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Arquivo | 14 anos de postagens

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Critérios bíblicos para ser um pastor, presbítero ou evangelista

Por João Paulo Mendes

A Bíblia estabelece em Tito vários critérios para a constituição de obreiros sobre a igreja, pois é em tal epístola que Paulo dá a Tito o dever de consituir presbíteros [ bispos ], na cidade de Creta. É bem certo que a referida carta trata de outros temas, mas fica claro na mesma que o Apóstolo pontua requisitos indispensáveis para que o aspirante ao episcopado seja separado para tal.

A partir do versículo 5 até o 9, do capítulo primeiro, relacionemos os quesitos, pois para Paulo o obreiro deveria ser:

- irrepreensível;
- marido de uma só mulher;
- que tenha filhos crentes, que não são acusados de dissolução, nem insubordinados;
- não arrogante;
- não irascível;
- não dado ao vinho;
 - não violento;
- não cobiçoso de torpe ganância;
 - hospitaleiro;
- amigo do bem;
- sóbrio;
- justo;
- piedoso;
- que tenha domínio de si;
- apegado à Palavra Fiel que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem.

 Há ainda outra relação em 1Tm 3.1-13, vários itens lá listados também estão em Tito, mas citemos alguns dos pontos que não são comuns:

- que não seja neófito, para não suceder que se ensoberbeça...;
- ... é necessário que ele tenha bom testemunho dos de fora...

O motivo do post não é para questionar como estão sendo constituídos obreiros hoje, mas para que você pense, medite, leia os textos apontados e examine se deseja mesmo ser um obreiro na casa de Deus.

Os critérios estabelecidos são divinos, e se você se importa mesmo com o Reino, se deseja ardentemente que os rumos daquilo que está desajustado seja ordenado, se critica muito e "sonha" com uma igreja reavidada, comece por aplicar estes conceitos à sua vida.

Por fim, "fiel é a Palavra, se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja", (I Tm 3.1).

Fonte: Blog do JP

Artigo postado originalmente com o título "Você Pensa Ser Pastor, Presbítero, Evangelista..."

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quem é o estranho Fernando Haddad?


Fernando Haddad se lança ao cargo da Prefeitura de São Paulo pelas mãos de Lula e do PT.

Cabe ao eleitorado paulistano saber quem é Haddad. E é dever do candidato esclarecer ao eleitorado da cidade de São Paulo quem ele é.

Não é preciso fazer um grande esforço mental para lembrar quem é essa pessoa. Haddad é o sujeito que foi ministro da educação nos governos de Lula e Dilma Houssef, ele tentou implementar a distribuição de camisinhas-de-vênus para quem ainda está no período da puberdade, tentou colocar nas escolas brasileiras o famigerado Kit Gay, a publicidade do homossexualismo e incentivo à promiscuidade infanto-juvenil  Não obteve sucesso porque a Bancada Evangélica interferiu nos planos dele.

Casado ou solteiro? Ateu, agnóstico, cristão? Hétero ou homossexual? Essas perguntas não são invasivas, elas são do interesse de todas as pessoas que Haddad quer receber votos. Não basta ao candidato passear com o ex-presidente em palanques e programas de televisão com um sorriso no rosto, cabelo e terno alinhados. Campanha política não é propaganda de escova de dente ou creme dental.

No Congresso, Bolsonaro afixou cartaz alertando
 cristãos evangélicos e católicos.
Para o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), Haddad é o candidato do Kit Gay e se eleito fará de sua gestão uma frente que trabalhará fazendo apologia à homossexualidade, na capital do Estado de São Paulo, que é o município com maior densidade demográfica do Brasil.

"Para saber meu futuro, é preciso ver o meu passado", afirma Bolsonaro, lembrando que o eleitorado paulistano precisa conhecer bem os candidatos.


E.A.G.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Jesus manda odiar pai e mãe?


"Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo" - Lucas 14.26.

Não existem contradições na Bíblia Sagrada. Jesus não pregou o ódio no ambiente familiar ao dizer que o cristão deveria aborrecer (odiar em algumas versões) seu pai e sua mãe, irmãos e filhos.

Na literatura, esse tipo de recurso linguístico é chamado de hibérbole, quando uma afirmativa é levada ao extremo. Neste caso, houve contraste do amor com o ódio, em claro objetivo de ênfase.

A Bíblia usa com frequência essa figura literária (Provérbios 13.24; 29.24).

Nesta passagem, Jesus nos alerta que o primeiro e maior mandamento é amar a Deus de todo coração, de toda a nossa alma e de todo o nosso entendimento (Mateus 23. 37-38).  Por mais que amemos  defendamos nosso cônjuge e nossos familiares, a até a nossa própria vida, não deve haver ninguém a quem amemos mais do que a Deus. Ninguém mais deve assunir a prioridade em nossa vida. Elevar o amor por qualquer outra pessoa acima de Deus (incluindo nosso amor próprio) é idolatria.

E.A.G.

Consulta: Bíblia Evangelismo em Ação, edição 2005, Editora Vida.