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sexta-feira, 22 de maio de 2009

RONDHA BYRNE - A AUTORA DO LIVRO O SEGREDO E AS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS QUE ELA CAUSA NO SEIO DA CRISTANDADE

A australiana Rondha Byrne, autora de O Segredo, é expressão máxima da imagem de escritora de sucesso no mundo dos livros. Ela foi apontada pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, alguém que já acumulou uma fortuna de mais de U$ 50 milhões. Vendeu mais de 2 milhões de cópias em DVD e 13 milhões de exemplares de seu livro.

Em O Segredo, segundo as faculdades teológicas, encontra-se a mistura a Teologia Narrativa, Teísmo Aberto, Teologia da Esperança, Ortodoxia Generosa, Teologia Quântica e Evangelho de Auto-ajuda.

Nesta mistura, uma das induções mais emblemáticas é o pensamento positivo. A escritora afirma que basta pensar e acreditar que receberá o que quer. “No momento em que você deseja alguma coisa, e acredita, e sabe que já a tem no invisível, o Universo inteiro se move para deixá-la visível”, declara ela. Rondha Byrne, com esta teoria, consegue convencer multidões de que é possível conseguir curas de doenças, realizar-se com a conquista de um grande amor, possuir jóias e automóveis de luxo num simples passe de mágica.

Entre os apologetas / apologistas brasileiros, nota-se que eles entraram na onda de afirmações de que a confissão positiva é originária do neopentecostalismo. É um erro crasso, porque os neopentecostais, mesmo que haja erros hermenêuticos naquilo que pregam, não excluem Deus nos seus anseios pelas coisas dessa vida.

Os pilares que a escritora apresenta para provar ser capaz de passar a sua mensagem, segundo ela mesma, vem de verdades milenares. Diz que aprendeu com sábios, cientistas, filósofos e gentes de sucesso. Ensinamento genuinamente bíblicos é coisa rara de se encontrar nas páginas do seu livro. A fé cristã e Deus estão descartados do processo.

Parecer deste blog:

Não é um erro almejar ter uma vida tranqüila nas áreas amorosa e financeira. O pecado está em colocar as coisas e a si mesmo acima de Deus e do próximo. Os bens materiais não devem ser desejados e usados com finalidade egoísta. Quando o coração ama o semelhante, sabe compartilhar suas posses com quem precisa de ajuda, está alinhado com os propósitos do Senhor.

“Agrada-te do Senhor e ele satisfará os desejos do seu coração” - Salmo 37.4;

“Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário, qual é o proveito disso?” - Tiago 2.14-16.

E.A.G.

Leia mais neste blog:

Refutação biblica às idéias de Rondha Byrne, autora do livro O Segredo.

NOTA DE REPÚDIO ÀS DECLARAÇÕES EQUIVOCADAS DO MINISTRO CARLOS MINC CONTRA A IGREJA

União de Blogueiros Evangélicos: abaixo-assinado importante.


A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, afirmou o seguinte: “Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?”; e ainda completou: “Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.

Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”.

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de “multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos – a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também “corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários” originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houveram no Brasil três mil crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais “frequentemente assassinados dentro da própria casa”, geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: “80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos”.

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido!? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão argüir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;

e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.

Em suma, como ministro do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc seria um excelente defensor das causas gays.

União dos Blogueiros Evangélicos

Assine clicando AQUI.

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Veja neste blog, a opinião pública repudia as idéias de Minc:

PESQUISA IBOPE REVELOU QUE MAIORIA DA POPULAÇÃO CONFIA NA IGREJA

CAI APOIO À PENA DE MORTE, ABORTO, USO DE MACONHA E UNIÃO CIVIL ENTRE GAYS

quinta-feira, 21 de maio de 2009

GINÁSTICA PARA SUA VIDA ESPIRITUAL

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Exercício indicado para todas as idades.
Ginástica de relaxamento

Entregue ao Pai Celestial todas as tuas cargas, preocupações e tristezas.

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Ginástica respiratória

Respire apenas a atmosfera de paz, amor e felicidade.

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Ginástica ocular

Veja somente o bem em teus semelhantes.

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Ginástica auditiva

Escute a voz de Deus.

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Ginática para a mente

Exercite exclusivamente idéias construtivas.

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Ginástica facial

Sorria, sorria, sorria o dia inteiro.

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Ginática para as pernas

Ande sem temer pelos caminhos em que Deus te guiar.

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Ginática para as mãos

Una-as diariamente para uma oração especial.

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Ginástica para o coração

Irradie sentimento de amor.

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Ginástica para a alma

Tenha todos os dias contato com Deus.

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Os exercícios podem ser feitos por crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Não há contra-indicação para ninguém. Só depende de você querer.

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(Autoria desconhecida)

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Bíblias de Estudo - qual é a melhor? Tradicional ou pentecostal?

Recentemente, aqui na esfera virtual houve uma pergunta sobre qual seria a melhor bíblia com notas de estudos. Seria a Bíblia de Estudo Pentecostal ou a Bíblia de Estudo de Genebra?
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Sabemos que a primeira citada possui conteúdo pentecostal (o nome diz tudo!), e a segunda conteúdo tradicional. Em determinado momento da "conversa", alguém argumentou que a Bíblia de Estudo de Genebra era melhor porque possui comentários elaborados por cristãos tradicionais, deixando subentendido que os pentecostais são cristãos com pouca cultura teológica, incapazes de produzir material bom.
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Minha contra-argumentação:
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Os direitos autorais das notas da Bíblia de Estudo de Genebra pertencem à Editora Cultura Cristã em parceria com a Sociedade Bíblica do Brasil. Dois selos de qualidade editorial. Ela possui um grande valor para todos os cristãos que desejam se aprofundar no conhecimento bíblico. Porém, o conteúdo dos estudos foram criados na linha tradicional, e não pentecostal. Característica que não a desabona. Mas, como ela foi criada especialmente aos estudiosos que desejam o conhecimento teológico de uma maneira geral, quem deseja obter estudos sobre o pentecoste e dons espirituais não achará nenhum conteúdo nela.
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Ao cristão pentecostal é melhor a aquisição da Bíblia de Estudo Pentecostal (CPAD / SBB), ou Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (SBB / CPAD) ou a Bíblia de Estudo Plenitude (SBB), ou a Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira (Editora Central Gospel / impressão: Geográfica Editora).
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Sobre o caso de PHDs, as bíblias criadas ao público-alvo pentecostal também possuem teor teológico de grande peso, elas não deixam a desejar à Bíblia de Estudo de Genebra ou outras de vertentes tradicionais.
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Se possível, tenhamos todas elas em nossas prateleiras. Nos momentos de estudos, podemos consultá-las em conjunto, pois somam, não colidem umas com as outras no tema central do cristianismo. Qual? A declaração de que Jesus Cristo é nosso único e suficiente Senhor e Salvador.
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E.A.G.

Veja mais: C.I. Scorfield e a Bíblia de Referência para Estudos