Por Eliseu Antonio Gomes
Quem foi Josafá (1 Crônicas 22.41-50; 2 Crônicas 17.3, 7-11).
Quem foi Josafá (1 Crônicas 22.41-50; 2 Crônicas 17.3, 7-11).
Josafá foi o quarto rei de Judá depois de Asa, seu pai, que reinou por quarenta anos.
Aos 35 anos de idade, Josafá se tornou co-regente com seu pai, até a morte deste. Quando Asa veio a falecer, foi sucedido pelo filho Josafá, que governou por 25 anos (870 a 848 a.C.). A mãe de Josafá chamava-se Azuba, filha de Sili.
Diz o texto de 2 Crônicas que Josafá andou nos primeiros caminhos de Davi e não praticou idolatria. O rei Josafá entendeu de início que o seu reino só prosperaria se servisse a Deus. Por causa desta consciência, podemos classificar o reino de Josafá como instrumento muito importante ao reavivamento espiritual para a nação de Israel.
No terceiro ano de seu reinado, Josafá estabeleceu um sistema para administrar a justiça em todos os lugares em que imperava o seu governo. Visando estabelecer a ordem entre o povo, nomeou juízes capazes de julgar as causas conflitantes em todo o reino. Eram seus melhores oficiais, os quais deveriam administrar a justiça sem temor, sem favores e sem suborno. Josafá também conduziu algumas reformas para melhorar a situação religiosa, instruindo pessoalmente o seu povo acerca do Deus de Israel e enviando os sacerdotes e levitas de cidade em cidade, aos sábados, para ensinarem ao povo a obedecer e respeitar à Lei e os mandamentos do Senhor, e o modo correto de cumprir seus deveres para com o próximo. O resultado foi o temor do Senhor sobre as nações e sobre os reinos ao redor de Judá (2 Crônicas 17.7-10).
A crise política que o rei Josafá teve que enfrentar (2 Crônicas 20.6-12).
Aos 35 anos de idade, Josafá se tornou co-regente com seu pai, até a morte deste. Quando Asa veio a falecer, foi sucedido pelo filho Josafá, que governou por 25 anos (870 a 848 a.C.). A mãe de Josafá chamava-se Azuba, filha de Sili.
A perigosa aliança com Acabe e o casamento de Jeorão com Atalia (2 Reis 8.18).
Josafá era contemporâneo de Acabe, rei de Israel, homem perverso, sem temor ao Senhor em seu coração, responsável pela desgraça que se abateu sobre o povo de Deus. Desejando que houvesse paz entre Judá e Israel, Josafá fez uma aliança com a casa de Acabe casando seu filho Jeorão com Atalia, a filha de Acabe e Jezabel. A rainha Jezabel, adoradora dos deuses fenícios, tinha fortes influências sobre o marido e os filhos, o que consequentemente trouxe derrota moral, física e espiritual sobre o povo de Judá. Quando Atalia tomou posse do trono de Judá, induziu Israel à apostasia por seis anos.
Apesar do ato de aliança militar equivocada, selada por meio de um matrimônio que caracteriza um jugo desigual que abriu a porta à adoração a Baal no reino de Judá, Josafá foi considerado um bom rei, pois Deus conhecia Josafá, sabia que havia temor em seu coração.
Apesar do ato de aliança militar equivocada, selada por meio de um matrimônio que caracteriza um jugo desigual que abriu a porta à adoração a Baal no reino de Judá, Josafá foi considerado um bom rei, pois Deus conhecia Josafá, sabia que havia temor em seu coração.
A amizade ruim e a repreensão do Senhor (2 Crônicas 19.1-2; 22.1-38).
Fazendo valer a aliança, em 853 a.C., Acabe persuadiu Josafá a se juntar a Israel e entrar em uma guera, com o objetivo de desarraigar os tiros e tomar Ramote-Gileade da Síria. Acabe tinha um plano perverso contra Josafá nesta ocasião, planejava sua morte durante a batalha. Mas Josafá sobreviveu e Acabe foi fatalmente ferido enquanto pelejava (2 Crônicas 18.33).
