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domingo, 11 de dezembro de 2011

PL 122/2006 Marco Feliciano protesta contra Marta Suplicy

Marco Feliciano, Deputado Federal (PSC), e pastor assembleiano, eleito com 211.855 votos por São Paulo, protesta na Câmara das Deputados contra a atitude da Senadora Marta Suplicy, relatora do projeto da Mordaça Gay, por ela recusar-se a colocá-lo em votação na CCJ de 8 de Dezembro de 2011, quando a maioria dos legisladores presentes estavam dispostos a votar pelo seu arquivamento.



Fonte: Deputado Pr. Marco Feliciano

sábado, 10 de dezembro de 2011

O dia de adoração e serviço a Deus

"Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus" - Romanos 14.4-6.

"No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite" - Atos 20.7.

A palavra para sábado em hebraico é sabbath, significa cessão, descanso. Neste dia os judeus e seus animais não deveriam trabalhar. Neste dia o judeu celebra o descando de Deus depois da sua obra da criação do mundo (Êxodo 20.8-11; Gênesis 2.2).

Qual é o dia que o cristão deve adorar ao Senhor? Sábado ou domingo?

Sobre o sábado

O sábado é dia santo para Israel, um concerto perpétuo. Gurardá-lo demonstrava submissão a Deus e honrá-lo trazia grandes bênçãos (Isaías 58.13-14).

Deus havia ordenado na Lei de Moisés, que os israelitas guardassem o dia do sábado. O propósito era que o povo tivesse um dia de descanso, momentos de adoração ao Senhor. O objetivo do sábado era que os israelitas tirassem um dia de repouso e consagração ao Criador. O povo deveria  reunir-se em assembleia solene e trazer suas ofertas, e dessa maneira manter sempre em mente que o Senhor era quem os santificava, que os israelitas eram um povo exclusivamente dEle  (Êxodo 31.12-17).

No sábado, o judeu que realmente amava a Deus se alegrava. Era o dia em que ele lembrava que Deus havia libertado a nação da escravidão do Egito (Deuteronômio 5.15; Salmo 103.1).

O sábado representa aos judeus o selo da aliança mosaica (Isaías 56.4, 6). Neste dia, os judeus deviam consagrarem-se e adorar ao Criador. Todavia, por diversas vezes, eles não cumpriram esta ordenança divina. Os israelitas constamente ignoraram o dia santo.

No tempo de Neemias não foi diferente. Após os judeus retornarem do exílio e já instalados em sua pátria, com os muros que os protegia totalmente construídos, continuaram a profanar o sábado. Bastou o servo de Deus se ausentar por um período de tempo para que o povo deixasse de observar a guarda do sábado. Neemias, protestou contra os negociantes que desrespeitavam o dia santo, não se calou, antes agiu energicamente. Num gesto de temor a Deus, ordenou que os comerciantes se ausentassem da cidade e parassem as vendas, fez com que ao pôr do sol da sexta-feira, quando tinha início o sábado, as portas de Jerusalém permanecessem fechadas, impedindo que ninguém vendesse ou comprasse. Ele deu-lhes um ultimato: "Por que passais a noite defronte do muro? Se outra vez o fizerdes, hei de lançar mão sobre vós" (Neemias 13.20,21). Com muito medo, eles foram embora.

Quem profanasse o sábado recebia o prejuízo capital, pagaria com a própria vida (Êxodo 31.15). Neemias, judeu consciente que o povo quebrava os mandamentos do Senhor em diversas ocasiões, fez com que todos considerassem que a desobediência tinha como consequência todas as sortes de maldições descritas em Levíticos 26.13-33, a fim de evitar o juízo sobre a cidade.

Sobre o domingo

Os discípulos colheram espigas no sábado. Quando Jesus foi inquirido quanto ao fato, respondeu-lhe que nenhuma lei estava sendo transgredida, pois semelhantemente Davi havia agido, quando ele e seus homens tinham fome, além disso, lembrou-lhes que era o Senhor do sábado. Cristo aproveitou a oportunidade para esclarecer que o descanso (sábado) foi criado para o ser humano e não o contrário (Mateus 1.21; Marcos 2.26-28).

