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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Kiss boate de 231 mortes em Santa Maria

Ivonio Hermes | Flicker
Boate Kiss em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, incendiada na madrugada de domingo (27), durante festa de estudantes universitários, deixa cerca de 233 jovens mortos.

Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, a tragédia começou quando a banda Gurizada Pandeigueira se apresentava, um membro do grupo musical ateou fogo em um sinalizador - espécie de rojão -  para iniciar um show pirotécnico.  As faíscas atingiram a espuma do isolamento acústico no teto da casa noturna e deu início ao incêndio, que se alastrou rapidamente. O estabelecimento não atendia normas de segurança, havia superlotação e o alvará de funcionamento estava vencido.

Do outro lado, Armando Neto, manifestou-se em nome da administração da Boate Kiss, emitiu comunicado na págima oficial na rede social Facebook, alegando que o quadro de funcionários possui a “mais alta qualificação técnica” e estava “devidamente treinado e preparado para qualquer situação de contingência”.

Testemunhas disseram que a fumaça tomou conta do local e o pânico foi generalizado. Muitas pessoas não conseguiram chegar a saída de emergência por falta de placas de informação e houve tumulto na saída principal do estabelecimento, gerando quedas e pisoteamentos.

As mortes ocorreram por asfixiamento, a inalação da fumaça, não por queimaduras do fogo. Sobreviventes estão de sobreaviso, pois ainda correm o risco de desenvolveer pneumonia por intoxicação química.113 estão internadas e 79 são consideradas pacientes em estado grave.

Cadê os responsáveis? Um local assim deveria ser coberto com forro antichama. Isso parece ser consequência de corrupção entre fiscais municipais e donos do estabelecimento. Mas é cedo para ter a certeza disso.

E.A.G

domingo, 27 de janeiro de 2013

EBD 2013 - 1º Trimestre: Elias e os profetas de Baal

Elias e os profetas de Baal é o nome da quarta lição da revista Lições Bíblicas, à Escola Bíblica Dominical (EBD), publicada pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), com comentários de José Gonçalves. A matéria foca o confronto de Elias, que em si é uma comparação de altares. Os sacerdotes de Baal dedicaram culto a Baal e Elias ao Deus verdadeiro. E essa distinção religiosa tem uma lição muito importante aos cristãos. 

Um dia, ouvimos o chamado do Salvador e passamos a servir a Ele como Senhor. E para o restante de nossos dias é assim que deve permanecer a nossa disposição. Mas, infelizmente, assim como aconteceu com a religiosidade dos judeus, acontece com diversos cristãos nos dias atuais (1 Reis 18.21). 

Os deuses da atualidade são diferentes, mas quem incentiva o ser humano a distanciar-se do Deus verdadeiro ainda é Satanás e o propósito continua igual: afastar as criaturas do seu Criador. Os falsos profetas induzem o povo a servir ao dinheiro, ao culto pessoal e de terceiros e às placas denominacionais. Isto ocorre, inclusive, com a introdução de sincretismo religioso.

É perfeitamente aceitável a analogia da vida cristã com um altar. Cristo deve ser entronizado em nossos corações e adorado como único Deus verdadeiro em nossas vidas, diuturnamente. Cada decisão que tomamos é um tijolinho posto no altar espiritual. A vida cristã é construída corretamente através do conhecimento das Escrituras Sagradas e da decisão de afastar-se do pecado (Salmo 119.11).

Paulo escreveu: "Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus" - Romanos 12.1-2. 

O apóstolo Tiago descreveu o comportamento daqueles que, apesar de extremamente religiosos, constroem altares desagradáveis ao Criador. Por ser influenciados com o estilo desse mundo, vivem a religiosidade carnal, mundana, impulsionada pelos interesses de Satanás "Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria. Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica (...) De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?" - Tiago 3.13-15; 4.1.

É preciso promover a verdadeira adoração. Ela é praticada através de imparcialidade baseada nas Escrituras Sagradas.

"E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada (...) Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia. Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz" - Tiago 1.5; 3.17-18.

E.A.G.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Malafaia processa Forbes por artigo de brasileiro

Segundo dados questionáveis de uma matéria publicada em 17 de Janeiro na revista Forbes, Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, é o pastor mais rico do Brasil, com um patrimônio estimado em 950 milhões de dólares (1,9 bilhão de reais). Após ele, Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus é dono de 220 milhões de dólares (440 milhões de reais). Em terceiro lugar, aparece Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, com estimava de ser dono de uma fortuna de 150 milhões de dólares (300 milhões de reais). RR Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, teria patrimônio de 250 milhões de reais. E Estevam Hernandes Filho e sua esposa, "Bispa" Sonia, seriam donos de 65 milhões de dólares (130 milhões de reais).