Após este fato, Deus levantou ao profeta Jeú, que em sua profecia condenou duramente o acordo com Acabe. Ao receber a repreensão do Senhor através da mensagem entregue por Jeú, Josafá humilhou-se, despertou-se para restabelecer o lugar de Deus na vida do povo e implementou as reformas estruturais no governo das cidades de Judá.
A ira do Senhor foi desviada de Josafá quando ele resgatou a ordem de justiça no território de Judá, e deu um novo estado de segurança, de justiça, de prosperidade material e espiritual às famílias que compunham o seu reinado.
A prosperidade e o avivamento espiritual no reino de Josafá.
Após este fato, Deus levantou ao profeta Jeú, que em sua profecia condenou duramente o acordo com Acabe. Ao receber a repreensão do Senhor através da mensagem entregue por Jeú, Josafá humilhou-se, despertou-se para restabelecer o lugar de Deus na vida do povo e implementou as reformas estruturais no governo das cidades de Judá.
A ira do Senhor foi desviada de Josafá quando ele resgatou a ordem de justiça no território de Judá, e deu um novo estado de segurança, de justiça, de prosperidade material e espiritual às famílias que compunham o seu reinado.
A prosperidade e o avivamento espiritual no reino de Josafá.
Diz o texto de 2 Crônicas que Josafá andou nos primeiros caminhos de Davi e não praticou idolatria. O rei Josafá entendeu de início que o seu reino só prosperaria se servisse a Deus. Por causa desta consciência, podemos classificar o reino de Josafá como instrumento muito importante ao reavivamento espiritual para a nação de Israel.
No terceiro ano de seu reinado, Josafá estabeleceu um sistema para administrar a justiça em todos os lugares em que imperava o seu governo. Visando estabelecer a ordem entre o povo, nomeou juízes capazes de julgar as causas conflitantes em todo o reino. Eram seus melhores oficiais, os quais deveriam administrar a justiça sem temor, sem favores e sem suborno. Josafá também conduziu algumas reformas para melhorar a situação religiosa, instruindo pessoalmente o seu povo acerca do Deus de Israel e enviando os sacerdotes e levitas de cidade em cidade, aos sábados, para ensinarem ao povo a obedecer e respeitar à Lei e os mandamentos do Senhor, e o modo correto de cumprir seus deveres para com o próximo. O resultado foi o temor do Senhor sobre as nações e sobre os reinos ao redor de Judá (2 Crônicas 17.7-10).
A crise política que o rei Josafá teve que enfrentar (2 Crônicas 20.6-12).
Em meio às alterações positivas que Josafá realizou em seu reino, surge uma crise política externa, provocada pelos moabitas, que declararam guerra contra Judá. A invasão estava em curso dalém do mar, pela região do mar Morto.
Josafá havia fortificado as cidades de seu reino. Mas visto que os moabitas, amonitas e edomitas (povo "das montanhas de Seir") haviam unido forças com os amonitas e os dois exércitos rumavam no sentido de cruzar o Mar Morto em direção de En-Gedi, com cavalos, armas de guerra poderosas, a invasão era difícil de ser impedida. Ele sabia que não tinha condição de escapar, usando apenas estratégia e força humanas. Então, perante o iminente ataque de nações inimigas a Judá, em aflição e desespero, invocou o nome do Senhor e convocou novamente o povo para uma consagração em todo o território nacional, a ser realizada com jejum e oração a Deus, com a finalidade de buscar a ajuda e a direção de Deus, clamando para que o Senhor interferisse naquele ataque das três nações inimigas.
Deus é o nosso socorro
Deus respondeu ao clamor, enviou a voz profética de Jaaziel, declarando: "Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus. Amanhã, descereis contra eles; eis que sobem pela ladeira de Ziz; encontrá-los-eis no fim do vale, defronte do deserto de Jeruel. Neste encontro, não tereis de pelejar; tomai posição, ficai parados e vede o salvamento que o SENHOR vos dará, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o SENHOR é convosco" (2 Crônicas 20.16-17).
