Dragão: fera horrorosa, é frequentemente representado com garras, asas e cauda de serpente. Não bem delineado biblicamente, serviu para os pagãos e gentios, especialmente os babilônicos, como motivo de adoração. Bel, um ídolo com a figura de um dragão, feito de barro e bronze.
Em geral, no Antigo Testamento, duas palavras hebraicas são traduzidas para o termo "dragão". São as seguintes: "tan" e "tannin".
Em Salmos 74.13, Isaías 27.1 e 51.9, é possível que crocodilo esteja em vista, a mesma possibilidade em Ezequiel 29.3, 32.2 e mesmo Jeremias 51.34. Em vista do Novo Testamento, o termo pode em alguns contextos, referir-se a uma criatura apocalíptica de alguma espécie.
Monstros no Novo Testamento
No Novo Testamento, "drakõn (dragão), é a palavra que se refere a algum monstro apocalíptico, e é empregada figurativamente para Satanás. Essa é a palavra que a Septuaginta usa principalmente para traduzir o hebraico "tannïn".
Nomes e palavras que designam o Inimigo de todas as almas
João viu Satanás como um Dragão vermelho, isto não significa que o Diabo tem a aparência de um dragão. Ele é um ser espiritual, não é uma criatura física. Ele aparece nas Escrituras de muitas formas e nomes diferentes. Vejamos alguns dos nomes dele:
• Acusador. Este termo tem significado semelhante ao "Diabo", "aquele que calunia" (Apocalipse 12.10).
• Antiga serpente. Esta foi a primeira aparência exterior que Satanás assumiu registrada nas páginas das Escrituras (Gênesis 3.1; 2 Coríntios 11.3; Apocalipse 12.7-9).
• Belzebu, príncipe dos demônios. "Belzebu" é formado pela junção das palavras hebraicas "ba'al" 9senhor" e "zebul" ("altura" ou "lugar de habitação", o que tende a ser "senhor das alturas". Este nome identificava um falso deus cananeu, e o escritor de 2 Reis (2.1-16), expressou desprezo ao grafar com ironia o nome como Baal Zebube ("senhor das moscas).
• Dragão. Esta é a descrição usada pelo profeta Isaías (27.1) e pelo apóstolo João no livro de Apocalipse (12.1).
• Enganador de todo o mundo. Satanás é mentiroso e fonte das mentiras (Apocalipse 12.9; 20.3).
• Maligno. O Diabo é incorrigivelmente mau (Efésios 6.16; 1 João 2.13-14).
• O espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Satanás é um ser espiritual (Efésios 2.2).
• Pai da mentira. João 8.44.
• Príncipe das potestades do ar. "Ar" aponta ao fato de que a batalha com Satanás é uma luta espiritual (Efésios 2.2).
• Príncipe deste mundo. João 12.31.
• Satanás. Título hebraico que significa "adversário" (1 Crônicas 21.1; Jó 1.6-12; Zacarias 3.1-2; Mateus 4.10; 2 Crônicas 11.14).
• Tentador (Mateus 4.3).
Apocalipse 12: o ápice no último livro da Bíblia Sagrada
O capítulo 12 de Apocalipse , contém o interlúdio central da série de revelações que João viu. Com suas perspectivas proféticas e simbólicas, ajuda ao leitor da Bíblia compreender melhor o período da Grande Tribulação, os eventos escatológicos e muito mais. É chamado de parentético, porque apesar de estar no grupo de capítulos relacionados ao futuro, ele faz menção ao passado e ao presente. Ao abranger o passado, presente e futuro, menciona detalhes esclarecedores acerca da perseguição do inimigo de nossas almas contra Israel, e enfatiza a vitória de Cristo e sua igreja sobre o mal.
Muitos leitores deixam de ver o poderoso quadro que está apresentando nesta passagem bíblica, porque não se dedicam ao exame pormenorizado de cada pequenino detalhe. Existe a mensagem global da justiça, do poder e da absoluta vitória de Deus, mas jamais poderemos entender o significado pormenor específico sem que nos debrucemos sobre ele em oração e aplicação das leituras sistemática e devocional.