A listagem precede uma carga bastante preconceituosa contra a cristandade, colocando a vocação pastoral como profissão, a igreja como empresa e os membros dela como gente manipulável, parte de uma grande massa de manobra. A matéria é assinada pelo jornalista brasileiro Anderson Antunes, apresentado como colaborador da Forbes, como também da The Financial Times, USA Today, The Telegraph, CNN, MSNBC. 

Ao ler a matéria, saltou aos meus olhos as fontes. O substantivo feminino "estimativa" aparece várias vezes no texto e deixa claro que não há base sólida para os números que apresenta. Ao final do texto é mencionado que as fontes seriam coletadas em revistas como Veja, Exame, jornais Estado de São Paulo, Folha, entre outros; e, pasmem-se, relatórios do Ministério Público do Brasil, da Polícia Federal e da União.  

Ora, as informações do MPF, PF e União são confidenciais e artigos de revistas não são documentos consistentes para tais afirmações. No espaço de comentários da matéria, a versão online, Antunes admite não possuir acesso às informações de imposto de renda das pessoas mencionadas por ele. Ou seja, tudo são suposições.

Silas Malafaia anuncia que processará a revista Forbes brasileira. Por quê? Porque ele afirma que os números apresentados não correspondem com a sua realidade, seu patrimônio seria bem menor.

O casal Hernandes, RR Soares, Macedo e Valdemiro Santiago não se pronunciaram a respeito.

Aguardem para o desfecho disso. O Malafaia deve embolsar uns 100 mil de indenização por danos morais. Após ser indenizado, Antunes provavelmente será desprezado pelo mundo do jornalismo, considerado um elemento de risco financeiro aos órgãos de Imprensa.

E.A.G.

Consultas:
http://www.forbes.com/sites/andersonantunes/2013/01/17/the-richest-pastors-in-brazil/
http://www.verdadegospel.com/pr-silas-desmente-safadeza-da-forbes-sobre-sua-renda/?area=1

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Opinião pessoal e apologia bíblica

Por Eliseu Antonio Gomes

Não há nada de errado em expressar opinião, mas ao menos um cristão deveria expressar-se com conhecimento absoluto sobre o que, ou quem, se expressa.

Às vezes eu paro e observo algumas atitudes. Existe quem opine como se tivesse o atributo de onisciência, ser detentor de um senso apuradíssimo sobre tudo e todos, como se fosse realmente capaz de sondar os corações muito bem! Os tais se comportam como se pudessem de fato enxergar o interior do coração das pessoas que vivem distantes delas, como se vivessem dentro do cérebro delas. E fazem isso para reprovar a conduta alheia baseado em critérios próprios sobre o que é agir de maneira correta ou equivocada.

Uma pessoa cristã, emissora de expressões analíticas sobre a cristandade, antes de fazer sua análise conhecida precisa ser profunda conhecedora das Escrituras Sagradas. Ler a Palavra de Deus habitualmente dia após dia. O leitor que tem contato com as Escrituras Sagradas da maneira e intenção certas encontra na leitura o sustento absoluto que o conduz à vida eterna, a instrução divinamente inspirada para que se aperfeiçoe plenamente e esteja sempre preparado para todas as boas ações nesta vida (2 Timóteo 3.16-17).

É fácil classificar pessoas desconhecidas como "lobo", "cambada de lobos", "executivo da fé", "mentiroso", corruptível, rendido ao dinheiro. É fácil classificar pessoas, com quem não convivemos e não conhecemos, como marionetes e incautos. Difícil é ser justo ao emitir essas classificações sobre elas.

Ao opinar, a opinião pessoal do cristão deve ficar em segundo plano e a Palavra de Deus em primeiro, porque é dever cristão proclamar o reino de Deus e não os próprios pensamentos como regras de comportamento, seja isso feito em defesa de interesses pessoais ou não.

A exposição de opiniões de um cristão deve estar acompanhada pela vontade de analisar a situação pelo crivo do conteúdo bíblico. Jamais ser apenas um canal para aflorar a catarse devido antipatia ou disputas de interesses.

