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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

SOMOS ATALAIAS DE JESUS

Ore e vigie!

Diante das dificuldades da vida, são muitos os cristãos que recomendam orar. É importante orar, sim. Mas é preciso fazer mais do que isso, temos que vigiar também!

Dobrar os joelhos e fechar os olhos diante do perigo iminente não é orientação de Deus. A sabedoria divina nos induz à ação conjunta de oração e vigilância.

Estar vigilante significa ação, manter os olhos bem abertos. Vemos no Antigo Testamento que os atalaias ficavam em torres de vigias, no alto dos muros que cercavam as cidades, em pontos estratégicos, com o propósito de estragar os planos de ataques-surpresas do inimigo, que vinham sorrateiros fazer suas invasões. Vigiar significa manter posição de guarda para alertar o nosso povo, deixá-los cientes de que a segurança deles está em risco (Ezequiel 33.7).


Desde os tempos apostólicos existem os falsos apóstolos, os falsos pastores e os falsos irmãos. Então, oremos e vigiemos!

A nossa Torre Forte é Jesus e o nosso manual de operações de ataques e defesas é a Bíblia Sagrada.


O apóstolo João ao escrever suas três cartas atacava os inimigos e defendia o povo de Deus. Fez isto com o intuíto de alertar a Igreja contra alguns líderes que se levantavam com ensinamentos errados e feriam o Evangelho de Jesus.

Embora exista diferença entre as heresias dos falsos pastores da época de João e da nossa época, as cartas de João são antídotos fortes e eficientes contra o veneno de alguns obreiros fraudulentos que estão agindo no presente momento infiltrados na Igreja do Senhor.
Leiamos e releiamos as cartas de João!

E.A.G.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

TODAS AS MULHERES DEVEM FICAR CALADAS NAS IGREJAS?

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Por Fernando Robledo S. Vilela

Muitas pessoas afirmam que a primeira carta de Paulo aos crentes de Corinto não pode ser aplicada nos dias de hoje, mas tal afirmação é heresia.

"A igreja de Deus que está em Corinto....e com todos que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo..." - 1ª Corintios 1.2.

Entretanto, a aplicação é correta caso nossa igreja se comporte como a igreja de Corinto, se houverem pessoas que se encaixem nas mesmas características das pessoas da época em que Paulo redigiu a epístola.

As mulheres contemporâneas de Paulo tinham liberdade até certo ponto para falar e ensinar nas reuniões. Havia algum problema ali com algumas mulheres e não com todas, pois na mesma igreja tinham mulheres que oravam e profetizavam (1ª Corintios 11.5).

Vejamos alguns pontos interessantes:

1ª - Paulo poderia falar de algum problema particular, como as mulheres que causavam desordem durante o culto de adoração, as mesmas que não queriam usar o véu. Sendo elas focos de problemas, assim mesmo ainda achavam que eram aptas a ensinar/pregar a Palavra de Deus.

2ª - Poderia referir-se a certo nível de autoridade judicial ou governamental. Talvez sobre a influência da atmosfera de carnalidade em Corinto, as mulheres possivelmente assumiriam posições de autoridade governamental, causando dificuldades aos cristãos daquela congregação.

3ª - Poderia tratar de mulheres que insistiam em avaliar as profecias e as línguas estranhas (1ª Corintios 14.27,29). Por já ter dois ou três homens interpretando, elas não precisariam dizer nada, então houve o pedido que ficassem caladas, em nome da ordem e da descência.

4ª - Em 1ª Corintios 11.5 Paulo recomenda o silêncio das mulheres, referindo-se à reverência a Deus e respeito aos maridos delas.

Caladas / em silêncio, em 1ª Timóteo 2.12, não proíbe toda a participação oral das mulheres no culto.
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ÍNDIA - ORISSA: BÍBLIAS EM ORIA SÃO ALVOS PREDILETOS DE INCENDIÁRIOS


Índia: clique flagra aparente clima de tranquilidade, uma senhora acompanha crianças uniformizadas ao sairem da escola.
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Mas, ainda é preciso orar pelos cristãos na Índia. As notícias que chegam ao Brasil são que extremistas estão queimando igrejas e matando pastores na região de Orissa.
A onda de violência começou após atacantes não-identificados matarem um líder religioso hindu e quatro outras pessoas. Os hindus acusaram os cristãos pelas mortes, enquanto o governo indiano atribui o ocorrido a rebeldes maoístas.
O Portal Advir.Com informa que durante o pico dos tumultos anticristãos, entre junho à agosto, houve sumiço de diversos crentes, que se espalharam em esconderijos na selva, muitos dados como mortos, mas com o passar do tempo houve quem fosse encontrado vivo.
Segundo um usuário do site orkut na comunidade Pr Silas Malafaia, em Bhuvaneswar, capital de Orissa, incendiários têm preferido queimar as casas onde possuem informações que em seus interiores existem exemplares de bíblias no idioma oria. Os ataques sempre começam ateando fogo nas bíblias. Segundo o Pr Mathew Thampy, em entrevista à agência de notícias GM News, acredita-se que de cada mil exemplares queimados, um era tradução das Escrituras ao idioma oria. E, sem demonstrar ter sua fé abalada diante da adversidade, o Pr Matews Thampy afirmou que para cada exemplar queimado haverá mil em seu lugar.