12.1, 2 - A mulher vestida de sol e com a lua aos seus pés
A mulher é a primeira das sete personagens apresentadas em Apocalipse, capítulos 12 e 13. Evidentemente, a mulher simboliza Israel (Isaías 26.17) sendo Jerusalém um símbolo profético da comunhão restaurada entre Deus e os israelitas (Isaías 52.1; Ezequiel 40.2-3; Gálatas 4.26).
Na revelação apocalíptica, a mulher veste-se com esplendor régio e governamental, sua coroa contém doze estrelas, que representam os doze filhos de Jacó (os doze patriarcas que deram origem às doze tribos formadoras do povo de Israel; as doze famílias que foram o início da nação israelita), como mostra o sonho de José (Gênesis 37.9; Apocalipse 7.5-8).
O sol significava o próprio Israel, que antes de ter um encontro com um anjo se chamava Jacó (enganador). Tal vestidura de sol significa a glória do Senhor, que tem envolvido o povo israelita ao longo dos séculos (Salmos 54.11; 104.1, 2; Malaquias 4.2). A lua abaixo dos pés da mulher é uma alusão à supremacia de Israel como nação escolhida por Deus (Deuteronômio 7.6).
Israel (nome hebraico que significa "aquele que luta com Deus" ou "Deus luta") é o novo nome que Jacó recebeu após sua luta misteriosa à beira do rio Jaboque, e consequentemente passou a ser o nome de todo o povo descendente dele (Gênesis 32.24, 28). A nação de Israel, com frequência era retratada como mulher casada no Antigo Testamento Isaías 54.1) e como esposa adúltera divorciada por causa de seu pecado e rejeição (Isaías 47.7-9; 50.1; Jeremias 3.1-25; Oseias 2.1-23).
Os judeus têm grande importância no plano de Deus para o futuro, são o povo escolhido, ainda que tenham rejeitado o Messias quando Ele veio ao mundo (João 1.11-12). Como nação, Israel já foi restaurada a partir de 1948, mas ainda acontecerá uma restauração espiritual (Salmos 122.3; Ezequiel 37).
Nota apologética: desconsiderando o simbolismo contido em Apocalipse 12, o catolicismo romano aforma que a tal mulher é Maria, mãe de Jesus. Outros teólogos, ignorando o fato de que tem origem em Jesus, e não o contrário, afirmam que a mulher é a Igreja. As duas afirmações são especulações. Mão há dúvida de que a Mulher simboliza Israel, porque o versículo 17 mostra que o Dragão fará guerra "ao resto da semente", numa referência clara ao povo israelita (Romanos 9.27).
12.1, 2, 5 - Uma nação em trabalho de parto
A narrativa desta porção bíblica nos faz saber que a mulher está grávida de um menino que governará as nações, sente dores de parto, ela grita com ânsias de dar à luz. A gravidez é uma referência à sua condição pouco antes do nascimento de Jesus. O símbolo do parto é uma símile comum no Antigo Testamento, usado para retratar o sofrimento agudo, especialmente "a angústia para Jacó". Neste dolorido trabalho de parto, a nação dará à luz ao Messias. O sofrimento da parturiente mostra que o fato de Israel ser um povo escolhido, provoca experiências difíceis. Desde o princípio, o Inimigo luta contra Israel, pois sabe que o Senhor propiciou a redenção da humanidade por meio desse povo (Jeremias 30.5-7; Isaías 26.15-18; 66.7).
12.3,4 - Os planos de Satanás
Em Apocalipse, nos capítulos 12, 13, 16 e 20.2, encontramos a figura do "grande Dragão vermelho", criatura gigantesca, animal feroz, com característica de lagarto, com sete cabeças coroadas e dez chifres, representando Satanás (12.3-4).
