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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Quem é Yosef Nadarkhani?

Yosef Nadarhani na prisão

A luta de Nadarkhani

Até completar 19 anos de idade, quando se converteu a Jesus Cristo, Nadarkhani não praticou nenhuma religião.

Hoje, ele é um pastor evangélico com 32 anos, iraniano, casado com Fatemeth - que ficou presa quatro meses, de 8 de junho à outubro de 2010 -, pai de dois garotos pequenos -
Joel 7 anos, e Daniel com 9 anos - , obreiro de uma congregação em que os irmãos reúnem-se com o nome Igreja em Casa, que é filiada ao ministério Igreja Iraniana do Evangelho Pleno, situada ao norte da cidade Rasht.

O Irã é um país de maioria islâmica, os cristãos são minoria.

Ele foi detido em outubro de 2009 quando tentou registrar sua igreja na cidade onde mora. Houve acusação de apostasia, abandono da religião islâmica, porque questionava a supremacia dos mulçumanos e a recusou-se a doutrinar crianças cristãs de sua igreja ao islamismo.

Ele recebeu ordem judicial o obrigando a converter-se ao islamismo. A sentença foi proferida pela corte da província de Gilan, na cidade de Rasht. Ele não atendeu as autoridades do judiciário da República Islâmica para rejeitar sua fé cristã. A primeira condenação aconteceu em 2010, quando a Suprema Corte do Irã interveio e conseguiu adiar a sentença. Mas o processo foi revisto, e na quinta-feira, 29 de setembro de 2011, o resultado foi condená-lo à morte pelo enforcamento. Na ocasião, o pastor disse que não tinha intenção de professar o islamismo, chamando a crença islâmica de "blasfêmia".

O tribunal iraniano

Em setembro de 2010, Nadarkhani foi julgado e condenado à morte porque o acusaram de organizar cultos domésticos, compartilhar em reuniões caseiras a sua fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador com famílias iranianas, e apelar para que todos aceitassem a Cristo em suas vidas e frequentassem cultos de adoração a Deus.

O tribunal, baseado na lei islâmica, alega que Nadarkhani é muçulmano, por ser filho de pais ligados ao Islã, apesar de sua declaração que nunca praticou o islamismo, que ao se converter a Cristo aos 19 anos não era muçulmano. E por ele considerado um cristão, ex-muçulmano, o acusam de apostasia. A apostasia é considerada uma ofensa capital na maioria dos países muçulmanos, o réu recebe a pena de morte por enforcamento. É assim que o Mullah, governo iraniano, se relaciona com cidadãos cristãos, que abandonam a religião islâmica.

Nadarkhani apelou ao Supremo Tribunal do Irã para reverter à sentença de morte que recebeu, mas esta solicitação de recurso foi rejeitada.

A expectativa de execução está após término do processo de apelação, terminou ontem, 29 de julho. O tribunal manteve a decisão de primeira instância.

Nadarkhani corre o risco entrar na lista de mártires cristãos enforcados no Irã, que desde 1990 não executava pessoas por serem praticantes do cristianismo.


Mohammad Ali Dadkhah, advogado de Nadarkhani, recebeu a sentença com muita surpresa, pois suas impressões há um mês era que o trâmite do julgamento era favorável ao cliente.

Na quinta-feira, 29 de setembro, surgiram rumores que haveria revogação da execução de morte, no entanto Dadkhah firmemente alegou que poderia se tratar de estratégia de desinformação para que os meios de comunicação do Ocidente percam o interesse no caso, pois ele não recebeu relatório oficial afirmando que o tribunal derrubou a sentença capital e busca. Então, ainda buscando confirmação da decisão judicial favorável, segue a angústia de um iminente enforcamento.

Caso o advogado esteja correto quanto à mentira, a morte poderá acontecer a qualquer instante.

E, caso houver mesmo a mudança da pena, por haver convicção em seu coração que Jesus Cristo é seu Senhor e Salvador, com certeza Nadarkhani continuará como prisioneiro do Estado Iraniano.

Por favor, continuem a orar por Pastor Youcef, sua família e sua equipe de advogados no Irã.

Fontes: Belverede, com consultas em:

The NeoConservative Christian RightNewmax.ComCNS NewsA C L J
 

Irã - pastor Yosef Nadarkhani sentenciado a morrer na forca


Na quarta-feita, dia 28, o site Portas Abertas, e até o portal UOL, mídia secular, deram a notícia que Yosef Nadarkhani, pastor evangélico, foi sentenciado a morrer na forca pelo crime de apostasia - afastar-se das doutrinas do islamismo - pelo tribunal da província de Gilan, no Irã.

Por três vezes os juízes, em audiência, o pressionaram a negar sua fé em Jesus Cristo e voltar a ser muçulmano. Yosef respondeu: “Arrependimento significar voltar. Eu devo voltar para o quê? Para a blasfêmia que vivia antes de conhecer a Cristo?” Os juízes responderam: “você deve voltar para a religião dos seus antepassados, deve voltar ao Islã”. Yousef insistiu: “Eu não posso fazer isso.”