Deus colocou emboscadas contra os inimigos de Israel para os confundir, de modo que os soldados moabitas e amonitas, ao invés de atacarem Judá, atacaram os soldados edomitas, que vinham com eles para invadir Israel. E, confusos, guerrearam entre si até que todos eles caíssem mortos. Diante da vitória contra seus inimigos, Josafá exaltou e adorou ao Senhor. Seu coração foi afligido pelo temor, e toda a população de Judá entendeu que era chegado o tempo de cantar, e louvaram a Deus cantando.
Josafá havia fortificado as cidades de seu reino. Mas visto que os moabitas, amonitas e edomitas (povo "das montanhas de Seir") haviam unido forças com os amonitas e os dois exércitos rumavam no sentido de cruzar o Mar Morto em direção de En-Gedi, com cavalos, armas de guerra poderosas, a invasão era difícil de ser impedida. Ele sabia que não tinha condição de escapar, usando apenas estratégia e força humanas. Então, perante o iminente ataque de nações inimigas a Judá, em aflição e desespero, invocou o nome do Senhor e convocou novamente o povo para uma consagração em todo o território nacional, a ser realizada com jejum e oração a Deus, com a finalidade de buscar a ajuda e a direção de Deus, clamando para que o Senhor interferisse naquele ataque das três nações inimigas.
Deus é o nosso socorro
Deus respondeu ao clamor, enviou a voz profética de Jaaziel, declarando: "Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus. Amanhã, descereis contra eles; eis que sobem pela ladeira de Ziz; encontrá-los-eis no fim do vale, defronte do deserto de Jeruel. Neste encontro, não tereis de pelejar; tomai posição, ficai parados e vede o salvamento que o SENHOR vos dará, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o SENHOR é convosco" (2 Crônicas 20.16-17).
Deus colocou emboscadas contra os inimigos de Israel para os confundir, de modo que os soldados moabitas e amonitas, ao invés de atacarem Judá, atacaram os soldados edomitas, que vinham com eles para invadir Israel. E, confusos, guerrearam entre si até que todos eles caíssem mortos. Diante da vitória contra seus inimigos, Josafá exaltou e adorou ao Senhor. Seu coração foi afligido pelo temor, e toda a população de Judá entendeu que era chegado o tempo de cantar, e louvaram a Deus cantando.
A chave da vitória
A narrativa bíblica da história de Josafá nos traz preciosas lições que nos mostram uma liderança espiritual, sujeita a falhas como qualquer outra liderança, mas alicerçada em princípios de temor a Deus. As lições dessa liderança são úteis para a igreja de Cristo nos tempos de hoje, quando travamos luta contra potestades espirituais desestabilizadoras. Também, aprendemos com Josafá, princípios com os quais crescemos em nossa fé em Deus.
O mundo da atualidade vive momentos difíceis. No século 21, o cenário que se vê é de assustar. Crise econômica, atentados terroristas, terremotos, desastres ambientais, os quais deixam centenas de desabrigados, hospitalizados e vítimas fatais. O povo brasileiro vê, tanto na política quanto na economia, muitos motivos para desanimar e perder a esperança, A previsão de especialistas para o futuro próximo não é nada otimista. Segundo eles, deverá haver queda de investimentos das empresas e desemprego. Assim, aqueles que têm a mente conformada com este mundo, são afetados pelo clima de desânimo e desesperança. No entanto, todo pessimismo passa longe das pessoas que têm fé no Senhor.
