Boate Kiss em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, incendiada na madrugada de domingo (27), durante festa de estudantes universitários, deixa cerca de 233 jovens mortos.
Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, a tragédia começou quando a banda Gurizada Pandeigueira se apresentava, um membro do grupo musical ateou fogo em um sinalizador - espécie de rojão - para iniciar um show pirotécnico. As faíscas atingiram a espuma do isolamento acústico no teto da casa noturna e deu início ao incêndio, que se alastrou rapidamente. O estabelecimento não atendia normas de segurança, havia superlotação e o alvará de funcionamento estava vencido.
Do outro lado, Armando Neto, manifestou-se em nome da administração da Boate Kiss, emitiu comunicado na págima oficial na rede social Facebook, alegando que o quadro de funcionários possui a “mais alta qualificação técnica” e estava “devidamente treinado e preparado para qualquer situação de contingência”.
Testemunhas disseram que a fumaça tomou conta do local e o pânico foi generalizado. Muitas pessoas não conseguiram chegar a saída de emergência por falta de placas de informação e houve tumulto na saída principal do estabelecimento, gerando quedas e pisoteamentos.
As mortes ocorreram por asfixiamento, a inalação da fumaça, não por queimaduras do fogo. Sobreviventes estão de sobreaviso, pois ainda correm o risco de desenvolveer pneumonia por intoxicação química.113 estão internadas e 79 são consideradas pacientes em estado grave.
Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, a tragédia começou quando a banda Gurizada Pandeigueira se apresentava, um membro do grupo musical ateou fogo em um sinalizador - espécie de rojão - para iniciar um show pirotécnico. As faíscas atingiram a espuma do isolamento acústico no teto da casa noturna e deu início ao incêndio, que se alastrou rapidamente. O estabelecimento não atendia normas de segurança, havia superlotação e o alvará de funcionamento estava vencido.
Do outro lado, Armando Neto, manifestou-se em nome da administração da Boate Kiss, emitiu comunicado na págima oficial na rede social Facebook, alegando que o quadro de funcionários possui a “mais alta qualificação técnica” e estava “devidamente treinado e preparado para qualquer situação de contingência”.
Testemunhas disseram que a fumaça tomou conta do local e o pânico foi generalizado. Muitas pessoas não conseguiram chegar a saída de emergência por falta de placas de informação e houve tumulto na saída principal do estabelecimento, gerando quedas e pisoteamentos.
As mortes ocorreram por asfixiamento, a inalação da fumaça, não por queimaduras do fogo. Sobreviventes estão de sobreaviso, pois ainda correm o risco de desenvolveer pneumonia por intoxicação química.113 estão internadas e 79 são consideradas pacientes em estado grave.
Cadê os responsáveis? Um local assim deveria ser coberto com forro antichama. Isso parece ser consequência de corrupção entre fiscais municipais e donos do estabelecimento. Mas é cedo para ter a certeza disso.
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