Ontem, quinta, 29, foi a última audiência. Segundo a lei do Islã (a Sharia), foi concedido ao pastor três oportunidades para "arrepender-se" de ser cristão e abandonar o islamismo. Nas três vezes ele manteu-se firme em sua fé em Jesus Cristo. Agora os advogados de defesa tentarão apelar ao Tribunal Supremo para que revejam a sentença, e assim estender a pena de Nadarkhani na prisão. Existe a informação de que o Supremo Tribunal Federal do país deseja que essa situação seja resolvida o quanto antes.

O ministério Portas Abertas pede que ore por Yosef Nadarkhani para que Deus o proteja e o livre da morte e o liberte da prisão.

“Yousef é conhecido como um herói, se ele for libertado, o governo será visto como derrotado. Se eles o deixarem na prisão, haverá mais pressão internacional. Provavelmente não irão matá-lo hoje, mas podem fazer isso quando quiserem. Podem enforcá-lo ao meio dia ou então daqui a 10 dias. Às vezes entregam o corpo para a família junto com o veredito. Eles têm ultrapassado as fronteiras da lei” disse uma fonte para o Compass.

A mesma fonte disse que a esposa de Nadarkhani está muito apreensiva com relação a decisão do tribunal. Eles tem dois filhos: Joel, 7 anos, e Daniel, 9 anos. “A mulher dele está em depressão e preocupada. É uma situação difícil para toda a família.”

Fontes: Portas Abertas via Compass Direct, com tradução de Lucas Gregório.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Kings - adaptação da batalha Davi e Golias

MacShane: ótimas críticas por interpretar o rei Silas Benjamin.
O canal Multishow leva ao ar uma adaptação extremamente livre da batalha Davi contra Golias.

A trama apresenta personagens com poderes sobrenaturais. E passa a ideia que o poder político corrompe, principalmente quando este poder é considerado como dado por Deus..

A série conta os fatos como se tivessem acontecido nos dias de hoje. O ator Ian MacShane é o rei Silas Benjamin (na Bíblia, Saul), governante da fictícia nação Gilboa.

Gilboa é mostrada como uma terra à sombra de guerras terríveis, em conflito constante com Gath. Davd Shepherd (interpretado por Chris Egan) vive em uma família comum e trabalha como mecânico, recebe a visita de uma pessoa que seu carro precisa de conserto e essa pessoa o destina ao futuro promissor. Davi entra para o exército e se transforma em herói nacional ao libertar reféns, estando entre os presos o soldado Jack (ator Sebastian Stan), que é o filho do rei.

David mata Golias mas é acusado de ser agente duplo, acusado falsamente de alta traição, ao ser arrastado aos tribunais passa pelo risco de ser sentenciado à morte. O monarca Silas Benjamin discursa aos cidadãos como o ungido de Deus, ao mesmo tempo  é capaz de usar o poder para satisfazer o ego, inventar mentiras, se dirigir ao próprio filho usando a alcunha bicha (homossexual).

A produção é americana, feita pela emissora BBC em 2009, foi criada por Michael Green; tem Ed Bianchi e Francis Lawrence como diretores.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A beleza humana e a tendência da carnalidade

Sobre a beleza do homem e da mulher e a tentação da carne para as paixões da sensualidade.

Foi Deus quem criou o ser humano e declarou que o resultado ficou excelente.

E nós somos e constatamos em nossos semelhantes o resultado dessa excelência. Perante nós estão pessoas belas. Digo isso sem esquecer que preferências pessoais é um detalhe relativo, o que um aprecia outro não vê com igual sensação.

E dentro dessa linha lógica, lembro-me do apóstolo: "Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta" - Tiago 1.12-13.

Se a beleza alheia provoca sentimentos pecaminosos, desejos de fornicação ou adultério, é preciso pensar:

• Deus não tenta ninguém;

• A pessoa desejada pode não estar com intenção de provocar;

• A minha mente está desocupada, preciso ocupá-lo com assuntos importantes;

• A minha carne está forte, preciso alimentar meu espírito com jejum e oração.

“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus. Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” - Filipenses 4:6-8 (NVI).

Um bom golpe no diabo e na carne é começar a consagração orando especificamente pela pessoa que a carne está desejando. É fatal, a tentação desaparece rapidamente.

Esta sugestão vale para homens e mulheres.

E.A.G.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Por que é um grande absurdo dizer que o dízimo pertence à Lei de Moisés?

Entenda porque é absurda a afirmação que diz que o dízimo é prática pertencente à Lei de Moisés.

Abraão é o ancestral mais antigo do israelita Moisés. Abraão é o ancestral mais antigo de todos os israelitas. Foi por meio do filho de Abraão, Isaque, que veio a existir todo o povo israelita.

Quando Abraão se encontrou com o sacerdote Melquisedeque, e entregou o dízimo a ele, Isaque ainda não era vivo.  Quando Abraão se encontrou com o sacerdote Melquisedeque, não existia a religião judaica, que contém a Lei de Moisés. Moisés não existia, não existia a religião judaica, não existia nenhum judeu na face da terra, eles não eram nascidos.

Explicando assim fica muito fácil para você entender que Abraão não entregou o dízimo por causa da Lei de Moisés. 

Não é?

E.A.G.