A tonalidade avermelhada o retrata como o orgulhoso e cruel inspirador da Besta, simboliza sua índole violenta e seu caráter assassino (João 8.44); suas sete cabeças coroadas de diademas são referências à autoridade que exercerá sobre os reinos da terra no período da Grande Tribulação e a dificuldade do povo de Deus em matá-lo (Daniel 7.7; Apocalipse 13.1-2; 17.7); e os dez chifres do dragão simbolizam a estrutura final de governança sobre dez reinos gentios que formarão a base do império do Anticristo e da Besta (Daniel 7.8, 24; Apocalipse 13.1-10; 17.12). A grande cauda remete à força, poder e domínio como o deus deste século (Lucas 10.19 e 2 Coríntios 4.4) aponta à característica de astúcia, por meio da qual foi capaz de induzir a terça parte dos anjos que não guardaram seu principado e se rebelaram contra Deus (2 Pedro 2.4; Judas 6.
O objetivo do Dragão ao arrastar um terço das estrelas para a terra é devorar o bebê recém-nascido, porém, no último momento de seu ataque ele encontra a oposição de Deus, e o Filho ascende ao trono celestial (Apocalipse 12.3-6). Mas o que significam essas estrelas arrastadas por Satanás e por qual razão foram lançadas sobre a terra? Essas estrelas são os anjos que se rebelaram e a queda aconteceu antes que o pecado entrasse no mundo. Anteriormente no Apocalipse, as estrelas representaram os mensageiros celestiais (Apocalipse 1.20, 2,1, 3.1). As estrelas simbolizam os anjos fiéis, logo também representam os anjos rebeldes que foram expulsos da presença de Deus (2 Pedro 2,4; Judas 6; Apocalipse 9.1).
12.5, 6 - O bebê
O contexto geral das Escrituras Sagradas (Salmos 2.9 e Apocalipse 2.27), nos faz entender que o menino que a mulher deu à luz, protagonista desta narrativa bíblica, é o Messias (Isaías 9.6; e versículos 5 e 6 de Apocalipse 12). Declara-se quatro coisas a respeito dEle:
1. O nascimento;
2. O destino, que é esfacelar os inimigos (Salmos 2.9);
3 A ascensão;
4. Jesus é destinado a reinar com justiça.
Ainda antes que o Messias nascesse, o Dragão salivava por antecipação ao planejar destruir os planos de redenção criados por Deus. O nascimento de Jesus aconteceu conforme predito pelos profetas (Isaías 7.14; 9.6; Miqueias 5.2). Ele nasceu em Belém, se tornou o Salvador da humanidade ao dar sua vida em favor de todos os pecadores arrependidos e ressuscitar ao terceiro dia (Mateus 1.1; 2.1; João 3.16 e Gálatas 4.4, 5). Na sua encarnação Jesus Cristo era de descendência judaica (Mateus 1.1; 2 Timóteo 2.8). Assim, com determinação, o Dragão se volta para perseguir a mulher até o fim, empreende esforços para destruir a linhagem messiânica, mas Deus a protege (versículos 13, 14 e 15).
Em 12.5 de Apocalipse, lemos sobre a vitória completa de Jesus, do nascimento à ascensão, Ao nascer, viver sem pecar, sacrificar-se e ressuscitar, Jesus frusta completamente Satanás e provoca sua ira mais aguda. O Dragão conhece o plano da redenção, por saber é perseguidor da parturiente, que é o Israel nacional, não se cansa de perseguir a nação que está nos planos do Criador para abençoar os seres humanos.
O quinto versículo fala sobre o arrebatamento de Cristo para Deus, com isso alude à ascensão de Jesus relatada em Atos 1;9; 2.33; comentada em Hebreus 1.1-3 e 12.2. 6
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2.6 - A fuga de Israel ao deserto
O longo intervalo de tempo da era cristã está entre os versículos 5 e 6 de Apocalipse 12.
Na primeira metade da Grande Tribulação, o Dragão perseguirá Israel com grande fúria, mas Israel será protegido por Deus (Salmos 27.5; 91.1, 4). O versículo 6 descreve o momento de recuo estratégico de Israel para o deserto, possivelmente para Petra, em Edom, região atualmente conhecida como Jordânia (Daniel 11.41; Mateus 24.16). É interessante que esta região será poupada do ataque do Dragão até transcorrem mil duzentos e sessenta dias (três anos e meio), quando o Anticristo interromperá o culto no templo judaico, e devastará Jerusalém (Apocalipse 11.2). Então, muitos judeus fugirão para preservar suas vidas, Deus os preservará pelo período restante da Grande Tribulação, os outros mil duzentos e sessenta dias que constituirão o tempo de Grande Tribulação.