Se apresentando como cristão, quem gosta de criticar o meio evangélico deveria pesquisar mais o conteúdo do Evangelho e se pautar nele para formular opiniões sobre a cristandade e a sociedade em geral. A opinião meramente humana não produz edificação espiritual.

Uma pessoa cristã precisa ser justa, porque só os justos entrarão no céu (1 Corintios 6.9).

E.A.G.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

EBD 1º Trimestre de 2013: Elias e a longa seca sobre Israel

Por Eliseu Antonio Gomes

Nomenclaturas

Existe uma diferença entre os fenômenos climáticos seca e estiagem. Ambas provocam a insuficiência de chuvas. Porém, há um conceito metereológico que define a seca como um fenômeno permanente, enquanto a estiagem acontece por determinado intervalo de tempo.

Baal e Aserá

Baal era a principal divindade masculina dos fenícios e dos cananeus, era considerado o deus do trovão, do raio e da fertilidade, simbolizava as forças da natureza e supostamente possuía poder sobre os fenômenos naturais.

A deusa Aserá era a esposa de Baal, adorada entre os sidônios e  na mitologia cananéia.

Fidelidade, infidelidade, escassez e fome

A Escritura revela que a fome era extrema em Samaria. O grande período sem chover provava que Baal era um deus falso. A passagem bíblica de 1 Reis 18.5 revela que inclusive os cavalos de montaria do rei sofriam com sede e fome.

Até mesmo em uma grande escassez Deus nunca se esquece dos seus servos fiéis. Enquanto os idólatras padeciam durante o tempo que não chovia, o Senhor revelava-se de maneira maravilhosa ao enviar provisão aos que não dobraram seus joelhos a Baal. Não faltou água e comida para Elias durante a estiagem, como também não falou provisão aos muitos outros profetas do Senhor (1 Reis 17.1-7; 18.4; 19.18).  

O apóstolo Paulo nos deu um depoimento sobre sua fé em Deus independente das condições em que se encontrava, que todo cristão precisa estar disposto a imitar: "Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece" -  Filipenses 4.12-13.

O monte Carmelo

O monte Carmelo era o pico de uma cordilheira, as cadeias de montanhas que ele fazia parte se estendiam do sudeste de Israel até o Mediterrâneo. O local era o mais famoso centro religioso de adoração a Baal, onde havia santuários pagãos nos quais prestava-se culto ao falso deus pedindo o retorno das chuvas e boas colheitas.

O longo período em que não chovia sobre o reino do norte criou as condições para que Elias desafiasse os profetas de Baal e de Aserá, provasse que tais divindades não passavam de deuses falsos.

O teste da verdade

No monte Carmelo, Elias resolveu realizar o teste da verdade e mostrar a superioridade de Jeová contra Baal. Era o ambiente mais que propício ao desafio, pois haviam novecentos sacerdotes pagãos e grande aglomeração de corações israelitas idólatras. Conferir: 1 Reis 17.1, 2; 18.1, 2, 19. 21, 39.

Com firmeza de fé, Elias convidou o rei Acabe e os sacerdotes de Baal ao cume do monte para realizarem uma prova de fogo, com a finalidade de determinar quem adorava ao Deus verdadeiro. O teste que o profeta estabeleceu colocava a sua vida em risco: o Deus verdadeiro responderia à oração do seu adorador com fogo para queimar a oferta de sacrifício. Se Baal enviasse fogo, Elias seria morto. Mas Elias se sentiu tranquilo porque tinha convicção que Baal sequer existia e que era servo do Deus vivo. Em reação à ação de Elias, Deus enviou uma das respostas de oração mais espetaculares registradas na Bíblia Sagrada, capitulada em 1 Reis 18.22-40.

Fé e coragem

Elias era um homem  perseguido por causa de sua religião, era ilegal ser um profeta do Senhor durante o reinado de Acabe e rainha Jezabel. Com coragem ele se opunha a religião idólatra financiada pelo Estado, requerida por lei.

Elias era uma mero cidadão entre o povo simples que seguia com o coração dividido, idolatrando Baal, Aserá, e ao mesmo tempo a Jeová. A clássica pergunta (até quando coxeareis entre dois pensamento?) revela o coração infiel dos judeus, que deveriam adorar apenas ao Senhor, mas sob pressão curvavam os joelhos a Baal. José Gonçalves, comentarista da revista Lições Bíblicas, ao abordar essa interrogação, escreveu: "A palavra hebraica "as'iph", traduzida como pensamentos, mantém  o sentido de ambivalência ou opinião dividida. A idolatria havia dividido o coração do povo."