Em momentos de crise, a oração é uma fonte de força sobrenatural. Judá e seu povo se depararam com o tipo de dilema que todos nós enfrentamos mais de uma vez na vida; e não sabemos como resolver. Em tempos de crise, façamos como Josafá fez, busquemos ao Todo-Poderoso, uma vez que esta iniciativa é a garantia do favor de Deus. Não tentemos resolver as situações difíceis sozinhos. Oremos, jejuemos, pois ao reconhecermos a soberania de Deus, experimentamos uma reforma verdadeira e segura em nossas vidas. somos abençoados com o livramento do Senhor,
As portas de escapes para vencer as crises são o conhecimento de Deus e a confiança nEle. Através do conhecimento e da prática da Bíblia Sagrada - que contém a Palavra de Deus em suas páginas mostrando a vontade do Senhor para nós -, o cristão é capaz de tratar corretamente os problemas que o fustigam, ganha condições de superar a crise financeira, e outras espécies de crises. Conhecendo o que Senhor determina para sua vida, o crente em Cristo faz uso da sabedoria que vem do alto para opor-se às circunstâncias aflitivas. A confiança no Altíssimo o habilita a tratar qualquer adversidade com a superioridade da autoridade espiritual. Ele vive de acordo com a doutrina de Jesus, sabe que é possível ter muitos depoimentos de vitórias para contar, pois controlado pelo Espírito, alimenta expectativas certas, realiza as coisas certas em momentos oportunos.
Para aqueles que estão com receio quanto ao seu futuro, em meio das péssimas previsões econômicas para o Brasil e outros países, a saída é seguir à orientação da Palavra do Todo Poderoso. Então, como praticante do ensino de Jesus, tenha bom ânimo, esforce-se, siga adiante. Caso seja empresário, gere e mantenha empregos, incentivando a economia; se é professor, apesar das dificuldades dessa profissão, busque ensinar com o máximo de esmero. Independente da sua área profissional, aprimore-se em suas atividades, esteja sempre confiante na decisão de Deus em abençoá-lo. Agindo com fé no Senhor, você terá inúmeras conquistas nos momentos inseguros que atravessar.
Conclusão
Temos a tendência de diminuir nossa devoção ao Senhor quando usufruímos de momentos de paz e prosperidade, quando não falta dinheiro no bolso, quando temos saúde abundante, quando tudo está aparentemente em paz. Não devemos agir assim, mas praticar a sabedoria do apóstolo Paulo, que sabia viver em fidelidade em todas as circunstâncias: sabia estar satisfeito com muito e com pouco, estar alegre durante a fome ou quando alimentado, com as mãos vazias ou cheias de recursos financeiros (Filipenses 4.10-14).
Em tempos de bonança, nunca esqueça de agradecer a Deus. E em momentos de crise, deixe nas mãos de Deus as suas preocupações, apresente seus problemas. Peça-lhe que indique a direção para seus caminhos e confie no amor dEle, que aperfeiçoa os objetivos que você tem.
A narrativa bíblica da história de Josafá nos traz preciosas lições que nos mostram uma liderança espiritual, sujeita a falhas como qualquer outra liderança, mas alicerçada em princípios de temor a Deus. As lições dessa liderança são úteis para a igreja de Cristo nos tempos de hoje, quando travamos luta contra potestades espirituais desestabilizadoras. Também, aprendemos com Josafá, princípios com os quais crescemos em nossa fé em Deus.
O mundo da atualidade vive momentos difíceis. No século 21, o cenário que se vê é de assustar. Crise econômica, atentados terroristas, terremotos, desastres ambientais, os quais deixam centenas de desabrigados, hospitalizados e vítimas fatais. O povo brasileiro vê, tanto na política quanto na economia, muitos motivos para desanimar e perder a esperança, A previsão de especialistas para o futuro próximo não é nada otimista. Segundo eles, deverá haver queda de investimentos das empresas e desemprego. Assim, aqueles que têm a mente conformada com este mundo, são afetados pelo clima de desânimo e desesperança. No entanto, todo pessimismo passa longe das pessoas que têm fé no Senhor.
