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Arquivo | 14 anos de postagens

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

EXISTE DIFERENÇA ENTRE A SALVAÇÃO DE JESUS E A PROSPERIDADE?

Foto Tiago Guimarães


O termo salvação, no idioma grego, usado para escrever o Novo Testamento, também traz a conotação da prosperidade, para agora, no tempo presente em que estamos.

Lembremos do milagre da pescaria, relatado em João 21.1-14.

Os discípulos, pescadores por profissão, passaram a noite toda tentando pescar e nada pegaram. Jesus chegou e mandou-lhes jogar a rede à direita do barco, eles o obedeceram. Resultado: ficaram presos 153 peixes grandes de uma vez só na rede deles. Embora essa pescaria fosse muito pesada, a rede não se rompeu. Pedro, sem ajuda de ninguem teve força para puxar todos os peixes para a margem, sozinho. Em terra, Jesus aguardava a todos com uma fogueira já acesa, para que eles descansassem matando a fome.

Neste episódio vemos o quê? Labor, lucro, nenhum prejuízo com o trabalho, força para desempenhar a função, e, após a tarefa concluída com sucesso, a oportunidade de se descansar reunido em paz com os irmãos numa confraternização onde havia mesa farta e a presença de Jesus.

Neste episódio, temos o cenário que representa a salvação de Deus por intermédio de Seu Filho, que havia sido morto na cruz mas já estava ressuscitado. É uma cena viva, enderaçada a nós no dia hoje. Ilustra o amor de Deus, mostra o expressivo cuidado divino pelo nosso bem-estar, enquanto não passamos para a eternidade.

Notem bem: na ocasião do milagre os discípulos não reconheceram o Salvador, apenas João o reconheceu. Será que estamos deixando de reconhecer a Jesus também nos dias de hoje em nossas profissões, e por não reconhecê-lo em nossas necessidades básicas estamos perecendo, sem receber a salvação que Ele quer nos dar?

A prosperidade não é sinônimo de apenas possuir grandes fortunas. Sempre haverá prosperidade, inclusive nos patamares mais modestos, quando reconhecemos e obedecemos a Jesus em nossas profissões.
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Na prosperidade bíblica não existe fome ou escassez de provimentos, existe uma fogueira acesa por Cristo onde reunimos nossos irmãos em plena paz e comunhão e suprimos todas as carências desta vida passageira.

E.A.G.

domingo, 31 de janeiro de 2010

A BULIMIA E A OPINIÃO QUE REALMENTE IMPORTA SOBRE O PADRÃO DE BELEZA

O senso comum do que é belo no ocidente não segue as normas de beleza das passarelas de Milão.

Nas passarelas da moda, costureiros de grifes de roupas famosas ditam o pseudopadrão de beleza. Eles colocam garotas abaixo do peso saudável a desfilarem e assim criam padrões de comportamentos.
Jovens desavisadas são influenciadas por esta gente, mas não deveria ser assim. E entram no processo da bulimia e outras "doenças da vaidade".
Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras e que a primeira impressão é a que fica. Mas, penso que nem sempre quem nos critica está com a razão e faz suas críticas com as motivações certas. Há os invejosos, os ciumentos. Estes não merecem nossa atenção nunca. Tampar os ouvidos para ciumentos e invejosos não é ser individualista.
Viver a vida dando ou deixando de dar passos pensando se os outros irão nos considerar com boa aparência ou não é o mesmo que perder o compasso do nosso futuro. Agindo dessa forma perdemos o controle total de nossas vidas, passamos a ser controlados parcialmente pelos outros.
Acredito que devemos conduzir nossas vidas plenamente, de acordo com o sentimento de bem-estar que possuímos. Primeiro, meditemos sobre o assunto priorizando a Palavra de Deus, depois, agrademos a nós mesmos, e em seguida analisemos a opinião do próximo.
Façamos uso do que o Senhor nos deu com modéstia.
E.A.G.

sábado, 30 de janeiro de 2010

BANCO ITAÚ LANÇA PROPAGANGA SOBRE A PAZ ENTRE ISRAELENSES E PALESTINOS ATRAVÉS DO USO DA CAMISA AMARELA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

A frase principal do vídeo é: "O Banco Itaú patrocina a Seleção Brasileira porque acredita que o nosso futebol aproxima as pessoas".

Acredito que esta propaganda de desagradará tanto radicais árabes quanto aos judeus. Os dois lados possuem radicalismos. (Não ponho aqui a questão de qual lado tenha razão e nem que todos sejam radicais).

O roteiro do vídeo mostra duas crianças acompanhadas de seus pais numa feira, no final do filme elas terminam brincando sob o consentimento dos dois adultos responsáveis por elas, o adulto árabe e o adulto israelita.

É uma mensagem incentivando a paz, e só.

Apesar de alguns evangélicos enxergarem uma mensagem tendenciosa contra Israel, não consegui entender que haja tendência antisemita nesta peça publicitária.

A mensagem principal, entre áspas lá no alto deste post, foi criada para agradar aos amantes do nosso futebol brasileiro, gentes com grana, os intelectuais que acompanham a política internacional e o futebol.

O vídeo visa associar o banco ao sucesso do nosso Brasil, que vai à Copa do Mundo sendo apontado como o principal time a trazer a taça de campeão.

A propaganda deve ser a primeira de uma série cujo tema seja paz. Aguardemos

O que a mídia insiste em ignorar

Os Estados Unidos é neutro e busca a paz entre Israel e a Palestina através da política da diplomacia.

A faixa de Gaza, que é um bairro na divisa de território entre os dois países, hoje tem habitações ocupadas por árabes porque os Estados Unidos "forçaram" o governo israelense a ceder o vilarejo à Palestina. Muitos cidadãos israelenses deixaram suas moradias vazias, por ordem do governo de Israel, e cidadãos palestinos entraram e as ocuparam.

A Faixa de Gaza deixou de pertencer a Israel após desfecho de um acordo bilateral. Tudo aconteceu pacificamente com moderação dos Estados Unidos e supervisionado pela ONU.

A mídia pouco ou nada comenta sobre isso, prefere noticiar mortes, explosões, tragédias.

E.A.G.