A simbologia relata que serão dadas à mulher duas asas de águia, para que voe ao deserto, onde será sustentada fora da vista do Dragão. As asas representam a providência divina e a condução de escape Por três anos e meio o remanescente de Israel será afastado do perigo, todas as pessoas que reconheceram a Jesus como o Messias serão salvas.
12.1-8 - A eficácia do sangue do Cordeiro
Este trecho bíblico mostra o que está por trás da grande perseguição aos seguidores do Cordeiro, aqueles que lavaram as suas vestes no sangue do Cordeiro, receberam o perdão dos seus pecados por meio da morte redentora de Jesus, que por seu sacrifício na cruz livra o pecador dos seus pecados (Romanos 3.25; 1 João 1.7; Apocalipse 5.9; 12.11).
12.7-12 - O arcanjo Miguel em batalha contra o Dragão
Após o Arrebatamento da Igreja, Satanás declarará guerra contra os anjos do Céu, haverá uma batalha na região em que o Diabo e seus anjos estão. Nesta ocasião Cristo triunfará mais uma vez.
Miguel, encarregado de proteger de Israel, representa o socorro divino (Daniel 10.13, 21; 12.1; Judas 9). Desde sua rebelião, o Dragão e suas hordas vagueiam soltos pelo céu, que não é o Céu onde Deus habita mas a sede do governo do Diabo (Jó 1.6; 2.1; Gênesis 3.1-10; Efésios 2.2; 6.10-12; Gálatas 1.8). No meio da Grande Tribulação, Miguel se envolverá na guerra quando ocorrerá a expulsão de Satanás e os anjos rebelados serão escorraçados, seus adeptos serão excluídos das regiões celestiais sem permissão de retorno (Daniel 10.10-14).
João viu a batalha no céu. Viu os anjos de Cristo vencendo os anjos rebelados, observou o pavoroso dragão vermelho e o arcanjo Miguel, comandante do exército celestial, lutando um contra o outro (versículos 3, 7 e 9). Viu também o povo de Deus participando desta luta. Foi testemunha ocular do momento futuro em que o Dragão e seus anjos sofrerão derrota e serão lançados sobre a terra e lhe serão negadas outras oportunidades para acusar o povo de Deus e (Apocalipse 12.7-12).
Esta batalha celestial e vitoriosa de Miguel simboliza o triunfo terreno que Jesus conquistou por meio de sua morte e ressurreição. Os santos vencem a "antiga serpente" unicamente pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho" dado acerca de Jesus. O Dragão será derrotado, a derrota do Dragão ocorrerá em virtude do que o Cordeiro fez em favor da humanidade (Apocalipse 12.7-9-11; 31-33; 16.11).
12.5 e Nesta ocasião o Dragão será desmascarado como "a antiga serpente, chamada o Diabo e Satanás". Ele será reconhecido como o espírito que mentiu para o mundo (Apocalipse 20.2).
12.5 - Palavras variantes e sinais vocálicos
O texto das Escrituras hebraicas existiam apenas na forma de consoantes durante todo o período do Antigo Testamento, inclusive até boa parte dos séculos VII ou VIII d.C. Verifica-se demora semelhante na inserção de sinais vocálicos também nos textos siríacos e arábicos. Contudo, havia uma tradição oral bem definida, preservada pelos escribas, sobre como as consoantes deveriam ser vocalizadas. A partir da LXX, podemos aprender muita coisa a respeito da pronúncia primitiva do hebraico, nos séculos I e III a.C, à vista dos muitos nomes próprios escritos em grego, com o uso, evidentemente, de vogais gregas.
Precisamos confiar bastante na tradição oral dos guardiães judaicos dos originais do AT. Podemos com toda a segurança presumir que, na vasta maioria de casos, o sistema de vocalização deles é fiel às intenções do autor.
12.10-12 - A festa diante da expulsão de Satanás
Satanás não mais acusará o povo de Deus. O ecoar de um brado de alegria é um prelúdio ao estabelecimento do reino de Deus, o estabelecimento do reinado de Jesus.