Pela perspectiva humana, a proporção desigual de pessoas, quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e quatrocentos e cinquenta profetas de Aserá contra um profeta do Senhor, revela a fé e coragem de Elias. Ele sabia que estava na condição de alguém desprotegido apenas aparentemente. Deus estava presente naquele momento e em todos os outros (1 Reis 17.1; 18.19).

Elias fez uso do ato profético para revelar aos israelitas a soberania de Deus, não somente sobre a história, mas sobre os fenômenos naturais. Ao final da prova de fogo, ordenou que matassem os profetas de Baal e Aserá seguindo a ordenança que constava na Lei de Moisés: 1 Reis 18.40; Deuteronômio 18.20.

Ao corajosamente usar a fé, não ceder à pressão estatal, o profeta serviu de instrumento de Deus para que os propósitos divinos fossem alcançados. Embora o coração de Acabe não tenha se convertido ao ver o resultado do confronto realizado no monte Carmelo, o povo se arrependeu diante da evidência que Jeová é o único Deus verdadeiro, a fonte de vida e bênção, e o perigo da apostasia total foi afastado.

A lição contida na persistente oração de Elias

Apesar de Deus avisar a Elias que iria chover, o profeta prostrou com rosto em terra e orou por sete vezes pedindo ao Senhor que abrisse as janelas do céu, acreditou que haveria resposta positiva da sua oração mesmo antes de qualquer evidência (1 Reis 18.1; 42-45). O apóstolo Tiago esclarece que a oração de um cristão pode ser tão eficaz quanto a de Elias (Tiago 5.17-18).

O escárnio de Elias e o clamor dos profetas de Baal

Eias era um homem sujeito às mesmas paixões carnais que qualquer um de nós. A situação de animosidade entre ele, Acabe, Jezabel e os sacerdotes de Baal, era intensa, algo grande e capaz de abalar seu lado emocional (1 Reis 18.17-18; Tiago 5.17).

No cume do Carmelo, enquanto os sacerdotes de Baal prepararam o altar e clamaram por mais de seis horas, e ao mesmo tempo se retaliaram, sem obter nenhum tipo de resposta, Elias caçoava de todos eles. Com certeza os sacerdotes pagãos ridicularizaram Elias e sua fé. Vivendo na Dispensação da Lei, que imperava o revide "olho por olho e dente por dente", o profeta deve ter replicado às zombarias que ouviu (Êxodo 21.24; 1 Reis 18.26-29).

A reação zombeteira de Elias é apresentada apenas como um relato, não há nas Escrituras uma posição afirmando que a atitude de escárnio era da vontade divina. Entretanto, encontramos entre os cristãos quem admire a postura irônica de Elias, e até o imite fazendo ironias também.

Zombar é escarnecer, aborrecer, comportar-se dando vazão aos sentimentos de ira e inimizade e ao mesmo tempo provocá-los no próximo. O Salmo 1 recomenda ao servo de Deus não assentar-se na roda de escarnecedores, quanto mais proceder igual a eles. Nenhum cristão deve comportar-se como um escarnecedor.

Conclusão

Estamos na Dispensação da Graça, o tempo das zombarias de Elias passou, é tempo de amar os semelhantes.

O cristão precisa dominar o ambiente em que está com atitude de mansidão. Ser manso não é ser fraco, é ser forte espiritualmente, é saber reagir com a firmeza de uma rocha, a pedra imóvel e inabalável diante de todas as intempéries."Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar." - Tiago 1.19.

Ame a todos. É preciso amar, porque a prática do amor se consiste no cumprimento do mandamento de Cristo.

Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes"
- Mateus 5.38-42.

“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos”
-  Mateus 5.43-45.

Ore em favor de quem não merece ser amado por você, peça a Deus que crie situações em que poderá praticar o bem para quem se comporta como seu inimigo. O amor é o vínculo da perfeição, quem pratica o amor vive em santidade, está distante do pecado como Deus orienta que esteja (Colossenses 3.14).

 E.A.G.

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Consultas:

A Rocha - A Bíblia que conduz às escolhas certas; Josh McDowell; 2002, São Paulo (Editora Candeia);
Bíblia de Estudo Plenitude; Barueri, 2001 (Sociedade Bíblica do Brasil);
Lições Bíblicas, José Gonçalves, 1º trimestre de 2013, Rio de Janeiro (CPAD).