Todo cristão tem um parâmetro para viver a liberdade que Cristo dá. Existe o raio de ações do cristão, onde ele pode agir sem desagradar a Deus. E com freqüência, o cristão que vive essa liberdade são os alvos do Ministério da Crítica, que afirma ser pecado o que Deus não considera ser.
Mostrei em postagem anterior (aqui) os fariseus e os intérpretes da Lei, considerando pecador até Jesus Cristo, porque Ele estava agindo fora da cartilha das tradições humanas.
A carne se alimenta de religião. E a religiosidade carnal não sabe viver dentro da liberdade de Cristo, costuma criar muitas regras para que os salvos não sejam tão livres assim. Inventa a cartilha de “pode-e-não-pode” e passa a proibir muitas coisas que não são pecados, passando a considerar o mal bem e o bem mal (Colossenses 2.16-23; Isaías 5.20).
O julgamento não é pecado, mas há maneiras corretas e incorretas de julgar. A carnalidade julga incorretamente porque faz isso segundo as aparências, quando Jesus orientou fazer julgamentos examinando as Escrituras Sagradas. Não é possível aplicar a reta justiça sem o uso da Bíblia (João 5.39; 7.24; Jeremias 17.5-9).