Em momentos de crise, a oração é uma fonte de força sobrenatural. Judá e seu povo se depararam com o tipo de dilema que todos nós enfrentamos mais de uma vez na vida; e não sabemos como resolver. Em tempos de crise, façamos como Josafá fez, busquemos ao Todo-Poderoso, uma vez que esta iniciativa é a garantia do favor de Deus. Não tentemos resolver as situações difíceis sozinhos. Oremos, jejuemos, pois ao reconhecermos a soberania de Deus, experimentamos uma reforma verdadeira e segura em nossas vidas. somos abençoados com o livramento do Senhor,
As portas de escapes para vencer as crises são o conhecimento de Deus e a confiança nEle. Através do conhecimento e da prática da Bíblia Sagrada - que contém a Palavra de Deus em suas páginas mostrando a vontade do Senhor para nós -, o cristão é capaz de tratar corretamente os problemas que o fustigam, ganha condições de superar a crise financeira, e outras espécies de crises. Conhecendo o que Senhor determina para sua vida, o crente em Cristo faz uso da sabedoria que vem do alto para opor-se às circunstâncias aflitivas. A confiança no Altíssimo o habilita a tratar qualquer adversidade com a superioridade da autoridade espiritual. Ele vive de acordo com a doutrina de Jesus, sabe que é possível ter muitos depoimentos de vitórias para contar, pois controlado pelo Espírito, alimenta expectativas certas, realiza as coisas certas em momentos oportunos.
Para aqueles que estão com receio quanto ao seu futuro, em meio das péssimas previsões econômicas para o Brasil e outros países, a saída é seguir à orientação da Palavra do Todo Poderoso. Então, como praticante do ensino de Jesus, tenha bom ânimo, esforce-se, siga adiante. Caso seja empresário, gere e mantenha empregos, incentivando a economia; se é professor, apesar das dificuldades dessa profissão, busque ensinar com o máximo de esmero. Independente da sua área profissional, aprimore-se em suas atividades, esteja sempre confiante na decisão de Deus em abençoá-lo. Agindo com fé no Senhor, você terá inúmeras conquistas nos momentos inseguros que atravessar.
Conclusão
Temos a tendência de diminuir nossa devoção ao Senhor quando usufruímos de momentos de paz e prosperidade, quando não falta dinheiro no bolso, quando temos saúde abundante, quando tudo está aparentemente em paz. Não devemos agir assim, mas praticar a sabedoria do apóstolo Paulo, que sabia viver em fidelidade em todas as circunstâncias: sabia estar satisfeito com muito e com pouco, estar alegre durante a fome ou quando alimentado, com as mãos vazias ou cheias de recursos financeiros (Filipenses 4.10-14).
Em tempos de bonança, nunca esqueça de agradecer a Deus. E em momentos de crise, deixe nas mãos de Deus as suas preocupações, apresente seus problemas. Peça-lhe que indique a direção para seus caminhos e confie no amor dEle, que aperfeiçoa os objetivos que você tem.
Usufrua do amor do Senhor por você. Tudo o que Deus concede ao cristão é importante. Por intermédio de ações simples do cotidiano, o Senhor usa o crente em Cristo para falar do seu amor a alguém e para que muitos reconheçam que Ele é o Salvador de todo aquele que nEle crê. Diante de quem tem este tipo de entendimento e ação, não há dificuldade que permaneça resistente por muito tempo, nem aflição interminável. Faça uso do seu conhecimento em Deus e esteja preparado para receber bênçãos, para viver dias melhores, afinal, a fé em Jesus nos conduz em triunfo (2 Coríntios 2.14).
A oração e o louvor a Deus constituem a arma poderosa do crente na luta contra o inimigo. Assim, como Deus deu o livramento a Josafá e todo o povo de Judá, Ele também dará o livramento a você, sempre que precisar.
E.A.G.
Compilações:
Ensinador Cristão, ano 17, nº 68, outubro - dezembro de 2016, página 41, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Professor - O Deus de toda Provisão, Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises, Elienai Cabral, 4º trimestre de 2016, páginas 71 a 75, Rio de Janeiro (CPAD).
O Deus de Toda Provisão - Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises; Elienai Cabral; páginas 113 a 121; 1ª edição 2016; Rio de Janeiro (CPAD).
O Deus de Toda Provisão - Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises; Elienai Cabral; páginas 113 a 121; 1ª edição 2016; Rio de Janeiro (CPAD).
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