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"Certamente que os homens de classe baixa são vaidade, e os homens de ordem elevada são mentira: pesados em balanças, eles juntos são mais leves do que a vaidade. Não confies na opressão, nem vos desvaneçais na rapina; se as vossas riquezas aumentam, não ponhais nelas o coração.
Uma coisa disse Deus, duas vezes a ouvi: que o poder pertence a Deus.
A ti também, Senhor, pertence a misericórdia, pois retribuirás a cada um segundo a sua obra".
Ontém pela tardezinha, meditei na Palavra de Deus contida no livro de Salmos, capítulo 62, versículos 9 ao 12, texto supracitado.
No passado já li diversas vezes, mas esta visão que deixo registrado só a alcancei agora.
Em leitura devocional, aprendi que a comparação entre a existência de Deus com a existência humana, principalmente daquelas pessoas que desprezam o Criador, tanto sendo gente pobre quanto sendo rica, ambas são iguais. Diante da soberania do Senhor, o Eterno, elas são mais insignificantes do que tudo o que é passageiro e sem valor.
Enriquecer através da "esperteza" do vigarista falastrão, que engana usando argumentos persuasivos, ou enriquecer através da força do assaltante violento, são estratégias de enriquecimento que não merecem nenhum crédito. Só a bênção do Senhor enriquece sem acrescentar sofrimentos (Provérbios 10.22).
Todo poder pertence a Deus, isso é real. Essa realidade deve ecoar bem forte dentro de cada coração humano. Do rico, do pobre, do homem violento e do homem estelionatário, o famoso malandro simpático, "um-sete-um", no jargão policial.
E deve ecoar dentro de cada coração, também, a realidade da existência da graça divina (que significa favor imerecido e misericórdia). A graça pertence ao Senhor também. E essa verdade precisa ecoar em todo coração: o Senhor só dispensa esse favor aos que, de igual modo, o dispensam aos seus semelhantes. Só perdoa quem perdoa os outros. Tiago 2.12-13.
Com isso, quero dizer que Deus não faz testes de prosperidade. Deus faz testes de amor. Jesus quis testar o quanto o jovem rico amava os seus semelhantes pobres. Se o rapaz resolvesse obedecer o mandamento de amar aos outros como a si mesmo, entregando os bens aos pobres, Deus o honraria, não permitindo que tamanha obediência o levasse à miséria.
O Senhor vela por Sua palavra e promete: "dai e ser vos à dado..." - Jeremias 1.12; Lucas 6.38.
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E.A.G.
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Uma coisa disse Deus, duas vezes a ouvi: que o poder pertence a Deus.
A ti também, Senhor, pertence a misericórdia, pois retribuirás a cada um segundo a sua obra".
Ontém pela tardezinha, meditei na Palavra de Deus contida no livro de Salmos, capítulo 62, versículos 9 ao 12, texto supracitado.
No passado já li diversas vezes, mas esta visão que deixo registrado só a alcancei agora.
Em leitura devocional, aprendi que a comparação entre a existência de Deus com a existência humana, principalmente daquelas pessoas que desprezam o Criador, tanto sendo gente pobre quanto sendo rica, ambas são iguais. Diante da soberania do Senhor, o Eterno, elas são mais insignificantes do que tudo o que é passageiro e sem valor.
Enriquecer através da "esperteza" do vigarista falastrão, que engana usando argumentos persuasivos, ou enriquecer através da força do assaltante violento, são estratégias de enriquecimento que não merecem nenhum crédito. Só a bênção do Senhor enriquece sem acrescentar sofrimentos (Provérbios 10.22).
Todo poder pertence a Deus, isso é real. Essa realidade deve ecoar bem forte dentro de cada coração humano. Do rico, do pobre, do homem violento e do homem estelionatário, o famoso malandro simpático, "um-sete-um", no jargão policial.
E deve ecoar dentro de cada coração, também, a realidade da existência da graça divina (que significa favor imerecido e misericórdia). A graça pertence ao Senhor também. E essa verdade precisa ecoar em todo coração: o Senhor só dispensa esse favor aos que, de igual modo, o dispensam aos seus semelhantes. Só perdoa quem perdoa os outros. Tiago 2.12-13.
Com isso, quero dizer que Deus não faz testes de prosperidade. Deus faz testes de amor. Jesus quis testar o quanto o jovem rico amava os seus semelhantes pobres. Se o rapaz resolvesse obedecer o mandamento de amar aos outros como a si mesmo, entregando os bens aos pobres, Deus o honraria, não permitindo que tamanha obediência o levasse à miséria.
O Senhor vela por Sua palavra e promete: "dai e ser vos à dado..." - Jeremias 1.12; Lucas 6.38.
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E.A.G.
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