12.13-16 - O dragão persegue a mulher
Atirado para a terra, furioso o Dragão convoca apoiantes à beira-mar. Ciente que sua derrota tem como motivo a exaltação do Filho, furioso, dispara de sua boca "água como um rio", simbolizando as nações antissemitas, que induzidas pela sagacidade de Satanás, fazem resistência e cheias de cólera pretendem destruir a mulher vestida de sol. As asas de águia que a mulher ganha dão condições para que ela se desloque ao deserto e se esconda, suas asas lembram o episódio em que o Senhor libertou Israel do Egito e o conduziu sobre asas de águia (Êxodo 19.4; Deuteronômio 32.11-12; Isaías 27.1).
Os exércitos do Anticristo marcharão contra Israel, porém, Deus levantará contra eles a sua bandeira (Isaías 8.7; Apocalipse 16. 12, 16; e 17.5). Os asseclas que compõem as fileiras dos exércitos inimigos do povo de Deus rumarão de encontro aos judeus e serão surpreendidos pela abertura do chão abaixo de seus pés. Provavelmente haverá um grande terremoto no momento do ataque a Israel ou nações amigas de Israel virão em seu socorro, batalharão e obterão êxito espetacular ao realizar a proteção aos judeus. Ver também Isaías 59.19; Mateus 25.34-40; Apocalipse 12.16; 13.1-18; 16.14.
12.17 - O grupo restante de israelitas
O Dragão investirá mais uma vez contra a mulher e ela novamente escapará de sua ira. Então, Satanás expressará toda a sua fúria contra cada pessoa que tenha recebido Cristo como seu Salvador que puder encontrar. Gentios de todas as nações e israelitas que não fugiram para o local seguro serão afrontados, perseguidos, sofrerão tentativas de ataques ou atacados (Mateus 24.15-20). Enfurecido em demasia, o Diabo fará oposição extremada, lutará contra todos os praticantes dos mandamentos de Deus.
O Dragão perceberá que o seu tempo é curto, sua expulsão do céu será seguida por seu encarceramento no abismo durante mil anos.
Conclusão
Nos dias atuais, os anjos do mal agem neste mundo, mas com limitações impostas por Deus (Jó 1). Procuram cristãos desatentos, agem como leões no momento da caça, estão desejosos para encontrar quem não esteja vigilante para capturá-los e devorá-los. É preciso estar sóbrio e preparado para resistir usando a fé (2 Pedro 5.8-9).
A narrativa simbólica de Apocalipse 12 enfatiza a grande vitória de Cristo na cruz e seu alcance universal. O livro demonstra o poder de Deus para vencer Satanás e seus seguidores. Comunica uma mensagem encorajadora aos crentes angustiados que enfrentam perseguição, convida seus leitores a observar atrás dos "cenários escatológicos" e notarem o lado espiritual das lutas cotidianas que frequentemente desafiam a fé, para assim aprenderem que o Diabo não pode derrotar Jesus e não é capaz de vencer aqueles que permanecem fiéis aos Senhor.
Os servos de Deus, com o auxílio de Cristo, podem e devem batalhar com confiança, pois lutam contra um perdedor (1 Coríntios 10.13).
E.A.G.
Compilação
Bíblia de Estudo NTLH, páginas 559 e 1555, impressão 2015, Barueri/SP, (Sociedade Bíblica do Brasil/SBB).
Billy Grahan Responde - Um guia com respostas bíblicas para preocupações de nossos dias, páginas 321 e 322, 3ª impressão, 2014, Rio de Janeiro (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Guia Fácil para Entender o Apocalipse, Daymond R. Duck, páginas 181, 182, 186, 188, 189, impressão 2015, Bonsucesso, Rio de Janeiro/RJ (Thomas Nelson Brasil).
Guia Profético para o Fim dos Tempos, Timothy Paul Jones, páginas 246, 248, 249, 251, 1ª edição 2016, Rio de Janeiro, (Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).
O Novo Testamento da Bíblia, editor organizador J. D. Douglas, editor em português Russel P. Shedd, volume 1, páginas 446 e 447, São Paulo, (Edições Vida Nova).