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Arquivo | 14 anos de postagens

terça-feira, 26 de maio de 2015

Louvado seja o nosso Deus de paz

“Porque Deus não é Deus de confusão...” – 1 Coríntios 14.33 a.

Todos sabem, mas escrevo para nos fazer relembrar o sentido do substantivo feminino "confusão" , porque é sempre bom meditar nas Escrituras Sagradas aprofundadamente.

A palavra “confusão” significa atordoar; atroar.

Atordoar é causar abalo ou perturbação de sentidos; e atroar significa f
azer estremecer por meio de estrondo; afetar a audição, magoar, maltratar.

 “... senão de paz, como em todas as igrejas dos santos” - 1 Coríntios 14.33 b.

Toda revelação que vem da parte de Deus não confunde as pessoas, esclarece; não cria problema, apresenta soluções aos problemas que o ser humano é o responsável. Então, caso encontrar pessoas entregando mensagem que não seja elucidadora e pacificadora em seu círculo social, mensagem que não produza paz em sua vida, descarte essa mensagem porque não provém do Senhor.

Toda espécie de revelação entre os irmãos em Cristo só deve ser aceita como ação do Espírito após passar por análise cuja base é única e exclusivamente a Escritura Sagrada. Apenas quando o conteúdo revelado é comprovadamente de acordo com a Escritura é que poderá ser recebida como proveniente de Deus. A Bíblia Sagrada causa bem ao ser humano, de maneira individual e coletiva. Ela ensina, não confunde; ela responde com argumentos eficazes, não suscita dúvidas; corrige reparando injustiças e jamais cometendo-as. A Palavra de Deus age assim com a finalidade de aperfeiçoar o ser humano, para que o ser humano aprenda a refutar as obras más e ser praticante de boas obras (1 Timóteo 3.16-17). Que o nosso Deus de paz seja louvado em nossas falas e atitudes esclarecedoras e pacificadoras.

E.A.G.

Progaganda de produtos Boticário sugere que você aplauda filosofia homossexual e faça favor de comprar seus produtos

Eliseu Antonio Gomes

Eu poderia colocar como título deste artigo a seguinte frase: Publicidade de produtos de O Boticário ajuda concorrente Avon a vender mais.

Propaganda do grupo O Boticário, realizada para o Dia dos Namorados, obviamente visando atingir público que está na paquera ou namorando, parece mais interessada em defender causas homossexuais e agradar ao grupo LGBT do que conquistar o gosto de potenciais novos fregueses e fidelizar fregueses já conquistados.

O comercial apresenta quatro pessoas de meia-idade. Dois homens e duas mulheres em locais diferentes. Um homem entrando em uma loja de O Boticário, outro se vendo no espelho, uma senhora cuidando dos cabelos também diante do espelho, e outra preparando prato comida na cozinha. Depois, um desses dois homens e uma dessas mulheres saem de seus domicílios e usam serviço de taxi e chegam na casa de seus pares. Então, vemos que o presente não é dado de um homem para uma mulher, mas de homem para homem e mulher para mulher, tendo ao fundo mensagem de áudio aludindo ao Dia dos Namorados com uma frase falando algo sobre sete tentações.  Assista e divulgue este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=1_04RSlhQAA 

Ao assistir esta peça publicitária, sinto o odor de quedas nas vendas para o grupo O Boticário e uma bela e desejável fragrância de lucros altos às empresas de cosméticos concorrentes neste 12 de junho de 2015 e todos os dias subsequentes. 

O profissional que teve a ideia trabalhou muito bem em favor da Avon, Jequiti e similares.

Esta propaganda é um ótimo impulso ao aumento de vendas do estoque dos fabricantes de perfumes que concorrem diretamente com O Boticário! Por quê? Porque ela é muito bem realizada esteticamente mas possui uma mensagem contendo ar de superioridade, como o professor que o aluno não escolheu para ensiná-lo, além disso é uma mensagem sem apelo emocional conveniente a quem queira ter sucesso ao vender.

Eu sugiro a todos os cristãos, católicos e evangélicos, que mostrem esta peça publicitária para o maior número de irmãos e irmãs em Cristo. 

E.A.G.

sábado, 23 de maio de 2015

Pastor Silas Mafalaia responde ao ex-presidente Lula, que fez deboche contra evangélicos



"Lula, Jesus liberta o homem da cachaça" - Pastor Silas Malafaia.


Fonte:
Entre Nós - http://cordsp.blogspot.com.br/2010/01/luis-inacio-e-crise-de-hipertensao.html 
Silas Malafaia Oficial / YouTube - https://www.youtube.com/user/SilasMalafaiaOficial 

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Se Cristo vos libertar


A liberdade que Cristo dá é verdadeira, o texto bíblico no capítulo 8 e versículo 36 do Evangelho segundo João não é uma simples frase de efeito, não é reles discurso retórico, não há eufemismo nesta declaração. Todo aquele que crer em Jesus como Salvador e segui-lo como Senhor, tem condição absoluta de ser uma pessoa livre.