E.A.G.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

ENTEL - AS INTERFERÊNCIAS DA IMPRENSA ATRAPALHARAM O TRABALHO POLICIAL?ELOÁ CRISTINA PIM


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Na semana passada, houve o sequestro de Eloá Cristina, com o desfecho trágico. Este foi mais um dos diversos casos tristes que vemos neste mundo. Para mim foi possível acompanhar o desenrolar de tudo, estive defronte aos canais de televisão, quase que ininterruptamente, assistindo transmissões ao vivo. E, infelizmente, embora torcendo para estar errado, esperava acontecer o pior.
Por quê? Porque três emissoras tiveram contato com o sequestrador Lindembergue Fernandes Alves, dentro do apartamento da sequestrada, transformado por ele em cativeiro:
1 telefonema - Globo (a entrevista apareceu no Jornal Nacional);
1 telefonema - Record (entrevista que apareceu no Cidade Alerta e depois se espalhou por diversos programas);
3 telefonemas - Rede TV! (duas entrevistas feitas por Sonia Abrão e outra por repórter da equipe do seu programa).
Esta situação na cabeça do delinquente, talvez, tenha desencadeado uma confusão mental, desvio de valores, fazendo com que pensasse ter se tornado estrela de cinema ou participante principal de um faz-de-conta tipo Big Brother.
Analisem friamente três aspectos da situação:

1º - O televisor é uma caixinha que ilude.

Lindenbergue é um jovem de 21 anos, alguém saindo da adolescência, com neurônios oscilantes em constante ebulição... É o caçula numa família de cinco irmãos, cada um de um pai diferente.

Em estado normal, na rotina das nossas vidas tranquilas, quando somos colocados em situação de evidência, aparecendo dentro do televisor, a tendência é desequilibrar quanto ao raciocínio da realidade. Somos levados a pensar que somos mais importantes do que realmente somos.

E o sequestrador não estava passando por momentos tranquilos, vivia instantes de estresse alto, Qualquer estressado tem sua mente incapaz de pensar de maneira ordenada.

As entrevistas nas três televisões foram ingredientes que só prejudicaram todo o caso do sequestro...

2º - Pessoas armadas se sentem poderosas.

Imagine o rapaz sequestrador, tendo duas armas e um saco de balas, e além disso se vendo no televisor, sendo alvo dos comentários e sondagens para ser entrevistado... E se dando ao luxo de escolher em qual canal iria falar... Além disso, tendo duas garotas bonitas rendidas...

Tenho certeza que o estado psicológico dele saiu da órbita da realidade, acho que pensou que era um deus!

3º - Quem deve tem que pagar!

Se houver senso de justiça neste País, acho que os repórteres que entrevistaram o sequestrador serão chamados à delegacia e enquadrados no artigo das pessoas que prejudicam o trabalho da polícia. Também serão enquadrados como assassinos, no artigo de crime doloso, sem intenção de matar.
Poupe-nos, quem vier com delongas, com a velha estória de cerceamento da liberdade de imprensa.
Fiquei perplexo, ao ver o comportamento da mídia. Acredito que o desfecho trágico tenha dificultado em muito o trabalho policial. Todos os meios de comunicação, mas principalmente os três canais de televisão (Rede Globo, Redetv! e Record), por interferirem diretamente indo entrevistar o rapaz sequestrador em pleno andamento do seu crime. Neste momento de infrações penais Lindembergue Alves deveria ter contato externo apenas com a polícia, na pessoa do negociador... Dar entrevistas jamais!
Os crimes de sequestro em Países inteligentes são proibidos de ser noticiados, a liberação do fluxo da informação ocorre só depois que o caso é dado por terminado, para que as negociações do agente policial, o negociador, não sejam atrapalhadas O Brasil precisa ser igual, mas faz justamente o contrário: torna o criminoso em celebridade nacional.
A região de Santo André, local do apartamento / cativeiro se transformou no centro da atenção brasileira por cinco dias seguidos, até que houve a invasão e o término trágico do caso, com a menima Eloá sendo levada ao hospital alvejada com duas balas fatais, uma cravada no cérebro e outra na barriga.
O Brasil ainda não amadureceu...
E.A.G.