A Igreja de Cristo também deve ter um dia especial no qual precisa dedicar-se integralmente a Deus.

O sábado era um sinal de aliança de Deus com Israel, porém, na Nova Aliança, a morte vicária de Jesus fez com que as exigências cerimôniais da Lei de Moisés fossem canceladas, então o  sábado judaico não é obrigatório para os crentes em Cristo. Nós não estamos sob o jugo da Lei de Moisés. A morte expiatória de Jesus nos tornou libertos da obrigação do Código Mosaico (Colossenses 2.14, 16).

A guarda do sábado é o único dos Dez Mandamentos que não se repete depois do Dia de Pentecostes (Atos 2). Embora não tenhamos a obrigação de guardar o sábado judaico, precisamos valorizar o descanso semanal. para que possamos adorar ao Senhor. É imprescindível que o ser humano tenha, ao menos, um dia de descanso semanal, com vista a conservar a saúde física, mental e espiritual. É necessário considerar que somos templo do Espírito Santo, portanto, é preciso zelar da morada do Senhor (1 Coríntios 3.16, 17; 6.19).

Ao cristão, não é o sábado, em si, que precisa ser observado, mas o princípio de separar um dia na semana para descansar e adorar ao Senhor. Este princípio deve ser levado em conta, todos nós precisamos consagrar um dia a Jesus Cristo, e neste dia estudar a Palavra de Deus e adorá-lo em reuniões de culto ao Senhor.

Para os cristãos o domingo é o dia de adoração e serviço a Deus, este princípio precisa ser considerado com seriedade. No primeiro dia da semana o Senhor Jesus ressuscitou. A Igreja Primitiva passou a reunir-se nesse dia para adorar e servir a Deus. Então, o domingo serve como um sinal entre Deus e o seu povo. A Igreja Primitiva adotou o domingo como o dia de adoração e continuou a fazer isso regularmente (Mateus 28.1; Marcos 16.2, 9; Atos 20.7; 1 Coríntios 16.2).

Como dia de adoração e serviço de fé, o domingo é um dia referencial em que o crente em Cristo deve usar para consagrar-se a Deus. por isso, nós cristãos celebramos o domingo como dia de descanso, adoração e comunhão fraternal.

Conclusão

Jesus é Senhor do sábado (Mateus 12.8). Ele sempre se posicionou contra o abuso dos fariseus a respeito da guarda do sábado, porém, nunca anulou o princípio de que o ser humano precisa de um dia para descansar.

Como cristãos, estamos agindo como os negociantes do tempo de Neemias, visamos apenas o lucro e não nos importamos com o bem-estar social e espiritual? Assim como Neemias, não devemos compactuar com o erro, e jamais ter olhar leniente para a transgressão.

O cristão tem um dia da semana para servir a Deus. Neste dia não deve preocupar-se com o aumento de seu patrimônio. No entanto, há pessoas que, ansiosas quanto ao futuro, não separam um dia sequer para descansar. E acabam desenvolvendo doenças, como a hipertensão, enxaqueca e insônia. Algumas morrem prematuramente.

A comunhão dominical dos santos traz vida e vigor tanto para a alma quanto ao corpo (Salmo 133). Como você tem tratado o seu corpo, tem reservado um dia para repousar e servir a Deus, juntamernte com seus irmãos em Cristo?

O domingo, como o primeiro dia da semana, foi o dia instituído pela Igreja Primitiva para ser o principal dia da reunião mais importante da semana. Então, como cristãos, não podemos deixar de ter, pelo menos, um dia reservado para estarmos com o Senhor, em sua casa, adorando-o em espírito e em verdade.

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Observação: Compilação em modo resumido dod comentários de Elinaldo Renovato à revista Lições Bíblicas, 4º trimestre de 2011, páginas 77 à 83, edição Mestre (CPAD).