Então, tome a  decisão de desde já viver sua vida usando sua autonomia, faça valer sua posição de pessoa independente e isenta de restrições impostas pelas dificuldades desse mundo. Anuncie com ousadia a todos que Cristo abre cativeiros e liberta quem queira estar livre de hábitos ruins, vícios, doenças, opressões e possessões malignas. Faça todos saberem que Ele concede ao indivíduo o poder de não estar sujeito a controle e arbitrariedades limitantes, dá a todos o domínio para que estejam acima da coação física, moral e espiritual

"Se Cristo vos libertar..." Ele quer que os seres humanos gozem da liberdade, mas depende de nós aceitar a ação libertadora! Tenha bom ânimo, queira e acredite que pode ser livre das aflições desse mundo.

Para experimentar a regalada condição de pessoa não sujeita a servidão, é preciso crer na promessa bíblica, colocando a fé em prática através da obediência à Palavra de Deus. Faça isso e viva sua liberdade plenamente.

Algumas pessoas são libertas rapidamente, no tempo de um piscar de olhos, porém, outras passam por um processo que demanda algum tempo maior. Não importa se a libertação ocorre de um ou outro modo, o importante é conquistar a liberdade em definitivo.

E.A.G.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Entre os doze apóstolos do Cordeiro está Matias ou Paulo?

Por Eliseu Antonio Gomes

Desde quando Eva deu ouvidos ao blá-blá-blá da serpente e Adão prevaricou em sua obrigação de fazer valer o que Deus ordenara, o pecado está entre nós. Assim sendo, no decorrer dos anos, observamos que até nas melhores intenções humanas parece existir o erro. 

Não era Urim e nem Tumim

Vejamos o início da igreja no relato de Atos 1.26. Pedro achou por bem escolher outro para o posto vago deixado pelo traidor Judas Iscariotes. Todos os dez apóstolos concordaram com Pedro e votaram em favor de Matias. Mas, Jesus não o chamou ao apostolado, Jesus chamou Paulo, conforme podemos ler em Atos 9.15.

Existe no meio cristão quem aceite a Matias como um autêntico apóstolo de Jesus, mesmo tendo sido escolhido através do método de sorteio. Há quem acredite que Pedro e seus companheiros de apostolado usaram as pedras Urim e Tumim, porém, não era possível o uso das duas pedras por parte dos apóstolos, pois elas eram usadas apenas pelos sacerdotes judeus, que as guardavam em sua indumentária de culto, portanto, Pedro e os demais não tinham acesso a elas.

É fato que Cristo encontrou-se com Saulo na estrada de Damasco e o enviou aos gentios. A terminologia da palavra enviado é apóstolo. É fato que Cristo não enviou Matias, e que Matias era apenas um entre os discípulos. A palavra discípulo significa aluno.

Filho abortivo?

Alguns que defendem a autenticidade do ministério de Matias como apóstolo, citam o texto de Paulo em 1 Coríntios 15.3-11, onde ele escreveu considerar-se filho abortivo. 

Reparemos no detalhe das palavras de Paulo e todo o contexto da carta aos crentes de Corinto. Naquela geração dos primeiros anos da era cristã, aos olhos humanos, talvez Saulo fosse o menos provável a ser um cristão. Paulo escreveu considerar-se COMO um filho abortivo fazendo um comparativo relativo à rejeição que sofria por parte dos cristãos. Rejeição esta muito parecida com as mães que abortam os fetos.

A menção de provável aborto era apenas a definição que descrevia o sentimento de tristeza no coração de Paulo, por sofrer a rejeição de seus irmãos de fé, nada tinha a ver com uma rejeição de Cristo.

Ora, não dizemos que aqueles que conhecem a Jesus por meio de nosso ministério é um filho na fé? Paulo teve um encontro direto com Cristo, não houve ninguém que o evangelizasse porque todos o desprezaram devido ao medo que ele impunha como perseguidor da Igreja, por isto comparou-se a um infeliz ser abortivo.

A institucionalidade religiosa

Aqueles que defendem Matias como um autêntico apóstolo de Cristo, citam também Atos dos Apóstolos, capítulos 11, 13, 14 e 15. Narrativas que apresentam o momento em que Paulo se sujeitou aos apóstolos, talvez incluso ali o próprio Matias. 

Mas estes textos narrativos não alteram o fato de Paulo ter a experiência pessoal do seu chamado ao apostolado diretamente da parte do Senhor no caminho de Damasco. Não muda o fato de Matias estar entre os doze sem que fosse chamado diretamente por Cristo. E não muda o fato de que o registro que Lucas escreveu sobre o episódio do sorteio, em que Matias foi considerado pelos homens como apóstolo, não existe a informação que Pedro e os outros 10 tivessem recebido resposta de Deus. 

No momento em que lançaram sorte, Lucas narra que 11 homens entraram em consenso e entre si escolheram Matias, não há se quer a menção do Espírito Santo naquela escolha. Confiram: Atos 1.15-26.

O divino colegiado dos doze

Percebemos que nas Escrituras existem algumas fixações por números. Sete, dez, doze... A Bíblia os trata com relevância (não entendo muito bem a razão, apenas constato isso). Através dos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João e de Atos dos Apóstolos está esclarecido que no ministério terreno de Jesus foi escolhido o número 12 ao grupo de pessoas autorizadas a lançar os fundamentos da Igreja. E em Apocalipse 21.14 está comprovado isso, pois João relata ter visto "os doze apóstolos do Cordeiro".

Conclusão

Então, fica a pergunta: na revelação espiritual João viu entre os doze Matias ou Paulo?

E.A.G.