarou publicamente.

O líder da Revolução Cubana, que conquistou o poder em Havana em 1959, aplicando um golpe de estado contra o então presidente Fulgêncio Batista, contando com a ajuda de Che Guevara e de Raúl.

Ele permaneceu no poder por 49 anos. Casou-se duas vezes, foi pai de sete filhos com três mulheres. Ao morrer, estava com 90 anos. O irmão anunciou a morte do ditador através da televisão estatal cubana.

Com este acontecimento, talvez, a declarada ideologia marxista-leninista, tida como base ideológica do governo de Fidel, também tenha seu fim em Cuba. Creio que seria ótimo ao paupérrimo povo cubano respirar Democracia e experimentar o capitalismo.

Nascimento: 13 de agosto de 1926. Falecimento: 25 de novembro de 2016. Seu  óbito ocorreu por volta de 22 horas, horário local (3h29 no Brasil).

Julio Severo, em seu perfil pessoal no Facebook, hoje: "Se Fidel se arrependesse, Jesus o perdoaria e salvaria. Mas é preciso lembrar que todas as pessoas que morrem sem Jesus vão para o inferno. Por isso, é tão importante que os seguidores de Jesus preguem o Evangelho. Por isso, Jesus morreu na cruz. Mesmo que uma pessoa não tenha cometido os pecados de Fidel, mesmo que ela tenha lutado a vida inteira contra o comunismo, se ela não conheceu o Salvador Jesus, o destino eterno dela é o inferno."

E.A.G.

Bom senso no uso da roupa e preços baixos sempre serão bem-vindos


Garotinha loura de cabelos cacheados brinca em balanço olhando para o alto.

Lindas e seminuas ou nuas

O mundo, que despreza o amor e sabedoria de Deus, está cheio de loucos da pior espécie, com apetites descontrolados. A exagerada exibição da beleza feminina, projeção sem qualquer critério, encanta mais do que gente sensata, acende a libido de multidões de doidos. E esta mesma beleza exposta, às vezes provoca mais do que admiração e elogio de muitos corações masculinos, é a ponte que arrasta essas mulheres indiscretas ao grande sofrimento, dor e lágrimas.

Só a Black Friday?

Diante de tamanha crise econômica no Brasil, quisera Deus abrir a cabeça e o coração de lojistas brasileiros para criarem diversas outras promoções, além de tantas que já inventaram. Abertura da cabeça, para haver não só a sexta-feira negra, mas também a black monday; black thursday; black wednesday... Coração aberto, para se desapegarem de lucros absurdos, para que se contentem com preços justos.

Falando em dinheiro e fama

Um amigo se queixa de que alguém ficou famoso e revelou-se pessoa orgulhosa e fria, agindo como se não o conhecesse mais. Disse ele: "Há pessoas mais chegadas a nós do que um irmão; até que o vírus da fama as alcance". Respondi-lhe: "Algumas pessoas nos surpreendem, negativamente, não apenas com a mudança de comportamento por causa da fama, basta a elas subirem alguns degraus no patamar de poder aquisitivo. Algumas, inclusive, se esquecem até de quem lhes estendeu as mãos nos tempos de vacas magras. Mas, deixa estar, oremos em favor dessa gente indiferente, afinal, todos somos falhos em alguma coisa...".

Impeachment ao Temer?

A fracassada turma de deputados federais, aliada da ex-presidente Dilma Rousseff, quer tirar Michel Temer da presidência da república. Ivan Valente, que está líder do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) anunciou na sexta-feira passada (25) que protocolará a solicitação na próxima segunda, na Câmara dos Deputados.

O Brasil não aguenta um impedimento atrás do outro. Se acontecesse de o processo obter êxito. sairíamos vivos, porém, aturdidos demais, sofridos como cães famintos virando latas de lixo por aí. Que a vida siga seu curso, mesmo que este curso não tenha mais o traçado natural que deveria ter. Aguardemos as eleições em data já agendada, e que nesta data votemos com sabedoria no próximo presidente, futuros governadores e senadores, torcendo para que nenhum político ficha-suja (sujeira ainda não descoberta) ocupe vaga que deve ser ocupada por gente de bem.

E.A.G.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Você perdeu a audição?

Era uma vez um homem que desafiou Deus a falar. Ele orou assim:

- Faz a sarça ser consumida pelo fogo como fizeste por Moisés, Deus. E eu te seguirei.

- Derruba os muros como fizeste por Josué, Deus. E eu lutarei.

- Acalma a tempestade como fizeste na Galileia, Deus. E eu ouvirei.

E o homem sentou-se ao lado de uma sarça, junto a um muro, perto do mar e esperou Deus falar.

E Deus ouviu o homem, portanto Deus respondeu.

Enviou fogo, não para uma sarça, mas para uma igreja. Derrubou um muro, não de tijolos mas de pecado. Acalmou a tempestade, não do mar, mas de uma alma.

E Deus esperou a resposta do homem.

E esperou...

E esperou...

E esperou...

No entanto, por estar olhando para sarças, não para corações; para tijolos, não para vidas,; para mares, não para almas. O homem concluiu que Deus hão havia feito nada.

Finalmente, ele olhou para Deus e perguntou:

- Perdeste o poder?

E Deus olhou para o homem e disse:

Você perdeu a audição?

Extraído do livro "Na Jornada com Cristo - o roteiro de Deus para a realização pessoal", autoria de Max Lucado, página 36, 2ª reimpressão 2011, Editora Mundo Cristão.