O surgimento da Teologia da Prosperidade

A Casa Publicadora das Assembleias de Deus entrega aos assembleianos a revista Lições Bíblicas para o 1ª trimestre de 2012, cujo título é A Verdadeira Prosperidade - A Vida Cristã Abundante, cuja autoria dos comentários é de José Gonçalves.

A primeira lição, de 1º de Janeiro, o título é O Surgimento da Teologia da Prosperidade. No trecho Leitura Bíblica em Classe, o texto escolhido foi Lucas 12.23-21, a passagem em que uma pessoa pede a Jesus para aconselhar o irmão dele a dividir a herança, e o Mestre responde "homem, que me pôs a mim como juiz ou repartidor entre vós?" e em seguida pede cuidado aos discípulos para não se deixarem dominar com a avareza e conta a parábola do rico insentato, que é um avarento.

Eu me lembrei de uma experiência que tive com essa passagem bíblica.

Sem defesas e sem ataques.

Certa vez, escrevi neste blog, algo sobre finanças e apareceu alguém atacando o Pr. Silas Malafaia, Morris Cerullo e a Bíblia Batalha Espiritual e Vitória Financeira.

O assunto do artigo que escrevi  não era  Cerullo, não era Silas Malafaia e nem a tal Bíblia de Estudo, tão criticada e tão pouco conhecida por quem a critica. Eu dei um jeitinho de fazer o crítico comentar sobre a passagem da parábola O Rico Insensato (Lucas 12.13-21). Ele comentou. Depois, peguei a Bíblia Batalha Espiritual e Vitória Financeira e publiquei o comentário de Cerullo sobre a mesma passagem. O conteúdo estava em acordo com o comentário do crítico. Depois pedi ao crítico para opinar, se estava de acordo com o que eu havia publicado, sem dizer a fonte, claro! Ele elogiou bastante. Eu revelei que era de autoria de Cerullo, texto extraído da Bíblia de Estudo que ele acabara de falar muito mal. Ele ficou embasbacado, tentando remediar o irremediável, porque havia dito que Cerullo era pregador da Teologia da Prosperidade. Por fim, ele quis me convencer que não agia preconceituosamente.
Difícil entender algumas atitudes!
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"Ganância. Grego - O termo pleonexia significa o desejo avarento de ter mais do que possuímos. A ganância é idolatria (Col. 3.5), um pecado que exclui a pessoa do céu (1 Co 6.10). É a raiz de muitas outras formas de pecado e afasta o ser humano da fé (1 Tm 6.9, 10). Além disso, estimula as pessoas a mentir (2 Rs 5.22-25), a roubar (Js 7.21) e a cometer assassinato (Ez 22.12). Enfim, é capaz de levar a pessoa à ruína e a à perdição eterna (1 Tm 6.9).

A ganância foi um dos primeiros pecados a surgir depois que Israel entrou na Terra Prometida e fez com que o povo de Deus fosse derrotado na guerra (Js 7.21). Também estava presente na Igreja primitiva, e o juízo divino caiu  sobre os avarentos, para demonstrar a gravidade desse pecado (At 5). Devemos estar vigilantes, para impedir que a ganância entrte em nosso coração.

Lucas 12.22-29. Jesus, após advertir os discípulos a não tornarem-se gananciosos e a não confiarem nas riquezas terrenas, acrescentou que NÃO SE PREOCUPASSEM com as necessidades básicas da vida. (...) Se olharmos para as circunstâncias, permitiremos que Satanás enchaa nossa mente com preocupações e dúvidas e ficaremos presos em um ciclo de derrota financeira. Temos que lançar fora toda preocupação e dúvida. Precisamos desviar os olhos das circunstâncias e apresentar as nossas necessidades ao Pai, com fé, confiando que Ele fará exatamente o que prometeu" - Bíblia Batalha Espiritual e Vitória Financeira,  página 1305, Edição Janeiro de 2007 (Editora Central Gospel).

Confira todas as abordagens sobre as matérias da revista no blog Belverede: EBD 2012 primeiro trimestre: Verdadeira prosperidade - vida cristã abundante


E.A.G.